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ᴛʜᴇ ʟᴏsᴛ ᴄʜɪʟᴅ
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ᴇʟᴇᴀɴᴏʀ ʜᴇᴡɪᴛᴛ | ᴠᴀᴍᴘɪʀᴀ | +300 ʏ/ᴏᴇxᴄʟᴜsɪᴠᴇ ʀᴘ ʙʟᴏɢ ᴍᴇᴍʙᴇʀ ᴏғ Uɴɴᴀᴛᴜʀᴀʟ Fᴀʟʟssɪᴅᴇʙʟᴏɢ ᴏғ ʀᴄᴜᴋᴀɴ
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littleckind · 8 years ago
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( urxel )
Não foi preciso uma resposta para que a pequena vampira se aproximasse de si. Uriel admitia que a sensação de ter seu sangue sendo drenado não era nada boa. Parecia que iria desmaiar a qualquer momento, a força da qual a menina fazia para sugar o liquido escarlate era tremenda, assim como deveria ser sua fome. Por esse motivo ele não se importava com aquilo, ele sabia que era um motivo bom. “Você vai acabar morrendo por agir de maneira tão estupida.” Em questões de segundos após fechar seus olhos, a escuridão foi preenchida por o universo que criou dentro de si, o rosto de Paimon o olhava com uma leve careta. O bruxo apenas sorriu e deu de ombros inciando uma tranquila caminhada pela estrada de tijolos. “Sei que esta se sentindo bem por ajuda-la. Mas essa criatura não vai conseguir parar de drenar o seu sangue e se ela conseguir você estará muito fraco para caminhar, falar ou agir.” Ele olhou para o demônio e sorriu terno, não eram necessárias palavras, apenas aquele sorriso já mostrava a decisão. De forma alguma ele se afastaria da pequenina. Ao se aproximar de uma especie de prédio a materialização do que seria o estado espiritual do bruxo suspirou pesado e andou em direção a entrada do mesmo, mas logo fio impedido por outros nove demônios. Todos estavam ali e ele não deixou de sorrir em felicidade por ver todos seus familiares juntos novamente. “Você sabe que não pode entrar aqui, não esta preparado. Ainda não.” Baalzebuth ditou firme. “Entenda Uri, é para seu próprio bem, por favor… Retorne a sua realidade.” Zepar se colocou a frente com um olhar carinhoso, a criatura de menos de um metro era extremamente fofa, o bruxo não conseguiria ir contra aqueles olhos. “Apesar de ser um fruto seu, com as memorias celadas esse lugar não lhe é seguro, por favor… Apenas vá. Estaremos aqui caso precise, basta nos chamar.” E quando fechou os olhos novamente sentiu seu corpo tremer por conta do frio, sua pele estava pálida e se sentia tão fraco a ponto de achar que iria desmaiar. A garotinha ainda estava com as presas em seu pescoço, mas nada fez para afasta-la. Apenas esperou de forma paciente, até que a mesma se sentisse satisfeita.
O sangue vermelho começava a escorrer pela boca de Eleanor conforme ela sugava cada vez mais. Sangue quente e vermelho contrastava com a pele branca e deixava a camisa azul do rapaz num tom mais escuro. A pequena mão esquerda da vampira tateava o lado oposto do pescoço do bruxo, servindo de apoio para a cabeça do mais alto. Céus, tinha algo de diferente no sangue dele. Nem mesmo o sangue do humano mais puro era tão bom quanto aquele. Não, o sangue dele... Tinha magia. E algo tão saboroso e viciante que ela não sabia descrever. Não sabia o que pensar, apenas sabia que queria mais e mais e mais. A cor aos poucos voltava ao rosto e a própria vitalidade era restaurada. Ela poderia continuar ali até drenar a ultima gota de sangue, mas não o faria. Não quando ele a ajudara, quando estava ali, de joelhos diante dela e se deixando ser violado daquela forma.O corpo do rapaz vacilou e, se não fosse a força sobre-humana da pequena, teriam caído. Ela o sustentou, passando os pequenos braços por baixo dos dele como apoio. E então, afastou a cabeça do pescoço alheio, a boca manchada de sangue fresco - o cheiro da ferida aberta a chamava - sussurrava seu nome por mais. Delicadamente, Eleanor se sentou sobre os pés e o apoiou. Tomara demais dele. --- Você precisa descansar. --- A voz, antes rouca e baixa, agora tinha aquela vida que lhe faltara antes. Graças à ele. Com suavidade, ela o deitou, temendo que desmaiasse ali mesmo; apoiou a cabeça do rapaz sobre o próprio colo e, com a voz baixa e melodiosa, sussurrou uma cantiga antiga e suave, mãos pequenas traçando um caminho entre os fios escuros da cabeça do bruxo.
