liramoonchild

[liramoonchild]

the blood coming out of my pussy tells me it's death time again. it's the silly death. há infinitas formas de banalizar this silly death. but as a death, there's sadness sorrow blood and mess. hurtful tears. hurtful thoughts. am i doing too much. silly death attacks me there. am i doing too much. am i one of these stupid girls i see on movies. god they look so stupid. i don't want to look stupid. what a violent thing. my heart hurts

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Pablo Neruda, from “Ode to the Apple” in Twenty Love Poems and a Song of Despair

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acho que a definição de identidade é algo que poderia ser pensada infinitamente. o que constitui a identidade de alguém? podemos olhar pra uma pessoa e ver uma unidade ali, composta por várias características distintas, mas a quantidade de identidades que essa pessoa pode ter talvez não seja possível mensurar. somos uma pessoa pra os nossos pais, uma pra a família, uma pra alguns amigos, alguns conhecidos, ex amigos, ex parceiros, colegas, ex colegas, trabalho, escola, professores, faculdade, porteiros, governantes, animais de estimação. por mais que existam consistências nessas percepções, uma série de fatores contribuem pra que uma mesma pessoa tenha diversas versões de si mesma, diversas faces.

claro, isso considerando que essas percepções dos outros também contam como nossa identidade, além do que nós mesmos achamos de nós. eu vou considerar essa criação coletiva da identidade individual porque acredito que é assim que nos desenvolvemos. nos primeiros momentos fora da barriga, nós não temos a noção de individualidade, vamos desenvolvendo à medida em que entramos em contato com o mundo, criando uma ideia do que é o eu e o que é o mundo, o outro.

também no campo da espiritualidade, figuras cultuadas sempre apresentam infinitas identidades, dependendo a quem se pergunta. o exemplo talvez mais imediato seja jesus cristo/o deus cristão, uma figura as vezes lembrada como um rebelde disruptivo, opositor ao poder, as vezes como alguém de olhar bondoso que ensinou a comunhão e a consideração pelos pobres e demais rejeitados, as vezes uma figura distante que vive acima de nós, que é melhor que todos nós, uma autoridade a quem devemos nos curvar, implorar por perdão, temer. qual dessas é a identidade de jesus? qual sua verdadeira face?

nas mídias, roteiristas gostam de explorar isso, fazendo o conhecido aprofundamento do personagem, adicionando as camadas, nuances. no gilliganverse, temos saul, o advogado esperto, claramente trambiqueiro chave de cadeia, e sólido em sua imagem de dissimulado. sabemos que ele é falso, mas entendemos isso como parte da identidade dele. depois em better call saul, mais camadas, mais nuances, um novo nome, por vezes quase um herói, por vezes quase o mocinho, por vezes o malandro que conhecíamos.

loki, irmão do thor, aparece no universo cinematográfico da marvel primeiro como inegavelmente vilão: a ameaça direta à vida na terra. depois mais nuances vão sendo adicionadas ao personagem. existe uma unidade, características consistentes que conseguimos reconhecer e identificá-lo como essa identidade "loki", mas camadas e mais camadas de características vão sendo adicionadas, até que decidem extrapolar especificamente isso numa série só dele, onde até a característica talvez mais consistente de sua identidade - a cara branca do tom hiddleston que aprendemos a identificar como o vaso que carregava todas as versões que nos são apresentadas - é também só mais uma manifestação do que pode ser o que se entende por loki.

vindo pra um universo um pouco menos divino e só um pouco menos ficcional, recentemente duas polêmicas no mundo das loiras mexeu com a internet: a atriz sidneisidnei e seus jeans, e a pequenina cantora sabrina carpenter e sua capa de album. no mundo das celebridades, as construções de identidades, as manutenções de nuances e unidades são mediadas pelo que conhecemos como PR, o pessoal das relações publicas. eles são os co-criadores, os roteiristas de personagens do mundo real.

