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Ambientalismo | Política | Ciências
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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Detergente forma espuma nas águas dos rios
Por que, muitas vezes, a poluição dos rios vira espuma?
A formação da espuma acontece principalmente por causa da presença de detergentes domésticos e industriais. “Se a quantidade de esgoto lançada no rio for grande, nem os detergentes biodegradáveis conseguem ser destruídos”, diz o biólogo Geraldo Eysink, da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), em São Paulo. As bactérias que degradam o material orgânico precisam de oxigênio para trabalhar. Quando há muito esgoto, não sobra oxigênio para que as bactérias destruam os detergentes e eles permanecem ativos. Ao atravessar barragens e corredeiras, aparece a espuma no rio.
Existem situações menos comuns que também provocam a formação das bolhas. Se for derramado muito óleo e ocorrer a agitação da água, há uma reação que produz espuma, porém em quantidade menor. O processo pode ainda ser natural. Alguns tipos de alga, quando morrem, liberam proteínas que produzem bolhas de ar.
Fonte: http://super.abril.com.br/ideias/detergente-forma-espuma-nas-aguas-dos-rios/
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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Este artigo apresenta um estudo da presença de metais pesados e sua toxicidade nos sedimentos do Rio Cachoeira – Joinville-SC, como subsídio para ações de controle da poluição e dragagens deste recurso hídric. Este é um dos rios que compõem o complexo hídrico da Baía da Babitonga a qual historicamente recebe efluentes, muitas vezes precariamente tratados, tanto domésticos quanto industriais, além do lixiviado da drenagem urbana de águas pluviais. Foram definidos cinco pontos de amostragem e realizadas três coletas, nos meses de Abril, Junho e Agosto e determinadas as concentrações de Chumbo, Cobre, Cromo, Zinco e Níquel no sedimento. Os resultados foram comparados à resolução CONAMA 454/2012. Para as análises ecotoxicológicas foi utilizado o afipoda Hyalella azteca e as amostras foram classificadas em “tóxicas” ou “não tóxicas”. Em relação à presença de metais pesados no sedimento, verificou-se a presença de todos os metais estudados nos cinco pontos analisados, sendo observado um aumento espacial da concentração de alguns metais. Com relação à toxicidade, em amostras de todos os pontos foi verificada toxicidade, sendo que os pontos mais próximos da foz do rio e com maiores concentrações de metais, apresentaram toxicidade em todos os meses de amostragem.
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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Kleinwalsertal - Austria (by Markus Stöber) 
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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Desafios urgentes para a água no Brasil
Marussia Whately 06 Ago 2016
A garantia do direito à agua no Brasil diante de uma transição “para uma nova cultura de cuidado com a água se faz urgente e necessária” 
Garantir água em quantidade e qualidade adequadas para todos os seres humanos e atividades econômicas em um mundo cada vez mais habitado, quente e seco é um dos grandes desafios da humanidade no século 21. As crises hídricas em diferentes regiões do planeta são uma boa amostra do que nos espera no futuro e reforçam a urgência em construirmos uma nova forma de viver e se relacionar com a água. 
O século 20 foi a “era dourada da água”. Represamos e mudamos o curso de grandes rios, como o Colorado nos EUA e o rio Paraná no Brasil. Passamos a retirar água de aquíferos localizados a centenas de metros de profundidade, como o Aquífero Guarani. Boa parte desse aumento de consumo foi impulsionado pela Revolução Verde, que expandiu as fronteiras agrícolas por todo o planeta. A mineração passou a alterar paisagens e consumir volumes incríveis de água para suprir padrões de produção e consumo. Desmatamos extensas áreas de florestas e passamos a despejar todo tipo de poluição nos rios, lagos e oceanos. 
Atualmente, 350 milhões de indianos sofrem com estiagem severa. A Califórnia continua em alerta para nova estiagem. No Brasil, que tem 12% da água doce do planeta, a situação não é diferente: em 2015, um em cada três municípios decretou emergência por causa de estiagem. Grande parte desses municípios está no Nordeste do país. O rico estado de São Paulo chegou perto, muito perto, de um colapso de abastecimento de água para os 20 milhões de habitantes residentes na capital e demais municípios da região metropolitana. No momento em que escrevo este texto, o governador do Acre, Tião Viana, está prestes a decretar estado de calamidade pública por causa de estiagem e incêndios. 
As principais fontes de degradação da água no Brasil são: poluição por esgotos domésticos e toda a sorte de poluição gerada nas cidades; contaminação por fertilizantes e agrotóxicos; superexploração e poluição resultante de processos de mineração - sem contar o alto risco da atividade, como ficou provado pelo ainda impune rompimento de barragens em Mariana (MG). Associado a todos esses processos, está o desmatamento em escala local, regional e nacional, comprometendo as condições naturais de renovação de água e a capacidade de resistir às variações do clima. O Sistema Cantareira, em São Paulo, é um excelente exemplo. Com 80% da vegetação no entorno de suas represas e nascentes desmatada, o Sistema não resistiu �� forte estiagem que assolou a região entre 2013 e 2015. 