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littleckind · 8 years ago
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urxel:
- Eu não sei quanto a sua alimentação, mas sei que você está precisando colocar um pouco, talvez bastante sangue em seus lábios. Eu vou me aproximar, por favor não tenha medo. - Assim que a alertou, Uriel deu alguns passos curtos e se abaixou na altura da garotinha. Ele conhecia alguns vampiros e sabia que nem todos se alimentavam de sangue humano por opção de vida. Mas naquele momento ele não conseguia se segurar ao ver que aquele pequeno ser sofria de uma possível desidratação. Ao estar devidamente de frente para a pequena, o bruxo puxou a gola de sua camisa de cor azul escuro e deu um leve sorriso. - Não sei se sera uma boa refeição, mas você pode se alimentar agora. Não precisa se conter. - Acenou positivamente e direcionou um olhar encorajador para Eleanor. Ele não estava medindo as consequências, não estava pensando em nada. Apenas agia por mero impulso. 
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Se ele realmente a ajudasse... Talvez a levasse a algum vampiro na cidade. Ou a algum lugar seguro. Talvez convencesse aos Líderes do lugar que ela poderia ficar, que a deixaram ali sem que ela soubesse. E por um momento a pequena desejou, do fundo do coração que deveria ter parado com as batidas à seculos... Desejou que não se arrependesse ao deixá-lo se aproximar. Mas qualquer linha de pensamento se dispersou ao ver o pescoço branco e intocado. O modo como a pele e garganta moviam-se quando ele falava - quando se oferecia para ajudá-la. Uma pergunta, sussurrada e quase inaudível, escapou dos lábios secos e pálidos da ruiva. --- Eu posso? --- Os pés descalços se aproximaram, os olhos já não conseguiam se desviar daquela veia em específico. Ah, ela estava com tanta, tanta fome. Veias negras saltaram dos olhos da menina, o globo ocular - antes branco, agora tinha uma cor avermelhada ao redor da íris azulada. Presas, afiadas e mortais, desprenderam da boca da pequena. Não precisa se conter, ele disse. E ela não se conteu quando as presas fincaram-se na pele do bruxo.
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littleckind · 8 years ago
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gashriese:
A imagem da criança em desespero levou dezenas de memórias diferentes à mente da bruxa. Após tantas guerras e outras crueldades do mundo humano, o surpreendente seria se más lembranças não tomassem seus pensamentos. Embora um instinto dissesse que ela deveria se afastar, Ash caminhou na direção da menina e se abaixou à altura do olhar dela. “Tudo bem, tudo bem. O que eu posso fazer para te ajudar? Está com sede? Fome?” Ela perguntou, inferindo com base na aparência da criança. 
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Eleanor poderia chorar se não estivesse tão cansada. Ter escolhido ficar fora uma decisão sua - mesmo que uma das dançarinas tivesse prometido que ficaria com ela. Uma promessa vazia. Enya ficara sozinha antes - e sabia o que aquilo podia significar. Ninguém ali estaria disposto a cuidar de uma vampira tão imatura - uma bomba relógio, como diziam. Uma parte de si, aquela voz a dizia que ali não seria diferente. Era uma questão de tempo até que percebesse o quanto ela era inútil e um peso; até que a mandassem embora. As pequenas mãos sujas de terra apertaram o tecido do vestido que segurava quando a outra se aproximou. Um aceno afirmativo foi o suficiente como resposta para aquela única palavra. Fome. --- Eles foram embora... --- O olhar caído e vago foi para algum lugar atrás de si, focando em algum ponto na escuridão entre as arvores. --- Me deixaram aqui...
