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littlekarou · 4 years
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                         𝓠𝓾𝓮𝓻𝓲𝓭𝓪 𝓜𝓮𝓲𝓶𝓮𝓲,
Eu gostaria de estar no seu aniversário, como nos outros anos, e te dar milhões de presentes como você merece! E te abraçar tanto tanto tanto que você iria ficar com as bochechas vermelhinhas! E dizer o quanto eu te amo porque eu te amo daqui até na China e depois dela. Eu poderia fazer uma volta ao mundo para esquecer que te amo e não iria esquecer porque eu nunca vou me esquecer de você. Mas eu confesso que precisei do EuEu e do Bart para me lembrar que hoje era seu aniversário. Eu sabia que você faria aniversário, é verdade, mas eu não sabia o dia! Mas ainda bem que Bart lembra de muita coisa. 
Então, queria dizer que: FELIZ ANIVERSÁRIO, MEIMEI!!!!!! VOCÊ É A PESSOA MAIS INCRÍVEL E ESPECIAL E EU TE AMO! Eu te amo muito, de verdade, e pra sempre. Quando a gente brigou, fiquei tão triste porque eu não podia correr pro seu quarto, pular na sua cama para te acordar e então ficarmos falando sobre as coisas. Eu sinto sua falta agora, longe, mas eu não esqueci de você. Eu amo que agora você tem a minha idade! Somos quase gêmeas, sabia? Mas, bem, não é disso que quero falar. Quero falar que eu sinto muito a sua falta e eu queria te mandar um presente, mas não posso. E eu queria te abraçar muito e eu vou te abraçar. Eu prometo que volto para te procurar por toda a China se for preciso pra te dar um abraço!
Você é a criatura mais linda do mundo e não porque seu cabelo é tão perfeito ou porque cuida tão bem da sua pele. Você é linda porque você é linda por dentro! Você faz todo mundo se sentir melhor, vê o melhor nas pessoas, se diverte com todo mundo como se não houvesse o amanhã, não fica julgando por nada e não tem medo de admitir que errou. Você é você e eu te amo por ser você! Inteiramente você! Você é incrível, Mei! 
Eu espero que vocês estejam bem (ouvi dizer que ogros invadiram a escola! Mas tenho certeza eu você lidou com tudo porque é poderosa! Mas não deixei de ficar preocupada). Pode responder porque eu consegui um transmissor novo. Eu entendi como a magia de imaginar coisas funciona. Eu consigo pensar em muita coisa, Meimei! É bem legal. E eu estou bem. EuEu também está bem e Bart. Estamos bem. Estamos em uma casa super divertida cuidando de umas crianças por um tempo. Acho que vai ser legal. Te mando mais mensagens quando conseguir um tempo de folga <3 Cuide da Maggie por mim!
Com amor, Karou.
@fameili
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littlekarou · 4 years
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i dont have time to hate anyone, ill just forget about you
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littlekarou · 4 years
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littlekarou · 4 years
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aliolindo‌:
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❛ —— Eu estava imaginando que se tratasse disso até que eles praticamente me acusaram com algumas daquelas perguntas, Karou. Fizeram o mesmo com você? ❜ Alistair sentiu a necessidade de averiguar quando buscou o rosto da mais nova com o olhar, procurando analisar melhor a sua reação. ❛ —— Não existem projetos de vilões? Você está sendo ingênua. Existem pessoas na Imre que não pensariam duas vezes antes de jogar uma maldição em metade dessa escola. ❜ E era até bom que existissem criaturas tão maléficas, pois seriam atitudes do tipo que garantiriam contos para todos eles. 
❛ Não que me lembre... Não. Eles perguntaram sobre a briga que tive no passeio e sobre alguma coisa suspeita perto do trem fantasma. Eu acho que não eram acusações, mas na verdade alguém falou e eles estavam se certificando. Até porque, somos inocentes até que se prove o contrário! Syb me ensinou isso ❜ assentiu com a própria fala. Em seu reino, não havia uma constituição de fato, então não existia “inocente”. Se o rei garantisse sua culpa, era culpada e ponto. ❛ Não quero defender ninguém, mas essa raiva toda vem de algumas atitudes realmente bem feias de algumas pessoas, como tacarem água na Melena porque sabem que ela se queima. E falar mal dela por ser verde. Ou acusar Draco de ter sido responsável pela maldição do sono quando não fez nada. Eu fico brava quando fazem mal ao EuEu. ❜
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littlekarou · 4 years
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snowanika‌:
—Sendo assim, realmente me arrependo de não ter sido muita próxima dela.  —  Afinal, não via alguém melhor para se tornar amiga do que da fada dos animais, já que a própria princesa, em algumas situações, se julgava mais próxima dos animais do que dos próprios humanos, por mais estranho que isso pudesse parecer.  —Não acho que tenham fugido também, Cheryl certamente teria comentado algo comigo… Toda essa história é estranha e misteriosa demais.  —   E a herdeira da Branca de neve não gostava nada daquela situação, as coisas pareciam se tornar cada vez mais sérias e ela não queria preocupar a mãe com isso, mas sabia que eventualmente ela ficaria sabendo de tudo aquilo.  —Eu também não vi nada que fosse realmente útil, mas é impossível que ninguém tenha visto nada.  —  Ao menos, Anika preferia pensar assim, que alguém teria visto algo e não demoraria para resolverem todo aquele mistério.  —E o que EuEu viu? Se me permite perguntar é claro.