A “SEGURANÇA HÍDRICA” OU “SEGURANÇA DA ÁGUA” RESULTANTE DESSA NOVA CULTURA CONTEMPLA AS MÚLTIPLAS DIMENSÕES DA ÁGUA EM NOSSAS VIDAS
Segundo dados da Agência Nacional de Água, a irrigação é responsável por 75% do consumo de água no Brasil. Em segundo lugar, vem o abastecimento animal, que consome 9% da água, seguido pelo abastecimento dos cerca de 160 milhões de brasileiros que vivem em áreas urbanas.  O saneamento básico tem indicadores medievais: 100 milhões de brasileiros não têm seus esgotos sequer coletados, e praticamente todos os corpos d’água localizados em áreas urbanas encontram-se poluídos, como a Baía de Guanabara, com impactos sobre saúde da população e riscos de epidemias como as de dengue e zika. 
Não é possível substituir água doce por querosene, ou qualquer outra substância, então, a transição para uma “nova cultura de cuidado com a água” se faz urgente e necessária. Esse termo vem sendo usado pela Aliança pela Água, articulação de organizações da sociedade civil criada em 2014 e da qual sou uma das idealizadoras. A reflexão sobre o desafio para essa transição está em livro que lanço, agora em agosto, em parceria com a jornalista Maura Campanili, pela Editora Claro Enigma: “Século da Escassez. Uma nova cultura de cuidado com a água: impasses e desafios”. 
Essa nova cultura tem três princípios norteadores: água é um direito humano e não mercadoria; a boa governança por meio de corresponsabilidade entre sociedade e diferentes instâncias de governo; e a manutenção dos ecossistemas que suportam os processos de renovação da água doce no planeta. A “segurança hídrica” ou “segurança da água” resultante dessa nova cultura contempla as múltiplas dimensões da água em nossas vidas e integra políticas para: recuperar e proteger as fontes de água em áreas rurais e urbanas; redução de desperdício - como as perdas nas redes de abastecimento de água - e consumo; tratamento e reutilização dos efluentes sempre que possível; transparência, informação qualificada e controle social; e instrumentos para garantir essa transição, por meio de políticas públicas e incentivos econômicos, como outorgas de uso e tarifas de serviços de abastecimento. 
Com o novo marco legal de saneamento aprovado em 2007, os municípios, até hoje deixados em segundo plano na gestão de recursos hídricos, passaram a ser os grandes responsáveis pelo “manejo integrado da água”. Por meio de políticas, planos, programas e prestação de serviços, devem garantir a qualidade da água consumida pela população e evitar a proliferação de doenças. 
Para exercer a titularidade do saneamento - que pode ser exclusiva ou compartilhada com outros municípios e governos estaduais - devem planejar e implantar, garantindo participação e controle social, políticas municipais de “segurança da água”, que integrem a saúde, com prevenção de desastres, prestação de serviços de saneamento (água, esgoto, drenagem e lixo) e ações de interesse local, como captação de água de chuva e revitalização de córregos e rios localizados dentro de seus territórios. 
As eleições de 2016 trazem uma grande oportunidade para avançar nessa transição. Está mais do que na hora de responsabilizar e comprometer prefeitos e vereadores com o urgente salto civilizatório do saneamento no Brasil. 
Marussia Whately é arquiteta e urbanista com especialização em gestão de recursos hídricos e uma das mais importantes referências sobre assuntos relacionados à água e ao saneamento. Coordenou o Programa Mananciais do Instituto Socioambiental e é uma das idealizadoras da Aliança pela Água.
Link para matéria:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/Desafios-urgentes-para-a-%C3%A1gua-no-Brasil
© 2017 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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Got a new water chemistry kit as my other one was getting a bit old and I wasn’t sure I could trust it. Ammonia, Nitrites and Nitrates all okay! Great!
This is the first test I’ve had that includes phosphate, and I find phosphate levels are super high! Oh no! Is this bad? I haven’t tested phosphate levels of the tap water so I’m not sure if this is a tank only problem or not.
I’ve read that it mostly encourages algae growth and isn’t harmful for the fish. Hopefully this isn’t too much of a problem as its my Oto tank and they eat all the algae! (Plus the water is clear and I’m not having algae problems SOOO….?)
Thoughts please!
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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Here’s a feast for the eyes: An underwater view of National Park of American Samoa. Located some 2,600 miles southwest of Hawai'i, this is one of the most remote national parks in the United States. It includes sections of three islands – Tutuila, Ta'ū, and Ofu – and about 4,000 acres is underwater, offshore from all three islands. This photo was taken at the Ofu unit, which has a shallow protected reef with a great diversity of coral cover fish. Photo by National Park Service.
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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Um pedaço do nosso litoral com dunas e restinga. (em Balneário Barra do Sul)
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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Mata Atlântica. Ainda há espaço verde na cidade. (em Joinville | Morro Do Boa Vista)
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lifeinthemangrove-blog · 8 years ago
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em Mirante de Joinville
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lifeinthemangrove-blog · 9 years ago
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lifeinthemangrove-blog · 9 years ago
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Sábado. Muito sol em Bombinhas.
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lifeinthemangrove-blog · 9 years ago
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Sol em Bombinhas (em Praia de Bombinhas - SC)
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lifeinthemangrove-blog · 9 years ago
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lifeinthemangrove-blog · 9 years ago
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Happy 167th birthday to us! The Interior Department was created on March 3, 1849, to take care of our nation’s internal affairs. Today, Interior is responsible for conserving America’s treasured natural resources and public lands, like Glacier National Park in Montana, pictured here on a spring day. Photo by Greg Chancey (www.sharetheexperience.org).
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lifeinthemangrove-blog · 9 years ago
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