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littleckind · 8 years ago
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🚻 Eleanor faz muita pirraça?
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--- Não mais. Ela entende quando eu falo com ela e, mesmo quando ela quer muito alguma coisa, ela aceita minha decisão. Eu realmente não sei quem ela puxou! Ela é tão dócil e gentil, eu me sinto a criança pirracenta ao invés dela, as vezes.
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littleckind · 8 years ago
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🚻 quais foram as perguntas que ela mais fez na fase dos por ques?
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--- Ah, ela parecia perguntar o por quê até dos porquês. As perguntas variavam de ‘por que as meninas usam saiam e os meninos usam calças?’ ou ‘por que eu tenho que me casar quando crescer?’. Ela costumava perguntar bastante sobre meu trabalho também, o por quê eu usava uma erva e não outra... --- Ela pausa, por um segundo, sorrindo com a lembrança. Tão rápido quanto o sorriso aparece, ele se esvaí. --- Uma que eu não me esqueço, é uma que ela perguntava quando alguma mulher era executada por bruxaria. Obviamente, ela não via a cena, mas ouvíamos os gritos. Eu nunca consegui explicar o por quê.
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littleckind · 8 years ago
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✍7
{ Essa ask foi respondida aqui }
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littleckind · 8 years ago
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✍ + 6.
A headcanon for my muse about…
being alone.
{ Eleanor tem Monofobia, a fobia de ficar sozinho. As chances de ela se entregar aos instintos e desligar a humanidade quando sozinha, são extremamente altas - uma forma de auto-preservação, podemos dizer. Ela já passou por muitas coisas, mas se você quiser vê-la se partir, mostre que ela está sozinha. }
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littleckind · 8 years ago
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✍ 4
A headcanon for my muse about…
how sensitive they are to insults.
{ Temos duas opções aqui: ela pode mostrar a língua pra você e decidir te pirraçar até o final do dia, e responder cada palavra que você dirá para ela. Nesse caso, não se considere importe o suficiente pra fazê-la se sentir mal por algo que você fala. Ela simplesmente não liga.
Em segundo caso, ela vai chorar. Ou vai ficar com aquele olhar baixo e expressão triste que vai fazer cada pedacinho desse seu coração frio e cruel se partir. Afinal, quem insultaria uma belezinha dessa? É pecado. }
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littleckind · 8 years ago
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✍ 16
A headcanon for my muse about…
what really scares them.
{ Como uma criança, ela tem medo de muitas coisas - e muitos medos ela acabou superando com o passar dos séculos. Mas ela aprendeu que o maior medo dela é acabar machucando as pessoas que ela ama. Ela perdeu o controle, mais vezes do que queria admitir, e a cada vez ela tinha aquele medo sufocante de ver o rosto de alguém que ela se importa entre os mortos.  Outro medo que empata em primeiro lugar, é o medo de ficar sozinha. Afinal, ela é só uma criança. } 
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littleckind · 8 years ago
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littleckind · 8 years ago
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✍ + 7
A headcanon for my muse about…
meeting new people.
{ Isso pode variar. Se ela estiver bem, ou seja, alimentada e se sentindo segura, ela é o serzinho mais amigável que você vai conhecer. Ela é uma criança extrovertida, gosta de conversar e tem aquela energia boa, inocente. Mas a situação muda quando ela se sente ameaçada, insegura ou não se alimentou por um certo período. É como se todos os instintos predatórios que ela ganhou com o vampirismo, viessem a tona. (Como na ultima starter que eu fiz). Conhecer a Eleanor ali, é conhecer uma criança completamente arisca e que não vai pensar duas vezes ao pular em seu pescoço se vier a se sentir ameaçada. Se, mesmo nesse segundo estado, ela se abrir ou aceitar te conhecer, você tem sorte. }
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littleckind · 8 years ago
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For every ✍ + a number I receive, I will share one headcanon for my muse about...