sabrina chegou ao mainstream como essa promessa de levantar a bandeira do feminismo mais irreverente, a sátira ao que se esperava de estética e performance de gênero, sassy, short and sweet, e aí aconteceu de ser também o símbolo máximo de alguém que não entendeu nada do feminismo e da sátira. alguem que nao assistiu a palestra do pessoal do porta dos fundos sobre os limites do humor. alguém pouco versada na arte da ironia. já sydney começou como a esperança de uma bombshell desafiando estereótipos de superficialidade e efemeridade e se mostrou a rainha de bateria dos cavaleiros do apocalipse.

um ponto interessante quando esse tipo de situação acontece é que sempre tem o isentão que vai trazer a observação "mas tb, vcs botam essa fé toda nessa tipo de gente, fica esperando que *tal celebridade* seja a face de *tal coisa*, querem o que". e essa também é uma forma de ver e interpretar uma face.

a gente conhece uma face de alguém, interpreta de uma forma. e depois conhece outra e outra, de repente tá tudo muito diferente. e alguém pode dizer que na verdade essa nova face, completamente oposta à primeira que conhecemos, é a verdadeira. como definir qual a verdadeira face, se vivemos construindo camadas, características, versões de nós?

a verdadeira face vai existir na concepção das pessoas que acreditam em uma verdadeira face, mas nunca será a única face.

essas reflexões começaram a me ocorrer quando eu tava lendo sobre a origem do nome lucifer morningstar. morningstar me parece um nome tão lindo e poético pra uma figura tão vilanesca, de onde vem esse nome? daí descobri que não só o termo morningstar como a palavra lucifer são também formas de se referir a venus.

há muito tempo, observando o céu pouco antes de amanhecer, viu-se essa estrela, que dentre vários nomes, em latim chamou-se de lucifer. foi dada a ela uma mitologia própria - uma face. ele tinha a razão de estar no céu, pai, mãe, irmão, características próprias. depois de um tempo é que entenderam que na verdade quem estavam vendo ali era uma manifestação de venus. mas venus já tinha sua face definida, suas características, muito diferentes de morningstar. e agora, qual a história que deve permanecer? qual face é a verdadeira? qual a narrativa que define?

pra temperar mais a história, vem a bíblia, a citação da tal estrela em outro contexto, e depois, as interpretações já em outro contexto, e no telefone sem fio, a estrela virou também símbolo do anjo que foi malcriado com deus.

é possível dizer objetivamente que aquele ponto brilhante no céu tem apenas uma identidade, que é a definição científica do planeta venus.

mas todas essas outras identidades também existem, todas ao mesmo tempo, as vezes se contradizendo, as vezes parecendo inteiramente outra coisa. nós não somos só a definição do que é ser uma pessoa, um corpo humano, somos também todas as narrativas criadas sobre nós, e como nos relacionamos com isso.

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Venus Rising from the Froth of the Sea, George Cruikshank

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Venus with the Apple, by Bertel Thorvaldsen

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as vezes do nada me ocorre o significado de alguma parte dos sonhos q antes nao parecia fazer sentido nenhum e fico agoniada pensando em tirar o post do ar pra nao ter uma parte tao intima minha exposta assim mas aí eu me digo: garota, quem leria isso e atravessaria as camadas de significado pra entender esse raciocinio? e aí me respondo: verdade. vamos beber um cafezinho. e aí digo: vc ja bebeu duas canecas de cafe hj, chega. ao q respondo: se existem coisas fora do meu controle que me deixam mal, por que nao fazer algo q esta no meu controle q me deixará bem? e me respondo: disciplina é liberdade. a essa altura um passarinho cantando me faz voltar à realidade.

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celulares q n consigo usar ou tenho mta dificuldade sao um motif bastante comum nos meus sonhos. acho q se referem a minha dificuldade de me comunicar, mas engraçado q no mundo desperto eu tb tenho dificuldade com tecnologias em geral. so n é tao absurdo quanto nos sonhos

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ia ter uma festa de aniversário muito grande pra mim. eu tinha mta coisa pra resolver, mas antes de ir pra la eu tava com uma amiga na casa dela, eu falava pra ela de varios projetos q a gnt podia desenvolver, eu falava de personagens e de formatos, esse pode ser animaçao, o outro pode ser com atores, daí eu trocava, eu dizia esse personagem tal melhor vir pra essa outra historia aqui, minha cabeça tava a mil mas ela me escutava animada.