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❛ Eu penso que em Aether perdemos a oportunidade de sermos próximos de muitas pessoas por nossos medos. Ou, às vezes, porque não queremos nos aproximar de alguém por ser parte da nobreza ou ser um “vilão”. Sabe, no início, eu não gostava das pessoas da Imre. Achava que eram pessoas malvadas, mas acabei percebendo que era uma forma boba de ver tudo. Eles não são vilões, mas são pessoas ignoradas por muita gente por pura ignorância. ❜ Era uma verdade que, infelizmente, deveria admitir. Corria dos alunos da Imre como o Narrador corria de uma revisão ortográfica, mas precisa admitir para si mesma que foram as melhores pessoas que encontrara em seu caminho. Draco era incrível como o amigo do xadrez --- e no geral; Melena também era uma pessoa muito boa e agora eram realmente amigas... Não tinha o que reclamar das suas relações. ❛ Acho que temos de nos aproximar mais. ❜ E ela poderia sugerir uma festa para isso, mas não achava que era um bom momento para ter festa. 
❛ O que você acha que aconteceu? ❜ Perguntou ao que seus lábios se apertaram, fazendo-a encarar a face alheia em busca de uma oscilação ou, bem, apenas a resposta. O que será que aconteceu? A pergunta de um milhão de moedas de ouro! O que aconteceu com os aprendizes? Karou só conseguia pensar no que não desejava que acontecesse com ela. ❛ Ah, eu também não vi nada estranho demais... Eu sou distraída por natureza e estava o tempo quase todo com a Maggie, então não queria ver muita coisa. E, depois, eu acabei me sentindo mal no parque. ❜ Encolheu seus ombros com a própria fala. ❛ EuEu disse que viu uma pessoa... Mas ele também pode ter dito que Jiló é um moço muito rico! Eu não tenho certeza. Ele fareja dinheiro, então pode ser a segunda opção. ❜
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littlekarou · 4 years
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bartnmeo‌:
obviamente estava triste. era amigo de cheryl, e ademais, não tinha nada contra nenhum dos outros desaparecidos. queria ele conseguir ser genial o bastante para desvendar aquele mistério infeliz, afinal, não precisava ser muito bom com a lógica para saber que haviam pessoas famosas entre as vítimas e esse não era um desaparecimento comum. ah, no fim, nenhuma criatividade valia se não conseguia pensar em um bom motivo e em um suspeito certeiro, e, de certo modo, todos os problemas lhe cercando agora, os pessoais, passaram a não ser prioridade quando havia um medo crescente oriundo de muitas incertezas.  ─── sim, eu lembro da yeren. falei com ela algumas vezes. ─── comentou, com uma voz sem qualquer entusiasmo. pelo menos estava falando com uma amiga, certo? não havia perdido ninguém tão próximo.  ─── eu não lembro muito bem, acabei dissociando porque foi meio traumático. aconteceu muito rápido, sabe? eu fiquei perdido pra caralho, respondi no automático e tudo.  ─── mesmo agora, as lembranças estavam enevoadas. a voz de merlin e da fada azul soavam distantes e os flashes vinham em preto e branco ou tons escuros quando surgia a imagem mental. olhou um pouco para o desenho que estava fazendo, e tentou terminar o traço da moça na foto. não era ninguém em especial, não estava com muito humor, o que era raro para alguém que estava sempre tentando fazer graça e aliviar o clima. apenas eram coisas demais.  ─── mas e aí? como você tá? o clima tá meio merda, né? no instituto inteiro.
