《ℕ𝔼𝕆 ℂ𝕌𝕃𝕋𝕌ℝ𝔼 𝕋𝔼ℂℕ𝕆𝕃𝕆𝔾𝕐》 She/her
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#Top dores que eu gostaria de sentir part1
{13:12} 🤏😭🤧💪💪💪

Imagina um tapão dele na bunda agora
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ESSA MULHER É UMA DEUSA PREFEITA
Weak Hero Class 2, 2025.
1ª temporada: aqui.
1º episódio.
aqui apenas legendado.
2º episódio.
aqui apenas legendado.
3º episódio.
aqui apenas legendado.
4º episódio.
aqui apenas legendado.
5º episódio.
aqui apenas legendado.
6º episódio.
aqui apenas legendado.
7º episódio.
aqui apenas legendado.
8º episódio.
aqui apenas legendado.
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Que delicia, eu tô em choque
ㅤㅤㅤㅤㅤ✶ㅤENDS WITH TWO.ㅤゞㅤ( 마크, 해찬。 )
ㅤㅤㅤㅤ𝗌𝗍𝖺𝗋𝗋𝗂𝗇𝗀:ㅤㅤ𝑏𝑓.ㅤㅤ마크。ㅤㅤ☆ㅤㅤ𝑓.ㅤㅤ𝐑𝐄𝐀𝐃𝐄𝐑.
𝐀𝐋𝐓.ㅤ⎯⎯⎯ ㅤ𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗂𝗇𝗎𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝖻𝖾𝗀𝖺𝗇 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝗈𝗇𝖾.
𝐠. 𝗌𝗆𝗎𝗍ㅤ𓏺ㅤ𝑒𝑥. 𝗁𝖺𝖾𝖼𝗁𝖺𝗇ㅤ𓏺ㅤ𝐜. 𝖿𝗂𝗇𝗀𝖾𝗋𝗂𝗇𝗀, 𝗌𝗉𝗂𝗍𝗍𝗂𝗇𝗀, 𝗌𝗅𝖺𝗉𝗉𝗂𝗇𝗀, 𝗆𝖺𝗇𝗁𝖺𝗇𝖽𝗅𝗂𝗇𝗀, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝗈𝗋𝖺𝗅, 𝗌𝗎𝗉𝖾𝗋𝖾𝗌𝗍𝗂𝗆𝗎𝗅𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝗈𝖻𝗃𝖾𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝖽𝖾𝗀𝗋𝖺𝖽𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝖻𝗂𝗌𝗌𝖾𝗑𝗎𝖺𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾.ㅤ/ㅤ10K,ㅤ𝐖.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 𝗋𝖾𝖻𝗅𝗈𝗀𝗌 ﹢ 𝖿𝖾𝖾𝖽𝖻𝖺𝖼𝗄 ヾ (ゝ。𖹭 )
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ⭑ 𝖺𝗏𝗂𝗌𝗈𝗌.
𝐰. 10k de putaria em sua mais pura forma (quase um pwp, mas tem o plot dos hcs, soooo) me empolguei na tensão entre os mahae, então quem for bifóbico, homofóbico e afins, EVAPORE daqui. mark!bi, haechan!bi (eles não fazem sexo e nem se beijam, mas tem uns momentos meio... 🫦), dom!mark, switch!haechan, sub!reader, spit kink (sério, muito spit mesmo), TUDO é consetido, humilhação e dirty talk pesado, mark possessivo doente, pussy slapping, face slapping, mean!haechan, mean!mark, reader é chamada de cachorra pra baixo (e o hae tbm pq eu jamais excluiria o divo!!!!!), mark macho alfa!!!!!!!! manhandling, mark é muito imundo (no sentindo sexy da coisa 🫦) e o haechan é pior, menção a reader ser usada, ela tbm é extremamente objetificada (o mark ama mt ela, no entanto) reader meio que brinquedinho dos mahae em dado momento e hae brinquedinho.
o calor dele se espalha pelas suas costas com fervor. a mão desliza, sutil, enquanto convida suas coxas a se abrirem ao toque nefasto — e elas cedem sem resistência.
as falanges lambuzam os resquícios de porra ainda escorrendo pelo buraquinho, e o seu montinho incha sob os cuidados superficiais dos dedos grossos — a sensibilidade é dolorosa, mas mark não se acanha ao largar tapinhas só para ouvir o barulhinho molhado que a sua buceta encharcada faz.
a tortura cruel se arrasta por mais tempo do que deveria — os dedos grossos se recusam a tocá-la corretamente, negam o alívio que você tanto deseja e te maltratam com o roçar lentinho rente a borda da sua entradinha.
seu biquinho aumenta, consciente do que ele deseja — é um joguinho de favores, e só terá o seu concedido se estiver disposta a ceder primeiro.
— beija ele, linda. — o timbre rouco te faz arrepiar, mas não mais do que a maneira com que ele segura o seu rosto com firmeza, virando-o até que seus olhos encontrem os de donghyuck, que já estavam vidradinhos em você.
o contato dificilmente se estende por pouco mais de três segundos, pois suas pálpebras obrigaram-se a fechar.
— beija ele e eu brinco com essa bucetinha. — mark sussurra com a voz carregada de malícia, intensificando cruelmente a luxúria que ameaçava nublar sua mente como uma névoa. e, como se para provar um ponto, a pressão fraquinha se torna bruta, rápida, barulhenta.
a rudeza inesperada a faz soltar um gemidinho dengoso, lânguido, um misto de carência e desespero. — a necessidade a havia lhe consumido de tal forma que, embora seu néctar ainda deslizasse suavemente por suas coxas, como trilhas de mel escorrendo de um nectário, não era o suficiente.
o homem se diverte, maldoso, com brincar, ele se refere a enfiar tudinho em você — uma sensação que, por ora, os dígitos apenas insinuavam, lambuzando repetidamente os vestígios de porra e lubrificação ao redor do buraquinho abusado.
— beija, hm? — murmura arrastado, rouco, naquele tom de puto que desmonta sua marra como peças frágeis de um lego. sua cabeça inclina-se para acompanhar o carinho delicado em sua bochecha, como um gatinho deleitando-se ao ser afagado pelo dono. — a mansidão que mark tanto antecipava e a brecha cr��dula que ele, ao poder de seus toques hábeis e algumas palavras mansas, a persuadiu a oferecer só para ele.
sem mais, o seu rostinho é subitamente impulsionado para o lado quando um tapa firme acerta sua bochecha.
é um comando silencioso, autoritário, uma exigência silenciosa de docilidade e rendição impossível de escapar — dominante o suficiente para enredá-la nas rédeas intransigentes do controle dele.
o choro ameaça alcançar seu rostinho ao ser vítima da provocação malvada, entretanto, quase que imediatamente, seu próprio orgulho o intimida para longe, consciente de alguém que adoraria testemunhar sua expressão tristonha.
em resignação implícita, seus olhos se encontram com as orbes predatórias de donghyuck.
os arrepios que se seguem quase forçam suas perninhas a se fecharem sozinhas — tamanha era a intensidade do brilho desejoso nas íris castanhas.
— não- eu não- — você se recusa por pura pirraça, o cinismo petulante obrigando-a a manear a cabeça com avidez, de um lado para o outro, como uma criancinha birrenta.
joga a cabeça para a direção oposta só para não ter de encarar a expressão conhecedora que o maldito fazia. — entretanto, não precisa ver para saber, os dentes cravados na carne farta dos lábios rubros e o arquear desdenhoso das sobrancelhas escuras continuam muito bem conservados em sua memória.
a sua recusa em vê-lo é, na verdade, uma última tentativa de cegueira consciente — porque encarar o passado é dar-lhe licença para retribuir o olhar, para atormentá-lo mais uma vez. portanto, revivê-lo não seria o mesmo que soprar a poeira de uma verdade empurrada para baixo de um tapete?
não que fosse um segredo esquecido, é mais como um segredo cuidadosamente encoberto, — velado como um sarcófago amaldiçoado, soterrado sob camadas intermináveis de negações.
— vai, princesa. — o tom melodioso redireciona sua atenção de volta para mark com a maestria e imponência de um campo eletromagnético. as falanges cruéis acariciam a pele dolorida de sua bochecha com carinho dissimulado, entretanto, a experiência abençoou-a com a perceptibilidade necessária para reconhecer além da bondade traiçoeira.
ele espalha beijos molhados pela extensão do seu pescoço, os lábios macios envolvem a sua pele com a sensação lúbrica da língua resvalando lascivamente por sua tez. seu corpo reage antes mesmo que a ação seja processada devidamente — inclinando-se instintivamente para permitir que cada ângulo esteja a disposição do carinho nefasto.
a elevação sórdida que se insinua no canto da boca de donghyuk mal se oculta sob os dedos que repousam sobre seus lábios — ele reconhece a submissão silenciosa, a forma como seu corpo, vulnerável, nu e maleável, se perde no frenesi, tornando-a vítima da rendição que sequer percebe conceder.
seu olhar distraído é tudo que o moreno precisa para encurtar a distância entre vocês de forma sorrateira, a fiereza dos dentes se exibem sob o arco malicioso de um sorriso aberto, como uma fera selvagem ao observar um pedaço de carne ser preparado ao prazer de seu paladar.
como carne macia sendo imersa no próprio néctar, amaciada por toques precisos e temperada com beijos molhados— e ele sabe que vai degustá-la antes que essa noite termine.
a risadinha sacana reverberando em seu ouvido é o seu último — e único — aviso, antes de mãos fortes posicionarem o seu corpo rudemente, o buraquinho forçando-se a permanecer dolorosamente aberto ao passo que sente suas coxas serem pressionadas contra o seu próprio busto.
mark oferece seu corpo para o amigo com a graça de um anfitrião ao expor seu banquete comemorativo — e esmiuçadamente sofisticado — para alguns convidados exigentes.
— que delícia, amor. — o grunhido carregado de tesão causa uma reação imediata em seus nervos já sensíveis, sua entradinha aperta em torno do nada, tão desesperada quanto você.
— cacete, vontade de encher de porra de novo. — a mortificação é o seu maior combustível para tentar desatar-se da posição restritiva — lamentavelmente, é claro, pois sua força em nada se equipara a virilidade do namorado — e o estalo punitivo do tapa em sua bucetinha efetivamente subjuga qualquer ato de resistência subsequente.
— quieta. não fez escândalo quando leitei a xerequinha, não vai fazer agora, entendeu? — o tom resoluto e a pressão violenta na parte de trás de suas coxas restringem qualquer possível fuga que sua mente possa conjurar.
ali, donghyuck enxerga uma oportunidade perfeita para tomá-la como bem deseja.
se o seu próprio namorado oferecia a sua buceta como um jantar para seu deleite, por que ele deveria se opor?
sua bravata não iria durar muito, afinal. se o sorriso cúmplice entre os dois homens fossem um indicativo.
— mimou demais essa cachorra, melt. — seu corpo reage no mesmo instante, estremecendo sob o toque metálico dos anéis gélidos resvalando suavemente por sua virilha, traçando um caminho insinuante até a maciez de suas coxas. entretanto, como se reconhecesse sua hesitação, as unhas se fecham ao redor de sua carne com um aperto pungente, e a pele rasga ao ser perfurada de forma tão punitiva. — filha da puta, tua buceta só não virou buraco de porra coletivo porque minhyung te protege demais.
ele soa traído — um desgosto amargo escorre do tom profundamente decepcionado, como se, ao mantê-la sob uma redoma, o seu direito de prová-la, tocá-la e usá-la com uma intensidade quase mortal, tivesse sido subitamente usurpado por outro homem.
o corpo atrás do seu tensiona e, sem que mais nada seja dito, você sabe que esse é um segredo que, definitivamente, não deveria estar a par.
— donghyuck. — o aviso de mark é claro, sem mais necessidade de palavras.
seja por crueldade ou por desafio — sinceramente, conhecia-o bem o suficiente para desconfiar de ambos. — os anéis agora servem como ferro de marcar gado, selando-a forçosamente com a prata ardente aquecida pelo calor do seu próprio corpo.
e, como se tivesse acessado seus fetiches mais profundos, o timbre zombeteiro de hyuck interrompe qualquer ilusão de compostura:
— rodando de pau em pau, fodida até rasgar.
seus olhos quase saltam das órbitas com o comportamento costumeiro envolvendo o desrespeito flagrante, — não consegue acreditar no modo cínico e depravado com que ele a trata diante do próprio namorado.
porra, ele enlouqueceu?
todavia, a surpresa se perde no fomentar raivoso e típico de cada mínima interação que permeia sua relação com donghyuck.
mark suspira assim que premedita o curso natural de sua reação. não que você pudesse fazer muito sendo imobilizada por dois homens. ainda sim, suas garrinhas encontram um caminho até o pulso do ser revoltante que ousara lhe ofender, fincando-as com tanta força que o empenho rápido de mark em cessar o seu ataque — um puxão brusco, — imediatamente ocasiona um arranhão na tez amorenada do amigo.
a contenção se prova inútil, no entanto, quando você sente o aperto nas coxas afrouxar o suficiente para permitir movimentação, aproveitando a distração com a astúcia de uma raposinha e, num impulso, lançando um chute na direção de donghyuck, ao invés.
obviamente sua tentativa é frustrada quase no mesmo instante. o que diverte em demasia o instigador de todo esse caos. agora, com seus pulsos firmemente segurados por mark, e donghyuck dobrando suas pernas até encostarem no peito, você se encontra mais vulnerável do que nunca.
seu rosto se contorce entre a vontade de chorar e a traição, a humilhação doendo tanto quanto a posição restritiva.
— tá muito marrenta pra quem abre essas pernas igual prostituta. — donghyuck ri as suas custas, como sempre, e isso te enfurece ainda mais.
você se contorce para sair dos braços do seu namorado, mas um gritinho sofrido rasga a sua garganta quando um tapa lancinante acerta sua pele sensível.
— vai obedecer quieta ou quer uma mão mais pesada, porra? — mark reafirma o aperto nos seus pulsos com uma mão só, enquanto a outra agarra seu pescoço com impaciência, forçando sua cabecinha para trás até que seus olhos possam encontrá-lo.
— mas- você- você disse que ele só ia ver! — você balbucia, engolindo as lágrimas que insistem em tentar escapar.
— ah, não se faz de santa agora, vai... — o riso soprado te dá nos nervos, aquela expressão altiva e esnobe de quem gosta, e até adora, a liberdade profana em te reduzir a um bichinho — não foi você que deixou o markie esporrar a bucetinha no meio da cozinha?
— posso estar errado, mas só uma cachorra bem treinada ou uma ninfetinha, teriam tanta disposição pra dar a buceta em qualquer lu-
— chega. — a voz rouca ressoa como um comando de ferro, rígida, encerrando a provocação no mesmo instante.
os olhinhos bonitinhos sempre foram caçadores formidáveis de verdades escondidas. ele era um perfeccionista e o cerne da perfeição é notar o que ninguém mais vê. detalhes invisíveis, minúsculos, que se escondem melindrosamente de olhos destreinados. mas não dos atentos, no entanto.
não dos dele.
é como dizem: onde há ódio, há também desejo oculto, mal resolvido.
e mark está decidido a arrancar o véu empoeirado do que quer que vocês dois tentem camuflar atrás dessa hostilidade ensaiada, dessa discórdia infundada que fingem não saborear.
mark pode desconhecer o que quer que seja isso. mas a química que ele vê sempre que os olhares de ambos se chocam…
ah, mesmo que tentasse, mesmo que quisesse, não conseguiria ignorar os joguinhos mentais, as provocações insinuantes, a tensão fervente que queima suas costas traiçoeiramente toda vez que ele deixa os dois sozinhos.
ele não estava alheio ao desejo do amigo por você. por isso nunca interviu. um cachorro que ladra não morde, e mark sempre soube como e quando puxar hyuck pela corrente quando preciso — antes que ele se sentisse corajoso demais para arriscar uma mordida num pedaço de carne que não pertence a ele.
um que não foi dado, tampouco oferecido.
mas, ingênuo, só agora percebeu que o desejo era recíproco.
— se ela te deixar encostar, o problema é dela. mas se você meter teu focinho no que já tem dono, é problema seu. — ele se levanta, curioso com o medo óbvio que se alastra por sua face, e mais ainda com a alegria mal disfarçada no sorriso do amigo.
— vou buscar uma coisa. — ele se levanta com confiança, alguns passos calculados o levam em direção até a porta, mas o que o faz girar a maçaneta é a determinação em desmascarar vocês dois.
[...]
o baque da porta é como uma sentença de morte.
mas os olhinhos bonitinhos te encaram com um brilho tão dengoso que, por um momento, sua cabecinha não processa o perigo das frases seguintes.
— ah, se ele soubesse…
o deboche contido naquele pequeno risinho soprado gelam o seu sangue, e suas mãos se apressam para tentar empurrá-lo para longe, resultado da lucidez que finalmente destrava as vias de acesso para o resto de seu corpo.
naturalmente, ele não permite. — o domínio absoluto sobre o instante, o espaço e o privilégio de estar a sós com você é uma oferta que ele não está disposto a declinar. sem cerimônia, frustra suas tentativas de escape com o peso do próprio corpo.
— não- não!
você tenta resistir, tenta de verdade, as palavras de mark ainda ecoam em sua mente com promessas nada vazias de um destino muitíssimo doloroso.
hyuck não compartilha dos seus nobres ideais, entretanto, pois a língua sai para esfregar os seus lábios assim que os protestos começam a soar mais como ruídos irritantes de algum inseto — rindo jubiloso quando vê a feição de nojinho aflorar.
ele aperta seu pulso entre os dedos rudemente, evocando um chorinho manhoso do fundo de sua garganta. você sacode os bracinhos, tenta fechar as pernas e até esconder a bucetinha, mas o desejo pulsa no seu núcleo assim que o fecho da calça pressiona no seu calor desesperado, antes mesmo que você consiga protegê-lo.
o tecido áspero esfrega contra a delicadeza de suas dobrinhas com vagareza, a pressão do peso dele contra o seu a mantém imóvel, cada movimento dele a esmaga mais e mais contra o colchão.
— o markie- não-
você solta um chorinho quando o atrito ríspido dos quadris inquietos enviam um choquinho incômodo por todo o seu corpo, a costura indelicada roçando contra o seu pontinho sensível é quase um tortura, mas o homem entre suas pernas impede qualquer afastamento.
— olha pra você… tão treinadinha agora, né? — ele ri baixinho, como quem zomba de um cachorro de coleira. — mas eu lembro o que ‘cê era. — o sorriso engrandece, a boca carnuda ameaça roçar os seus lábios quando o rosto bonito se inclina sobre o seu. — uma puta. dessas de beco, que qualquer um fode, larga, deixa a buceta e a boca vazando porra.
seus olhinhos enchem de lágrimas com a sensação indecorosa da vergonha. você tenta se encolher, ficar tão pequenininha que os olhos maldosos não consigam mais te alcançar.
hyuck não aceita a trégua, no entanto — sufoca sua resistência com a reafirmação falsídia da própria presença. encosta a testa suadinha na sua com uma doçura doentia, e o nariz a acompanha logo em seguida, acarinhando-a num resvalar dengoso como se acabasse de te mimar com uma série interminável de elogios.
— mas aí vem o minhyung, né? trata como se fosse feita de ouro. — ele morde o lábio, como se precisasse conter o próprio veneno na boca — veste, beija, protege… mas você ainda empina esse rabo pra eu meter igual uma cadela. — ele ri, seco, e seu buraquinho pulsa com a veracidade inegável dos fatos — se ele soubesse das vezes que eu gozei na tua carinha de puta, será que ele ainda iria te olhar com tanto amor?
você sente vontade de chorar. sem drama, sem charminho. apenas decepção liquefeita rolando por suas bochechas. desvia os olhinhos trêmulos, não queria mais ouvir, doía muito.
— ‘tá se enganando ao pensar que ele te ensinou a amar, princesa.
— o que ele fez foi treinar teu buraco pra um homem só. — o maldito riso soprado golpeia o seu rosto com a arrogância de um fidalgo poderoso que tem a plena convicção que nada seu pode ser tomado.
— e nem isso ele conseguiu direito.
o olhar brilha, um deboche contido estampado no rosto enquanto ele passeia descarado pelo seu corpo desnudo, até parar na sua intimidade melada, inchada de tanto desejo, vermelhinha de tanto pedir pau.
— isso aqui não nega. — ele rosna baixinho, te espalma sem nenhuma intenção de agradar, bruto, estapeia só pra ouvir o barulhinho molhado do impacto na pele embebida de melzinho. afasta só o suficiente para cuspir no teu pontinho, a atenção capturada pelo filete que escorre até sua entradinha. — quer meu pau aqui, não quer?
os dedos seguem o caminho meladinho com fervor, bagunçando tudo, espalhando o fluído com movimentos circulares na bucetinha. seu pulmão comprime com o peso do olhar obcecado, sequer pisca, a concentração evaporando tudo ao redor — só restando seu buraquinho molhado e a vontade descomunal que hyuck tem de esticar ele todinho, até perder o formato, até que esteja tão escancarado que o cacete dele vai entrar todo de uma vez, da cabecinha até o talo.
esse deliriozinho barato faz mais com a mente do lee do que qualquer sessão de lobotomia. nem tratamento de ponta dá jeito de apagar o quanto ele quer te comer.
então ele estapeia de novo, dessa vez, mais forte, e outra, e outra, ate que você chore implorando por misericórdia.
— ‘tá doendo, tá doen-
— shhhh — ele te silencia docemente e, contraditório ao tom indulgente, larga um tapa de mão cheia bem no pé da sua barriguinha. a dor estala, faz sua espinha curvar com a pontada certeira no seu útero. mas o sorriso dele é temperado de desdém, como se saboreasse a sua dor como um homem faminto.
— tem que bater antes de foder, né? amaciar que nem carne de segunda.
afinal, puta de quinta categoria, carne de segunda... é tudo a mesma coisa. carnes diferentes com o mesmo propósito.
você mia baixinho, a visão embaçada e a entradinha dolorida com a crueldade do desgraçado. sequer registra a degradação inescrupulosa, mas reage rápido quando o rostinho inclina sobre o seu para roubar um beijinho.
já era ruim o suficiente que houvesse permitido a proximidade lasciva — beijá-lo na ausência de mark quando, charmosamente, recusou-se mais cedo, não seria nenhum pouquinho bem entendido pelo namorado.
finalmente, seu pulmão se enche com a coragem e a fúria necessária para responder o maldito a altura. o corpinho ainda dobrado diante da dor infligida sobre ele.
— seu desgraçado de me-
o olhar analítico se fixa no seu seriamente, e a voz abaixa em um tom quase doce demais. ele te corta sem sequer pensar duas vezes, abafando sua rebeldia com um apertar sutil dos olhos escuros.
— antes o markie tivesse esfolado essa tua boca inútil, hm? — ele murmura contra a sua pele, a voz mansa, quase gentil. acariciando o seu rostinho com desdém carinhoso, como se estivesse consolando um filhotinho judiado. o polegar desliza pela curva da bochecha até encontrar o vão entre seus lábios e forçá-los a abrir. não era força bruta, mas mesmo assim arrancava espaço à força, obrigando sua cavidade a ceder, a se esticar para abrigá-lo por completo.
não enrola, esfrega o dedo na sua língua como se fosse o próprio pau, entrando e saindo com vagarosidade condenatória, por tempo suficiente até que os seus olhinhos vaguem perdidos. quando vê seu estado entregue, finalmente sussurra, fazendo questão de se aproximar o suficiente para roçar o nariz manhosamente no seu. — puta atrevida igual você só presta quietinha. de preferência, com a boca machucadinha de tanto chupar pau.
com a firmeza de quem não aceita negações, ele aperta seu rosto entre os dedos melecados, garantindo que não haveria recusa dessa vez. a boquinha persegue a sua com exigência voraz, gulosa, como se dependesse de uma lasca de seu beijo para viver.
a voz vem antes do corpo.
e quando ela surge, o ar muda.
parado na porta. silencioso, ombros largos, braços cruzados, com uma expressão inexpressiva de quem viu tudo — e escolheu o momento exato pra intervir.
mark avança devagar, os olhos fixos nos seus como se fosse culpa sua.
ele não tem pressa alguma ao manipular o ambiente com passos pesados, porque ele sabe que, ainda que hyuck seja um glutão por poder, mark é quem manda e desmanda.
hyuck sorri, desafiador — mas as pernas hesitam para que apenas os olhos atentos de mark percebam.
— eu deixei? — mark continua, já do lado seu lado na cama, ele não grita, não eleva o tom. nem precisa. — hein? deixei você pôr as patinhas sujas no que é meu?
a fala é para hyuck, mas o olhar cai sobre você como uma tonelada de chumbo.
mesmo quando ele finge dividir atenção, você sabe, nunca é verdade. o peso do domínio dele sempre vai esmagá-la mais forte.
ele guia o braço até você, num gesto tão tranquilo que dói, passando a mão onde hyuck bateu — onde a pele já demonstra sinais de vermelhidão. mas o toque dele também aperta. não é consolo, tampouco preocupação. é aviso. ele sussurra no ouvido com violência contida — piranha do caralho, você ‘tá fodida na minha mão.
seu couro cabeludo arde com o puxão brusco que mark mantém em você, te ajoelhando na cama com rapidez, brutalidade. donghyuck ri baixinho, satisfeito — entretanto, a diversão se dissipa no instante em que a cabeça dele recebe o mesmo tratamento.
— e esse filho da puta também.
mark maltrata sem cerimônias. põe os dois ajoelhados um na frente do outro, os rostinhos franzidos de dor compondo um parzinho tão bonito que ele até sorri com carinho sincero.
em pé, com vocês dois dispostos do jeitinho que ele obrigou, o controle é dele.
e a sinfonia de sons chorosos é uma melodia gostosa demais pra que ele não brinque mais um pouquinho. reforça o aperto doloroso com habilidade treinada — um agarre firme, preciso, que expõe os pescocinhos sem esforço algum.
a bravata do moreno cai primeiro. e, porra, se isso não o diverte como o inferno.
— estica a língua.
o tom é seco. não pede — exige, ordena.
— eu falei com você, hyuck. mostra essa porra.
os olhinhos escuros se arregalam, descrentes.
você quase solta um indício de riso ao observar a confusão estampada no rosto dele. mas, ainda assim, ele obedece — exibe a língua, ainda que hesitante.
mark sente o medo dele sem que precise ser verbalizado — e se deleita, preenchido até o âmago pela sensação quente e arrogante do controle irrestrito.
— isso. viu como sabe ser bonzinho?
o sorriso que acompanha as palavras é doce demais para não ser satírico. um carinho quase debochado — e, se ele não estivesse se contendo, daria até uns tapinhas na cabeça do amigo, o parabenizando como se tivesse ensinado um cachorrinho idiota a dar a patinha obedientemente.
hyuck se eriça, mas não recua. atualmente, o pau latejando dentro da calça guia suas ações mais que o orgulho — e se obedecer mark cegamente trouxer alguma recompensa no fim... ele está disposto a tudo.
até latiria, se pedissem.
ele espera que não, entretanto. mas o amigo tem se revelado um sádico pior que ele. e no fundo, ele se pergunta — com certa dose de satisfação — o quanto desse monstrinho insolente e faminto, não era criação sua?
— agora você.
o ênfase não é um convite — é um ultimato que não abre espacos para recusa.
você estende o músculo devagar, como quem se arrasta até a guilhotina. a realidade é que sente o inevitável prestes a te afogar, e como um condenado se posicionando para receber o beijo mortal da espada do carrasco, seu único anseio é ganhar tempo.
a mão firme de mark repousa na sua nuca como uma lâmina prestes a lacerar, mas os olhos continuam cravados em hyuck.
— ‘tá vendo isso aqui? — ele puxa a tua língua com os dedos, maldoso, até que a base frágil queime. — isso não é teu. nunca foi. — sussurra, sem desviar o olhar nem por um momento.
ele espreme tuas bochechas com força até um biquinho cheinho decorar a sua expressão chorosa — ele esfrega o polegar ali com força, possessividade, como se exibisse um troféu raro.
hyuck sente o corpo esquentar com uma mistura de inveja, fome e humilhação. as brasas do ódio lambem seu estômago desconfortavelmente, mas ele sabe melhor do que desafiar imprudentemente o amigo.
— isso aqui é meu. essa porra engole tudo que eu quiser. é minha. — hyuck morde os lábios ao ver seu rostinho franzir de humilhação.
mark é tão sujo, porra. como ele tem coragem de julgar hyuck quando ele mesmo usa a própria namorada desse jeito? — não que ele fosse diferente, era até pior. mas ser vítima das artimanhas do homem é um golpe vergonhoso no seu ego já ferido.
veja, ele usa você para mantê-lo na linha. mas você? ah, ele usa só por usar — coitadinha, foi arrastada para um joguinho de humilhação que sequer entendia, só porque hyuck ousou abocanhar mais do que podia comer.
— e você não beija ela sem minha permissão, ouviu? — mark te guia com precisão, até que a respiração quente de donghyuck atinja seu rosto em baforadas angustiadas — a proximidade é uma tortura dupla, afinal.
— se chupar, é porque eu deixei. se melar, é porque eu permiti. e se comer, é porque eu ofereci.
de supetão, ele empurra os rostos até que as línguas se encontrem num roçar sujo, molhado, imundo. não é um beijo — é mil vezes mais vulgar e infinitamente mais gostoso.
a ponta da língua de donghyuck roça na sua com um lambuzar pornográfico. ele brinca, enrola, esfrega em círculos lentos e escorregadios até que vocês fiquem colados por fios de baba grossa e espessa, gotejando pelo queixo como a porra quente de mark costuma pingar para fora de sua bucetinha sempre que o homem insiste em te deixar cheinha.
é esfregação crua e, sem que você perceba, começa a dar reboladinhas desesperadas no ar — não é culpa sua, não quando os sonzinhos carentes de donghyuck preenchem o quarto tão lindamente, os gemidinhos abafados pelo embate sujo da sua língua na dele.
o pior? a cabeça até podia estar sendo controlada por mark — que aprofundava a fricção erótica e balançava-os de um lado para o outro — mas o jeitinho que a boca sacana suga a pontinha de sua língua com volúpia, gemendo ensandecido ao sentir o sabor da sua boca no paladar — isso é feito total do outro lee.
do seu torpor, os ouvidos captam um grunhido satisfeito. e, com horror, percebe que é de mark. que é ele quem geme ao vê-la ter a língua abocanhando por completo — e é ele que, imoral como só ele consegue ser, balança sua cabeça de um lado para o outro com displicência, para que seu músculo úmido se mele no outro com desleixo libertino.
o desespero mútuo logo vence, e quando hyuck tenta invadir sua boca, mark os separa com um puxão seco. o estalo molhado do afastamento repetindo é vergonhoso — mas nada a prepara para a humilhação descomunal que se segue.
mark obriga-os a encostar as bochechas, as peles suadas grudam-se num arrepio involuntário e as pontinhas das línguas se tocam de leve, quase inocentes — até o momento em que ele cospe, cafajeste, em vocês dois.
a saliva quente cai direto sobre as bocas entreabertas, escorrendo com lentidão pegajosa entre os lábios e línguas entrelaçadas e melando as duas boquinhas como se fossem uma só, juntinhas, numa profanação sem precedentes.
não há palavras — apenas um puxão firme no seu cabelo, um comando silencioso, mas irrefutável. e você vê, pelo canto do olho, o corpo de hyuck também dar um solavanco, e deduz que ele teve os fios maltratados igualmente.
porra, mark realmente leva essa porra de dominação a sério. o outro homem pensa, contrariado pra caralho. mas assim como você, com o orgulho esmagado e os sentidos à flor da pele, ele engole tudinho.
— viu como dá pra vocês trabalham juntinhos? tão até dividindo cuspe igual duas vagabundas. — a risada é repleta de escárnio, mas só por um segundo, pois a voz ressoa com pura seriedade logo depois — não quero mais ver provocação nenhuma nessa porra, ouviu? sem palhaçada, sem gracinha. ou eu juro que faço vocês engolirem mais do que cuspe.
o tom é conclusivo, indiscutível, a decisão já foi tomada sem consulta prévia — ele não precisa ou melhor, não se importa, com o balbuciar inútil de duas crianças malcriadas.
os fluídos ainda grudam a sua bochecha na do lee, quando, sem esperar sua respiração estabilizar, mark toma sua boca com a dele.
você geme baixinho. ele te domina com uma mão firme no pescoço, sem restrições, é como se toda a situação já tivesse passado do ponto em que ele deveria se controlar. te enforca com gosto, lambe a saliva que escorre dos seus lábios sem nojinho, a aperta com intensidade suficiente pra arrancar sons desesperados entre cada beijo depravado.
— eu também quero.
a voz manhosinha e exigente quase te fazem rir. é esse o mesmo homem que te fez desmanchar agora há pouco? inacreditável.
mark fecha as mãos com mais força no seu pescoço, como se sentisse sua soberba crescer como pequenos raminhos em uma árvore e precisasse podá-los — para que não se tornem longos o suficiente para cutucarem a onça com vara curta.
se afasta de você com respiração ofegante, extasiante.
— hm? quer o quê, exatamente?
é claro que mark sabia. mas sugaria até o último resquício da docilidade dissimulada que o moreno estivesse disposto a conceder.
— quero beijo. — os olhinhos escuros de tesão te encaram, o rosto marcado por uma ânsia insolente, e seu corpinho treme em antecipação, dessa vez, sabe que não conseguiria negar — e buceta, também, se possível.
completa com a mesma ousadia debochada, o veneno amargo escorrendo delicadamente do timbre zombeteiro, mas mark nem pisca. muito confiante em ser quem dita o ritmo — quem controla tudo e todos sem levantar a voz, com uma autoridade tão absoluta que até mesmo um cãozinho desobediente como hyuck sabe quando guardar as presinhas inofensivas para o recanto dissimulado de seu desgosto.