dps eu e ela ficamos andando pelo condominio, fazendo sei la oq, coisas dela, eu so acompanhava. em determinado momento aparecia um bebe mto lindo com ela e eu ficava ? quem é esse?? e ela dizia q é miguel. e eu ficava ?????? sim ?? qual a origem dele, quem é? e ela dizia e eu n entendi. mas ele ia ficar com ela naquele dia e no dia seguinte ela devolvia pra a mae. ai ela disse ah vou me aarrumar pro seu niver dps chego la. ai eu ah ok tchau.

e ai fui pra o lugar da festa e era uma casa mto grande com uma area externa mto grande. tinha mta coisa acontecendo. fui percorrendo o lugar resolvendo coisas falando com meus pais perguntando oq tinha pra fazer, falando com a equipe q ia trabalhar la, era mta gente e tinham tipo varias coisas diferentes sei la.

a festa aconteceu etc coisa demais pra descrever. mto trabalho, mta interaçao, tal tal tal. dai a amiga disse q ia pra casa pq tava bastante cansada precisava dormir e eu falei blz amiga tchau! e nisso ainda rolou mais tres bilhoes de coisas dps q ela foi embora.

uma das coisas foi q tinha uma parte la q era tipo sei la eram pessoas de algum blog????? eles tavam la como parte do entretenimento. e me chamavam em um momento e o cara segurava minha mao tipo me cumprimentando, mas ele começava a contar uma historia bizarra de algum filme de terror de uma menina amaldiçoada q parecia mto cmg e comecei a ficar com medo e fui me soltar mas ele continuava segurando firme minha mao. dai dps enquanto eles ainda falavam cmg vi na janela atras deles se aproximando uma figura horrenda e eu tentei gritar mas n consegui, tentei me soltar mas ele ainda segurava firme minha mao, fiquei me debatendo foi horrivel. e dps tds riram pq era pegadinha. sai de la sem graça.

fui contar o ocorrido pro meu pai mas pedi q ele nao fosse la tirar satisfaçao pq na vdd foi um deslize nosso, a gnt q esqueceu de avisar q sou sensivel a essas coisas e n podiam fazer esse tipo de pegadinha cmg etc. mas ai dps disso fui ficando menos funcional, fraca etc.

dai qnd a festa ja tava pra acabar, q eu tava so andando por ai me certificando de q tava td certo, foi q me toquei: o bebe q tava com a minha amiga. ela tinha trazido ele pra a festa, mas qnd foi embora, saiu sem ele. me deu um frio na espinha. comecei a falar com o pessoal ao meu redor: vcs viram o bebê? ngm sabia onde ele tava. diziam q iam ligar pra a amiga, mas eu sabia q ela n ia atender. comecei a entrar em desespero.

varias pessoas ligando pra a menina, de repente meu pai fala q alguem de la da casa da minha amiga falou com ele. e eu corria pra pegar o celular dele, e era um menino chamado guilherme. e eu dizia ? nao, o nome do bebe é miguel. e ai me lembrei q conheci um guilherme na festa era um gay q sigo no tiktok mas no sonho era apenas amigo da amiga. e eu fui perguntar pra ele se o bebe tava la com eles, mas o teclado era quase impossivel de usar, todas as teclas tinham um monte de letras e simbolos e eu nao conseguia colocar as letras q eu queria e tb as letras ficavam mudando de teclas enfim etc.

e ai qnd finalmente consegui mandar um oi guilherme é clara, esse garoto começou a inundar o celular de msgs, e eu agoniada tentando escrever e sem conseguir me concentrar com tanta msg dele, q tb nao aparecia em ordem cronologica na conversa, a conversa ficava organizando as msgs com base no q achava mais relevante pra mim, era dificil demais. e eu ficava tentando escrever pedindo pra ele parar de mandar mais msgs pra eu conseguir me concentrar e falar com ele um negocio mto importante, mas td saia apenas uma serie de letras aleatorias e ele ficava ??q? n entendi oq vc falou. e eu ficava oh diabo vou mandar audio. e ficava procurando o icone de audio do cel e n achavaaaaaaaaaaaaa

mta agonia dps consegui mandar o audio explicando td e ele finalmente dizia: nao tem nenhum bebê lá. dai panico generalizado: o bebe tinha ficado na festa, tinha passado pelo menos umas seis horas sozinho e ngm sabia onde tava. todo mundo começou a revirar caixas, procurar embaixo das mesas, em todo lugar.