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Ah, Bart... Seu amigo que ela sempre dava um jeitinho de arrastar para situações potencialmente perigosas, mesmo que uma voz lhe dissesse no fundinho de sua mente que deveria cuidar do garoto. O mais novo o lembrava muito de seu irmão --- muito porque ambos possuíam quase a mesma idade, talvez? --- e por isso não conseguia vê-lo da forma como via naquele momento sem que a expressão de tristeza tomasse sua face, procurando algo para acalmá-lo. Bart seria capaz de ver suas criações agora? Ele sempre acreditara nela, não é? ❛ Você está bem, Bart? Eu posso fazer um chocolate quente para você. Isso melhora meu humor quando não estou bem. ❜ Era só pensar no chocolate e não se distrair que ele aparecia! Apesar de que não havia testado com comida, mas, bem, desde que o aroma, o sabor a sensação estivessem ali, presente na cabecinha da Bredenberg, seria impossível errar a receita. ❛ Ah, não foi ruim... O Merlin foi legal. Disse que não estava me acusando, mas estava querendo saber algumas coisas. Mas falaram muitas coisas minhas pra ele. ❜ Ainda queria saber quem havia contado da sua briga com Araminta. ❛ Todo mundo conhecia todo mundo, Bart. Sabe, tem aquela teoria de que somos ligados por seis pessoas, né? Eu acho que aqui no instituto somos ligados por uma. Tem sempre alguém do seu lado que conhece alguém que você ainda não teve contato e assim vai... Não sei se faz sentido? Mas é. Todos nos conhecemos. Acho que todos estamos sentido. ❜
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littlekarou · 4 years
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daringdcrling‌:
O comentário sobre a cadeira fora exatamente algo que esperava sair da boca de Karou, e arrancou de Jane uma risada. Somente Bredenberg prestava atenção em pequenos detalhes como aquele em situações tão estressantes, e este era um dos motivos para Darling tanto adorá-la. Gostaria de ser o tipo de pessoa que enxergava as pequenas coisas entre os grandes tormentos. “É… acho que não podemos fugir de um problema como esse.” Concordou, embora relutante, pois não sabia se estava pronta para parar de fugir. O medo que se instaurara no fim do ano anterior estava agora mais vivo e exposto do que nunca. Até naquele momento, olhando para Karou, ela não conseguia evitar o pensamento de que poderia perdê-la; ou a Newt, Danny, Aspen, Ray e todos os outros que a importavam naquele castelo. Céus, mesmo a ideia de perder Melena fazia seu estômago revirar. No entanto, tal pensamento esvaiu-se quando Karou fez aquela pergunta. Está tudo bem? Para qualquer outra pessoa, Jane diria que sim. Que estava apenas cansada, ou estressada com o interrogatório, ou ansiosa para que as férias chegassem logo. Mas era Karou, uma de suas melhores amigas — não, a melhor amiga —, para quem não tinha forças o suficiente para mentir. Para quem não queria mentir. E foi por isso que, após soltar um suspiro trêmulo, ela permitiu-se dizer: 
“Eu andei tendo uns sonhos. Pesadelos. Se não estou completamente exausta quando vou dormir, eu acabo neles outra vez, e eles me assustam. Então estive dormindo menos e tentando me desgastar durante o dia para cair na cama e não sonhar nada à noite. De início, pensei que talvez significassem alguma coisa, e aí fui à biblioteca para pesquisar, mas sempre há um detalhe ou outro na literatura que não bate. Provavelmente é só algo da minha cabeça.” Confessou, a decepção na voz exposta ao fim de sua frase. Estava esperando que houvesse uma razão por trás de seus sonhos, não que estivesse potencialmente ficando louca. “Enfim, na casa dos espelhos eu pensei ter ouvido uma voz, a voz que geralmente escuto neles. Isso foi o que me deixou daquele jeito.”
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Negou. Parecia cada vez mais complicado fugir de algumas coisas, como a possibilidade do esquecimento, mesmo que, como disseram os outros, não era o caso ali. Mas, mesmo que fosse um pensamento egoísta, para Karou a única coisa que realmente importava naquele cenário era a possibilidade de ser esquecida --- ou ter seus irmãos esquecidos antes dela. Isso era algo que a atormentava a cada novo dia. Para que todos os três fossem salvos, precisavam estar juntos na criação do conto. Para salvar os outros, precisavam arrastar seus amigos do conto de sua mãe para a nova história ou então assistir o desaparecimento de cada um. Seu coração se apertava com as possibilidades não tão boas, mas quando Jane sorriu, ela sorriu de volta. E quando Jane manifestou expressões negativas, que mostravam como estava em seu interior, guardou para si qualquer fala acerca dos próprios problemas. Não precisava falar de si mesma quando seus amigos precisavam bem mais dela, não é? E era visível o quanto a Darling precisava que Karou fosse o que estava tentando demonstrar para Jorg e Nathan ao não chorar; para sua mãe, ao manter a voz controlada ao acalmá-la. Inspirou algumas vezes, atenta ao relato da londrina. 
Não entendia de sonhos, mas compreendia o que era sonhar. A mente de Karou trabalhava de forma tão estranha que até seus pesadelos pareciam grandes comédias do que necessariamente coisas aterrorizantes, portanto, quando escutou o relato da amiga, precisou se segurar um pouquinho para não contar sua experiência com o mundo não tão obscuro. ❛ Deve ser horrível ter pesadelos assim... ❜ comentou em um tom baixo, desejando que sua amiga tivesse alguma coisa que retirasse de si aqueles sonhos tão ruins. Tomou a liberdade de se aproximar de Darling um pouco mais, colocando a mão em seu antebraço. ❛ Vamos encontrar uma solução para os pesadelos, Jane. Eu acho-acho que podemos falar com o Merlin. Ele tem algo com isso. Ele me prometeu ajuda... ❜ e, então, uma ideia tola e boba que pensara outrora voltou a passar por sua mente. Uma vez, em uma conversa com Sersak, Karou pensou em nadar até o lago encantado e pegar uma das pérolas encantadas que poderiam realizar qualquer desejo. Talvez, agora, pudesse fazer isso por Jane. Se pudesse realizar um desejo, desejaria que sua amiga nunca mais fosse alvo de pesadelos. ❛ Ou podemos ver com os bruxos. Sabe, poções e essas coisas. Talvez você possa dormir sem ter pesadelos. Eu não tenho muito ouro, mas acho que posso comprar algumas poções dessas. ❜
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littlekarou · 4 years
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daringdcrling‌:
                                                𝐅𝐋𝐀𝐒𝐇𝐁𝐀𝐂𝐊.