veja, conhece o homem bem o suficiente — e sabe que a recíproca é verdadeira — já caiu mais de uma vez nos joguinhos mentais bem elaborados, e esse é o seu maior trunfo, pois reconhece uma armadilha sorrateira assim que vê uma.
logo, seus instintos não se deixam abalar pela malcriação habitual.
— vou te dar os dois. — ele arrasta o amigo para fora da cama, divertido, os dois agora diante de você como duas feras à espreita.
um gritinho escapa de seus lábios quando seu corpinho é empurrado para trás bruscamente, suas pernas são puxadas até o a beirada do colchão, sua bunda descansa na borda e, de novo, mark manobra suas coxas até dobrá-las sobre seu peito.
os homens se deliciam com a visão da sua buceta, inchada como nunca, certamente doída de tanto esperar por um carinho que nunca vinha.
— delícia de buceta. — murmura quase num ronronar, os polegares abrindo os grandes lábios enquanto um som pornográfico deixa a garganta masculina. não era nem a intenção, mas ele se inclina e esfrega a língua no seu clitóris devagarinho, enluvando o pontinho com os lábios macios enquanto um gemido cobiçoso vibra bem na sua bucetinha, beija seu clitóris como quem beija uma boca, dedicado, apaixonado e sensual. — porra, eu amo o gosto dela.
maldito, desgraçado, miserável.
hyuck pensa, enfurecido, e dá um passo a frente com desespero, o corpo em combustão espontânea ao ver o amigo fazer o que ele deseja — ou melhor, implora — desde o momento infernal em que viu porra escorrendo em suas coxas, ainda na sala.
— melt… porra- deixa-
— não é sua vez. — o dispensa indiferentemente, como um dono ordenando que seu cachorrinho insistente volte para sua casinha no quintal.
hyuck engole a provocação, travando o maxilar.
ele respira fundo, vacila. observando sua bucetinha piscar na boca melada. saliva ao vê-la abertinha mais uma vez, esticando-se quando os dedos arreganham sua intimidade latejante só para admirar.
quer tanto, tanto, provar. enfiar o rosto nas dobrinhas gordinhas e só sair quando o mundo estiver prestes a acabar — e talvez nem assim, morreria com a língua enfiada na sua buceta e agradeceria por isso.
só mais uma vez. só queria sentir o seu cheiro mais uma vez. nem que fosse só para se esfregar igual um cachorrinho desesperado na fonte pecaminosa da sua essência ou só para lamber teu buraquinho com lambidinhas afoitas e lamentáveis — que mal aplacam a necessidade dele de ter o seu sabor completamente memorizado no paladar.
porra, qualquer coisa.
— minhyung, por fa-
— se ficar de exigência tu não vai meter esse pau em porra nenhuma. — hyuck engole a ofensa que estava prestes a soltar. maldito seja minhyung. maldita hora que esse desgraçado começou a entrar na mente dele.
não se acanha, afinal, se quem arrisca não petisca, então quem não manha não mama.
as veias do pescoço saltam de puro ódio contido quando ele tenta mais uma vez, não tão educado como antes, mas bem mais próximo do que a personalidade dele realmente parecia.
— é que você é um lerdo do cara-
— lerdo, é? — o rosto de mark se ergue de suas pernas com um brilho genuíno, fosse por seu mel, fosse pelo deleite puro de ter rapaz bem do jeitinho que ele queria.
a sua visão embaça quando dois dedos substituem o carinho antes dado pela língua. um resvalar tão ríspido e descuidado que é quase como se ele lhe fizesse um favor. geme manhosinha, afetada pela displicência.
donghyuck fecha os olhos por reflexo.
ele estava a ponto de chorar — ou implorar de joelhos por misericórdia.
— seu arromb- hyung — o tom choroso quase amolece o coração de mark. a voz manhosinha racha de tanto desespero. — só quero meter a cara aí, por favor- deixa- só um pouquinho… só-
hyuck é puxado pela blusa sem qualquer delicadeza, com tanta força que tropeça nas próprias pernas até cair de joelhos na frente das suas perninhas abertas, do ladinho de mark.
a cabeça dele é empurrada com firmeza em direção ao seu núcleo, mark o subjuga quase com escárnio, os dedos enroscando no cabelo do homem até que a boca insolente fique perto demais da sua buceta — mas ainda não encostando.
hyuck geme contente, descarado, ao captar seu cheiro com o olfato apurado, mas o charminho não dura muito — mark estala a base da palma contra a nuca dele, sufocando o rosto bonito contra teu buraquinho quente e melado.
ele grunhe baixinho, mais pelo impacto do gesto do que pela repulsa.
— vai, chupa gostosinho. mostra que vale a pena te deixar comer a bucetinha da minha mulher. — hyuck não precisa de mais nada pra cair de boca na sua buceta como um animal esfomeado. lambe com gosto, esfrega o rostinho com tanto desespero que é como não soubesse onde lamber primeiro.
a língua babadinha desliza por sua dobras sensíveis com tanta vontade que o seu corpo quase convulsiona em um orgasmo involuntário.
— porra- porra- hmmm- gostosa do caralho — os gemidinhos manhosos te levam as alturas. ele simplesmente não consegue não gemer ao finalmente colocar a boquinha na fonte, esfrega a face com carência, tentando sentir, cheirar e sorver o máximo de néctar que pudesse.
os sons que ele faz são tão obscenos que você sequer acredita que ele percebe os próprios choramingos.
os olhos carentes sobem até os teus, as sobrancelhas franzidas num olhar pidão, mesmo com a boca ainda grudada na tua buceta. como se não fosse o suficiente. enterra o nariz no teu buraquinho com perversão alucinante, roçando a pontinha bem onde o melzinho se empapa, revirando as orbes redondinhas quando o líquido escorre diretamente sobre as cavidades nasais.
agora ele teria você por mais tempo. dentro. impregnada no nariz dele eternamente — não que ele tivesse sido capaz de apagar sua essência da memória alguma vez, mas mantê-la fresca bem em seu nariz vai ser motivação o suficiente para hyuck bater uns cinco anos de punheta só de fechar os olhos e lembrar da sua fragrância.
— eu amo- porra… amo essa buceta. — grunhe, a voz abafada pela porra melada que lambia com gosto.
ele estica a língua babadinha até seu pontinho e sacode a cabeça enquanto mantém a atenção todinha em você, como se soubesse que isso te deixaria mais perdidinha, exposta, molinha — e ele sabe, de fato.
enfia o músculo no teu buraquinho, colhendo os fluídos e engolindo ruidosamente só para deixar claro que vai lamber até a última gota.
sua perninhas tremem de tesão acomulado ao vê-lo agir como se fosse gozar só por te ver derreter daquele jeito.
— ‘tá meladinha assim por mim, não ‘tá? — provoca, você e mark, ao mesmo tempo. — olha o tanto de melzinho, ‘cê gosta de ter minha boca em você, sua vagabunda.
ele ri contra sua pele, um som engasgado, mas ainda divertido. vocês quase esquecem de mark por um momento — e você congela ao perceber que quase cometeu o erro de ceder a perguntinha capciosa.
mark corta a brincadeirinha no mesmo instante, a voz agora embebida em autoridade bruta.
— ‘tá escorrendo do que é meu, você é só um cachorrinho limpando a bagunça que eu fiz, porra.
você observa os olhares afiados se chocarem até o ponto em que saem faíscas, um dos dois precisa ceder, mas não vai ser seu namorado. não quando o propósito aqui é outro.
— não sei, hyung, ela tá parecendo feliz demais em ser minha cadelinha, ‘tá até piscando a bucetinha.
a risada seca que se segue soa cruel, mas o silêncio se torna denso. hyuck ainda sorri como pode, mesmo com a bucetinha rente a boca, entretanto, o olhar vacila por um instante, quase arrependido.
num rompante, ele sente a nuca quase se partir no meio com a pegada bruta que mark impõe na região — e o loirinho não para de apertar nem quando o arquejo sufocado é suprimido contra tua buceta.
você geme. choraminga de excitação pura e desmedida, de um prazer tão desesperador que parece pior que a morte. hyuck engasga contra sua bucetinha e tudo que você consegue fazer é prender as coxas contra a cabeça alheia, o nariz roça contra o seu pontinho de um jeitinho tão gostoso que seu quadris saltam para perseguir a sensação, asfixia-lo ainda mais.
você encara o namorado com diversão, como quem diz: sou tão boazinha, vou até te ajudar a domar o cachorrinho.
vocês dois sufocam ele no seu melzinho abundante, os olhares presos um no outro com fervor, obsessão. mark esfrega o homem entre suas pernas como se o rostinho guloso e a linguinha frenética fossem mais um dos muitos brinquedos sexuais que ele guarda na gaveta, e usa para te satisfazer.
empurra a pontinha do nariz no teu buraquinho com perversão, fazendo questão de chacoalhar a cabecinha alheia só para te dar prazer, como se fosse um vibrador manual. — silenciosamente, ele deseja que hyuck se afogue e fique quietinho ao menos uma vez.
mark estala a boca na sua, desejoso, grunhe no instante em que a saliva entra em contato com sua língua babadinha — e se esquece, por um momento, que o homem entre vocês precisa respirar. tão focado em você, na sua boca e na necessidade crua de sempre ter o seu gostinho no papilas gustativas, que corta a respiração dele por tempo demais.
quando afrouxa o aperto imperativo na nuca vermelhinha — quase roxa, devido a falta de circulação de sangue — percebe como o moreninho fica molinho, molinho, os olhinhos revirados de prazer e a boquinha largando sonzinhos incoerentes.
mark, só para se aproveitar do momento de fragilidade do rapaz normalmente tão composto, sussurra barbaridades diante do rostinho perdido, que luta para sustentar o olhar de volta, parecendo tão alheio que vocês até duvidavam que ele entenderia.
— fica de graça que eu te coloco deitadinho, quietinho, com a xereca dela aberta de quatro em cima de você só pra ‘cê ver meu pau entrando e saindo, filho da puta. — você morde os lábios quando seu clitóris dói com o tesão instintivo que a atitude cruel do namorado evocou. sinceramente, as palavras são tão chocantes quanto excitantes, e você nem consegue fingir que o melzinho escorrendo da sua buceta não era devido a tensão entre os dois.
— e se abrir a boca, vai engolir o que escorrer.
assiste o namorado esfregar a palma da mão no rosto do homem antes de encher a bochecha macia de tapinhas motivadores, como se tentasse puxar sua consciência de volta a situação.
e consegue, se a voz quebrada for um sinal.
— p-porra.
— achei que- porra- a sua namorada que ia sair saqui toda fudida, não eu.
você se deleita quando o olhar dele encontra o seu, mais faminto do que antes. quase implorando pra ser esfregado na sua buceta como um paninho sujo, novamente.
— amor — você manha, aproveitando a oportunidade para ganhar o favor de mark — por favor, por favor… preciso gozar.
— na boquinha ou no pau? — é a única pergunta que te é feita e nem precisa pensar muito na resposta.
— pau.
hyuck ergue o rosto sujo de mel e saliva, o queixo brilhando com o excesso que escorreu do seu corpinho. mas não faz menção de limpar, a esperança brilhando nos olhos bonitinhos aquece o seu coração de um jeito desconfortável — nostálgico até demais.
quantas vezes não repreendeu o homem por encará-la com esse mesmo olhar desarmante?
e nesse momento você sabe, nem que ele tenha que perder a amizade de mark para sempre, ele vai dar um jeito de sentir o calor das suas dobrinhas roçando o pau grosso mais uma vez.
— melt-
— não.
— só a cabecinha, só pra eu sentir. — implora, e ele não está longe de lutar fisicamente com mark só para decidir quem vai reivindicar a chance de socar tudinho em você.
porra. você o transformava num animal. o pensamento mistura o gosto amargo do arrependimento com a essência docinha do seu néctar, e o bálsamo culpado impregna as papilas gustativas — e a mente — de uma maneira irreversível.
ele não gosta da sensação, odeia, na verdade, que erro maldito ele cometeu ao provar seu gostinho mais uma vez, agora não vai mais conseguir refrear o desejo que reprimiu por anos.
— ‘cê comeu ela igual cachorra de rua no canto da cozinha, mas vai me negar enfiar a cabecinha numa buceta que já ‘tá toda usada? — reclama entre dentes, puto. com tudo. com você. com ele. com mark. principalmente com o amigo, o desgraçado que o encarava com tanta diversão que parecia até que havia comido um palhaço.
— usada por mim.
acrescenta, como quem não quer nada. mas você percebe o competição estúpida no tom possessivo do namorado. não tinha tenho pra isso, não quando sua entradinha lateja de tanta vontade de ser usada.
você abre mais as perninhas, tentando, furtivamente, chamar a atenção para o seu desespero pungente.
— qualquer um, eu não ligo. — um chorinho manhoso balança seu corpinho com uma tristeza quase cômica — pau, por favor, só mete um pau aqui.
você solta um gemido engasgado quando mark te expõe de novo, te abrindo com os dedos, te mostrando como uma mercadoria pra ele. hyuck morde o lábio, o pau já duro, babando na cueca, pronto pra entrar, pronto pra te rasgar. mas ainda espera, ainda ajoelhado diante de tudo aquilo que ele desejada profanar.
[...]
mark leva o indicador e o médio para separar os lábios gordinhos da sua buceta, o suficiente para permitir que a entradinha ensopada engula o filete de saliva escorre diretamente da boca dele.
e a libertinagem dele é tanta que, só para vê-la se contorcer toda bonitinha, empurra o fluído para dentro com vagareza, aos sons de seu canalzinho molhado sugando-o para dentro.
hyuck geme com a visão, tão perdido no próprio prazer quanto você. aproveitando a oportunidade para se juntar ao seu namorado e esfregar o dedo médio na abertura do seu canalzinho, rodeando a borda babadinha com diligência, sem se demorar, pois logo acompanha os outros dedos dentro de você.
o seu corpo é violentamente esmagado contra o colchão, símile ao espremer profano do seu canalzinho ao redor dos dedos que a alargavam inteirinha.
os dois se movem em conjunto, é quase como se vocês houvessem feito isso várias outras vezes — você tenta ignorar a verdade inquietante de que isso é fruto do conhecimento absoluto que ambos os homens possuem sobre o funcionamento do seu corpo.
mark curva os dedos no seu pontinho com habilidade praticada, e hyuck, em desafio oculto, o enfia mais fundo, até que a pontinha toque aquele lugar aveludado que o cacete grande alcança com estocadas profundas.
os dedos deles te abrem sem cerimônia, passando por cada dobrinha melecada como se estivesse limpando sujeira — ou lambuzando tudinho ainda mais.
cada movimento curvado do seu namorado a obriga a sentir como os três dedos entrelaçam dentro de você em profundidades completamente diferentes — enquanto mark ameaçava romper a pele da sua barriguinha ao curvar completamente os dedos para cima, a pressão deixando uma elevação aparente no seu ventre, hyuck tentava perfurar diretamente a extremidade de sua bucetinha — se esforçava para esfregar o limite do seu canalzinho com destreza, num vai e vem tão certeiro que as duas sensações em conjunto quase te fazem desmaiar.
mark pressiona sua barriguinha para fora e donghyuck, imediatamente, pressiona para dentro, num jogo de empurra-empurra que ameaçava dilacerar as paredes da sua bucetinha.
você estava a um passo muito pequeno de jogar tudo para o alto. mark percebe. é claro e assume o comando.
— fode. — mark ordena, quase contrariado — mas fode do meu jeito.
enquanto o moreno tira a cueca em tempo recorde, exibindo o caralho babadinho, grosso, e tão vermelhinho quanto as bochechas ruborizadas — mark te manuseia do jeitinho que ele quer.
— fica de quatro, princesa, empina bonitinha ‘pra mim.
você obedece, ansiosa, ergue a bundinha no ar e abre as perninhas até ter certeza que seus buraquinhos estão mais do que visíveis e prontos para ser usados. mark grunhe satisfeito, segura tua nuca com uma mão e faz você encostar o rostinho no colchão. ele te afunda na cama com força, lascívia, empurra seu narizinho por mais tempo do que o necessário nos lençóis só para te ver ofegar.
com a outra mão, atinge as falanges dolorosamente no seu bumbum, de uma vez, sem pena. o estalar é tão violento que o seu corpinho automaticamente cede mais um pouquinho no colchão, curvando a coluna como uma putinha.
ele acerta de novo, só porque pode, e sussurra, o timbre rouco escorrendo tesão: “vontade de arrebentar essa bundinha.”
— o que ‘cê acha, hm? um no cuzinho, outro na xerequinha…
mark agarra teus cabelos e puxa tua cabeça para trás, seu pescoço arde com o solavanco bruto do seu corpo, dobrada até o limite, mas é bem assim que você gosta, os olhos enchendo de lágrimas e a cabecinha latejando ao ter os fios puxados a força.
— quer que eu te faça de puta enquanto outro homem te come? — como se estivesse saboreando a humilhação de ser maltratada, você acena fraquinho, temerosa. duvida que mark iria tão longe, mas gostaria que sim.
hyuck se aproxima, o coração saltitante de pura emoção irrestrita. não se importa em dividir e comeria seu cuzinho com tanto gosto quanto foderia a buceta, então não faz birrinha. meteria feliz até na sua boca se isso significasse poder te usar ao menos um pouquinho.
hyuck pressiona os dedos na parte baixa do seu tornozelo, o aperto firme servindo como uma forma de se controlar, antes que ele possa, finalmente, avançar em você como um cachorrinho montando numa cadela no cio.
sem desviar o olhar do seu buraquinho exposto, comenta num tom doce demais: “se for assim, posso arrombar o cuzinho?”
mark segura a base do pau dele com a mão firme, punitivo.
— que tal eu arrombar o seu?
hyuck aquieta. claro que aquieta. mas o sorriso dele é de puro desafio, como se essa fosse exatamente a réplica que ele esperava ouvir. a dor irradia do membro judiado, principalmente quando o mais velho faz questão de balançar o pau teso como um brinquedinho, batendo a cabecinha inchada e dolorida no abdômen lisinho — mas ele não chora, não manha, se envaidece com a raiva desmedida que só ele é capaz de incutir ao amigo tão composto.
mark posiciona a cabeça do pau de hyuck na tua entrada, roçando com malícia, pincelando cruelmente, dolorosamente — para você e para hyuck, pois a intenção de mark sempre foi botar os dois na coleira.
— cacete. — ele murmura, os quadris já esfregando contra você intuitivamente, com a força contida de um animal preso por corrente. — molhadinha, porra- lambuzada pra caralho.
— hyu, hmmm, mete, mete.
e você sente. cada centímetro, cada veia, entrando com uma dor que arrepia, com um prazer que machuca. a sensação de estar sendo aberta de novo, por outro cacete, tão maciço e encorpado quanto o do próprio namorado — arranha um gemido choroso na sua garganta.
— devagar, hyuck. — seu namorado avisa, e a mão na nuca do homem restringem os movimentos quando ele tenta ir com tudo de uma vez, enfiar até o talo, como se a sua buceta fosse um brinquedinho sem fundo que tem, como função primordial, aguentar caralho dentro até o último centímetro. — não esquece que ela tem dono, e eu quero essa buceta inteira depois.
ele o ameaça sem elevar a voz, mas cada palavra carrega a determinação de quem está decidido a cravar sua posse até os confins da mente do homem, porque a reivindicação dele sobre você é absoluta. — e hyuck só te fode porque mark permite. somente. e ele precisa que hyuck entenda, que fique dolorosamente claro, que até pra meter na sua buceta, é da permissão dele que se precisa.
sem ela, nada acontece. com ela, tudo é dívida — porque ele vai cobrar depois, e tudo que ele der agora, vai ser tomado em dobro.
como se notasse a linha frágil em que a sanidade do homem se pendura, hyuck desacelera.
e ao notar a obediência — ainda que relutante — mark se afasta para afagar o seu corpinho com delicadeza, apazigua os seus nervos sensíveis com ternura, cuidado, muda sua posição sem desconectá-la do cacete, um vislumbre mínimo da força bruta que enche as veias salientes dos braços fortes. — serpenteia a mão até o seu pontinho com habilidade, tocando o nervinho inchado até que sua bordinha deixe hyuck passar sem mais dorzinha.
— markie… — choraminga, sem saber o que quer. mas mark sabe, te conhece melhor do que qualquer um.
— shhhh, shhhh, o markie ‘tá aqui, linda — beija sua bochechinha com amor, e o gosto salgado das suas lágrimas sujam os lábios dele, mas ele não se importa — é tão gostosinho assim dar a bucetinha, hm?
você acena, perdidinha, com o volume que forçava caminho dentro de você, com os olhinhos do namorado.
sente o rostinho ser engolfado com acalentos suaves, benevolentes, em contraste puro com a carícia bruta e ríspida dentro do seu canalzinho sendo judiado.
— então aguenta, porra.
o tom não perde a meiguice, a amorosidade é cristalina para qualquer um que observar o olhar admirado e a complacência, se algo, duplica.
ali, com o corpo dividido entre dois homens, rasgado por um caralho grosso demais para o seu corpinho aguentar — você sente o seu coração acelerar de amor.
hyuck percebe. percebe e odeia. estoca bruto, enfia tudo de uma vez, até que a glande empurre o finalzinho do seu buraquinho como se tentasse cavar mais espaço, abrir mais fundo, enterrar o pau dolorido até que alcançasse o seu âmago.
seu corpinho protesta, tenta fugir, mas mark não deixa. agarra os seus quadris e te empurra em direção pau como quem põe uma criança birrenta de volta no cantinho do castigo. pressiona você na base do caralho gordo, com força, violência pura e calculada, enquanto os quadris de hyuck se movimentam para seguir o ritmo que mark impôs.
e até nisso eles dois trabalham em conjunto para te torturar.
você revira os olhinhos, porra, é demais. geme ao sentir mark pressionar sua barriguinha — bem onde localiza o seu útero — para baixo, enquanto o outro homem aumenta os movimentos freneticamente, tudo ao mesmo tempo.
hyuck tira e coloca com tanta força que o roçar da glande inchada no colo do seu útero quase parece uma forma de perfurar sua bucetinha por dentro, machucar tão deliciosamente que o canalzinho nunca mais vai conseguir aguentar outra foda sem sentir o fantasma da dor que o pau grosso enterrou brutalmente ali dentro.
os sons e miadinhos incoerentes deixam sua boca avidamente com a maneira nefasta que eles cooperam para te destruir.
ele geme manhoso ao sentir seu buraquinho tentar expulsar ele a qualquer custo, fascinado com o jeito que o seu abdômen distende com o esforço inconsciente — e inútil — que seu corpo faz para tirar ele de dentro do núcleo molhadinho.
geme ainda mais, arrastado, choroso, quando mark acerta um tapa bem em cima de onde a cabecinha roça conta a portinha do seu útero — a sua buceta aperta com tanta força que não sabe quem geme mais alto, você ou hyuck, o que sabe é que ambos se curvam de dorzinha gostosa, seu corpinho tensionando e sugando o pau forçosamente, com desejo incontrolável.
— d-de novo…
os olhinhos de hyuck se arregalam com seu pedido nefasto, balançando a cabecinha negativamente com desespero óbvio. não, não, não. ele vai gozar assim. quase não suportou o aperto doloroso da primeira vez, uma segunda vez e ele vai te encher de porra quente antes que mark consiga puxá-lo para longe.
— não, melt, nã-
um tapa, mais forte, e você aperta o caralho grosso sem nem se esforçar, a dor mil vezes mais destrutiva — e mais gostosa — quando mark empurra hyuck pelo quadril para que ele meta mais fundo, mais forte, mais punitivo do que antes. hyuck tenta se afastar, o pau pulsando com o gozo prestes a ser lançado. — não, não, vou gozar, porra, vou-
— goza.
a permissão vem sussurrada, mas hyuck resiste. não quer que acabe tão rápido. não, não, ele já esperou tanto.
mas, assim como você, ele é só uma marionete dançando de acordo com os desejos nefastos de mark — que enfia um dedo intrusivo na sua entradinha para acariciar vocês dois ao mesmo tempo. o espaço apertado juntando vocês três numa sincronia tão imunda que o seu corpo começa a convulsionar com desespero, a boquinha largando um gemido mais incoerente do que o outro.
sua entradinha pisca loucamente, diferente dos seus olhinhos, que mal abrem mais.
sua mente fica completamente em branco quando seu clímax corre pelas suas articulações, os braços e as pernas tremendo loucamente, quase como se levasse um choquinho. hyuck geme contra sua têmpora, as coxas se movendo com rapidez, rudeza — te foder enquanto você goza no caralho parece alimentar a obsessão fantasiosa dele mais do que qualquer palavrinha de afirmação.
em consequência, ele fode mais forte, com mais vontade, mais insolência, os olhos treinados em analisar cada sensação oculta que desenha a sua face.
você se contorce inteira, em um dos melhores orgasmos que já teve, com a baba escorrendo pela sua bochecha e a boceta doloridinha de tanto ser estufada com o dedo e caralho rijo, simultaneamente.
mark te segura paradinha no lugar, evitando que você se contorça muito e fique enjoada. — porque, sim, ele te conhece muito bem, — mas o amigo? porra, quando o outro lee viu os primeiros jorros de esguicho respingarem nele, surtou.
puxou o pau com violência, sem desperdiçar um segundo que fosse em fingir se importar com sua sensibilidade — e caiu de boca na sua buceta mais uma vez.
a língua babadinha deslizou por sua dobras sensíveis com tanta vontade que o seu corpo quase proporcionou outro orgasmo. — hmmmmm-hmm, gostosa, porra — ele murmura com a boca colada na tua entradinha, impedindo que qualquer gotinha que seja deslize para fora ao chupar a abertura escancarada da cavidade usada.
quando a intimidade começa a doer, tenta empurrar a boca dele para longe, fracamente, sensível até a última célula.
— não, não — faz manha, empurrando sua mão com desdém óbvio. — só mais um pouquinho, por favor. — choraminga com a boquinha aberta, esticando a língua para acariciar seu clitóris inchadinho, os olhinhos revirando de tesão quando vê seu rostinho se contorcer num orgasmo secundário, gemendo igual uma vagabunda.
mark sorri divertido ao não conseguir distinguir quem baba mais, sua buceta ou a boquinha do moreno, e decide ajudar a sua situação vulnerável — e a do amigo, que havia acabado de adiar a própria gozada só para te chupar.
ele chama hyuck com a voz mansinha, mansinha e o rapaz responde como se estivesse enfeitiçado — hmmmm…
— hm? — mark questiona com um sorrisinho ao ver um biquinho carente despontar dos lábios carnudos — quer mais, é?
donghyuck acena, respirando com dificuldade enquanto ainda sente seu melzinho obstruir as vias nasais: “porra, ela me melou todo”.
vocês choramingam juntos com as palavras.
— quer melar ela também? — mark pergunta, levando a mão até o seu rostinho e pressionando suas bochechas com força — bem aqui, nessa carinha de puta? — ele sacode sua cabecinha de um lado para o outro, te deixando ainda mais bobinha.
hyuck te olha com o rosto todo vermelho e os olhinhos, e a boca, brilhantes, como se visse a reencarnação de uma deusa bem na frente dele. — 'cê deixa? — por um momento, você imagina que a pergunta foi direcionada para mark, mas a expressão obcecada não nega que ele quer uma confirmação sua.
sua mente, ainda sem funcionar, te faz acenar bobamente.
— porra… — a voz sensual choraminga — vai deixar eu te esporrar todinha?
seus olhos se arregalam com a perspectiva insana de ter uma retrospectiva gostosa.
— hmmmmm — o moreninho esfrega o próprio membro, ainda coberto de pré-gozo e melzinho. com os olhinhos fechados, imaginando a cena, só o pensamento é o suficiente para deixar ele maluco — vai deixar o hyuck machucar a boquinha igual fez com a bucetinha, vai?
e você sabia que ele não estava se referindo só a essa vez.
ㅤㅤ࣭ㅤㅤㅤׂㅤㅤ۪ㅤㅤ᮫ㅤㅤ ꢾೕㅤㅤׂㅤㅤׅㅤㅤ۫ㅤㅤㅤ᮫ㅤ
desde o primeiro instante em que suas bocas se tocaram, você sabia que não havia mais volta. foi mais que tentação, muito mais significativo que atração e luxúria. o selar dos lábios e o toque na cintura despertaram em você sentimentos tão intensos que, visto por um observador distante, poderia ser confundido com uma reação exotérmica, foi quente, caloroso, quase como o nascimento de uma estrela — um epifania que gera luz em meio ao vazio perpétuo, uma fagulha efervescente que transforma o vácuo da existência em um farol que incendeia até as noites mais escuras.
mas essa quentura não provinha dos beijos molhados que ele deu em seu pescoço, sequer da mordida atrevida na sua nuca logo depois de prometer sacanagens baixinho no seu ouvido. não, não, nascia de uma emoção mil vezes mais destrutiva que o prazer.
surgiu dos confins de seus delírios e não prometia nada além de miséria.
era paixão.
destrutiva, efêmera e extraordinária, assim como o próprio homem do qual você atribui tal… sentimento.
você sempre soube. desde o início, foi uma escolha, não um acidente. nunca existiu, em sua mente, a ilusão de um coração soberano ou de um desejo que persiste sem consentimento. não há tirano algum dentro de você, portanto, não poderia se permitir o luxo de acreditar na fábula dos “sentimentos indomáveis”.
“não mandamos em nosso coração…”
“não controlamos por quem nos apaixonamos…”
não há falácia mais rasa, nem ato de negligência mais escancarado — seja para consigo mesmo ou para com os outros. afinal, o quão isento da própria vida alguém precisa estar para atribuir suas decisões a um músculo involuntário (como se o coração fosse um juiz do destino e não um reles órgão do corpo) que não desempenha papel algum no tribunal do livre-arbítrio?
você é o precursor das próprias tragédias — e também o único. afinal, se a ruína vem da covardia em enfrentar as consequências de suas escolhas voluntárias, então você não é apenas vítima das circunstâncias, mas também o arquiteto.
o único poderoso — e ingênuo — suficiente para causar a própria destruição com antecedência, semelhante ao modo que um peixe flutua em direção à boca da baleia-de-bryde, falsamente enganado pela ilusão superficial de refúgio, você também faz a mesma coisa ao nadar de bom grado em direção a um erro terrivelmente óbvio, que certamente custará mais do que uma lágrimas ou duas.
mas não há desculpas, não para você.
pois enquanto os peixes são enganados, você se deixa enganar.
você se permitiu sentir o que é ter donghyuck.
afundou os dedos nos cachos escuros, mergulhou sem medo no mar castanho dos olhos bonitos e lambeu com fervor cada gotinha salgada que escorreu do pescoço masculino.
deixou ele te arrastar para a cama e te comer nas posições mais sujas, imundas e degradantes possíveis — como costuma fazer com o próprio namorado, atualmente — abriu as pernas como uma putinha, molhou a a entradinha com um simples roçar do pau teso em suas dobrinhas e engoliu cada filete de saliva que a boca atrevida lançou sobre a sua.
tudo por tesão.
e por ele.
a verdade que você ocultou com tanto zelo é que seu corpo foi posse de donghyuck mais de uma vez, antes mesmo que o destino pudesse apresentar mark como um candidato notável, — bem antes que o eco da existência dele pudesse percorrer a distância necessária para alcançar a sua.
sim, donghyuck manuseou a sua carne e amaciou o seu ego.
mas mark? antes mesmo de tocá-la, ele acariciou o intangível, abstrato, te desnudou ainda vestida e composta, pois o abraço de duas almas transcende a necessidade corporal.
e o domínio e a posse que ele tem sobre você transcendem o ato carnal — embora, muitas vezes, esse seja o único motivo para que você procure o rapaz — ainda sim, a honra de possuir algo além do corpo, de reivindicar o seu amor, esse que vai muito além de sua luxúria, essa sempre foi — e sempre será — exclusivamente mark.
e é por isso que a trata com tanta desprezo.
porque nunca seria apto para tocar sua alma como mark conseguiu — você não deixaria.
o seu desejo foi tudo que ele teve e o seu amor é o que ele nunca vai ter.
𝐥𝐢𝐭 ᐧ 𝐭𝐞 ᐧ 𝐫𝐚𝐞.ㅤesse aqui é um especial de UM ANO como dreamzem (fez agora dia 30/03, acreditam?????) e também um pedido de desculpas pela ausência, por isso é tãaaao longo.
no mais, espero que não tenham se decepcionado e tenha sido uma leitura divertida. ♡
gostaria de informar q td domingo farei att, nem q seja de alguma besteirinha — e q as asks estão sempre abertas para feedback e sugestões! ♡
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Aí, era meu sonho
Oi, Sun. Comecei a usar o tumblr pra ler fics recentemente e sua conta é minha favorita de todas 🥹💞
Posso fazer uma request? Meu bias é o Jenito. Vc pode escrever uma sobre a s/n dando um gelo nele e ele correndo atrás dela tentando converce-la de parar de ignorar? 🤭🤭 Bem fofinha, mas com um toquezinho de ousadia hihihi
Vc é a melhor 😘😘



