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O seu amor (autoconceito) pode ser o reflexo da infancia curada ou não elaborada

Sim, hoje é sobre deitar no divã e o Dr. Freud explicará tudo! Mas, é preciso colocar os pingos nos "i", eu só preciso escrever o que sinto, para elabora o que penso, após de revisar o que escrevi... Vamos lá! Seja qual for sua criação, você é um corpo condicionado ao meio... Mas, chega a consciência lhe dando ordem de seguir, se espalhar ou questionar a existência que se trata.

Aqui estou... Falando sobre meu amor-próprio, algo que é construido diário, após uma noite longa de sono, feito yoga, tomado café depois, isso gera um bem-estar. Pois, eu escolhi repousar, fazer exercício psicofísico e feito refeição, o meio me proporciona, me nutri, então, eu posso escolher ser ou fazer.

Eu escolho fazer tudo aquilo que proporciona ao longo prazo bem-estar, o ser no presente deseja entrar na melancolia e se apegar na dor. Eu posso cair nesse vicio, se apegar na dor e fazer lamurias, tem dias que você precisa validar. Noutro, precisa fazer o esforço... Diz FAZER e é isso que estou FAZENDO ESCREVENDO eu preciso dar direção para meu sentir.

Eu aceito minhas condições humanas, mas o SER pode se apegar no vitimismo, se doar e não há respeito, dignidade, sim o outro gerou sofrimento, mas o SER precisa do FAZER, para eu SER eu vou precisa primeiro do FAZER, eu FAÇO de mim o que? Cuidar, recomeçar, mudar hábitos, e colocar fé em mim... E o divã é sobre isso, preservar amor genuino no cuidado e gentileza comigo.

Sobre a infancia pode ser o reflexo do SER, você ainda espera de ordem inconsciente o cuidado, daquele negligenciou contigo, você não avança, pois, sua memória está preza no reflexo de não ter sido nutrido. Você é adulto, mas, na emoção ainda é preso no apego da infância que alguém é responsável por te nutrir, o SER fica preso nisso. Para sair dessa ordem, você tem que FAZER, algo novo, criar um simbólico de gesto que você será seu cuidador principal, cuidar de ti FAZENDO o que? Observando as respostas emocionais, física sobre você... Estou frustrado por quê? Tenho expectativa por quê? Eu... FAÇO... logo me torno SER... forte, nutrido, e tudo bem entrar em crise, respeite seu luto, fracassos, logo recomeça, valorizar seu tempo gloria, bem-estar, alegria.

Hoje meu divã é relacionado coisas que estou refletindo sobre a maturação emocional. Que exige tempo e espaço, para elaborar quem eu sou através do SER pelo FAZER que torna o primeiro passo.

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O fugir é a resposta que você achou no meio do caminho

Quando não houve segurança emocional ou falar sobre o sentir foi uma resposta que você desconhecia sobre si. A falta não é resposta, mas, o silêncio de não amparar, você encontrou justificativa para esquivar. Logo, isso tornou um caminho errante e por esse motivo você escapar nas palavras, sentimentos, ações, quando te ameaça, você vai para longe...

Tudo bem... Está no divã, analisando sua vida e seus traumas, mas, agora, o que você faz com essa informação? O imediatismo prometeu sucesso, mas, te entregou decepção, insegurança... A consequência é ter inteligência emocional. Respire fundo, encontre forma de se cuidar e se responsabilizar por contar novas narrativas sobre você daqui em diante.

Fugir vai ser a resposta imediata, não digo fácil, pois, nunca foi fácil ir... Mas, tomar conta de si é sua responsabilidade. Sua saúde mental é proposito seu, amparar quem você é. Seja livre, respeite seu tempo. Diga não, agora, vá! Seja alegre, sorrir para o seu coração, quebrar conceitos que te limita. Apenas vá!

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Seus olhos são de Vênus e tem cor de chuva, seus cabelos tem cor e brinca com seu noturno. Seus lábios cor de sangue e vampiros ficam loucos por este. Seus dentes brancos, fortes, prontos para sustentar o fruto do conhecimento após a primeira mordida. Signo de fogo com água, ela mostra sua impulsividades, de forma natural, logo, guarda os segredos ao silenciar suas mãos colocando na sua carta.