Geralmente, Jane tinha um bom senso de direção. Era fácil de sair de uma floresta contanto que fosse atenta aos detalhes: vento, pegadas, vegetação. Mas uma casa de espelhos, em que toda esquina parecia ser a mesma e o próprio reflexo encarava-a de volta a cada curva que fazia, era muito diferente de uma floresta. Por esta razão, manteve-se colada a Karou para certificar-se de que não se perderiam uma da outra; trabalhando juntas, provavelmente sairiam dali mais rápido do que se estivessem sozinhas. “Não parece complicado.” Ela concordou. Só esperava que a prática fosse tão simples quanto as instruções — não acreditava nas histórias sobre como pessoas se perdiam ali e eram somente achadas no dia seguinte, porém, não queria que sua diversão fosse estragada por estresse. Já tinha o suficiente disso dentro de si mesma. “Tem um labirinto em um jardim público na minha cidade, mas é pequeno e feito de arbustos. Não dá para se perder de verdade lá.” Era perfeito para brincar com os irmãos, no entanto. Recordava-se muito bem de quando ela e Newt eram menores, e ela saía à procura do irmão no labirinto antes que ele chegasse à saída. Danny era pequeno demais para brincar na época, o que arrancava uma careta de insatisfação do mais novo.
Ela sentiu alguns minutos se passarem (e pensou que deveria ter levado um relógio), e enquanto os corredores da casa pareciam exatamente os mesmos, sabia que ela e Karou haviam andado bastante desde seu ponto inicial. Quando atingiu outra curva no corredor em que estavam, seguiu-a apenas para reparar na sensação de que já haviam passado por ali antes. “Ei, a gente já viu aquela mancha antes, não viu?” Jane apontou para um dos espelhos, marcado pelo que parecia um polegar. “Acho que fizemos a volta. Vamos tentar outro caminho.”
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Maneou a cabeça. Complicado de fato não era, afinal, na cabeça de Karouzinha tratava-se de andar até que encontrassem a saída. Eventualmente, dariam-se com caminhos sem saída e era apenas uma questão de retroceder e prosseguir por outro caminho. O problema era que, aparentemente, não encontrara nenhum caminho sem saída até então... Mas nada que a mente de Karou iria se prender enquanto Jane lhe contava histórias de sua infância. Poderia se esquecer no dia seguinte, mas era importante para fortalecer laços e também preencher a caminhada com mais do que o som dos passos de ambas as garotas. 
❛ Isso me parece divertido! Porque você não fica com medo de se perder e ainda pode brincar. ❜ O que era uma coisa importantíssima no conceito da garota. ❛ Na aldeia tem um teatro. ❜ Mas não necessariamente na sua aldeia. Era um teatro ambulante que percorria aldeias pobres para levar alguma esperança. Suas peças eram sempre releituras mais emocionantes e, por vezes, mais românticas sobre as histórias já popularmente conhecidas. A proposta era que os cidadãos mais pobres, distante da nobreza, pudessem ter o sonho de conseguir entrar no campo de visão do Narrador. Mas poucos realmente conseguiam sonhar com mais. ❛ Meu pai até fez parte uma vez! Convidaram para que ele fizesse o Fiyero, você se lembra dele? Já te contei sobre o meu pai? ❜ Porque acreditava que sim, mas não se lembrava. 