📍kilapa-de-braço | Jeno Lee
sinopse — você tinha certeza de que havia sido dispensada, mas agora, quem te persegue pela academia é Lee Jeno.
w.c — 0.7k
🌻notinha da Sun — pensamentos intrusivos me fizeram nomear essa dessa forma KKKK. Ai, anon, meu coração ficou tão quentinho com a sua ask!! Não sei se ficou exatamente como você queria, mas eu adorei escrever!! E imagina, você que é incrível!! 🫣 Espero que goste!! Beijinhos de luz!!
“Side to Side”, da Ariana Grande, tocava baixinho nos seus fones enquanto você pedalava na academia, imersa em um livro picante no celular. Sim, tudo ao mesmo tempo. Você era mulher, fazer mil coisas simultaneamente era sua especialidade. Tentava focar na leitura, mas sabia que Jeno estava ali, em algum aparelho atrás de você, cumprindo a rotina de sempre. Tentava não pensar nele. Tentava esquecer que tinha confessado achá-lo atraente e, em troca, recebeu um fora discreto. Mudou os dias de treino só para evitá-lo. Mas lá estava ele. Lindo. Firme. Suado...
Você se perdeu nas linhas do e-book. A última frase falava sobre o protagonista beijar o—
Um sobressalto. Virou o rosto e deu de cara com Jeno te encarando. Olhar de cachorrinho abandonado. Você quase riu. Que audácia! Quem foi ignorada aqui foi você, não ele. Jeno nunca recebeu nada além da sua atenção excessiva e da babinha no canto da sua boca sempre que você o admirava por tempo demais.
— Queria conversar com você — ele disse, com aquele tom macio, um gato pedindo carinho.
Você não respondeu. Sim, estava brava. Ele não te deu sequer a chance de um primeiro encontro e agora te olhava como se você fosse a vilã da história. Bufou baixinho, saiu da bike com pressa, quase tropeçou na própria garrafinha, diminuiu o volume da música e seguiu rumo aos banheiros. Jeno veio atrás.
— Para com isso. Você trocou os dias de propósito! Faz duas semanas que eu não te vejo — ele acusou, a voz firme, mas com um fiapo de súplica.
Você quis aumentar o volume da música para ignorá-lo, mas não teve coragem. Apertou o passo. Só que Jeno não desistiu. Você parou de repente, e ele trombou em você. Corpo quente contra corpo quente. O cheiro dele misturado ao suor quase te fez esquecer tudo o que planejava dizer. Você se segurou. Mas foi por pouco. Muito pouco.
— Se você quisesse mesmo me ver, teria dado um jeito — sua voz saiu mais firme do que esperava. Você o olhou de baixo para cima e, como um gesto teatral, afastou-o apenas com o indicador.
Jeno revirou os olhos, impaciente, enquanto você marchava até seu destino. Academia vazia àquela hora, o que foi uma sorte, porque você não sabia como as pessoas interpretariam o jeito ágil com que Jeno te virou e te prensou contra a parede ao lado da porta dos chuveiros. Você engoliu em seco. Ele tirou um dos seus fones e te encarou, olhos fundos, intensos.
— Me escuta, tá? — pediu, suave, como se realmente quisesse você para ele.
E você era uma boba. Porque qualquer um que olhasse aqueles olhos naquele momento veria que sim, ele te queria. Só não sabia bem como demonstrar.
— Eu só... Fiquei surpreso quando você meio que me chamou pra sair — ele disse, coçando a nuca.
— Geralmente sou eu quem faço isso. E sou um azarado do caralho — ele riu, e você riu junto, porque gostava tanto dele que seu coração doía.
Definitivamente, seus sentimentos já tinham ultrapassado o interesse. Você queria acordar e dormir com ele. Ir à academia juntos. Ficar de chamego, atrasar pro trabalho e culpar o trânsito. Andar de mãos dadas. Fantasiava com esses momentos todos os dias.
— Na maior parte das vezes, eu recebo um “não” — Jeno acrescentou, balançando a cabeça.
— Com essa skin? — você ergueu uma sobrancelha.
Ele riu da sua cara e apertou seu nariz entre os dedos. Você ficou tímida, deu um tapa no peito dele, mas a mão ficou ali. Porque ele era gostoso. E gostoso de tocar.
— Pois é. Culpa sua, né? Você tava pedindo pro seu futuro marido não se envolver com ninguém.
Você piscou, sem acreditar. Ele estava gamado em você? O jeito como ele sorria, inclinando-se na sua direção, deixava claro que sim. Ele estava na palma da sua mão.
Então, nas pontas dos pés, você deixou um selinho demorado nos lábios dele. Jeno sorriu, a mão grande e firme escorregando para sua cintura.
— Seu palhaço. Você devia ter dito antes que isso era recíproco! — você resmungou, gesticulando entre vocês.
Jeno sorriu largo, aquele sorriso solar que te fazia esquecer de tudo. Você só se lembrou da música quando ele pegou seu outro fone e colocou no ouvido dele.
Ele segurou suas bochechas e te deu outro beijo, um pouquinho mais longo.
— Te deixar de perna bamba, né? — ele sussurrou contra sua boca, corpos colados.
Você sorriu. Queria rir como uma menininha. Ele sabia muito bem o significado da música. E você queria que fosse real.
Então, fazendo bico e sendo a criatura mais adorável possível, você pediu baixinho:
— Por favor...
©sunshyni. Todos os raios de sol reservados.
#era meu sonho#sun favs#imagine nct#nct dream lee jeno#lee jeno fluff#lee jeno fanfic#lee jeno#lee jeno x reader
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amg, faz um smut seventeen!voyeur + reader ficando com outro membro pfff