Ela tem esse ar de escritora anônima e guarda suas palavras como alguém que tem senso de justiça, logo, poderá uma mulher: heroína. Não esquece dessa palavra... Deixa escapar coisas que não fora ditas, é o que chamamos de entrelinhas, mas, um bom ouvinte, respeita a subjetividade e não usar contra ela. Ela é heroína, mas tem seus pontos fracos.

O que escapou foi suas questões de sobreviver num local hostil. Sua alegria é a sua resistencia, sua coragem, encontrar na curiosidade, seus gostos são peculiares para dar vazão a sua mente, escapar um pouco do presente e ir para o futuro. Seja você livre de dogmas ou preso neles, mas ela descobriu ao passar dos anos que sua religião é o amor. Isso é o suficiente para sustentar seus caos e a exposição de ser você mesmo, correrá o risco de não ser vista, ouvida e compreendida. Portanto, nessa jornada ela precisou compreender que nem todo mal estar se resolver com remédio, as vezes é a escuta, isso curar o interno.

Ela encontrou seu sentido de viver, após perceber que seu coração tem um lado selvagem. Como um pássaro que não se pode preender e nem domesticar, seu emocional precisa de lugares que não prende sua subjetividade e expressar, hoje sou isso, amanhã posso ser outra, o que importa é o viver sobre horizonte que deseja alcançar. Respira fundo, viva o presente, e aguarde o sol chegar para embarca, pois, o tempo para seu coração é não guardar memória se poderá viver intensamente e não se lamentar.

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O amor sente frio, por isso me abrace e me agasalha

Quando criança você tem medo de tudo, suas inseguranças não compreendidas, sua intensidade é medida pelo julgamento adulto. Não podemos medir quem somos se não falar donde viemos e como nos adaptamos ao meio. Podemos ficar filosafando como as crianças pensam, sentem e como irá reagir seja na sua base impirica de relembrar a sua infancia, seja pessoas do seu vinculo que tem criança ou observador dos depoimentos colidos, caso precise.

O toque de afeto fisico pode traz lembranças, assim, você pode dar significado para isso ou apenas ignorar que isso não tocou em lembranças. Quando você passar do cronologico, certas idades você ficar pensando na vida como todo, noutro momento destaca algumas fases, hoje foi pensar na minha infancia, enquanto ser genuino e as vezes, ingeno, não elaborava a ferida aberta, apenas era gentil com todos e isso implicava a continuar servir o outro.

Enquanto fazia isso, você era o rei dos doces, parecia dia de Cosmo e Damião, mas não era 27 de setembro, e sim março, abril, maio e junho. Você tinha essa ferida aberta, e não conseguia elaborar sobre o limite, por não ter consciencia como de hoje, mas também, havia uma validação doutro te escolher. Talvez era falta de afeto que trazia segurança emocional, não aceitar migalhas, atenção rasa, falta de dignidade, não sabia, se não por disciplina, tirar notas boas, mas em emocional era zero...

O amor sentia frio, eu não me cobriar, eu queria ser agasalhado por questões freudianas, talvez, mas era vulneravel. Hoje rspeito sobre e quebro esse ciclo, pois, já foi ciclo da fase adulta, ser o bonzinho, o receptivo quem não era reciproco, nitidamente pessoas sanguesuga, tirar todo aproveito de ti. Isso foi suficiente para enxergar donde vem essa raiz, como veio aparecer ainda hoje adulto. Era coisas do passados não expostas e não ditas.

Hoje compreendi o que era essa ferida aberta, era falta de amor seguro, encontrar qualidade emocional que fosse trazer paz, amor como expressar quem sou eu sem mais e nem menos. Hoje faço de mim um lar com lareira e coloco-me para dormir depois de ser nutrido emocionalmente, com autocuidado fisico, agora posso repousar sem medo de ameaças externas.

Meu estado de vigila vive, cobrando o que é suficiente. Aquela demostração de afeto, hoje com minha vizinha Katia, a forma de cumprimentar, mostrou cuidado materno, não pela voz, mas pelo toque fisico, isso trouxer sensação de lar, e posso ser amado, sentir confortavel, sem esquivar.

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Tudo bem, por não está bem! E tudo que você precisar pense nas suas ancoras emocionais...

As minhas ancoras emocionais são os espaços que coloco minha raiva, melancolia, decepção ou alegria naquilo que projeto. Seja fazendo 20 km, seja tomando chá na padaria francesa, seja na sala de cinema cult. Seja na exposição, ou seja no lago, tomando ar fresco.