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❛ Não tenho certeza... ❜ Porque não estava prestando tanta atenção, mas agora que a descendente mencionara a mancha, passou a prestar atenção em tudo que via para que pudesse se recordar e não passar pelo mesmo caminho. Assentiu para Jane quando a Darling indicara o novo traçado, lançando seus olhos para o reflexo nos muitos espelhos. Era estranho ter tantas de si a encarando daquela forma. ❛ Jane... ❜ Começou quando virou à direita, percebendo que a mancha parecia ser exatamente a mesma apontada outrora. ❛ Acho que temos de pegar a esquerda, não é? Fomos pela direita ou pela esquerda da outra vez? ❜ 
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littlekarou · 4 years
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yourhghness‌:
Karou era uma garota estanha – ele não via outra forma de descrever. Não acreditava que fosse cem por cento inocente, como queria fazer parecer, e sempre tinha passado a impressão de maluca ao carregar aquele animal para toda parte. Tinha sido por isso, aliás, que Njord tinha ameaçado o bicho: ele era a forma mais fácil de afetar alguém como a Bredenberg.  “ É, acontece que ele não é uma pessoa ”  disse teimoso, mantendo certa distância ao pensar que o animal estava enfeitiçado, e o Westergaard já tinha tido sua dose de feitiços para toda uma semi-vida.  “ Texugo. Que seja ”   revirou os olhos, pensando se aquela informação já não tinha sido repassada a ele em algum momento. Com as dores de cabeça constantes, o dreno de força física e a falta de sono, sentia algo afetando sua memória, e lembranças menos importantes tendiam a desaparecer rapidamente. Seria o mesmo que embarcar na loucura da garota acreditar que um texugo tinha ressentimentos em relação a ele. Ao perceber que tocava mais uma vez no assunto doença, Krastan entrou em pânico. “ Então não repita isso em voz alta, caramba! ” se exaltou, chegando mais perto, alarmado enquanto olhava para os lados. “ Não sei se faz isso de propósito, tentando me ameaçar, ou só porque é idiota mesmo ” agora, mais do que nunca, tentaria esconder o máximo a doença, pois qualquer um perceberia seu estado debilitado. “ Não.Fale.Sobre.Isso ”  orientou pausadamente, se inclinando sobre a mais baixa. “ Nunca, está bem? ” depois, se recolheu, analisando se podia confiar nela, afinal, nenhum boato surgira em Aether durante todo o tempo desde que Karou tinha ouvido aquela conversa. A fala seguinte, contudo, fez com que se sentisse péssimo, irado, desconcertado. A verdade era absolutamente deprimente. Ele estava se tornando um ser deprimente. Se a outra olhasse mais atentamente, veria o rosto encovado, as olheiras arroxeadas e os olhos vermelhos que não indicavam saúde perfeita. “ Ainda posso ferir seu animal, e vou fazê-lo, se continuar falando do assunto, ouviu? Just… Me deixe em paz ”
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❛ Eu não entendo porque não pode falar mesmo não sendo uma pessoa. ❜ Se o príncipe era teimoso, encontrara uma criatura tão teimosa quanto ele. Para defender o direito de fala do seu texugo, iria continuar discutindo. ❛ EuEu nunca diz nada demais. Ele, na verdade, faz comentários pertinentes, às vezes. ❜ Quando não estava ameaçando pessoas, como agora, o texugo poderia realmente dizer coisas importantes, como quando relatou a Merlin ter visto uma pessoa estranha. Mas, aquela coisa: para o texugo, que não conhecia todos os aprendizes, qualquer pessoa era estranha. Mas a discussão sobre EuEu poder ou não falar acabara sendo esquecida pela aproximação brusca do homem, fazendo com que Karou se encolhesse como se, de alguma forma, pudesse acabar sendo ferida. Era menor do que o outro e ele parecia realmente irritado. ❛ De-de-de- ❜ e não conseguia completar o pedido. A garota não havia falado demais por mal, entenda; ela usualmente o fazia e, agora, acreditava que Westergaard não estava mais doente, portanto, não havia motivos para não dizer em voz alta. Assentiu nervosamente com a ordem porque, no final, havia uma hierarquia. A garota se esquecia muito facilmente em Aether, quando seus amigos eram bruxas e princesas, mas existia. Plebeias não poderiam falar dessa forma com a nobreza. Ela poderia ser, de alguma forma, assassinada. Não apenas EuEu, mas a própria Karou poderia acabar na forca se o príncipe se irritasse demais. E o pânico tomou conta definitivamente! Suas mãos tremiam e ela só queria correr. ❛ Desculpa, Senhor Westergaard. Eu não-não- ❜ e tornou a assentir, sem concluir sua fala. Se ele havia dito para se retirar, era melhor se retirar o mais rapidamente. ❛ E-e-e ❜ embora EuEu fosse pesado, a garota o pegou, seus passinhos apressados a levando para longe de Westergaard. Se não havia chorado com os desaparecidos, choraria agora.
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littlekarou · 4 years
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margaerythings‌:
Uma das coisas mais importantes do mundo para Margaery era sua magia. Nunca havia desgostado de sua feitiçaria, mesmo quando foi deixada de lado por Arthur ainda nutria grande apresso pela fumaça roxa que saia de seus dedos. Como forma de tentar mostrar seu valor para o pai, Mae vivia a estudar, vivia tentando achar um novo meio de demonstrar para o rei de Camelot que não havia nada de errado com seus poderes. Portanto passava horas e horas estudando, pagava Melena para que a ensinasse. Tudo com o intuito de melhorar sempre mais. Claro que sua determinação vinha também com a necessidade de ter sempre mais poder, algo que lhe foi negado ao não ser rainha e ao ser excluída dos outros membros da realeza.