Sentada entre dois corpos familiares, ela sente o peso do próprio corpo, não sabe bem quando decidiu topar isso. A sua direita, havia aquele sorriso fácil, risada gostosa, seu namorado mingyu. A esquerda o olhar profundo e observador, a voz mais calma que você conhece. Vocês foram apresentados pelo seu namorado, ele convive com vocês, já é da “família”. Seokmin é o melhor amigo do seu namorado.
Mingyu te puxa pela cintura, trazendo-a para seu colo, ele colocou um pouco do seu cabelo atrás da orelha, acariciou seu rosto para te acalmar. Você riu, tentando esquecer, tentando ignorar a tensão nos olhos do outro, o calor subiu pelo seu corpo ao saber que, ele estava esperando apenas um sinal seu.
— Precisa de um tempo longe do seu namorado? — A voz dele saiu baixa, carregada de um deboche que você desconhecia.
Você cruza os braços, mas levanta do colo do outro, você está tentando ignorar o arrepio que subiu pelo seu pescoço quando ele apenas com uma mão te manuseia para sentar no colo dele.
Inala o cheiro amadeirado dele misturado com o álcool suave na respiração. Não quer se render, mas quando os dedos ágeis deslizam para puxar o laço que prendia a blusa, você geme, geme de antecipação.
No outro lado do sofá de couro vermelho está seu namorado, ele passa as mãos pelo cabelo, você sabe que aquilo é um aviso que ele vai enlouquecer, ele separa as pernas e você não pode evitar ver o volume grosso lutando pra ficar livre dos pedaços de pano.
O som abafado da música se misturava com as respirações no quarto, enquanto suas costas pressionavam o peito grande de seokmin, ele explora suas coxas com os dedos, sobe até a barra da saia, lentamente leva o indicador até o meio das suas pernas, você faz questão de abrir dando espaço para ele, colocando a cabeça apoiada na curva do pescoço dele, inalando o cheiro gostoso da pele do homem, quando o dedo circula seu clítoris você espasma no colo dele. Do outro lado da sala você ouve seu homem rosnar, a ideia foi dele, mas ainda assim ele não consegue esconder o ciúmes.
— Me diz pra parar — ele sussurrou. — Fala pro seu namorado que não quer. Olha pra ele. — o homem usa a outra mão pra segurar suas bochechas, levanta seu rosto e te faz encarar mingyu.
Os olhos flamejantes do seu namorado indicam que você tá muito encrencada quando chegarem em casa. Entretanto, você não consegue deixar de se excitar com a cena gostosa do seu namorado socando forte contra a própria mão, o pau babão dele escorrendo entre os dedos.
É quente, urgente, você sente o mundo parar quando ele te levanta para despir apenas as calças, sem educação nenhuma ele sobe a tua saia até a barriga, te coloca sentada na mesma posição de antes, mas agora te empurrando o pau para dentro, você sente a cabeça girar quando os gemidos roucos dele começam se misturar com os seus, ele te senta inteira e para dentro até você se acostumar.
Os dedos quentes apertam a pele da sua cintura e o corpo dele encosta mais no seu.
— quero beijar ela — ele avisa, mas não é pra você, ele tá pedindo permissão pro seu namorado.
— não fode, filha da puta. — mingyu rosna, aviando o amigo.
Uma das mãos dele sobe até a tua nuca, faz carinho no local, em seguida ele segura com força como se não quisesse te deixar escapar. E só você sabe o quanto você não quer escapar dele.
Os movimentos da cintura do homem começam num ritmo lento, ele te ajuda sentar, enquanto faz movimentos para socar, vocês estão em sintonia, consegue sentir o pau dele pulsando dentro de você e tem certeza que ele tá sentindo o quanto sua buceta contrai a cada movimento.
Você quase esquece que estão acompanhados se não fosse pela mão que rodeia seu pescoço, mingyu está sentando no carpete, quase no meio das tua pernas, ele te segura ajudando nos movimentos, vocês se encaram, quer beija-lo, até tenta ir para frente pra consumar o ato, mas ele não deixa.
— Você ainda não pediu pra ele parar. E, no fundo, eu sabia que não pediria.
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Eu sou tão cadela do jeonghan que por ele eu faria de tudo, eu saia na mão por ele, daria de tudo só por um beijinho dele, um abraço, um cheiro, uma migalha de atenção.
O jeonghan é o tipo de homem mais perigoso que eu já vi, eu agradeço por nascer em um época em que eu consegui apreciar a beleza dele, fico triste por nãoacompanharo seventeen desde o debut, mesmo que eu soubesse quem era o SEVENTEEN, e agora...estamos sem ele(volta hannie), agradeço por poder ver o rostinho dele, porque eu sou maluca, eu tô maluca por causa dele, abstinência.
E sabe de quem é a maior culpada do meu sofrimento?
Em 1° - a CUreia do sul pelo alistamento
Em 2° - solie
Em 3° - solieeeee solieeeee solieeeee
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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH




★ ˙ ̟ ─── . “pega rapaz”.
— namorado! hannie × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀: 2601. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pegação, 90s, ciúmes, discussão bobinha, insinuação de sexo, amor (tesão) jovem, exibicionismo & linguagem imprópria. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aqui ele é sobrinho da rita lee, gente.

𝒔𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆. um namorado lindo, fiel, gentil e tarado.

O Opala azul cobalto estacionado do outro lado da rua despertava curiosidade, só que nada conseguia ser mais chamativo que a cabeleira mais conhecida daquele campus. No entanto, Jeonghan não pisava os pés na universidade por vontade própria, definitivamente não. Evitava até mesmo tocar no assunto desde que saíra do ensino médio há uns três anos atrás. Decisão que, aliás, até hoje lhe rendia discussões acaloradas com o pai, que detestava a ideia dele sequer ter interesse num curso superior. Ele só estava ali por um motivo: você — que frequentava a faculdade havia cerca de um ano e, contrária ao seu namorado, sempre sonhara com isso, ingressando assim que completou o segundo grau.
Jeonghan fez questão de “marcar território” desde o seu primeiro dia de curso. Sempre aparecia no fim do dia para te buscar ou nos intervalos das aulas para te sequestrar pro banco de trás do carro. Chamar atenção era um extra que vocês dois sabiam que ele curtia, porém a razão definitiva era ser visto como seu namorado — disso ele nunca abriu mão, gostava de deixar bem claro. Entre um cochicho de corredor e outro você até se sentia meio desconfortável no início, mas depois passou. Ciumenta desde que começaram a ficar de namorinho com uns dezesseis anos — e ele dezessete —, você também via a necessidade de relembrar o tempo inteiro que Jeonghan era seu, de mais ninguém.
Por isso, não foi surpresa que seu rostinho tenha se fechado em chateação assim que viu o corpo esguio apoiado na lateral do carro. O motivo era previsível: ele havia feito algo que te desagradou. Seu namorado entortou o rosto em confusão assim que te viu, esperava ser recebido com fogos de artifício e muito chamego — do jeito que você sempre fazia.
Nariz em pé, você fez tipo. Passou reto, entrando e sentando no banco do passageiro sem sequer dirigir a palavra a ele. O homem riu em descrença de toda a ceninha, sentando no banco do motorista totalmente ciente do bicho de sete cabeças que teria de enfrentar.
“Oi, amor.”, começou ameno. Sabia que questionar de uma vez só te faria ir para a defensiva.
“Não fala comigo.”
Ou talvez não.
Jeonghan suspirou. Sempre que achava ter dominado a técnica dava de cara na porta. Seu comportamento mudava a cada tempestade em copo d’água. Mesmo evitando, questionar de uma vez só foi o que sobrou:
“Bebê, o que eu fiz dessa vez, hein?”, apoiou-se de lado no banco, disposto a te dar toda a atenção do mundo — aqui, atenção não se iguala à paciência.
“Você acha que fez alguma coisa, Jeonghan?”, ironizou, os olhos não saíram do retrovisor, ignorando-o deliberadamente.
“É o que parece.”
“Você é esperto. Usa a cabeça.”, a visão periférica te permitiu ver o momento em que ele prendeu o cabelo em meio a outro suspiro. A ação vinha da mania estranha de não querer nada o tocando quando ficava estressado — você conhecia bem.
“Até hoje nunca adivinhei o motivo das suas birras. O que te faz pensar que eu vou conseguir dessa vez?”, estava curiosamente arisco hoje. Costumava ser mais acolhedor, mais compreensivo. Você ainda não sabia, mas a mudança era fruto de mais uma discussão que ele havia tido com o próprio pai — o plano era buscar conforto em você pela enésima vez, só que você mesma não parecia disposta a colaborar com a ideia.
“Deixa. Não quero conversar. Me leva embora.”, resmungou, desacostumada a lidar com qualquer coisa que não fosse carinho e bajulação da parte dele. Virou-se chateada, cruzou o cinto de segurança pelo peito, travando-o logo em seguida. Jeonghan foi ligeiro em clicar no mecanismo, destravando-o quase que no mesmo segundo.
“Amor, só me fala o que eu fiz. Não tira o resto da minha paciência, por favor.”, tentou não soar tão exasperado, mas a frustração ainda transparecia.
“Engraçado que com aquelazinha você tem toda a paciência do mundo ‘pra conversar.”, sua voz escorria amargor, sentia a pele se esticar de um jeito esquisito tão forte era o sentimento.
“Aquela quem, bebê?”, perguntou num muxoxo meio entediado, já deveria ter previsto que o motivo era o de sempre: ciúmes. O ponto era: Jeonghan deveria parar de brincar com isso tanto quanto brincava. Nunca te causava ciúmes de propósito, mas quando acontecia, o desfecho era gostoso demais para ele deixar passar batido.
“Não se faz de sonso, Jeonghan. Só existe umazinha que fica se jogando pra cima de você e você sabe muito bem quem é.”, atropelou metade das palavras, enfezada só de ter que explicar a quem se referia. A dona dos diminutivos era também proprietária de grande parte do seu desprezo. Filha de uma amiga próxima da mãe de Jeonghan, a garota sempre se fez presente na casa — muito antes de você e ele sequer cogitarem ter algo um com o outro. Segundo as paranoias da sua cabeça, que pareciam ter bastante propriedade sobre o assunto, a dita cuja sustentava um crush explícito no seu namorado e, mesmo depois de saber que Jeonghan havia sido “colocado na coleira”, nunca cessou as investidas.
“Tá, deixa eu adivinhar: minha irmã inventou uma história muito cabeluda sobre ela ter entrado no meu quarto ontem. Acertei?”, o tom de desinteresse obteve sucesso em te estressar mais ainda.
“Ah, então você sabia o que era? E ainda queria se fingir de desentendido, sinceramente…”
“Qual foi o exagero dessa vez? Me diz logo ‘pra eu desmentir.”, cruzou os braços com certo divertimento — ter noção que o motivo não era tão sério quanto você fez parecer tirou dele todo o receio em brincar com a situação.
“Não tem porcaria de exagero nenhum! Ou você acha que ela estar no seu quarto já não é suficiente?”
“Amor, ela literalmente entrou lá só ‘pra pegar um CD e foi embora.”, justificou, parecia muito descrente que um evento tão pequeno havia arruinado a paz entre vocês.
“E vocês ficaram de conversinha ‘pra quê?”, franziu a testa, o sangue fervia a cada detalhe que lembrava ter saído da boca da sua cunhada — que também não gostava tanto da garota.
“A estante é minha. Como diabos ela ia adivinhar onde que tava o CD que ela queria?”, as mãos esticaram-se para bagunçar o cabelo em afobação, até ele se lembrar que havia o prendido.
“Não sei e não ligo. Manda essa pirralha sair do seu pé, senão quem vai sair sou eu.”, ameaçou, a garganta coçava, arriscava dizer que até mesmo ardia de tanto ciúme.
“Ela é só um ano mais nova que você.”
“Vai ficar defendendo ela, Yoon Jeonghan?”, o ultraje foi tamanho que se viu na obrigação de romper com o fato de que estava ignorando-o, finalmente olhando seu namorado com uma expressão raivosa. “É isso?”
“Defendendo do quê? Deus do céu, só fiz um comentário.”, queixou-se, mordendo um sorriso dentro da boca agora que podia te ver diretamente.
“Me leva pra casa.”
“Amor, não começa. Foi um saco convencer meu pai a emprestar o carro.”, fez bico — ganharia até um selinho se não fosse tão babaca às vezes.
“Problema seu. Entrega ele de volta.”, deu de ombros. “Melhor: chama a pirralha pra passear, já que você sabe tanto sobre ela.”, cuspiu a sugestão, arrepiando-se só de imaginar a cena. “Jeonghan para de fazer essa cara 'pra mim!”, esbravejou, detestava a específica expressão que estava no rosto dele, te secando de cima a baixo — faminto. Detestava porque sabia que ela te quebrava fácil, te deixava fraca.
“Tá tão linda assim, minha vida... toda esquentadinha.”, a frase veio em meio a um sorriso sacana. Assistiu-o se reposicionar no banco, abrindo mais as pernas como se houvesse algo incomodando entre elas. “Me diz: você veio aqui só pra brigar comigo?”, alcançou sua mão com cautela, deixando um carinho leve ali. Você suspirou, ter Jeonghan te tocando significava se render.
“Você sabe que não, mas ‘cê fica deixando essa garota subir nas suas costas… me irrita, Hannie.”, a postura já havia relaxado no banco, o efeito que ele tinha era digno de ser estudado. “Já passou da hora de cortar as asinhas dela e falar que ‘cê tem dona.”
“Ficou com ciúmes mesmo, bebê? Que delícia…”, ele lambeu os lábios num sorrisinho safado. Foi o suficiente para você se enfezar de novo, puxando sua mão do aperto da dele.
“Desculpa, desculpa. Vou falar 'pra ela sim, amor. Prometo.”, agarrou seu pulso dessa vez, o torso passando por cima da marcha para alcançar sua orelha. “Dizer que minha namorada é maluquinha. Ameaça qualquer uma que chegar perto de mim.”, sussurrou, a ponta do nariz roçando no seu pescoço. “Quer que eu faça uma tatuagem com seu nome, bebê? Aí ninguém mais vai querer o que é seu.”, a pergunta era obviamente retórica, mas não impedia que a ideia de marcar Jeonghan como sendo seu te enchesse de excitação. Você precisou se ajustar no banco, as perninhas querendo se fechar. “Se você pedir direitinho, eu faço.”, o timbre se tornava mais doce, mais arrastadinho — Jeonghan não tinha pressa, gemendo palavra por palavra no seu ouvido. “Uso até uma coleirinha 'pra combinar.”, a mão tomou outro rumo, brincando entre o vão das suas coxas. “Saudades de quando você usava sainha, bebê. Essas calças só atrapalham.”
“Você me estressa pra caralho…”, nada mais irônico que uma reclamação rendida, não evitou o beijinho molhado na boca dele ao final da frase.
“É? Vem descontar aqui no meu colo. Vem, amor.”, voltou à posição inicial, sentando de um jeito relaxado.
“Não quero. Tem gente demais aqui.”, deixou de fingir que só havia você e Jeonghan no mundo, olhando em volta para constatar que a maioria dos alunos já haviam sido liberados — caminhando à toa pelo campus.
“Você liga desde quando? Já te viram no meu colo um monte de vezes.”, soltou um risinho nasal. As mãos bateram nas próprias coxas, reforçando o convite. “Senta aqui, vai. Mostra pra todo mundo quem é minha dona.”, soou persuasivo. Não foi novidade que você tenha acatado o pedido com um sorriso bobo no rosto.
O quadril encaixadinho no dele, foi sua vez de se lamentar mentalmente por não estar de saia — e, de preferência, sem calcinha. As bocas se encaixaram num beijo preguiçoso, mas cheio de saudade. Qualquer horinha sem Jeonghan era tempo demais e ficava explícito no seu modo de agir. Sua mãe mesmo sempre reclamava que você ficava insuportável longe do seu namorado, mas no fundo ela entendia que era coisa de jovem — coisa de quem só começou a experimentar essa parte tão gostosa da vida.
Para quem tinha a crença de que a chama apagava rápido, você era surpreendida todos os dias nos últimos anos pelo quão estupidamente apaixonada ainda estava. Era constantemente surpreendida com algo a mais sobre ele para amar, com o apego e confiança que vocês tinham um no outro, com todas as coisinhas deliciosas que se faziam sentir — era o paraíso… ou algo bem próximo.
Jeonghan prendeu seu lábio entre os dentes e foi o suficiente para fazer seu corpo derreter sobre o dele. Forçava-se como podia, tentando fazer o encaixe ficar mais apertado. As mãos masculinas já arriscavam entrada por baixo da sua blusa, resvalando na pele da sua cintura. Brincava com a língua dentro da sua boca, quase rindo do jeito desesperadinho que você chupava o músculo — era explicitamente louca por Jeonghan e isso deixava ele doente.
“Que cor que ‘cê quer minha coleirinha? Escolhe, bebê.”, deu trégua do beijo afoito. Sussurrando a pergunta entre arfares. “Pode ser rosinha ‘pra combinar com o bico enorme que você tava fazendo…”, o jeitinho traiçoeiro fazia sua tão esperada aparição — era característicamente dele. Mordeu um sorriso pervertido antes de colar a boca contra a sua orelha: “Ou pode ser da cor da sua calcinha se quiser… que tal ‘cê deixar eu ver se gosto da cor?”, uma das mãos deixou o calor da sua cintura, descendo para brincar com os botões da sua calça. Você arrepiou, mas não deixou que a fraqueza momentânea te impedisse de deixar um tapinha na mão dele.
Jeonghan parecia estar entre fases para quem o visse de fora: tinha jeito de homem, mas também de moleque. Só que você sabia que a situação ali não era de fase. Jeonghan era exatamente assim. Meio homem, meio menino.
“Idiota.”, fez o melhor que pôde para esconder o sorriso. Aproveitou-se da posição para se livrar do elástico no cabelo dele e Jeonghan resmungou algo ininteligível — provavelmente sobre o dia estar muito quente. “Não gosto dele preso…”, rebateu sem saber se estava respondendo certo, arriscava que sim. Tomou a boca já inchada em outro beijo a fim de fazê-lo ficar quieto outra vez. Esse era um pouco mais urgente, a proximidade tão grande fez surgir a saudade de toques mais indecentes.
A boca se enchendo do gostinho bom e dos arfares teimosos, que insistiam em sair. Seu namorado já havia arrumado um jeito de se enfiar na sua camiseta outra vez — pois dava menos trabalho que se enfiar nas suas calças —, cada mão ocupada em agarrar um dos peitinhos cobertos pelo sutiã. Ele sorriu, reconhecendo a peça — o lacinho da frente já havia sido desfeito por ele muitas vezes.
Você esquentava, se contorcia, pedindo a todas as entidades as quais conhecia (mesmo as que não acreditava) que os toques não fossem tão aparentes para quem olhava de fora do carro. A coisa piorou quando Jeonghan resolveu enfiar os indicadores por dentro da peça, esfregando os mamilos do jeitinho que dava. Um chiado deixou os seus lábios, a reação involuntária sendo puxar o cabelo dele com certa força. Jeonghan cessou um beijo num miado dolorido.
“Pra isso que você soltou?”, questionou sacana, ainda sentindo o couro cabeludo arder. “E se eu puxar o seu também?”, foi rápido em soltar um dos seus seios, enfiando a mão pelos fios na sua nuca.
“Puxa.”, desafiou. Ele foi ligeiro em cumprir com a sugestão, puxando leve — era cuidadoso demais contigo. Você fez jogo duro, sequer demonstrou reação e isso pareceu atormentar o ego dele. Puxou mais forte, não deu para segurar dessa vez. Um ‘Hannie’ dengosinho saindo da sua boca.
“Geme assim de novo que eu faço besteira na frente de todo mundo.”, murmurou como se pudesse ser escutado por qualquer um.
A brincadeira demonstrou ser mais gostosa do que vocês haviam calculado. Os puxões cada vez mais fortes indo de lá para cá a cada beijo indecente que trocavam, faziam questão de gemer dentro da boca do outro. Foi natural quando os quadris passaram a se encontrar num rebolado lânguido — qualquer contato mais lascivo fazia com que aquela parte também buscasse por atenção.
A atmosfera no carro ficou mais quente ainda, o volume que era forçado contra o tecido grosso do seu jeans tomava seus pensamentos um a um. Não teve capacidade nenhuma de raciocinar quando apertou os fios dele com mais força que o normal, pegando até você mesma de surpresa. Porém estava intoxicada demais para se importar quando separou o beijo.
“Você é meu. Tá ouvindo?”, sibilou entre os lábios, foi firme, mas bem baixinho. A boca do homem se abriu um pouco com certa surpresa. O choque dolorido do puxão de cabelo corria pelo resto do corpo até chegar no meio das pernas dele. Cacete, quando foi que ele começou a latejar? Nem sabe dizer. Assim como também era incapaz de calcular quanto tempo ficou te olhando com cara de idiota — mas tem certeza que se apaixonou pela… não sabe quantas vezes, perdeu as contas.
Pela primeira vez, o burburinho da rua fez com ele se importasse com o fato de estar sendo observado. Precisava muito ficar sozinho com você.
“É. Tem gente demais aqui.”

# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

#soliecasacomigo#solieminhadeusa#hear me out#LONG HAIR HANNIE QAHJZDHQJZBWUAJDHAHDHAUDBWWSSSAA#naotobem
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Gente, que homem maravilhoso
Idols looking like real humans is the most attractive idol thing they can do

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DEEEEEIXA EU TE AMAR, FAZ DE CONTA QUE SOU O PRIMEIRO, NA BELEZA DESSE TEU OLHAR EU QUERO ESTAR O TEMPO INTEIRO 😏
Doyo + Deixa eu te amar (Agepê).
De nada viu? 💋

𝓻𝓲𝓭𝓲𝓬𝓾𝓵𝓸𝓾𝓼 | 𝓚𝓲𝓶 𝓓𝓸𝔂𝓸𝓾𝓷𝓰
⭑.ᐟ summary - Doyoung tinha a mania de te gravar, mas o que ele gostava mesmo era de te tocar ao vivo e a cores
w.c | 0.9k
── .✦ take a note darling | obrigada pelo pedido, Gio!! 😭 Eu amei sério. Peguei a vibe da música e escrevi algo que achei que combinaria, espero que você goste!! 🥰
warnings - mais uma vez a pp é mais nova que o Dodo, um pouquinho sugestivo, mas tá bem mais romântico ♥️
boa leitura, docinhos!! 🌊
⋆˙⟡ obs | @sunnymoonny saiba que você me inspirou com a fic do Wooseok, thanks dyva 🙏
Você nunca tinha feito uma viagem sem seus pais antes, mas agora era crescidinha, tinha um namorado mais velho que te dava um friozinho bom demais na barriga. Doyoung tomava a iniciativa para tudo, embora, quando vocês se beijaram pela primeira vez, tenha sido você quem tomou a frente. Se aproximou receosa, com as mãos suando, mas Doyoung apenas te observou, te encorajando com aquele olhar semicerrado que mostrava o quanto ele te queria, o quanto desejava te chamar de namorada. Ele queria te levar para onde quisesse, participar dos almoços e festas da sua família, incluir você nos encontros da família dele, mas também queria te trancar no apartamento, te beijar por toda parte e te observar concentrada num filme. Ele sabia que você era cinéfila demais para perder qualquer detalhe, sempre pronta para fazer suas resenhas em algum site.
Ele queria ficar agarradinho com você a noite inteira, te ter como a conchinha menor. Demorou um certo tempo para convencer seus pais de que ele era o partido certo, mesmo sendo perfeitinho em todos os detalhes. Nunca chegava à sua casa de mãos vazias, te olhava com brilho nos olhos, atendia a todos os seus pedidos e prestava atenção em comentários como: “Eu queria tanto aquele anel das princesas da Pandora.” No dia seguinte, ele aparecia com o presente. Doyoung era ridículo, o pacote completo: mais velho, atencioso, carinhoso, ótimo na profissão e o seu amor. O homem com quem você se casaria com toda certeza.
— Eu tô bem, mãe. Eu juro. — Você avisou à sua mãe no banheiro da suíte que você e Doyoung estavam compartilhando, embora seus pais não soubessem disso. Seu pai teria um verdadeiro piti se descobrisse.
— Tá se comportando, né? Doyoung não tá passando dos limites com você? — Você ficou sem palavras, olhando para o celular sem saber como responder. Esperava que sua mãe interpretasse o silêncio como uma falha na conexão. Seu estado de inércia piorou quando Doyoung abriu a porta devagar, tentando identificar se a ligação era de áudio ou vídeo, embora você estivesse gravando o próprio rosto.
Doyoung era um perfeito cavalheiro, mas sabia ser imprudente quando os corpos de vocês pegavam fogo. As mãos dele, com os dedos longos, desbravaram seu corpo na varanda discreta do quarto na tarde passada. Nunca tinha feito aquilo com outra pessoa, então suas bochechas ficaram vermelhas com a lembrança. Você deu um sorrisinho nervoso e segurou a mão de Doyoung quando ele se apoiou na pia do banheiro. Haviam duas, o que os colocou numa cena clássica de comédias românticas, em que o casal escova os dentes juntos.
— Mãe, o Dodo marcou um passeio pra daqui a 10 minutos. Vou ter que desligar. Falo com você mais tarde, tá bom? — Você se despediu e, assim que largou o celular sobre a pia, Doyoung te abraçou. Ele escolheu um lugar paradisíaco para a viagem, e naquele momento o tronco dele estava nu. Sentir a pele dele contra a sua era a melhor sensação. O coração que você tanto amava batia contra seu peito, uma sensação que não tinha preço.
— Sabe, é só olhar pra você que eu já quero tirar outra foto desse rostinho lindo. — Doyoung ajeitou a alça do seu biquíni, que você havia afastado para passar protetor solar. Você sabia que, assim que chegassem na areia, ele se ofereceria para ajudar a passar o Sundown só para tocar seu corpo.
Era visível como Doyoung era apaixonado por você, completamente rendido à sua energia única. Ele até investiu em uma câmera dedicada apenas a fotos suas. Em três dias, já devia ter gravado centenas de vídeos: na praia, nos restaurantes, nos passeios e no quarto... Esses ele guardaria a sete chaves, só para ele.
— Não precisa tirar foto, esse rostinho vai onde você for. — Você disse tímida. Se pensasse um pouco mais, não teria dito algo tão meloso. Doyoung adorava quando você ficava sem graça, desviando o olhar. Ele te segurava contra o peito, trazia seu rosto na direção do dele e unia os lábios num beijo que começava casto, mas rapidamente se tornava intenso.
— Não quero te dividir com ninguém hoje... — Ele sussurrou, te conduzindo até a cama de casal da suíte. Deitou você devagar, te colocando de bruços para desamarrar o nó do biquíni e massagear suas costas lentamente. Ele te deixava relaxada, molenga e, ao mesmo tempo, quente. — Você não passou protetor solar o suficiente, bebê.
— Mas eu não preciso de protetor solar se sua intenção é me prender aqui. — Você respondeu, sentindo ele sair da cama e voltar rapidinho com o protetor nas mãos. Ele sorriu, e você conseguiu ver de soslaio, descansando o rosto no travesseiro macio. Doyoung desenhou um sol e ondinhas do mar nas suas costas.
— É que eu gosto de deslizar as mãos pelo seu corpo. — Ele admitiu, esfregando as mãos numa carícia gostosa que quase te fazia gemer. Você definitivamente amava a voz dele, ainda mais quando ganhava aquele tom grave e sussurrado numa promessa só para você.
— Eu deveria gravar isso?
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oiii, te convido a conhecer o @b-oovies. é um tumblr feito pra postar filmes/séries/doramas/animes/livros grátis. muito obrigada e desculpe o incômodo! 🫶🏻😚
Oii diva, te segui! Gosto muito de discutir sobre filmes/ séries, doramas e tudo mais. 🌻👀
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IGUAIS, IGUAIS QUE LOUCURA
O jeitinho de falar idêntico KKKKKKK
Pra mim a semelhança entre os dois é uma grande falha na matrix KKKKKKKKKK
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NA AREIA NOSSO AMOR,NO RÁDIO NOSSO SOM, TEM MAGIA NOSSA COOOOOR NOSSA COOOR MARROM MARROM BOMBOM MARROM BOMBOM (sou branca
Como pode essa foto estar EXALANDO a música Marrom Bombom, vulgo, a música dele???

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Meu útero coçou
꩜ .ᐟ aprendi com o papai. — 열일곱.

Ꮺ ❪ ✶ ❫ headcanon.
Ꮺ ❪ ✶ ❫ avisos. só uns palavrões e muitas palavras no diminutivo, o que pode ser meio enjoativo para algumas pessoas.
Ꮺ ❪ ✶ ❫ notas. tava aqui pensando em escrever algo com o hoshi sendo pai de menino, aí tive essa outra ideia e quis trazer pra cá. descobri que não sei escrever esse tipo de coisa, então acredito que esteja meio repetivo, mas é isso, espero que gostem. <3 ( não foi revisado ) / w.c. 5603. / lista de leitura.