…their sleep schedule.
…being touched.
…how long they hold grudges.
…how sensitive they are to insults.
…being complimented.
…being alone.
…meeting new people.
…getting sick (a cold, flu, etc.)
…eating.
…their handwriting.
…how easily they make friends.
…how educated they are.
…the type of music they like.
…a beloved toy or pet they had as a child.
…where they see themselves in ten years.
…what really scares them.
…how good they are with technology.
…how they would describe their personality.
…what makes them happy.
…what they think the meaning of life is.
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littleckind · 8 years ago
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bloodfromhell:
                    “ — hades observou a pequena garota que vinha da escuridão do meio das árvores quando ele questionou quem estava ali. esperava encontrar qualquer coisa, menos uma menina frágil como ela, ainda que nem de longe ela devesse ser frágil. como um vampiro, ele sabia reconhecer sua própria espécie, e ficou se perguntando, por alguns segundos, o que levou a transformarem uma criança tão pequena? o homem se abaixou na altura da menina e deu um fraco e acolhedor sorriso, esticando a mão com a palma virada para cima, convidando ela a se aproximar, e mostrando que era uma escolha unicamente dela confiar nele ou não —— Não direi nada à ninguém, ok? Só que precisamos cuidar de você. Deve estar com sede, hm? Tem quantos dias que não se alimenta? — ele perguntou, delicadamente, querendo ganhar a confiança da garotinha, para poder enfim, ajudá-la —— Minha casa é aqui perto. Eu não tenho vestidos limpos, mas tenho um chuveiro, e posso encontrar algo que sirva em você… E também tenho o que lhe dar de beber. — ele disse, fitando a menina com os olhos azuis, na esperança de que ela aceitasse a ajuda dele. ”
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A fome parecia impulsionar algo dentro de si, quase como um coração próprio. Forçando estômago, garganta, mente. Forçando os pés adiante, forçando os sentidos a acharem a presa mais próxima. Eleanor sempre se assustava em momentos assim, temendo o que normalmente acontecia a seguir; mas, indo contra o que lhe fora ensinada, ela deixou que a fome a guiasse. A fome a guiou até ele. Outro como ela, a mão estendida em sua direção. Por um segundo, ela jurou ter visto Damian diante de si, com a mão estendida. Precisou piscar uma, duas vezes para se recompor, olhando da mão estendida para o rosto desconhecido. Ela sabia que não devia confiar em mais alguém. Sabia que segurar a mão daquele desconhecido era se colocar em risco novamente. Mas ela estava perdida. E assustada. E tão, tão cansada. --- Uns doze dias. --- A voz mal passou de um sussurro arrastado e áspero.Os olhos foram para o chão alguns instantes antes de erguer o olhar novamente, ficando minimamente mais nítido que antes. Se você prestar atenção, Hades, poderá ver as engrenagens trabalhando lentamente através dos olhos da pequena enquanto ela debate consigo mesma. A cada passo, lento e inseguro na direção dele. Poderá ver a incerteza quando ela ergue a minúscula mão e, hesitando por meio segundo, segura a mão do mais velho. Ela esperava, do fundo do coração imortal, que não estivesse tomando a decisão errada. --- Eu... Posso comer primeiro?
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littleckind · 8 years ago
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urxel:
— Não se preocupe quanto a isso querida.  — Uriel se abaixou para ficar da mesma altura que a garotinha, sua feição era calma, ainda que seu interior gritasse para que corresse para o mais longe o possível. — Você não deveria estar longe dessa cidade a essa hora? — Perguntou retoricamente. Pelo que via a pequena garota havia sido abandonada pelos outros que passaram pela cidade. — Está péssima… — Sussurrou enquanto caminhava em direção a ela, seu instinto falava mais alto que sua razão. Apesar de ter foco em seu objetivo o bruxo não suportava estar perto de um ser que sofria de qualquer modo. — Venha, vamos cuidar dessa aparência e dar um jeito em sua fome, já que esta aqui a tanto tempo deve estar faminta. O que me diz?