eu tava exausta, em varios momentos sentia q ia desmaiar, me dava fraqueza e a vista escurecia, mas eu ficava me forçando a ficar consciente pra procurar o bebê. tiveram mtos detalhes nessa parte da busca, foi longa mta coisa acontecceu, n vou descrever.

ligo pro guilherme pra explicar oq ta acontecendo, qnd to prestes a dizer, vejo minha familia chegando com o bebê. nossa!!!!! e o guilherme: clara? oq foi? e desliguei na cara dele e sai correndo e começamos a vibrar comemorando e peguei o bebe no colo e fiquei abraçando dando beijinhos, disseram q ele tinha saido andando ate uma praça q tinha la perto e ficou sentadinho no meio fio, encontraram ele la.

dai ok td volta ao normal, voltaram a desmontar as coisas da festa, eu ficava com o bebe, perguntava se ele tava com fome, cobria ele com um mantinho, colocava comidinhas de festa p dar a ele etc. em metade do sonho parecia q esse bebe era menina. ficava mudando.

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eu tava começando num colégio novo. eu tava quieta sentada na última cadeira, no canto. do outro lado da sala tava o menino que gosto. fiquei com medo de ele achar q so entrei nesse colegio p ir atras dele. nao nos falamos. minhas pernas doíam. um funcionário vinha trazer as coisas que meus pais compraram pra mim, remédio pra dor e aquele spray de atleta. eu nao tinha coragem de passar o spray pq sabia que o cheiro ia se espalhar pela sala e chamar atenção pra mim.

um menino sentado na minha frente começava a interagir comigo e eu ficava feliz de ele se aproximar. ele falava mto à vontade cmg como se já fossemos amigos há um tempo.

minhas pernas iam doendo cada vez mais. eu já tava com dificuldade pra andar. esse menino me ajudava, mas ele tb era cheio de brincadeira besta, revirava minha bolsa, ficava me provocando.

qnd fui pra casa minhas pernas já tavam insuportáveis. a parte de trás inchava muito e meus ossos doíam da cintura até os dedos dos pés. era uma dor tão grande que eu chorava sem parar, reclamando em voz alta da dor. tinha um cara na casa que se incomodava com meus lamentos e desdenhava, dizendo que não era real pq disseram que era consequência da minha saúde mental e nao existe isso de ficar doente por causa de saúde mental, era só frescura e eu tava inventando doença.

na TV passava uma novela toda feita com inspiração nos formatos dos conteúdos do japao, cada cena era em um formato, em um momento virou uma animação parecida com dragon ball, pra na cena seguinte voltarem os atores. era mto interessante. meus pais assistiam, elogiavam, mas minha tia chegava dizendo q não prestava, era violento e barulhento, e eles desligavam a TV. eu mal conseguia raciocinar de tanta dor, mas eu dizia: nao, liguem de volta, eu gostei. eu mal conseguia prestar atenção na história, não conseguia parar de chorar nem um segundo, as lágrimas simplesmente iam rolando sem parar, mas eu tentava assistir.

de volta no colégio, eu ja nao conseguia andar. as brincadeiras do menino ficavam cada vez mais incômodas. já não parecia brincadeira, só incomodo. eu pedia pra ele parar, tentava pegar minha bolsa de volta ele n deixava, ele implicava mto comigo. chegou num ponto q eu já tava falando mto alto com ele, quase gritando. eu já tava com raiva e já não queria ele perto de mim, mas ele n saia de perto e eu só sentia mta raiva, vontade de chorar e dor nas pernas.

na saída eu pegava um uber e esse fulano vinha junto. eu não queria que ele soubesse onde moro então eu pedia pro uber me deixar num lugar q reconheci familiar, achava q tava perto de casa, desci. fulano desceu junto, agora era uma menina. ela falava com mto rancor q comprou 2 pacotes de balas pra mim, deu 6 reais, e eu nem tinha tocado na bala. e ia no mercadinho trocar por algo pra ela.