최승철 ✶ CHOI SEUNGCHEOL.
Com infinita paciência, Seungcheol auxiliava a filha mais nova a se equilibrar na bicicleta sem rodinhas pela primeira vez.
— Você consegue, maninha. É só pedalar e não parar. — O irmãozinho dela, dois anos mais velho, a incentivava, e assim que conseguiu dar as primeiras pedaladas, ele bateu palminhas, a parabenizando.
— É isso aí, princesa. Papai ‘tá aqui contigo, do seu lado. Só continue olhando 'pra frente e não tenha medo. — O Choi afirmou, segurando o selim com firmeza.
A menina, com o rosto sério e concentrado, começou a pedalar com determinação. Por um breve momento, o medo desapareceu, dando lugar à euforia. Seungcheol sentiu seu coração se encher de orgulho e soltou a bicicleta, deixando-a experimentar a sensação.
Equilibrou-se perfeitamente, com os olhos fixos à frente. Mas, de repente, a bicicleta oscilou perigosamente e, num piscar de olhos, caiu de lado. A queda foi amortecida pela grama fofa, mas mesmo assim ficou assustadinha.
— Ai, porra. — Exclamou frustrada, esfregando o joelho dolorido. O Choi correu até ela, preocupado.
Seus olhos se arregalaram ao ver a cena. Levantou-se abruptamente de onde estava sentada e correu em direção à pequena, o coração disparado. O pai já estava ao lado dela, examinando-a com cuidado, enquanto ela choramingava baixinho.
— Está tudo bem, princesa? Se machucou? — Ele perguntou, verificando os joelhinhos da menina. Por sorte, as meias grossas a protegeram de qualquer machucado mais sério.
— Foi só um sustinho, papai… — A menina fez um biquinho, segurando o choro.
Um sorriso de alívio curvou seus lábios ao ver que a mesma estava ilesa. Ajoelhando-se perto deles, você cruzou os braços e a observou com uma sobrancelha arqueada.
— Que bom, princesa… Mas me conta, onde foi que você aprendeu essa palavra?
Ele engoliu em seco, a expressão se tornando impassível. Disfarçando a tensão, desviou o olhar para o lado, como se não tivesse nada a ver com aquilo, já seu filho segurava o riso, pois sabia a verdade.
Seus olhinhos percorreram a figura do pai e, em seguida, fixaram-se em você. Sem a menor hesitação, seu dedinho indicador apontou para Seungcheol, denunciando o culpado.
— Foi com ele, o papai.
— Eu? Nunca faria isso. Eu sempre evito de falar palavrões, principalmente perto de crianças. — Ele coçou a nuca e soltou uma risadinha que mais parecia um pedido de desculpas.
— Mas, pai, você disse isso ontem quando derrubou o celular na cozinha. — O irmãozinho, achou que seria divertido colocar mais lenha na fogueira.
— Ah, então foi assim? — Você olhou para o homem com um sorriso de canto, claramente se segurando para não rir.
— Ok, talvez eu tenha deixado escapar isso ontem... Mas foi um acidente. — Seungcheol soltou um suspiro derrotado e passou a mão pelos cabelos.
A pequena franziu a testa, inclinando a cabeça e fitando o homem, curiosa como um gatinho.
— Então eu posso falar quando cair também?
— Não, princesa. — Seu marido disse imediatamente, pegando-a no colo. — Vamos combinar que, da próxima vez que você cair, você diz... Poxa vida ou algo assim, ‘tá bom?
Você riu, acompanhando eles e foi até o filho mais velho, que ainda se divertia, e bagunçou os cabelos dele.
— E você, mocinho, nada de ensinar sua irmã a repetir essas coisas, viu?
— Eu prometo. — Respondeu, fazendo um joinha.
— Vou ter que tomar mais cuidado com o que digo, né? — Te perguntou.
— Vai mesmo, afinal a educação começa pelo exemplo.
윤정한 ✶ YOON JEONGHAN.
Jeonghan esboçava um sorriso doce enquanto tentava domar os cachinhos rebeldes da filha. A cada tentativa frustrada de deixá-los impecáveis, soltava barulhinhos esquisitos, porém fofos.
O Yoon derretia-se de amor pela pequena, mimando-a a cada oportunidade. Em especial, dedicava-se aos pequenos detalhes, como fazer penteados e até escolher suas roupas. Com paciência, passava a escova delicadamente pelos fios, conversando com a garotinha e tentando acalmá-la, pois a mesma estava impaciente para ir logo ao jantar.
Já você, estava no banheiro, passando rímel. Contudo, por vezes, se distraía ao avistar os dois no reflexo do espelho.
Ao tentar desembaraçar um pequeno nó, o homem encontrou resistência. Tentou o desfazer com cuidado, mas, sem querer, puxou um pouco mais forte, fazendo com que sua filha soltasse um xingamento baixinho.
— Que caralho. — Ela resmungou, os lábios entreabertos em um muxoxo de dor.
A palavra chegou aos seus ouvidos, arrancando-a de sua concentração na maquiagem. Virou-se lentamente, com as mãos na cintura, e lançou-lhe um olhar inquisitivo. Jeonghan, vendo sua reação, ficou momentaneamente paralisado, sem saber o que fazer.
— Você ouviu isso? — Arqueou uma sobrancelha, a voz carregada de curiosidade, o questionando.
A pequena, com uma inteligência surpreendente, o observava com olhos perspicazes, como se entendesse que algo não estava certo.
— Eu só estava tentando tirar o nó do cabelo, não queria que ela se machucasse. — Desconversou na maior cara de pau.
— Jeonghan. — O repreendeu, e se pronunciou com um tom de incredulidade. — Onde você acha que ela aprendeu isso?
— Foi com o papai… — A menininha, com a cabeça abaixada, murmurou baixinho, sem jeito.
— Acho que deixei isso escapar um outro dia sem querer. — Jeonghan, visivelmente desconcertado, soltou uma risada nervosa, tentando manter a compostura.
— Sem querer, né? — Repete, caminhando até a cama e se sentando. — Vamos ter que ter uma conversinha sobre isso, não é?
— Sim, vamos, e vou me desculpar pelo mau exemplo, eu prometo.
— Desculpa, mamãe. — Sua filha, ainda um pouco envergonhada, levantou os olhos para ti.
— Tudo bem, meu amor. — Se inclinou para depositar um beijo em sua testa. — Mas agora em diante, sem palavrões, entendido? — Os avisa, e ambos assentem com a cabeça.
— Engraçado que a mamãe não reclama quando… — O interrompeu desferindo um tapinha leve em seu braço. — ‘Tá, parei. — O Yoon riu. — Mas olha lá, eu não sou tão culpado assim. Afinal, nossa garotinha é muito esperta.
홍지수 ✶ HONG JISOO.
Seu marido estava na cozinha, juntamente com as crianças, as quais se encontravam empoleiradas em dois banquinhos, para que conseguissem alcançar o balcão. O Hong orientava o garotinho, em como modelar a massa com as mãos pequenas e desajeitadas.
Enquanto isso, a garotinha, com um olhar travesso e curioso, estica os bracinhos, querendo pegar o pacote de farinha. O homem, alheio ao que acontecia, não percebeu que a pequena encrenqueira aproveitou a distração para arquitetar um plano diabólico e infalível.
Ao conseguir agarrar, rapidamente espalhou um punhado de farinha no rosto do irmão mais novo, deixando-o pasmo e fazendo-o proferir palavras impróprias para alguém da sua idade.
Por ironia do destino, você entrou na cozinha no momento exato, flagrando-o.
— Onde você aprendeu isso? — Joshua se assustou e, tentando desconversar, respondeu com um "Oi, querida", mas seu sorriso nervoso não a convenceu. Você se aproximou dele e lhe deu um beijo na bochecha.
— Eca, que nojo. — Sua filha enrugou o nariz e, com um olhar reprovador, murmurou tão espontânea e sincera que te arrancou uma gargalhada genuína. Antes de se virar para o menino, que permanecia quieto como se intuísse que você ainda não tinha desistido de descobrir mais sobre essa história.
— Então, filho, vai me responder? — Você dirigiu a palavra a ele novamente.
— Foi com o papai… — Hesitou por um segundo, depois olhou para o pai e admitiu em voz baixa.
— Com o papai, é? E o papai, o que acha disso? — Observa os dois, alternando o olhar entre seu marido e seu filho.
— Acho que ele... Bem, acho que ele aprendeu isso outro dia, quando soltei um palavrão bem feio, ele deve ter ouvido e achado engraçado.
Seus olhos percorreram a cozinha, encontrando uma verdadeira bagunça provocada pela mais velha. A farinha cobria toda a bancada e até mesmo o chão.
— Parece que vocês estão se divertindo bastante por aqui. — Falou passando o polegar no rostinho do seu filho, a fim de remover os vestígios de trigo.
A pequena fez um humm prolongado, apoiando as mãozinhas no rosto e você sorriu para ela.
— Você também aprendeu alguma coisa nova hoje? — A mesma só fez uma cara travessa, mas ficou quietinha, só sorrindo de lado.
문준휘 ✶ WEN JUNHUI.
Com as pálpebras pesadas, o homem ao seu lado murmurou algo sobre mais cinco minutinhos assim que você fez menção de se levantar. Jun, como de costume, estava todo dengoso e não tinha a menor intenção de te deixar ir tão cedo.
— Jun, eu preciso levantar e fazer café… — Insistiu, querendo escapar dos braços que rodeavam a tua cintura. O que o fez soltar uma risadinha e começar a distribuir selinhos molhados e estalados no teu pescoço, tornando quase impossível resistir à tentação de ficar mais um pouco ali. Mas, antes que pudessem aproveitar mais o momento, foram interrompidos pela chegada de dois mini invasores curiosos. Uma menininha e um menininho que imediatamente subiram na cama, mas o pequeno, com um olhar ciumento, intrometeu-se entre vocês, aconchegando-se no Wen e murmurando.
— O papai é só meu. — Estreitou os olhinhos desafiadoramente ‘pra ti.
Você não aguentou e caiu na gargalhada com o jeitinho grudento dele com o pai. A menina, porém, projetou um bico enorme, não gostando nada da declaração do irmão, e expressou-se, talvez não da melhor forma, mas o fez.
— Para com isso, idiota.
Sua boca ficou escancarada de espanto, não conseguindo processar o que acabara de ouvir. Então, ousou questionar se havia escutado mesmo aquilo e se não era fruto de sua imaginação.
— Com quem você aprendeu isso? — Ela deu uma risadinha e apontou para Jun com o dedinho, indicando que tinha sido ele o responsável por tal.
— Com o pai.
O Wen, que até então estava tentando esconder o sorriso pela situação embaraçosa, não conseguiu mais se segurar e soltou uma risada baixa, cobrindo o rosto com a mão.
— Não é o que você 'tá pensando. — Quis explicar, esperando parecer sério, mas sua expressão estava irremediavelmente divertida.
A menininha, com um sorriso inocente, apenas deu de ombros, como se a situação fosse perfeitamente normal.
— Não vale a pena, papai. — Suas palavras, pronunciadas com uma calma surpreendente, carregavam uma astúcia além de sua idade.
Teve a impressão de que os dois tinham um modo particular de se comunicar, uma linguagem só deles.
Jun fez uma cara emburrada, mas ela sabendo que era tudo encenação, riu e foi na direção do pai, bagunçando seus cabelos.
Você se aconchegou nos travesseiros, sorrindo ao ver seu marido, agora com os cabelos ainda mais desgrenhados e um sorriso bobo no rosto. Ele, que antes era um homem sério e concentrado, havia sido completamente transformado pela paternidade.
— Agora a gente pode dormir mais um pouquinho, né, papai? — O outro pergunta já querendo embarcar novamente no sono.
— Claro, meus amores, vamos dormir mais um pouquinho.
권순영 ✶ KWON SOONYOUNG.
Sob o sol vespertino, o quintal de sua casa estava uma completa bagunça, você e seu marido tinham tido a brilhante ideia de chamar os amigos e as namoradas deles para um churrasquinho de domingo. O cheiro da carne na brasa se misturava ao de temperos e da fumaça. Soonyoung estava sentado em uma das cadeiras de plástico, conversando com Jihoon, segurando um pratinho cheio de carnes e linguiças, ocasionalmente dando ao filho que o cutucava com o dedinho e sorria todo sapeca.
Observando tudo de longe, você sente seu coração aquecer ao ver o papai tigre e o tigrinho juntos, as duas pessoas mais importantes da sua vida.
Sem compreender o motivo, sente-se irremediavelmente curiosa e também surpresa ao presenciar uma cena, que fez seus olhos quase saltaram das órbitas quando seu pequeno, ergueu a mãozinha e mostrou o dedinho do meio para o pai.
Nunca fez tal gesto na frente dele, com medo de que isso pudesse acontecer, mas apesar de todo seu cuidado, não pôde evitar. Precisava tirar essa história a limpo então se aproximou.
— Onde você aprendeu isso, mocinho? — Indaga, pressentindo que vem coisa por aí.
Ele, com a maior inocência do mundo, aponta diretamente para o pai e, sem papas na língua, te responde.
— Com o papai.
O silêncio dura um segundo antes de Jihoon explodir em gargalhadas, quase derrubando a cerveja que segura. Seu marido, por outro lado, tosse e desvia o olhar, coçando a nuca como se estivesse buscando uma desculpa plausível.
— Amor, não é bem assim… — Ele tenta, mas o pequeno já acabou com qualquer chance que o pai tinha.
— Papai faz assim pro titio e o titio faz também. — Seu filho continua, como o bom fofoqueiro que é.
— Querido, isso não é um gesto bonito, ‘tá bom? A gente não faz isso, certo? — Você respira fundo, e se abaixa para encarar ele.
— Mas o papai faz. — Teimava em querer fazer tudo igualzinho ao Kwon mais velho, seu herói, sua inspiração.
— Nem sempre o que ele faz é legal. — Você retruca erguendo uma sobrancelha. Já o menininho faz um biquinho, pensando antes de assentir.
Seu marido suspira, já sabendo que está encrencado assim que aponta diretamente para ele.
— E você, depois a gente conversa sobre isso.
Jihoon que se recuperava, dá um tapinha no ombro do amigo.
— Parabéns, cara. Seu filho já 'tá te entregando sem nem pensar duas vezes.
전원우 ✶ JEON WONWOO.
A cada combo, um novo som irrompia o silêncio da sala, intensificando a disputa de Mortal Kombat entre Wonwoo e o menininho. Ambos estavam concentrados na tela, e seu filho projetava a linguinha pra fora ao tentar acompanhar ao pai, que, apesar da idade, não abria mão de sua competitividade.
De repente, no calor da partida, o Jeon mais velho soltou um espontâneo “caralho”, um deslize que nem se deu conta de que cometeu.
O pequeno, com seus olhinhos atentos, brilharam ao ouvir uma nova palavra. Como estava na fase de aprender e remedar tudo o que acontecia ao seu redor, aderiu ao seu vocabulário. Em seguida, disse prontamente o palavrão.
Após um dia exaustivo de trabalho, você voltou para casa buscando paz e sossego. Mas assim que estava se desfazendo dos sapatos, ouviu um inesperado palavrão e se viu caminhando em direção ao cômodo, movida pela curiosidade. Julgando pela voz fina, não era seu marido. Ao te avistar, seu rostinho se iluminou de alegria, e com passinhos rápidos e saltitantes, ele correu em sua direção com os bracinhos abertos para te receber em um abraço apertado.
— Mamãe. — Gritou, cheio de entusiasmo.
— Oi, meu amor. — Você o pega no colo, envolvendo seu corpinho, afagando carinhosamente seus cabelos e, com um sorriso, se dirige a ele. — O que vocês estão fazendo?
Um pouco sem jeito, Wonwoo largou o controle e se levantou, caminhando até você. Ao te abraçar, tentou esconder o sorriso nervoso que insistia em aparecer nos lábios. Com certeza, ele também havia ouvido.
— 'Tô jogando com o papai. — Respondeu, com aquele brilho nos olhos.
Você olhou para seu filho, agora um pouco séria, mas ainda com carinho.
— Hm, é mesmo? E o que foi que você disse agora pouco? — Inquiriu, com a voz baixa, buscando entender a origem do termo utilizado por ele.
— Porra. — Ele te encarou com aquela carinha de anjo e, com a mesma sinceridade de sempre, te responde.
Seus olhos se fixaram nos do homem, que permanecia parado, com um sorriso torto nos lábios, tentando esconder a culpa que cintilava em seu olhar.
— E com quem você aprendeu isso? — Voltou a atenção ao Jeon mais novo.
— Papai. — Ainda nos seus braços, o garoto apontou para o pai.
— Acho que é melhor começarmos a ser mais cuidadosos com o vocabulário, né? — O homem disse olhando para o filho e, com cuidado, arrumou os óculos meio tortinhos que escorregavam pelo narizinho.
— A partir de agora os palavrões estão proibidos aqui, ok?
Com seu jeitinho doce, ele acenou com a cabeça, demonstrando ter entendido tudo direitinho.
— 'Tá bom, mamãe. Promessa de dedinho. — Estendeu as mãozinhas para vocês dois, esperando que entrelaçassem os mindinho para firmar a promessa.
이지훈 ✶ LEE JIHOON.
Jihoon havia combinado de te buscar no trabalho e, como a creche ficava a caminho de casa, aproveitaram buscar as suas duas princesinhas. Era mais prático do que voltar depois para pegá-las. Ficaram ali, conversando e esperando o horário passar, até que finalmente o portão se abriu e as duas apareceram carregando suas respectivas mochilas.
Assim que avistaram vocês num piscar de olhos, foram cercados por bracinhos quentinhos. Sorridentes, caminharam de mãos dadas até o carro, onde ajudaram as pequenas a se acomodarem confortavelmente em suas cadeirinhas.
Depois de fechar todas as portas e ajustar o retroviso, o homem deu partida, e o carro seguiu em direção a casa. No trajeto, o silêncio foi interrompido pela voz de uma delas.
— Mãe, hoje a maninha disse uma palavra feia na escola, uma que a senhora não gosta.
A outra, surpresa, tentou se justificar, mas você se virou lançando-lhe um olhar que deixava claro que não estava satisfeita com a atitude, mas estava mais interessada em saber como e com quem aprendeu esse tipo de palavreado.
— É mesmo? E onde você aprendeu isso, querida?
— Com o papai. — A pequena olhou para o pai, encolhendo-se na cadeirinha por tê-lo dedurado.
O Lee, ao seu lado, quase não conseguiu conter o riso. Tentou manter um semblante sério enquanto ouvia a inocente explicação da sua filha, mas foi em vão. Já você o encarava com uma expressão desacreditada. Não sabia se entrava na onda ou ficava preocupada. As pequenas estavam crescendo rápido demais, e, pelo jeito, já começavam a repetir as travessuras do pai.
— Jihoon... — Disse, com um falso tom de advertência.
이석민 ✶ LEE SEOKMIN.
Você já estava acostumada com as traquinagens de Seokmin e sua filha, mas sempre que achava que já tinha visto de tudo, eles te surpreendem com algo novo. A dupla pirado e piradinha estavam ali, parados no meio da sala, usando óculos escuros idênticos e segurando walkie-talkies de brinquedo. A garotinha, com seu cabelo preso num rabo de cavalo desalinhado, imitava cada movimento do pai, desde a maneira de andar até o jeito de inclinar a cabeça para o lado, como se estivessem planejando algo.
O que quer que fosse, não podia ser coisa boa.
— Posso saber o que vocês dois estão aprontando? — Perguntou, com os olhos semicerrados, já antecipando confusão.
Com um sorriso cúmplice, Seokmin e a filha se entreolharam por cima dos óculos. Ele apertou o botão do walkie-talkie e levou-o à boca, adotando um tom de voz grave e teatral.
— Agente solzinho, o alvo suspeita de nossos planos.
Sua filha franziu a testa, fazendo a mesma expressão do pai, e respondeu com um tom igualmente determinado.
— Agente DK, seguimos com a missão?
A tentativa de segurar o riso foi em vão. O homem abaixou os óculos ligeiramente, piscando para a filha.
— Operação secreta de máxima prioridade. Hora de entrar em ação.
Antes que você pudesse reagir, os dois avançaram em sua direção, soltando gritinhos de guerra. Em segundos, estava cercada pelos dois bobões, rindo sem parar enquanto te faziam cócegas.
— Renda-se, mamãe. Ou sofrerá as consequências. — O Lee anunciou, segurando sua cintura enquanto a garotinha liderava o ataque.
— 'Cês dois ainda vão me deixar maluca. — Exclamou já sem fôlego, aproveitando um descuido para revidar. A garotinha gritou surpresa ao ser pega. E então, do nada, soltou um palavrão, que não passou despercebido.
— O quê? — Você parou de imediato. — Onde foi que você ouviu isso?
Seus olhos buscaram os do pai, sabia que estava em apuros, e precisava bolar uma desculpa, mas nada.
— Código vermelho. Repito, código vermelho. Mamãe parece brava.
— Seokmin… — Você olha para o homem, que mantém uma expressão serena. Mas você o conhece bem demais. O canto da boca dele se contrai, traindo um sorrisinho contido.
— Eu juro que não sei de nada. — Protestou, levantando as mãos.
— É verdade, mamãe, o papai não tem culpa. — Reforçou a pequena, com olhos inocentes.
Você suspirou pesadamente, se levantando e voltando a esfregar o móvel. Mas, pelo reflexo do vidro, viu os dois trocarem um toquinho de mãos. A parceria criminosa seguia intacta. Você fechou os olhos e sorriu. Definitivamente, ela era filha do pai.
김민규 ✶ KIM MINGYU.
Mingyu, o famoso pai babão, estava sentado no chão, com um sorriso sorrisinho bobo esboçado nos lábios observando a filha. Essa que se encontrava toda concentrada, com uma mini chaleira em mãos, derramando um pouco de chá imaginário na xícara de plástico do ursinho de pelúcia que ela tinha sentado à sua frente. As risadinhas e os murmúrios de "mais chá para o ursinho" preenchiam o cômodo.
Enquanto isso, você voltava para a sala, segurando uma travessa de bolinhos que acabara de preparar, a pedido dela porque, afinal, um chá da tarde não seria completo sem algo para beliscar, não é mesmo? Os bolinhos estavam ainda quentinhos, e o aroma irresistível de chocolate pairava.
Encostada no batente, espreitava a cena, toda rendida. Não queria interrompê-los ainda. Mingyu abraçou de bom grado o papel de convidado de honra que ela lhe atribuiu, entrando de cabeça na brincadeira. Apesar do cuidado, a pequena, como toda criança, acabou deixando um pouco cair na mesa de centro.
— Puta que pariu. — Ela exclamou, tentando limpar a bagunça com o pequeno guardanapo que tinha ao lado.
A reação imediata do Kim foi engasgar-se com a água que estava bebendo. A situação era tão hilária quanto inusitada. Ele olhou para você, tentando se recompor, mas não conseguiu esconder o divertimento.
— Ah, não me diga que foi você que ensinou isso a ela. — Você olhou para o mesmo, colocando a travessa em cima da superfície de madeira e, em seguida cruzando os braços.
— Foi ele sim. — Sua filha, virou a cabeça para o pai, apontando o dedinho para ele com uma expressão sapeca. Mingyu sorriu, todo acanhadido por ter sido dedurado, mas também orgulhoso. Ele não podia negar que a garotinha estava crescendo rápido demais para a sua própria paz de espírito.
— Eu juro que não fui eu. — Ousou contar uma mentirinha, mas obviamente não colou contigo. — Não sei onde ela aprendeu isso.
— Pai, mentir é feio. — A menina voltou a dizer, acabando com todas as chances do homem.
— Essa é a minha garotinha — Você aperta as bochechinhas dela, que pegou um bolinho toda risonha.
서명호 ✶ XU MINGHAO.
Minghao observava com carinho o filho, que, concentrado, tentava colorir o desenho que o pai mesmo havia feito. O menininho estava sentado no chão da sala, com as pernas cruzadas, e sua mãozinha esquerda segurava o lápis de uma forma peculiar. Vários materiais estavam espalhados pela mesinha de centro, nem todos eram utilizados, mas estavam ali.
Quando a ponta do lápis quebrou pela força aplicada, ele soltou uma palavrinha que certamente não era uma das mais apropriadas. O biquinho que fez logo em seguida demonstrava que o mesmo não entendia completamente o peso daquilo que acabara de dizer.
— Sem palavrinha feia, ‘tá? — O Xu pediu por disciplina.
— Onde você aprendeu isso, querido? — Você, que estava lendo no sofá, desviou o olhar do livro e direcionou aos dois, assim que escutou o que o mais novo disse, ansiosa por uma explicação.
— Foi o papai que falou. — O pequeno, fixou o olhar no homem e, sem a menor inibição, o denunciou.
— Foi ele?
Minghao sentiu o rosto esquentar, um sorriso involuntário se formando ao mesmo tempo que uma leve sensação de culpa o atingia. Ele se inclinou para frente, apoiando os cotovelos nos joelhos, tentando não parecer tão constrangido.
— Eu só estava frustrado, amor. — Disse, rindo baixinho, mas com uma ponta de arrependimento. — Não queria ensinar ele a falar isso.
Você deu um suspiro, mas o sorriso que apareceu em seu rosto mostrou que não sentia realmente raiva. Sabia que o homem se esforçava em ser um bom exemplo, mas, nem sempre as coisas saem como o esperado.
— Isso acontece. — Respondeu, se levantando do sofá e se aproximando do filho. Agachando-se ao lado dele, sorrindo carinhosamente. — Mas olha, campeão, tem algumas palavras que não são tão legais de se dizer, especialmente quando tem outras pessoas por perto, ok? A gente sempre pode escolher umas melhores.
Ele olhou para ti, ainda com o biquinho, mas depois de um momento de reflexão, assentiu com a cabeça, decidindo seguir o conselho de quem o amava.
— E você papai, mais cuidado. — Disse ao homem, que apenas sorriu e pegou um outro lápis e entregando-o.
부승관 ✶ BOO SEUNGKWAN.
Você e Seungkwan estavam em uma loja, rodeados de roupinhas fofas para a menininha que estava chegando. Era a sua quarta gravidez, e a ideia de finalmente ter uma filha estava deixando seu coração cheio de alegria. Os vestidos eram delicados, cheios de laços e cores, e você se via perdida entre as inúmeras opções, imaginando como ela ficaria linda em cada um.
Durante o tempo em que se concentrava nas roupas, o Boo se desdobrava para cuidar dos três pestinhas, que corriam entre as araras.
Um deles, o mais travesso, derrubou o brinquedo do irmão, e logo o outro, frustrado com isso, soltou um palavrão. Intrigada, girou sobre os calcanhares rapidamente para encarar o responsável.
— O que foi que você disse? — Você perguntou, colocando as mãos na cintura, claramente em choque.
O menino, percebendo que estava encrencado, abaixou um pouco a cabeça, mas não antes de apontar o dedo para o irmão e se justificar.
— Ele quem começou. — O mais novo resmungou ainda emburrado.
— Eu não fiz nada. — O outro rebateu a acusação com veemência.
— Não foi essa a pergunta que fiz, crianças. Mas sim sobre a palavrinha proibida que um de vocês disse. — Esclareceu antes de prosseguir. — Onde vocês ouviram isso?
— Ouvimos o tio Seokmin dizer. — Aquele que havia dito o palavrão te respondeu de imediato.
Sem sequer ter digerido a informação, o segundo garotinho acrescentou um detalhe que a deixou mais perplexa.
— O papai também fala assim quando derruba alguma coisa.
Seus olhos encontraram os do homem em questão, esse que parecia ter visto um fantasma, com os olhos arregalados e o rosto pálido, provavelmente já imaginando a bronca que receberia quando chegassem em casa.
— Então foi assim?
— Admito que isso aconteceu, mas foi só uma ou duas vezes. — Se defendeu. — E eles nem deviam estar ouvindo.
— Crianças ouvem tudo, Kwannie.
O Boo tinha plena consciência de que havia cometido um erro e que precisava repará-lo. Se agachou, ficando na altura dos três para conversar melhor.
— Ok, meninos, temos que ser mais cuidadoso com o que diz, especialmente quando a irmãzinha de vocês nascerem. — Os menininhos olharam para ele, um pouco envergonhados, e prometeram, embora meio relutantes, que não iriam repetir.
O primogênito, com toda a sua perspicácia, aproveitou a oportunidade para impor uma exigência ao pai, uma que a fez gargalhar.
— Então você também não pode mais falar esse tipo de coisa.
— ‘Tá bom, ‘tá bom, como quiser. — Soltou um suspiro e bagunçou os cabelos de cada um.
Pelo visto ele teria um longo trabalho pela frente para limpar sua imagem diante dos pequenos.
최한솔 ✶ CHWE HANSOL.
Vocês estavam caminhando tranquilamente pela trilha principal, cercada de árvores altas que chacoalhavam com o vento. O menininho se divertia com qualquer coisa, desde cachorros correndo pela grama até os patinhos nadando no lago próximo ali. Ele segurava um copinho de sorvete com uma das mãos, e sua boquinha estava toda suja de cobertura, deixando-o ainda mais adorável. De vez em quando, fazia aviãozinho com a colherzinha até a boca de Hansol, que o carregava nos braços com um sorriso encantado no rosto. Mas a felicidade durou pouco, quando a mesma escapou de suas mãos e caiu no chão. O silêncio momentâneo foi quebrado por uma palavrinha inesperada, que saiu do lábios dele, frustrado com a queda, querendo descer do colo do pai, que fez a vontade do filho.
— ‘Tá tudo bem, meu amor, a gente pega outra colher. — O menino fez um biquinho, olhando para o chão, e você rapidamente se agachou para tranquilizá-lo, mas também não podia conter sua curiosidade. — Antes me diga, quem te ensinou isso?
O olhar acusatório dele foi direcionado ao homem, não deixando dúvidas de onde tinha vindo a influência e você seguiu o olhar dele e, claro, encontrou seu marido, que estava reprimia a risada.
— Chwe Hansol, sério isso? — Sua voz carregava um leve tom de reprovação.
— Qual foi, até parece que uma hora ele não vai aprender isso. — Deu de ombros, como se sua justificativa fosse perfeitamente lógica.
Você estreitou os olhos, apontando para o pequeno que agora repetia o gesto exagerado do homem.
— Eu não acho isso ruim, mas, Hansolie, ele só tem quatro anos. — Odiava ter que bancar a chata da história, mas não queria que ele aprendesse essas coisas tão cedo. Nessa idade, as crianças não têm noção do que é certo e errado e podem acabar falando coisas que não deveriam na frente de outras pessoas, como seus parentes, que eram super conservadores e defensores da boa conduta.
— Eu sei. Mas olha, não foi de propósito, ‘tá?. Eu disse isso um outro dia e ele, por acaso, acabou ouvindo. Dá um desconto 'pra mim.
— ‘Tô nessa com o papai, ele não tem culpa. — O menininho, sentindo-se apoiado pelo pai, cruzou os bracinhos e olhou para você.
— Esse é meu garoto. — Vernon sorriu, orgulhoso do filho, seus olhos brilhando de amor incondicional.
— Traidorzinho. — Você não pôde deixar de revirar os olhos, toda dramática, mas não sustentou a fachada por muito tempo, pois um sorriso ameaçou repuxar os cantos de seus lábios. Como poderia resistir a esses dois?
이찬 ✶ LEE CHAN.
Era um dia quente, e Chan aproveitou para dar um banho no cachorro, que se debatia na grande bacia, enquanto as duas menininhas mais atrapalhavam do que ajudavam a manter o animalzinho dentro da água cheia de espuma. Mas as coisas nem sempre saíam exatamente como planejado.
O cachorrinho, apesar do esforço dos três, conseguiu escapar e começou a correr pelo quintal, molhando tudo ao seu redor, inclusive uma das suas filhas, que, ao ser atingida pela água fria, soltou um palavrão bem alto.
Você estava do outro lado do quintal, trocando a areia da caixa do gato, quando a ouviu. Imediatamente, parou e olhou para eles. Seu marido parecia nem ter notado o que aconteceu, pois queria controlar o fugitivo de quatro patas, mas elas, ainda ensopadas, se deram por vencidas e ficaram quietinhas.
Precisava aproveitar essa oportunidade para descobrir a origem de tal comportamento. Se adiasse, a memória se esvairiria e, com certeza, a mesma situação se repetiria no futuro.
— Onde você aprendeu isso? — Proferiu a pergunta, dirigindo-lhe um olhar investigativo e se aproximando.
— Aprendi com o papai. — A garota, sem cerimônias, apontou para o pai, que estava de costas, ainda atrás do cachorro.
Ao ouvir isso, os olhos dele se arregalaram. O constrangimento logo tomou conta de seu rosto, tingindo-o de um tom rubro.
— Comigo? — Virou, piscando algumas vezes. A água escorria por seus braços, enquanto ele tentava acalmar o pequeno ser que a todo custo insitia em dar o pé dali, com seus pelos meio ensaboados encharcado a camisa do homem.
— Foi o que ela disse. — Seus braços cruzados e a sobrancelha arqueada falavam por si só, revelando sua indignação.
— Olha, amor, eu posso explicar. — Ele começou, suspirando.
— Pode mesmo?
— 'Cê sabe que eu não ensino essas coisas, e se falei, foi sem pensar. — Ele olhou para a filha, que agora parecia se divertir com a confusão que a mesma instaurou. — Né, pequenininha? Você não precisava entregar o papai assim...
— Mas você fala. — A menininha retrucou, inocente.
— Quando foi que eu falei palavrão na sua frente? — Seus olhos se encheram de culpa fitando alternadamente as filhas.
A irmã mais velha, que até então permanecera em silêncio, decidiu participar da conversa.
— Ontem, quando você perdeu o controle.
— 'Tá certo, eu falei isso. Mas, em minha defesa, foi só uma vez.
— Não foi só uma vez. — O interrompeu.
— Meu Deus… — Resmungou.
— Antes de ontem também, quando bateu o dedinho na quina da mesa, quer que eu continue?
Dino, visivelmente encurralado, fechou os olhos e suspirou novamente, já você mordia o interior da bochecha para não rir.
— Que feio. — Estalou a língua no céu da noca.— A mamãe passa o dia ensinando palavras legais e o papai vem e estraga tudo?
— Acho que ele vai ter que colocar umas moedinhas no potinho do palavrão. — Uma delas comentou, lembrando da regra que vocês tinham inventado meses atrás para tentar diminuir as expressões inapropriadas. Mas, ao que parecia, o maior infrator continuou sendo justamente quem deveria dar o exemplo.
— ‘Tô fudido, vou à falência.
— Lee Chan! — Começou e ele, por outro lado, parecia procurar uma saída no manual de "Como não irritar sua esposa". No entanto, antes que pudesse articular qualquer desculpa, a mais nova já estendia a mãozinha.
— Vai passando a grana papai.
— Toma idiota.
— Você também mãe, ‘tô esperando.