Naquela manhã, Mae havia puxado Karou para fora do quarto, extremamente animada. Sentou-se com ela nos jardins, ficando a frente da garota. – Olha isso. – não precisou nem ao menos fechar os olhos, pois com um simples estralo de seus dedos seus cabelos antes loiros trocam de cor e passaram a ser rosa, depois de roxo, depois azul a medida que os estralos iam se repetindo. Era uma novidade para a Pendragon não precisar proferir nenhum encantamento, podendo apenas pensar no feitiço ou no que queria que acontecesse. – Não é legal? Não preciso dizer mais nada e dá certo! Eu posso fazer com o seu também! – disse uma Mae de cabelos alaranjados. Concentrou-se nas madeixas de Karou e assim que estralou os dedos, os fios já coloridos passaram a ficar da cor verde.{ @littlekarou​ }
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Para evitar esquecer informações importantes, passara a desenhá-las em uma espécie de diário. Escrevê-las seria melhor, mas o gatilho para a memória da garota funcionava bem melhor com o artístico do que os signos da escrita. Ademais, era uma forma de deixar o diário bonito --- e evitar comprometer-se com informações demais, embora Karou não possuísse nada comprometedor em sua história; era uma criatura pacata. Tudo isso, agora, porque havia notado na última semana que muito facilmente as informações se perdiam, como se fosse difícil para ela reter conteúdos recentes. Já era incapaz de reviver com clareza o interrogatório com Merlin. Suas respostas? Ela não sabia quais foram. A figura do mago na cadeira? Parecia um fantasma de tão translúcida! E até mesmo o ato delicado da Fada Azul para consigo, ao lhe ofertar um chocolate quente, fora parcialmente esquecido. Tentara manter, então, o que ainda restava, como a figura da fada em si. Caso indagassem para a Bredenberg, agora, o que ela se recordava, diria que sabia que estava com a fada e o diretor.
Terminou de desenhar o trem fantasma vazio, pois, segundo os rumores pelos corredores, a razão por detrás da agitação encontrava-se no fato de doze aprendizes terem desaparecido sem qualquer pista concreta, quando Maggie a fez levantar o olhar si. O pedido era para que ambas fossem aos jardins. Ah, sim, havia páginas e mais páginas dedicadas para a Pendragon em seu diário --- que carregou consigo para o jardim a fim de registrar o que quer que a outra lhe mostrasse. Não queria se esquecer os momentos recentes Maggie com o tempo, mesmo que, eventualmente, a garota encontrasse razões para não querê-la em sua vida. Superava términos com facilidade, embora a primeira semana fosse difícil. Estava habituada a superar, já que seu jeito afastava qualquer interesse amoroso. Assim, todos os momentos possíveis, e os quais não havia se esquecido de registrar, a garota colocara em seu diário que a cada dia estava maior. 
Quando suas pernas expostas encontraram a grama verdinha, diante da loira, a aprendiza curvou-se minimamente para frente, curiosa para saber o que tanto a Pendragon tinha para mostrar-lhe. Fora então, com o ar estupefato, que observara as mudanças de cores. A princesa nada dizia para fazer aqueles feitiços, apenas estalava os dedos. ❛ Maggie, isso é incrível! ❜ Era evidente o orgulho que sentia de Margaery, principalmente por conhecê-la tanto tempo. As memórias já consolidadas não eram tocadas pelo esquecimento, mas as recentes precisavam de ratificações constantes. ❛ Você aprendeu muito! ❜ Assentiu porque um dos fatos não esquecíveis eram as aulas com Melena --- e que estava em seu caderno como: “o que Maggie faz quando não pode sair com a Karou”. Quando o próprio cabelo mudou de cor, trouxera os fios para frente dos seus olhos, rindo com o resultado do verde. ❛ Isso é a coisa mais legal do mundo! Se eu tivesse esse poder, daria bem menos trabalho pintar o cabelo... O que mais você consegue fazer? ❜
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littlekarou · 4 years
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nymphakovalena‌:
Tudo aquilo estava ferrando com sua cabeça, principalmente quando não tinha o que fazer e ninguém tinha pistas. Aqueles nomes não eram de contos desconhecidos, ao menos a maioria. Isso fazia com que sua mente corresse quilômetros em busca de alternativas, e nenhuma parecia muito plausível. Isso também a deixaria paranóica, o suficiente para que saísse dos arredores e mergulhasse no próprio mundo. Ainda mais com Karou falando, por um momento se esquwceu de que ela estava ali. Apenas voltou com a menção de Merlin, se referindo ao interrogatório.
- Ah… Não foi tão estranho pra mim, apesar da clara desconfiança. E nem me fale daquele brilho, sinto que ganhei cinco graus de miopia.
Comentou em agonia, esfregando os olhos de forma suave e irritada. Suspirou e observou a menina, ela parecia triste. Sentiu um leve desconforto com aquilo, as palavras referidas a Yeren causando apitos em sua cabeça. Não conhecia a garota, nem perto. Porém, sabia o que todos estavam falando dela.
- Todos estão sujeitos a coisas ruins, Karou. Ser uma pessoa boa não vai te salvar disso, ainda mais se for uma bondade falsa. Claro, não que seja o caso de Yeren, nem a conhecia.