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Tudo tinha ficado tão mais difícil quando o vampiro que a criara tinha partido. O circo tinha sido um refúgio, sim, mas para eles, era era apenas mais uma carga. Talvez tenha sido uma piada de uma das dançarinas, quando disse à pequena que a caravana ficaria mais alguns dias. Depois de tantos anos, Eleanor deveria aprender a não confiar nas pessoas. Céus, parecia haver navalhas em sua garganta e a língua era como um peso morto na boca. Ela não respondeu, a principio. Apenas o encarou com aqueles olhos vagos, tentando decidir se confiaria nele ou não. “Deve estar faminta...” Os olhos azuis pareceram brilhar no escuro quando focaram-se no pescoço do rapaz, voltando para o rosto que ela tinha uma leve lembrança de já ter visto. Abriu a boca para responder, mas era como se a voz se recusasse a sair. Desistiu, por fim, balançando a cabeça em afirmativo como resposta. Passo a passo, se aproximou do rapaz, esforçando-se para manter os joelhos firmes enquanto caminhava.
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littleckind · 8 years ago
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          Os pés descalços saíram da escuridão das árvores, o vestido que antes era claro e florido, agora estava sujo e manchado. Diferente de quando chegou, Eleanor não sorria enquanto olhava para a silhueta à sua frente. --- N-não... --- Era difícil falar com aquela sede. Os olhos estavam fundos e o rosto mais pálido do que o normal. --- Não diz pra ninguém que eu tô aqui... --- A caravana do circo havia deixado a cidade à alguns dias e, desde então, ela ficara escondida entre as árvores, até aquele momento. E se não a deixassem ficar?
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littleckind · 8 years ago
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warlockyaman:
— Mas é claro, você é uma pequena e fofa sanguessuga, isso assusta qualquer um. — fez uma breve careta, tentando desviar o olhar da menina, que estava logo abaixo. — Todas as mulheres que me falaram isso, acabaram me mordendo mesmo assim. — revirou os olhos, com tais lembranças doentias, esperando que aquela pequena figura não decidisse por lhe dar umas mordidas. — Eles fazem você criar caudas de sereia, caudas que são estranhas, ou então vão fazer você virar um projeto de poodle ambulante. Existem as outras que fazem de você umas coisinhas que parecem mais mosquitos voadores do que fadas, tem outras, também, mas acho que isso é o suficiente para fazer você não querer experimentá-las, certo? Ouça o tio aqui.
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--- Ah, eu não morderia você. Você não me dá fome nem nada. --- A verdade é que ela não gostava de morder as pessoas - só fazia em último caso. Mas aquele era um detalhe que ele não parecia tão disposto a ouvir. Ah, as poções não pareciam tão divertidas com aquela explicação. --- Hum... Tem alguma que faz a gente ser legal? --- Uma pausa, para então olhar para o mais velho. Ela não sorria dessa vez. --- Se tiver, você pode tomar, tio.
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littleckind · 8 years ago
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iwont-becontroled:
Dara abriu um sorriso mais animado quando olhou para a garotinha, ela tinha algo a sua volta que era muito adorável. “É o que disseram, mas ainda não experimentei nenhuma para ter certeza se é mesmo verdade.” moveu os ombros, sorrindo e canto. “A roxa parece ser a das bruxas, você pode controlar os quatro elementos por um tempo. Parece mesmo, é bem bonita.” Os olhos de Dara se fixaram na poção dourada, fazendo com que ela pensasse em como seria ter asas mais uma vez, uma última vez. “Quer experimentar alguma delas?”
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--- Podemos experimentar juntas, então! --- Bruxas. Ela já era uma bruxa, por assim dizer. Será que com a poção, ela teria mais controle sobre os poderes? O indicador tocou um dos vidrinhos roxos, que balançou levemente ao toque. --- Hum... Eu quero... --- Ela fechou os olhos e, apontando para cada frasquinho com uma cor diferente, começou a cantarolar um ‘uni duni tê’, a ultima sílaba levando-a até o frasquinho de cor dourada. --- Esse! Que tal?
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