2025 ⋅ escrito por @/mitsuyart.
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Não tenho palavras pra descrever o quanto eu precisava disso!!!




✦ — "𝐓𝐑✿𝐏𝐈𝐂𝐀𝐍𝐀". ᯓ joshua h.
— irmão da sua bff! joshua hong × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, br!au. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3412. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: shua surfista, semi-public sex, relacionamento escondido e meio complicado (motivo não explicitado), esse homem TE AMA, oral (f) & sexo desprotegido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: só faço coisa fora de época [🌊✨️].

O barulho das ondas acertando a costa era gradualmente substituído pelo ruído incessante da lixa sendo raspada contra uma prancha de surf ao fundo. Joshua conversava animadamente com um garoto que parecia ter doze ou treze anos, a voz masculina viajava aos seus ouvidos junto com a maresia. Riu para si mesma com o arrepio que cortou seu corpo, virar a madrugada trocando mensagens pelo celular é definitivamente diferente de tê-lo ali, bem na sua frente.
O corpo grande delineado pela roupa de banho úmida e o cabelo salpicado de areia — exatamente do jeito que você costumava vê-lo sempre que se encontravam. Ainda que parecesse, não era como se não o visse a uma década. Era coisa de duas ou três semanas, já que uma reunião de natal com a sua família havia interrompido os planos de continuar suas "fugidinhas" com Joshua sempre que apareciam oportunidades.
"Já me trocou?", usou de uma ironia que poderia ser identificada a quilômetros. Ele se virou com a mansidão que sempre carregava, mas o sorriso enorme te dizia tudo que você precisava saber.
"Cê é minha aluna favorita, você sabe...", entortou a cabeça, correndo os olhos pelo seu corpo de um jeito que te fez esquentar. Ainda mantinham certa distância por puro costume, nunca sabiam quem estava por perto e quão próximos poderiam parecer ser.
"Quem é ela?", o timbre infantil surgiu por de trás dele, ganhando a atenção de vocês dois. Shua se virou para olhar de canto, mordendo um sorriso sacana antes de dizer:
"É a namorada do tio.", fez questão de não perder sua expressão de vista, te assistindo transitar entre surpresa e uma chateação meio teatral — apertando os olhos na direção dele. "A gente marca semana que vem no mesmo horário, pode ser?", ele agora tinha a atenção totalmente voltada ao garoto que se limitou a concordar com a cabeça e despedir-se dele com um toque de punho. "Se cuida.", vocês dois assistiram-no sumir de vista ao fim da areia, carregando a pracha comicamente maior que o próprio corpo embaixo de um dos braços.
"E se sua irmã escuta uma coisa dessas?", repreendeu, olhando em volta para enfim aproximar-se do corpo grande. O homem parecia mais forte, os braços enchendo sua visão de um jeito que te fez ter pensamentos nada adequados.
"Ela não me daria esse orgulho.", brincou te envolvendo num abraço apertado. Um calafrio apertou no seu ventre, mas gostava de pensar que foi causado pela umidade nos trajes do homem. Sumiu dentro dele e gostaria de ficar ali para sempre. Joshua apoiou o queixo na sua cabeça, os olhos fechados tinham a função involuntária de se livrar dos sentidos que não podiam ser direcionados a você no momento. Queria te dar boas-vindas com tudo o que tinha, acolhendo seu cheiro, seu toque... e em não muito tempo, o seu sabor.
"A aula dele acabou mais cedo?", um murmúrio abafado.
"Não rolou. Tá flat hoje.", o tom doce carregava um carinho que você sabia ser só seu, foi inevitável sorrir. Porém, não deu para sorrir por tanto tempo assim... "flat?"... afastou-se do homem, levantando a cabeça só para apertar o rosto em confusão. "Não tem onda, amor.", explicou num risinho fofo.
"Cê precisa parar de usar essas gírias comigo.", resmungou. Joshua costumava aparecer com coisas que só ele entendia.
"É meu charme. Te conquistei assim.", selou sua têmpora, era difícil manter a pose. Os beijinhos correram pelo seu rosto, usava de uma força bem dosada para encurralar seu corpo entre os braços, prevendo a fuga — você era receosa demais.
A pele começava a arder, porém não podia culpar o sol. Não. Este já ia de encontro ao mar no fundo do horizonte. A despedida era dramática, enchia o céu de um colorido bonito.
Joshua agarrou sua nuca, a boca quente molhava o canto da sua. Provocava suspiros, sorria travesso. Era comum que carregasse um pouco de mar consigo mesmo, o beijo salgado encheu seu paladar junto com a língua que invadiu sua boca sem pedir por favor. Carente, fogoso, cheio de saudades. O homem parecia ter medo de que você sumisse de repente. Apertava seu corpo inteiro, garantindo que nenhum pedacinho seu deixasse de ser dele.
As mãos masculinas desceram pela parte posterior da suas pernas, você beliscou os braços dele, porque sabia que o próximo movimento seria te pegar no colo — a memória marcava os passos de uma cena que se repetiu dezenas de vezes. O "aqui não" murmurado contra os lábios famintos te rendeu um sorriso culpado.
"Só mais um pouquinho.", choramingou, quase se jogando em cima de você ao te sentir se afastando.
"Alguém pode ver, Shua...", justificou. A resistência era artificial, como se as perninhas não estivessem moles ao sentí-lo te tomando com tanto desejo.
"Deixa ver.", descartou a justificativa, aproveitando-se do espaço livre no seu pescoço quando você virou o rostinho. Sorvia sua pele com gosto, a língua correndo por cima de cada mordidinha.
"Joshua, eu 'tô falando sério.", tentou soar mais responsável, como se a boca gostosa e corpo grande não findassem sua atuação antes que ela fosse capaz de ser iniciada.
"Vou te deixar calminha daqui a pouco...", sussurrou manso. As mãos brincaram com as amarras do seu biquíni, mordiscando a ponta da sua orelha para disfarçar.
Certo. Você definitivamente não poderia ficar em público com ele — Joshua conseguia ser muito atrevidinho, mesmo com possíveis testemunhas.
"Não, Shua... combinei que ia ajudar sua irmã a se arrumar.", empurrou-o quase sem forças, obtendo sucesso dessa vez.
"E precisa de tanto tempo assim?", franziu a testa. Você finalmente foi capaz de observar o rosto bonito de perto, as bochechas queimadinhas de sol chamaram sua atenção — tinha que se certificar de dar uma bronca nele depois.
"Precisa."
"Vem comigo, amor...", apertou um biquinho manhoso, as mãos te puxando pelo pulso sem força alguma. Já caminhava de costas de um jeito meio atrapalhado, certo de que se fosse rápido o suficiente você sequer teria tempo de negar. "Tô morto de saudades. Não consigo ficar sem seu carinho por mais tempo.", confessou, afinal nunca tinha inibições em expressar como se sentia.
Foi assim desde o início, todas as juras de amor que compartilhava eram cuidadosamente sussurradas ao pé do ouvido — tanto por serem só suas como pelo caráter discreto de todos os encontros de vocês. Joshua nunca quis que fosse assim, diria para qualquer um o quanto era apaixonado por você, porém era por te amar demais que respeitava sua decisão.
"Também não queria ter ido, Shua. Mas 'cê sabe como minha tia é..."
"Vacilona.", repreendeu, levando a palma da sua mão até os lábios. "Se for 'pra ir de novo ano que vem vai ter que me levar junto.", mordiscou a carne. "Como seu namorado.", sugestivo, te olhou por baixo dos cílios. O coração titubeou, o título sempre despertava uma queimação estranha — até esquecia-se do medo que tinha de decepcionar a própria amiga.
"Você sempre fala como se fosse fácil.", suspirou, olhando em volta como quem não havia notado ter chegado tão rápido ao lugar especial de vocês. Era uma clareira mais ao fundo da praia, os pedregulhos em volta do local tornavam-o de difícil acesso e a visão era limitada por uma pedra enorme mais ao fundo. Não era o cenário mais convidativo do mundo, mas já havia sido "casa" pro amor de vocês dois por um bom tempo.
Tão perdida em pensamentos, se assustou ao ser abraçada por trás. Derreteu-se contra o corpo úmido, certa de que acabaria se fundindo a ele. Só precisou de uma respirada quente contra o pescoço parar se livrar de qualquer empecilho existente na sua cabeça — porque era somente lá que eles existiam.
"E você fica aí reclamando, mas 'cê acha que eu não sei que você quer ser minha?", o timbre grave tinha a única função de te enfraquecer, não satisfeito em correr as pontas dos dedos pela pele descoberta da sua cintura. "Minha namorada, minha mulher. Minha, só minha.", cada indicador de possessão acompanhou um beijinho no seu pescoço, arrepiou-se inteira. A possibilidade te fazia queimar, o rostinho embriagado denunciava o quão fraca era por ele.
"Joshua...", mordeu um sorriso manhoso dentro da própria boca, a mão alcançando o cabelo dele num aperto fraco. "Se você me atrasar a gente vai brigar."
"Eu te levo em casa.", calmo e comedido, os lábios nunca deixando o seu pescoço — você já ensaiava as desculpas que daria para todas as marcas. "Vai vir 'pra praia com a gente hoje?"
"Sim. E você? Vai vir?", guiou uma das mãos que estava presa a sua cintura até a barra do shortinho que usava, não era nenhuma santa. "Adora dar perdido nos seus pais que eu sei.", justificou a pergunta. Joshua já se enrolava para desabotoar a peça.
"Ia tomar uma breja com o pessoal e voltar só depois dos fogos, mas mudei de ideia.", riu de canto, de fato havia planejado sumir. Conseguiu abrir a peça, mas a mão apalpou sua intimidade por cima dos tecidos num aperto possessivo. "Já que você vem não posso deixar minha namorada sozinha, posso?", a pergunta era retórica e não poderia ser respondida, pois você sentia sua cabeça a girar. Os quadris moviam-se afoitos, divididos entre forçar a bucetinha carente contra a mão dele ou roçar no volume atrás da sua bunda. "Não vejo a hora de te beijar na frente de todo mundo, amor.", com a outra mão forçou seu rosto como pôde, tomando seus lábios num beijo atrapalhado.
O tom terno das palavras não ornava, a situação entre você e ele era indecente, esfregavam-se como pervertidos. A saudade ainda fazia questão de maltratar mesmo que a distância tivesse sido findada. Você ardia demais, se molhava demais. O aperto firme ameaçava te levantar do chão, Joshua nunca media o quão longe ia contigo em questão de força — confiava em si mesmo para não te machucar e machucava só o suficiente para te fazer gozar.
"Me namora, linda.", murmurou contra a sua boca, a canhota forçando seu corpinho contra o pau dele outra vez. Você arfou, também rebolando ali por conta própria, sequer ouviu o que foi dito. "Por favor...", suplicou gentil, fingindo não estar adiando seu alívio. Sorriu ao te ver concordar com a cabeça, parecia grogue, meio estúpida. "Diz que sim.", mordiscou seu queixo te incitando a responder.
"Sim...", mais gemeu que falou de fato.
"Sim?"
"Joshua.", reclamou, era impaciente demais.
"Chatinha. Vira 'pra mim.", soltou seu corpo enfim. "Tá gostosa demais, amor. Que porra...", não foi surpresa quando a mão pesou contra a sua bunda, o tecido evitou que a ardência fosse maior. Te guiou até a seção menos áspera da pedra que ficava ao fundo, você só aceitou pois sabia bem o que ele queria, as mãos tratando de abaixar o shortinho assim que finalmente foi encurralada contra a parede. Deixou a calcinha por conta do homem que desfez os lacinhos de cada lado te oferecendo um sorriso maroto.
Não havia negociação ou planejamento ali, como uma regra implícita. Joshua precisava te chupar sempre que vocês transavam — contando com as vezes que te ligava no meio da noite só 'pra matar a vontade, babava sua bucetinha inteira no banco de trás do carro dele e te levava de volta para casa sem pedir mais nada em troca.
O homem pôs-se de joelhos e os poucos segundos de submissão que pareciam existir ali acendiam algo em você, no entanto Joshua estava longe de ser quem estava prestes a se submeter. Beijou a parte mais baixa da sua barriga, forçando a abertura das suas coxas com as mãos. Colocou uma das suas pernas em cima do ombro para te ajudar se apoiar melhor. Era uma espécie de ritual. Os selinhos molhados que seguiram em direção ao seu íntimo causaram ansiedade. Rebolou inquieta só para sentir o aperto nas suas coxas ficando mais forte, Joshua te ofereceu um olhar repreensivo — a partir daqui não era você quem decidia a velocidade das coisas.
Sem adiar mais, te beijou ali com gosto. Como um beijo real. Sorvia o que conseguia para dentro da própria boca, fazia a língua brincar contra a pele sensível que cobria seu pontinho.
"Tão doce...", acariciou sua carne em apreciação, queria que o elogio soasse genuíno. "Senti saudades do seu gostinho.", esticou o músculo esponjoso para fora, recolhendo o quanto podia do líquido quente.
Era fissurado na entradinha inquieta e no jeito que ela nunca parecia satisfeita, o melzinho gostoso não parava de escorrer para fora — molhando o queixo dele inteiro sempre que o homem resolvia dar atenção ao clitóris inchadinho. Mamava o buraquinho com uma devoção ímpar, cerrava os olhos, usando os polegares para esticá-lo o quanto podia e socava a linguinha até onde dava. O pau guinava dentro dos shorts só de senti-lo espasmando contra a boca dele. Era viciado. Porra, completamente apaixonado pela sua buceta.
"Minha menina linda.", murmurou te olhando de baixo, desviando a atenção do carinho para o interior das suas coxas. Sugava a pele, marcando tudo o que podia. "Você foi feita 'pra mim, porra de bucetinha gostosa...", pressionou a língua quente na entradinha, beijando seu clitóris num biquinho fofo. O olhar de veneração não cessava assim como os estalinhos que soavam cada vez mais altos, porém eram incapazes de mascarar o grunhidos que soavam dentro da garganta dele.
Você era incapaz de lidar bem com o prazer, apertando os fios de cabelo dele entre os dedos até quase arrancá-los. Gemia patética. Inquieta, tentava rebolar contra o rostinho do homem, no entanto Joshua sequer te deixava sair do lugar. O aperto era firme, não te permitia fugir ou buscar por mais do que ele estava te dando — era do jeito dele, fim de história. Ardeu em vergonha quando ele esfregou o nariz por todas as dobrinhas, nunca processava bem quando ele fazia isso. Soltou um murmúrio insatisfeito, mas tudo que ganhou foi um apertão nas coxas.
"Shua, por favor...", impaciente, sentia o corpo implorar para ser preenchido. Já havia ficado vazia por tempo demais, seus dedinhos e as mensagens obscenas que trocavam no meio da madrugada estavam longe de serem suficientes.
"Goza na minha boca, amor.", larga um beijinho casto nas suas dobrinhas. "Deixa eu engolir tudinho, vai..."
Sente uma queimação gostosa fazer seu pontinho tremelicar, se contorce da maneira que consegue em agonia. É como se estivesse prestes a esguichar, mas sabe que não vai — estranho 'pra caralho. Quer ficar presa nesse limbo delicioso para sempre, mas precisa ser liberta, precisa gozar, precisa... merda, nunca faria seu corpo ter um orgasmo assim por conta própria. Precisava dele, da boca quente mamando sua bucetinha, do risco de ser pega dando 'pra ele no meio da praia como uma vagabunda, da vontade de ser dele pelo resto da vida... precisava de tudo isso.
A cinturinha se agita e Joshua deixa dessa vez, sabe que você precisa rebolar 'pra ser mais gostoso. Geme descontrolada, até mesmo morde o próprio pulso porque sente que vai gritar se não fizer. Acha que nunca teve um orgasmo tão longo assim, mesmo com o homem. Os olhos ardem, encarando ele como se pedisse por ajuda, mas sabe que Joshua não vai te libertar da sensação. Pelo contrário, faz piorar, mama o pontinho com mais força ainda e sua visão fica turva — pensa ser impossível desmaiar com a porcaria de um oral, mas jura que passou perto disso.
Parece totalmente arruinada quando volta a si, o peito balança tentando recobrar a respiração e com os soluços que te fazem tremer. Não encontra forças para dizer uma palavra sequer e tem noção que só está de pé devido a força do seu namorado. O homem te observa minucioso, como se olhasse a coisa mais preciosa que ele já teve. Corre a boca molhada pelo seu corpo até finalmente se colocar de pé, te cercando outra vez contra a pedra.
"Tá bem, amor? Machucou?", certificou-se de só te beijar ao ter certeza de que estava tudo bem com o seu corpo. Você ainda se sentia meio mole, a entradinha contraindo em volta de si mesma — ainda não havia ganhado o que queria. "Aguenta mais um pouquinho?", questionou, ignorando a resposta que seu rostinho sedento deu. "Amor?"
"Aguento. Por favor.", envolveu o rosto dele entre as mãos, encostando as testas de vocês dois. Compartilharam um olhar de adoração quando ele finalmente te invadiu, a canhota sustentando sua perna em volta do quadril para te abrir direitinho. Sempre parecia a primeira vez, sentiu seus lábios tremularem e os olhos se fechando involuntariamente. Joshua arfou contra o seu rosto, os dedos afundando na sua carne.
"Cê 'tá tão molhada, porra.", chiou, empurrando até a base com certa dificuldade. "Tá com tanto tesão assim, amor? É? Diz 'pra mim.", roçou o nariz contra a sua bochecha, ainda apertando as pálpebras.
"Shua... que delícia, droga.", arfava tontinha de tanta excitação, o corpo pendia, como se estivesse sonolenta. Tornava-se mais nítida toda a saudade que sentia do homem, do carinho e atenção infindáveis, da foda gostosa que você nunca conseguia recusar — não importa o quão arriscado parecesse ser —, do caralho grosso que nunca dava trégua dentro de você, do rosto lindo que não parecia estar arruinando sua bucetinha. "Eu quero mais. Mais. Assim.", os chorinhos eram soltos à toa contra a boca dele.
Insatisfeita, as estocadas lentinhas não eram suficientes. Não eram. Joshua sabia disso, sentia você sugando o pau dele — mal conseguia sair.
"Amor, eu quero forte...", a lamuria já era esperada, assim como o apertão nos braços rígidos em volta do seu corpo.
"Aqui, meu amor?", referiu-se a posição, havia o risco de te ferir. "Vai machucar a bucetinha desse jeito, hm?", sussurrou com dengo. Você arrepiou sentindo o buraquinho se melar mais, não sabe se pelo dengo que era ouvido nas palavras ou pela possibilidade de continuar sentindo o seu homem mesmo de se afastar. "Faz tempo que eu não cuido dela."
"Mas eu quero. 'Tô com saudade...", soou adorável. Doce e dengosa, a coisinha mais linda que Joshua colocou os olhos em toda a vida dele — quem visse os olhos dele saberia o quão devoto era a todos os seus jeitos e trejeitos.
"Minha menina tá com saudade é?", o sorriso parecia não caber no rosto dele. "Cê é tão linda. Ainda mais pedindo toda bonitinha assim...", rendido por qualquer coisa que saísse da sua boca, não havia outra alternativa senão dar tudo o que você queria.
Um arfar surpreso deixou seus lábios no exato momento em que ele suspendeu sua cintura como se não fosse nada. As mãos fixas no seu quadril te levantaram para te deixar na altura perfeita, sem se importar com o fato de que não havia esforço algum da sua parte. Joshua não demonstrava ter problemas em usar da própria força quando o assunto era moldar seu corpo para sentir prazer. Você se sentia uma boneca nas mãos dele, uma que ele olhava amorosamente, mas que não tinha receio algum em quebrar.
Apertou as pernas em volta da cintura dele, temia cair mesmo sabendo que ele não deixaria. A nova posição te deixou abertinha, fez o encaixe ir mais fundo e você precisou de alguns segundinhos para respirar. O homem te esticava tanto, ficava larguinha 'pra cacete e sempre que jurava ter se acostumado ele aparecia para te provar o contrário.
Abraçaram-se por instinto, sentiam o prazer queimar de um jeito bom demais para ser interrompido. Conectavam-se numa onda que parecia não acabar, era extremamente íntimo, quase tão bom quanto um orgasmo. A respiração pesava, os pulmões se enchendo de um ar insuficiente demais para suprir qualquer coisa. Ele quase hiperventilava contra o seu pescoço, o nariz quase perfurando a pele com toda a pressão.
"Eu te amo.", confessou num fio de voz. O coração saltou uma batida sem querer, previsível. "Quero que todo mundo saiba que eu te amo.", como se fosse possível fez mais pressão ainda no seu corpo. Os dedos tomando posse, o quadril afundando mais, os dentes raspando contra a pele do seu ombro...
"Tem certeza que quer contar?", aflita, sentiu urgência em perguntar. Não queria que Joshua fizesse nada que ele fosse se arrepender, que vocês dois fossem se arrepender.
"Não vou precisar...", riu baixinho e você não entendeu nada. "Ela vai descobrir.", esclareceu, uma estocada fraca te tirando o ar de surpresa. "Quando ela vir minha boca na sua assim que o ano virar."

# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

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Note
Tô fraca...apaga pt.2
voltei 😼 senti saudades solie!! to de mudança de casa e me veio uma ideia na cabeça sobre inaugurar todos os cômodos da casa com o seungcheol... me entendeu né mor
enfim beijinhos
vamo acordar esse prédio fazer inveja pro povo




✦ — "𝐡𝐨𝐦𝐞 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐡𝐨𝐦𝐞". ᯓ c. seungcheol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: slice of life, cheol maridinho e loirinho!, vocês são recém casados, fingering (f), linguagem imprópria & o cheol se chama de "papai" umas duas vezes. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: hoje tô me coçando por algo domestico com um maridinho lindo e atencioso (tem uns 2k aqui).

Você suspirou finalmente se jogando no sofá, a temperatura baixa te fazia arrepiar um pouco — resultado de ter acabado de sair do banho. Olhou em volta e sorriu para si mesma pela milésima vez no dia incapaz de se livrar da vibração gostosa que tomava seu corpo toda vez que pensava na nova fase na qual você e Seungcheol se encontravam.
Felicidade esquisita. Daquelas que faz a gente ficar perdido, sem saber o que fazer com tudo e tanto.
Ainda soava como maluquice pensar que aquela era a casa de vocês. Só vocês dois. Foram necessários três dias de mudança muito cansativos e, obviamente, haviam ajustes a serem feitos, porém estava quase tudo no lugar. Além disso, era mais maluco ainda saber que a situação entre você e Cheol agora acompanhava um outro título: eram casados. Você carregava consigo o sobrenome "Choi" e algo brilhante no seu dedo que era responsável por te lembrar do homem que você prometeu amar pelo resto da sua vida.
Apenas um lembrete visual não bastava, Seungcheol surgiu pela porta da cozinha carregando uma xícara cheia de brigadeiro de panela — sabia o quanto você amava a sobremesa, tanto que aprendeu a fazer só para você. O doce foi rapidamente ignorado, o olhar se perdendo na figura esbelta a sua frente. A pele branquinha ainda carregava algumas marcas avermelhadas e arranhões que eram poucos demais na sua opinião — tinha muito gosto em macular o corpo do homem.
A bermuda folgada descansava na parte mais baixa do quadril e você agradecia internamente por ele detestar usar camisa em casa. Cheol parecia maior desde o casamento, sempre fora forte, no entanto agora carregava uma barriguinha fofa para acompanhar. Os bíceps que te faziam sumir dentro do abraço dele atestavam ainda mais a clara diferença de tamanho entre vocês dois. Grande e protetor em todos os aspectos.
Você tentava atribuir parte da explicação ao fato de vocês terem casado a pouco tempo, porém ultimamente queria abrir as pernas para Seungcheol a todo momento — a lua de mel sequer chegou perto de ser suficiente. Seu marido se sentia da mesma forma e atestava isso fazendo amor contigo por todos os lugares da casa desde que vocês oficialmente se mudaram. Fosse de conchinha assim que vocês acabavam de acordar ou um oral preguiçoso na bancada da cozinha... não sabiam ficar muito tempo sem sentir um ao outro.
Precisou morder um sorriso sapeca dentro da boca, era necessário se segurar um pouquinho mais — pelo menos até a hora de ir dormir. Pois só havia ido se banhar por conta da bagunça que Seungcheol fez de seu corpo na cozinha a poucas horas atrás.
"Nem me pediu ajuda, mô.", você murmurou quando os olhos voltaram a se encher do chocolate reluzente que logo lhe foi entregue.
"Seu marido é eficiente."
"Ah, é?", riu de canto, pedindo beijinho com um bico manhoso. Seungcheol se colocou em cima do seu corpo, roubando muito mais do que um selinho. "Obrigada, vida."
"Uhum. Espera a resistência do chuveiro queimar que eu te mostro minhas outras habilidades.", te ofereceu uma piscadela, convencido. Seungcheol se sentou do seu lado, antes se certificando de levantar as suas pernas para colocá-las no colo dele. Te assistia saborear o doce com devoção — assim como fazia sempre que te observava fazer qualquer outra coisa. Era um silêncio confortável, não havia motivo para rompê-lo.
Seu marido selou uma de suas pernas, usando as mãos para moldá-la como bem queria para que os beijinhos descessem até o seu pé. Você chacoalhou com cuidado, não gostava que ele colocasse a boca ali — e ele sabia disso, só que nunca se importou —, Cheol entendeu o movimento como desculpa para morder o local, ganhando um grunhido chateado seu.
"Não tem filtro de papel, princesa. Tem que comprar antes do café amanhã.", retrocedeu os beijinhos, subindo até seu joelho novamente.
"Eu compro, amor."
"Deixa que eu vou, só 'tô avisando 'pra você me lembrar.", os olhos ainda estavam fixos no jeito que você sorvia o doce da colher, se lambuzava inteira correndo a língua por todos os cantos.
Você só concordou, tantos anos juntos te ensinaram a não bater de frente com a teimosia do homem. Usou o indicador para recolher o chocolate do cantinho da boca, sugando a ponta do dedo. Entendeu a razão por trás do cessar do carinho nas suas pernas quando pegou Seungcheol te secando descaradamente — não havia jeito para ele.
"Para de me olhar assim."
"Assim como?", arqueou uma das sobrancelhas, sabia ser dissimulado quando queria.
"A gente fez amorzinho faz pouco tempo, Cheol... desse jeito 'cê vai enjoar de mim.", fez beicinho, chateando-se com uma paranoia que você mesma criou.
"Você sabe que é impossível, princesa.", riu desacreditado, os dedos correndo pelo interior das suas coxas. "Vem pro meu colo.", não era um pedido. Cheol se recusava a deixar qualquer inquietação, por menor que fosse, parada na sua cabecinha.
Fingida, sentou-se como se Seungcheol não estivesse prestes a te dar uma bronca por falar bobagem. Ainda sorvia o doce, arregalando os olhinhos brilhantes na direção dele e, em oposição, seu marido afiava os dele para te observar.
"Come um pouquinho?", sequer fez soar como sugestão, já colocando a colher na boca dele.
"Você 'tá atrapalhando minha dieta."
"Já falei que 'cê não precisa fazer isso, Cheollie... tá tão gostoso desse jeito.", correu uma da mãos pelo peitoral do homem, selando a boquinha bonita para aproveitar-se do gostinho de chocolate. Colocou a xícara de canto, envolvendo o pescoço dele com os braços. "Gosto de você assim...", forçou-se contra o corpo grande, a pele do homem te esquentava.
Seungcheol te encarava sem nada dizer, provavelmente tentava passar a imagem de ser irredutível — só que o rosto já estava todo vermelho. Ele apertou sua bunda com força, a carne escapando entre os dedos. Enfiou-se no pescoço cheiroso, absorta demais em como tudo nele conseguia ser masculino do jeito certo. Acolheu o pomo-de-adão entre os lábios, sugando a pele frágil na intenção de marcar. Ele engoliu seco, os dedos brincando com o elástico do seu shortinho, esticava o suficiente para fazer estalar contra sua pele, mas sem machucar.
"Faz carinho?", mal levantou a voz pedindo num miadinho fraco. A cinturinha forçando sua intimidade contra a dele deixou claro qual era o tipo de carinho.
"E eu não vou enjoar de você?", ironizou, vendo você virar o rostinho. "Hum, mocinha?", te forçou a olhar de volta, os dedos emaranhados no seu cabelo.
"Não.", revirou os olhos contrariada. "Brinca só um pouquinho...", arrastava cada sílaba, um dengo que era reservado só para ele.
"Manhosinha...", sorriu sem mostrar os dentes, você sempre enchia o coração dele de algo que ele ainda não havia aprendido a lidar. "Me lembra de você pedindo 'pra eu tirar sua virgindade, princesa.", e o momento fofo foi arruinado tão rápido quanto surgiu.
"Cheol, para...", o corpo arrepiou inteirinho, se encolhendo contra o dele. Seungcheol pouco se importou, a mão grande se enfiando entre os corpos de vocês para fazer o "carinho" que você pediu — ainda que por cima do tecido.
"Ainda tem vergonha disso, hm?", o peito já balançava num risinho. Cobriu sua bucetinha com a palma da mão, fazendo pressão contra as dobrinhas macias. "Toda dengosa, implorando 'pra eu te comer no sofá da sala...", o jeito manso de relembrar enchia seus ouvidos, quase cochichava como se houvesse outra pessoa além de vocês dois na casa. "Seus pais dormindo no andar de cima... tão safada, amor."
"Você foi mau comigo. Me fez ir dormir com vontade.", molinha, forçando-se contra a mão dele.
"Cê sabe que eu prometi pro seu pai que ia te tratar como princesa.", o selo casto que você ganhou na bochecha contrastando com os dedos que afastavam o tecido de lado, expondo o lugarzinho meladinho. "Minha princesinha não podia ter a primeira vez dela num sofá.", justificou, prendendo o clitóris inchadinho entre os dedos como consolo. Um formigamento gostoso fez você se contorcer, esfregando o rostinho contra o pescoço do homem — agia como uma gatinha, rendida demais pelo carinho do próprio dono. "E se eu bem me lembro, eu brinquei com essa bucetinha antes de te colocar 'pra dormir, amor."
"Não foi a mesma coisa.", fez cena, acostumada a tê-lo sujeitado aos seus caprichos.
"Não?", sorriu sacana, assistindo você balançar o rostinho em negação. "Mas 'cê gozou 'pra mim, não gozou?", forçou a ponta do indicador no buraquinho, arrastando o melzinho para fora com cuidado. "Até ficou envergonhadinha, porque molhou minha mão inteira.", repetiu o ato, dessa vez colocando o dedo até a base. Seu rostinho estressado denunciou que você queria mais um e assim ele fez, socando os dígitos devagarinho. "Você foi tão adorável, amor...", forçou a palma contra o pontinho que não parava de pulsar, sem deixar de estocar. "Pedindo 'pra fazer amorzinho comigo, toda afobada. Nem quis sair do meu colo, jurando que eu ia ceder."
"Amor... mais fundo...", o ventre já se apertava, impaciente demais para aproveitar o momento só pensava em gozar gostosinho.
"Gemendo manhosa no meu ouvido, mostrando os peitinhos pra mim... 'cê era uma virgem tão putinha, princesa.", sussurrou a última parte e foi o suficiente para te fazer travar, o rostinho constrangido não foi páreo para a entradinha contraindo em resposta.
"Seungcheol!", ralhou e o uso do nome te rendeu um olhar censurador, mas não passou disso.
"Não adianta brigar... era sim, amor. Nem dava 'pra ficar sozinho contigo, achei que qualquer hora ia perder a cabeça e te foder no quarto com seu pai bem ao lado.", te reprimia quanto à isso sempre que surgia oportunidade e você sentia seu ego inflando toda vez que ele mencionava o claro descontrole que possuía quando o assunto era você. Devassa, sorriu escondidinha.
"Você fez uma vez."
"Só porque 'cê me tira do sério. Mimada 'pra porra, não sabe ouvir um não meu.", beliscou sua cintura te fazendo saltar.
"É- hm, amor... é culpa sua..."
"Não. A culpa é dessa bucetinha linda, não consigo dizer não 'pra ela, princesa.", curvou os dedos dentro de você, esfregando as paredes de um jeitinho gostoso.
"Eu quero seu pau... me fode.", carente, ondulou o quadril contra o volume entre as pernas dele, porém seu marido não parecia nada persuadido com o rostinho necessitado.
"E se eu não quiser dessa vez? Já te fodi no banheiro e na cozinha hoje. Desse jeito a gente vai ter feito na casa inteira rápido demais."
"Eu não ligo.", levantou-se, o narizinho roçando contra o maxilar dele. A pele ardeu, arranhando contra a barba por fazer.
"Mas eu sim.", estocou os dígitos até a base, forçando-os contra um lugarzinho sensível — conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você apertou os olhinhos, tentando fechar as pernas em volta do braço dele. "Vou negar de novo, igual fiz naquele dia na casa dos seus pais.", sorriu, a posição não te era favorável, incapaz de fechar as perninhas. "Vai ter que implorar bem putinha do mesmo jeitinho."
"Cheollie, por favor...", agarrou o pulso dele com a mão, sentindo-o esfregar o pontinho gostoso. "Fode- ah, ah... amor, por favor, eu..."
"Você precisa, amor?", quase cantorolou, inclinando a cabeça como se sentisse pena. "Por quê?", questionou, alimentava um prazer meio sádico em te forçar a conversar com ele nesse estado.
"Porque...", arfou, as unhas quase adentrando a pele do homem. "Cheollie, por- porra..."
"Já 'tá burrinha assim, princesa? Nem 'tô te comendo ainda. Anda. Se esforça pra mim, vai... sou seu marido, não sou?", estocou os dedos só para te assustar, rindo da reação involuntária do seu corpo. "Faço o que você quiser, basta pedir direitinho.", fingiu cortesia.
"Você... é meu.", mal conseguia murmurar. Era maluquice, o estímulo não era suficiente para te fazer gozar, porém conseguia te manter na borda — beirando um orgasmo. "Eu quero agora.", mimada, bem como Seungcheol havia dito.
"Só por isso, princesa?", estocou outra vez, seu jeitinho de lidar com a situação era hilário não parecia saber o que fazer com o próprio corpo. "Mas você também é minha, hm? Então eu posso fazer o que eu quiser.", provocou, não parecia ter pena.
"Seungcheol.", soltou em tom de repreensão, sentia a provocação testar seus limites. Mas o homem não pareceu disposto a deixar passar dessa vez.
"Não me chama assim, porra.", um estalo surdo soou no cômodo, uma ardência gostosa se espalhando pela sua bunda. "Não sou nenhum amiguinho teu. Sou seu homem, já disse."
"Desculpa, Cheollie...", choramingou. Falsa, agia como se o tapa não tivesse feito você se molhar mais. Não era frequente apanhar de Seungcheol em tom de punição, mas sempre esforçava-se para fingir que era punida de fato — temia que ele se negasse caso descobrisse o quão excitada aquilo te deixava. "É que eu preciso de você, por favor, mô.", fez beicinho, conquistá-lo nunca foi tarefa difícil, era completamente rendido por você. "Cheol, tá doendo..."
"Tá tão melada que meus dedos 'tão escapando, princesa.", acelerou o movimento para provar, os estalinhos melados soando ainda mais altos. "Quer o pau do papai tanto assim, amor?", a voz se tornou ainda mais grave. O apelidinho sujo era diagnóstico de tudo o que você precisava saber: Seungcheol já havia cedido — tão alucinado de tesão que pouco se importava em fazer uso de todos os fetiches que possuía.
"Quero a sua porra... me faz gozar 'pra você...", ondulou os quadris desejosa. Era quente, quente 'pra caralho. Toda e qualquer ação era fruto de pura luxúria e não haviam inibições quanto a isso. Entre quatro paredes podia ser a vadia viciadinha em sexo do seu marido — só pensar assim fazia você se arrepiar. Queria servir ao único propósito de ganhar porra quentinha entre as pernas. A qualquer momento. Em todos os lugares da casa. Sem nunca se cansar.
"Você marcou de sair com suas amigas hoje. Papai precisa te entregar inteira.", justificou como se realmente se importasse, um selinho quente sendo deixado na sua boca.
"Eu desmarco. Por favor..."
"Você mesma disse que elas estavam sentindo sua falta, princesa. Não pode sumir assim.", impulsionou o quadril para cima, embriagado no tesãozinho gostoso que envolvia vocês dois.
"Elas vão entender, Cheollie."
"E o que você pretende usar como desculpa, espertinha?", lambeu dentro da sua boquinha, quase que estocando o músculo contra a cavidade num carinho sujo.
"Nada.", apertou ainda mais os bracinhos em volta de Seungcheol, dando de ombros. "Digo que 'tava dando pro meu marido."

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Tô fraca...apaga

te ensaboar | Lee Jeno
notinha da Sun — EU QUERO UM HOMEM, NÃO AGUENTO MAIS 😭
— E aí, Floquinho? Onde o seu dono guarda o seu shampoo, hein? — você perguntou ao cachorro de pelagem branca enquanto vestia uma camiseta do dono dele, vulgo seu namorado. Definitivamente, não estava nos planos passar a noite naquele apartamento. Então, num sacrifício delicioso, você foi obrigada a vestir uma cueca boxer e uma camiseta sóbria, como nos filmes de comédia romântica.
Conduziu o cãozinho até o banheiro do apê, encontrou o shampoo numa prateleirazinha no box e abriu o registro para a água esfriar um pouco.
— Eu sei que você tá com calor, neném. — Jeno costumava comentar sobre como seu cachorro era diferente dos outros, especialmente por gostar surpreendentemente de banhos. Ele abanava o rabinho sempre que escutava o chuveiro sendo ligado — e era bonitinho de ver. — Vem cá.
Você chamou o bichano, esperando que ele entrasse no box para que conseguisse fechar a porta transparente. Nunca tinha dado banho em um cachorro antes. E, quando percebeu, estava você e o pequeno samoieda cobertos de shampoo e completamente molhados.
— Amor? — você ouviu seu namorado chamando ao longe, provavelmente fechando a porta de entrada. Era de manhãzinha, então ele devia ter saído para a corrida matinal e aproveitado para comprar algumas guloseimas que sabia que você amava. Afinal, café da manhã era a principal refeição do dia, não é mesmo?
— Oi. — Você respondeu, sentada no chão enquanto Floquinho te enchia de lambidinhas gentis no rosto. Jeno riu ao te ver no batente da porta, segurando um saquinho de pães. Desapareceu por um instante e depois voltou, descartando a camiseta azul de treino na cesta de roupas para lavar.
— Tá querendo roubar minha mulher, garotão? — Ele brincou, abrindo a porta do box e acariciando a cabeça e as orelhas do cachorro, que latiu em resposta, abanando o rabinho e espalhando água para todos os lados. Você cobriu o rosto, rindo com o alvoroço, e soltou um gritinho surpreso quando Jeno te colocou de pé rapidamente.
— Ele tava ofegante, parecia com calor, então resolvi dar um banho e aproveitei pra vir junto também. — Você explicou, acomodando os braços ao redor dele e o vendo sorrir. — Tá todo sorridente, né?
— É porque você tá aqui. — Você adorava como, quando ele sorria, os olhinhos se estreitavam até parecerem duas meias-luas minguantes, iguais aos de Floquinho. Poderia até dizer que Jeno fazia o tipo Golden Retriever, mas ele era idêntico ao samoieda que, no momento, se divertia com um brinquedinho de banho perdido no banheiro.
— Tá com a minha cueca? — Ele questionou, risonho, e você assentiu, abraçando-o ainda mais. Não se importava com o suor, já que havia descoberto na noite anterior que poderia facilmente lamber cada gotinha dele.
— Eu não tava planejando ficar, lembra, espertinho? — Ele deslizou as mãos pelas suas coxas, te impulsionando para cima e fazendo com que você o envolvesse com as pernas. Os rostos estavam alinhados, as respirações misturadas, e os olhos de Jeno fixos nos seus lábios, ansiosos. Você se aproximou um pouco mais e o beijou com doçura e ternura.
— Perdão por te seduzir. — Ele sussurrou, e você sorriu, segurando o rosto dele para fazê-lo exibir um biquinho fofo.
Os dois viraram o rosto ao mesmo tempo quando Floquinho, inesperadamente, saiu correndo do box para o corredor do apartamento, molhando todo o piso. Mas nenhum dos dois reclamou. Jeno riu, e você o acompanhou, feliz.
— Desculpa por isso. — Você disse baixinho, e Jeno te beijou de novo, te ajeitando melhor enquanto suas costas continuavam apoiadas no azulejo escuro do banheiro.
— Ele só percebeu que tava sendo vela.
— Em compensação, eu tô cheia de shampoo de cachorro. — Jeno abriu um sorrisinho de canalha ao te ouvir dizer isso e mordeu de leve o seu lábio inferior.
— Relaxa que eu te ensaboo, princesa.
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