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❛ Foi divertido, então? Eu só não gostei muito da cadeira. É bem durinha. ❜ Recordou-se da noite anterior. A cadeira não era tão boa quanto poderia imaginar, mas talvez fosse falta de costume em se sentar diante do diretor. Nunca fora para a direção em sua vida. ❛ Ainda bem que estava com minhas lentes. Eu tenho miopia, sabia? É bem ruim quando perco as lentes ou deixo de usar os óculos... E eu perco muito as lentes porque esqueço onde coloquei. ❜ E nunca as encontrava novamente. EuEu poderia ter um bom faro, mas o texugo não parecia interessado em farejar os objetos perdidos de sua dona. ❛ Não... era bondade falsa. Era? ❜ Porque acontecia geralmente. Pessoas eram boas com a Bredenberg para tirar algum proveito, embora a garota nunca percebesse. 
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littlekarou · 4 years
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cssabesta‌:
‘ Oh. Uma fada ’  soube de imediato que evitaria chegar perto da garota. Uma fada a menos no mundo – que mal isso poderia fazer? Vincent só via vantagens. Fadas eram espíritos maléficos e vingativos, além de não humanos. Não se podia confiar em nada que não fosse humano.  ‘ Ótimo. Não suporto mulheres chorando ’  disse, olhando com o canto do olho apenas para ter certeza, sem identificar nenhum estremecimento no tom alheio. Estava seguro.  ‘ E vocês fazem muito isso, como se chorar fosse resolver os problemas… ’   completou, falando mais consigo mesmo do que com a outra. Preocupações de sumiço e esquecimento não tinham vez na mente do herdeiro de Adam. Se ele tivesse que se preocupar com algo, seria com o papel de besta em um futuro que já estava garantido. Ao menos, viveria, mesmo que na pele de um animal (bem, talvez fosse bondade demais pensar na quimera horrenda como um animal).  ‘ Sei ’ comentou vagamente, pensando que estava demorando para que fosse chamado e acabasse logo com aquilo.  ‘  Vamos ver o que eles vão preparar para mim. Todos gostam de me agradar. Não vejo por que Merlin teria motivos para se exaltar comigo, ou mesmo para me chamar, em primeiro lugar. Não vai durar mais que cinco minutos ’
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❛ Aham, aham. Fadas são legais, né? ❜ Porque ela adorava fadas, criaturas estranhas e novas e, bem, qualquer coisa que não fosse tão natural e usual. Era o seu jeitinho. ❛ Hum? ❜ A frase de Vincent poderia ter passar totalmente despercebida pela garota, mas estava tão atenta ao que era falado que não poderia interpretar de outra forma. ❛ Espera, o quê? Não são só mulheres que choram ❜ os pontinhos avermelhados começaram a se espalhar pelo pescoço. ❛ Homens também choram. E por mais que não resolva todos os problemas, não é errado chorar. ❜ Era por isso que não saía mais com homens. Isso e o fato de estar comprometida, é claro. ❛ ... Eu acho que o senhor não entendeu a razão dos interrogatórios, mas eu tenho certeza que eu posso explicar. ❜ Karou tinha um tom inocente, como se realmente acreditasse que o príncipe não entendia. ❛ Ele quer saber se vimos algo que possa ajudar. Apenas não seria chamado se não estivesse no parque. Essa é a razão. E quem disse que ele vai se exaltar? Está supondo coisas sem nem ir falar com o professor. ❜
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littlekarou · 4 years
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littlegotbrooke‌:
Embora não conhecendo intimamente a maioria dos alunos que estavam na lista de desaparecidos, Brooke ainda tinha um sentimento de tristeza e angústia para saber o que estava acontecendo. Respostas eram algo que a filha de Gothel queria mais do que tudo. Não saber se você vai desaparecer ou outra coisa prejudicial era algo que trazia incertezas na mente da mais nova. Suas mãos estavam se contorcendo pelo sentimento de nervosismo que estava sentindo desde o interrogatório de Merlin e parecia que aquilo não iria mudar tão em breve. As coisas estavam piorando, era o que Brooke pensava, apesar de fazer tudo para se distrair com a situação. Ao ouvir o comentário da amiga, um sorriso fraco surgiu nos lábios da garota e ela concordou com a cabeça. - Você tem razão, eles são boas pessoas. Eu não conheci Yeren, mas escutei sobre ela pelos corredores. É um choque… - Comentou, encarando o rosto de Karou, enquanto torcia os lábios. - Sim, foi. Acho que ela transmitia mais calmaria do que o próprio Merlin, não querendo ofender ele; mas, ele parece ser bem sério. Bem… Foi estranho e senti muito nervosismo, parece que eu ia explodir de tanto tremeria… E você? - 