O silêncio poderá me acompanhar onde quer que eu vá. Eu posso cuidar de mim, eu posso ser forte, alegre, e também ter tristeza como rotina diante dos desafios. Minhas ancoras emocionais são nos projetos para investir na minha vida pessoal ou profissional. Mas, são minhas ancoras... Onde posso sentir um porto seguro.

Tem momentos que essas ancoras nos afastar ou situações nos fazem escapar delas. Tudo bem! Você precisa observa, silenciar e esperar o tempo mostrar como você poderá dar respostas. Hoje, talvez não faz sentido, pois, escapou do seu controle, está com raiva ou ressentimento, aguarde o tempo, deixe ele amadurecer seu sentir para agir na hora certa, logo, você percebe foi algo do momento e isso já perdeu sentido ou significado.

No final, você quer sua segurança emocional, seu caminho de volta para dentro. Respeite sua vida e seus momentos.

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Cartas de despedidas com o Adeus! Você podem ter ido, mas, hoje eu digo adeus para sempre...

Essas cartas são de despedidas para aqueles que já foram íntimos, mas, hoje fez lembrar quem são e os motivos que trago hoje. Isso aqui tem teor de deitar no divã, ou seja, desabafar coisas aleatorias e que algum momento terá sentido.

Eu quero está livre desses pensamentos e para isso preciso dar voz para eles, através desta escrita, aqui estou dando sentido para aquilo que está nas entrelinhas, no inconsciente, lembrei desta música da Marisa monte:

"Sou feliz, alegre e forte Tenho amor e sorte"

Eu quero me relaciona com o presente, eu quero paz, qualidade de vida, quero minha aposentadoria emocional, não tenho mais força para joguinhos, minha sedução é encontrar inteligencia na profundidade e reciproca.

Lembrei da minha iniciativa... Eu fui na livraria, e na padaria francesa, eu investir tudo o que tinha, o resultado foi frívolo, na hora tive essa impressão. Com passar do tempo, percebi que a arte do desencontro faz parte, nem sempre teremos a conexão, caso tenha pode ser por segundos, dias, semanas, decadas, ou eternidade, mas o viver é isso... Lançar-se ao novo e viver a experiencia.

As cartas que faço agora é despedir daquilo que nunca foi dito, mas, hoje eu digo, eu fui raso, fútil, dramatico, imaturo, mas também fui leal, fui parceria, fui com intensidade, fui para amar. Eu simplesmente fui... E hoje encontro os minhas contradições nas historias que narrei e só havia uma perspectiva, uma pessoa aumentando os fatos e na defesa ao seu favor... Mas, também, fui traído, fez o crescimento sem hoje dar justificar ou querer saber, mas, não cabe mais, digo adeus! Agora descanso, deixo tudo isso que veio em pensamento ir.

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DICAS PARA MANTER UM RELACIONAMENTOS AFETIVOS QUE CRIA CONEXÕES.

Manter um relacionamento afetivo saudável e que crie conexões profundas requer dedicação e empenho. Aqui estão algumas dicas que podem ajudar nesse processo:

Comunicação Aberta: Converse honestamente sobre seus sentimentos, preocupações e expectativas. A comunicação é a base de qualquer relacionamento saudáveis.

Escuta Ativa: Ouça com atenção o que seu parceiro(a) tem a dizer. Mostre que você se importa com os sentimentos e opiniões dele(a).

Qualidade de Tempo Juntos: Dedique tempo exclusivo para estar com seu parceiro(a), sem distrações. Esse tempo de qualidade ajuda a fortalecer a conexão.

Demonstrar Afeto: Pequenos gestos de carinho, como abraços, beijos e palavras de incentivo, ajudam a reforçar a conexão emocional.

Respeito Mútuo: Valorize as diferenças e opiniões do seu parceiro(a). O respeito cria um ambiente seguro para que cada um possa se expressar.

Permita Vulnerabilidade: Não tenha medo de ser vulnerável. Compartilhar medos e inseguranças pode aproximar ainda mais o casal.

Criar Memórias Juntos: Experiências compartilhadas, como viagens ou até mesmo atividades novas, podem criar laços mais fortes entre vocês.