qnd fui seguir meu caminho, percebi q o que reconheci familiar era so parte de um trecho do caminho que eu via qnd tava de carro e na vdd ainda faltvam mtos e mtos km p chegar em casa e eu nem sabia mt bem o caminho a pé e minhas pernas tavam etc

daí era outro dia no colégio e eu já odiava o menino. eu era grossa e hostil com ele mas ele continuava me infernizando. agora eu tava voltando pra casa de ônibus e qnd eu descia o menino descia junto e eu via q ele me algemou a uma mão dele e outra menina à outra mão. estávamos numa especie de shopping. eu tentava ligar o celular mas não funcionava. eu via q sentado numa mesa com amigos tava o menino q gosto. num ato de desespero tentei silenciosamente sinalizar p ele, pedindo ajuda. ele demorou p entender mas na hora q levantou p vir em minha direção eu acordei.

dormi de novo

eu tava na escada de um prédio escrevendo nos meus cadernos. chegava uma mulher com uma bebê, ela sorria pra mim. ela era meio caotica. ficava falando q ia ter a apresentação de sao joao da bebê dela e n sei q lá. ela falava demais.

do nada ela saiu e deixou a bebê lá e minha mãe chegou e foi pegando a bebê p cuidar. daí dps chega morena tb p mamãe cuidar. e dps ana julia encontra roupas de qnd era criança e veste e agora ela tem uns 11 anos. as crianças são muito muito muito agitadas, fazem mto barulho e mta bagunça. mamãe sai com elas p a apresentação do sao joao, eu n sei como ela vai conseguir fazer isso. eu tô paralisada de sobrecarga pela confusão das crianças.

do nada vejo meu pai chegando em casa aflito dizendo q o bebê da mulher (agora é menino (?)) tinha rasgado e inundado uma cabana. escuto confusao de vozes. mamae chega em casa absolutamente transtornada descabelada. diz q tá esperando meu tio vir buscar morena. dps diz q n tem condições vai ter q deixar a bebê desconhecida (voltou a ser menina) em algum lugar por aí. qnd ela tá deixando a bebê no corredor q achou, chega o pai da criança, pedindo desculpas pelo jeito da mulher, pegando a bebê.

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and also im such a weird character as if the development was some mysterious confusing thing i lack a lot of informations i have tons of bugs i keep forgetting who i am where i am what the fuck is going on. im just gonna simply malfunction in the middle of the thing. and keep staring at the wall not answering to commands and trying to run through the wall while zombies are running towards me to eat my brain. i dont even know what im talking about anymore i think im just hungry.

sometimes youre like oh im gonna face my fears but turns out your fears are hiding in some dark corner of a fucking maze and as youre looking for them youre gonna face a lot of jumpscares who are gonna scare the shit out of u but they're not even your main issues, they're just some tricks who are trying to prevent you from find your deepest wounds. i mean life is all about playing fun games amirite ! and sidequests who are impossible and also scary. but like. its a game its fun u guys. you cannot stop playing ever. but its okay cause. cause its a game. and like. maybe the real fun are the fears we face along the way..?

[liramoonchild]

sometimes youre like oh im gonna face my fears but turns out your fears are hiding in some dark corner of a fucking maze and as youre looking for them youre gonna face a lot of jumpscares who are gonna scare the shit out of u but they're not even your main issues, they're just some tricks who are trying to prevent you from find your deepest wounds. i mean life is all about playing fun games amirite ! and sidequests who are impossible and also scary. but like. its a game its fun u guys. you cannot stop playing ever. but its okay cause. cause its a game. and like. maybe the real fun are the fears we face along the way..?

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sometimes it seems like everyone is talking about something in a certain way that i dont necessarily agree but theres so much similar talking about it that i wonder if im just not seeing the same way cause i lack information and experiences

sometimes im like id like to not be stupid but sometimes we gotta be stupid in order to be a little less stupid idk

[liramoonchild]

chá

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rip just flew into the fan

little explorer

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little explorer