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❛ Aham. ❜ Era estranho ter tantas pessoas desaparecidas. Ainda assim, a garota não era tão ligada para que começasse a se preocupar tanto quanto os demais colegas. A verdade é que qualquer assunto poderia deixá-la alheia aos desaparecimentos. ❛ Eu acho que está preocupado. Tem alguns alunos que estão dizendo que ele não está fazendo o suficiente, outros que Aether pode fechar ❜ estremeceu com a possibilidade. Aether era sua última esperança e não suportaria a possibilidade de fechar já que o contato com alguns aprendizes se dava exclusivamente nos messes dentro da instituição. ❛ Eu tremi um pouco de frio e porque estava passando mal. Quer dizer, não estava passando mal de verdade, mas passei mal e por isso estava tremendo. ❜ Cruzou as pernas no banco, virando-se para Brooke. ❛ E ganhei chocolate quente também. Da Fada Azul. Foi legal, no final das contas. Eu contei algo importante pro diretor. ❜
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littlekarou · 4 years
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beck + helping cat out of a bin
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littlekarou · 4 years
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littlekarou · 4 years
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daringdcrling‌:
Jane estava uma bagunça. Entre pesadelos e privação de sono há duas semanas, o desaparecimento de duas de suas amigas e então passar por um interrogatório, era seguro dizer que o ano letivo deixara de ser sua prioridade. Agora, ela apenas queria que o semestre se encerrasse para que pudesse voltar para casa. “Foi… desconfortável.” Respondeu ela, embora desconfortável não fosse bem a palavra certa. O que sentira estava mais próximo da sensação de que vivia algo completamente paralelo à sua vida de verdade, mas estava ali, era a realidade, e encará-la era inevitável. “Toda essa situação… acho que ainda não caiu a ficha pra mim. E honestamente, nem sei se quero que caia.” Olhando para Karou, sua mente voltava a Jason Bee. Ela também se sentiu assim quando o garoto sumiu? Suas amigas teriam o mesmo destino? “Karou, eu queria me desculpar pela casa dos espelhos. Desculpa se te assustei.”
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❛ É... Demorou muito. A cadeira do Merlin não é tão confortável. ❜ Mas sua atenção, embora Jane ainda continuasse falando, estava completamente focada na garota em si, procurando qualquer sinal que lhe indicasse algo fora do comum. Agora que pessoas estavam desaparecendo, começava a se preocupar mais com o modo como Jane parecia não ser mais a Jane que conhecia. Não, não estava diferente, mas algo estava errado; fora do lugar. Queria sua amiga bem. ❛ Eu-eu não sei o que dizer. Parece que está ficando cada vez mais inevitável. ❜ Encolheu os ombros. Seus colegas, incluindo seu irmão, tentavam dizer-lhe que se tratava de sequestros, e não esquecimentos. Mas uma grande parte de Karou ainda temia a possibilidade. E, então, voltou a face para Jane. Karou, nos últimos meses, experienciara o ganho e a perda muito mais vezes que se poderia contar. Chegara até a se lembrar da existência de uma das melhores pessoas que passaram por sua vida, mas no mesmo instante, perdê-lo para o que ela mesma não era capaz de fazer. Karou se defendera, seu pai não. E ela poderia fazer algo para ajudá-lo, mas estava com medo. Era pedir demais que uma criança de oito anos fosse a heroína. E talvez fosse isso: o fato de ter ganhado e perdido tão rápido endurecera-a. ❛ Não precisa se desculpar, Jane. Eu-eu me assustei porque nunca a vi daquele jeito, sim, mas agora estou preocupada. Está tudo bem? Você pode me contar, se estiver bem para falar. ❜
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littlekarou · 4 years
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aarontepes‌:
Permaneceu calado á medida que Karou falava sobre os colegas. Não tinha muito o que dizer, na verdade, e não queria piorar a situação para a garota por algum comentário invasivo causado pelo seu estresse. “ — Sendo filho de um vilão? Parece que queriam que a culpa fosse minha, mesmo que eu nem conhecesse as pessoas. — ” os braços se cruzaram a frente de seu corpo, mantendo sua respiração lenta numa tentativa de conter seu mau humor. “ — Além do mais, fiquei com um fucking cachecol que coçava muito enrolado no meu pescoço a noite toda. Será que é muito difícil raciocinar que se eu pudesse desaparecer com doze pessoas, não teria tirado aquilo assim que o peguei? ”
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Não era a primeira pessoa a dizer-lhe que aos filhos de vilões foram reservadas perguntas e um tratamento completamente hostil, portanto, o corpinho da garota acabou se encolhendo um pouco mais, sentando-se de forma desanimada. Era isso que Draco tanto reclamava o tempo todo? E os demais? ❛ Eu sinto muito que tenha passado por isso. Eu não quero te acusar, por favor. Só... queria saber. ❜ Explicitou para o outro, a fim de não causar qualquer mal entendido em sua postura. ❛ Um cachecol? ❜ Aquela história começava a lhe soar bem divertida e, ao erguer os olhos para o garoto, a Bredenberg parecia ter se esquecido completamente do que falavam. ❛ Como assim um cachecol ficou grudado no seu pescoço? Ele era mágico ou algo assim? ❜
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