Resolver Conflitos de Forma Saudável: Conflitos são normais em qualquer relacionamento. Aborde desavenças com empatia e busque soluções, evitando críticas destrutivas.

Estabelecer Metas Comuns: Ter objetivos que ambos desejam alcançar ajuda a unir o casal em prol de um mesmo propósito.

Praticar a Gratidão: Reconheça e valorize as qualidades do seu parceiro(a). Expresar gratidão pode aumentar a satisfação no relacionamento.

Manter a Individualidade: Cada um deve ter espaço para crescimento pessoal. Apoiar os interesses individuais fortalece a relação.

Surpresas e Novidades: Mantenha a chama acesa com surpresas, pequenas mudanças na rotina ou novos hobbies que possam ser feitos juntos.

Cuidado Emocional: Esteja presente nos momentos difíceis, oferecendo apoio e compreensão. Isso fortalece a confiança mútua.

Divirta-se Juntos: Não esqueça de se divertir! Rir e compartilhar momentos alegres é fundamental para um relacionamento duradouro.

Lembre-se de que cada relacionamento é único e pode exigir abordagens diferentes. O importante é estar comprometido em cultivar uma conexão saudável e significativa.

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Source: DICAS PARA MANTER UM RELACIONAMENTOS AFETIVOS QUE CRIA CONEXÕES.

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Love is chance, another moment is fantasy, later it's everything, but never empty. All I know is: it's everything that wakes me up, that makes me who I am.

Love is mature when you have space to be yourself. Sometimes, you accept the chance that you just don’t fit into someone else’s life and that’s okay.

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Existe outra face do amor que poucos mencionam seja por medo, seja por não conseguirem sustentar o mistério que ele revela.

(Vamos ser diretos hoje: este texto é apenas uma expressão dos meus sentimentos e pensamentos. Da minha subjetividade, convido à empatia.)

Observo aqueles filmes cult com teor realista — e talvez poucos apreciem a compreensão metalinguística que eles propõem. Após assistir, é necessário elaborar: como o filme tocou seu pensamento? O que lhe tirou da zona de conforto? Alguma questão ficou? Ou... você não sentiu nada?

Às vezes, me pego nesse filme, Call Me by Your Name, sobre um verão que ainda não secou o mal amar. Uma paixão não elaborada que persiste em visitar os dias de inverno da alma. Quando há uma lembrança, uma troca de mensagens, uma conversa — e, de repente, surge aquele gatilho. Você é despertado para reviver algo e se vê questionando: por quê? Isso já passou... mas por que agora?

Quero ignorar. Mas, mais tarde, antes de dormir, aquele gatilho retorna.

Meus verões foram especiais. Tive experiências significativas. Talvez seja uma crise de meia-idade precoce. Meu melhor amigo faz aniversário neste sábado 35 anos. E eu pensando: "Poxa... sábado já é aniversário dele. O tempo está voando."

E eu continuo no mesmo padrão de vida amorosa. Agora mais seletivo, quieto, com pouca interação. Um velho aposentado emocionalmente, questionando:

O que fazer da vida? Correr para a esperança e arriscar na crença de que ainda posso me apaixonar? Ter um relacionamento recíproco?

Foram tantas experiências... Agora resta o quê?

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There is another side of love that nobody talks about: the fear of giving love

I’m not desperate to write something dramatic, but I feel that love is a test I haven’t passed. That’s why I feel alone and confused when I try to understand the theory about whether you live in my heart or not. I suppose you only exist in my fantasy. I just adore the idea that one day I will find you in my heart…

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Quero escrever cartas em tempos de inverno dentro de mim

Eu tenho essa personalidade ser mais melancólico, gostar do inverno, fechar as cortinas durante o dia e ser lunar. Faz parte de mim, porém, é preciso saber harmonizar para não virar doença, ou seja, sofrer de depressão no sentido quadro psiquiátrico. São meus relatos, minha subjetividade que escrevo, não a respeito doutro. Deixando essa nota de observação.

Para interpretar essa carta, eu preciso me acolher, sentir que a melancolia está querendo passar do limite, e eu preciso observar, nomear, perceber o que sinto tem uma razão ou necessidade, isso significa que não atendi o que falta em mim. Dessa forma, estou escrevendo como ponto de partida ser terapêutico, escrita livre, fluxo de consciência, não sufocar o sentir mas colocar por meios das palavras, aquilo que escapa e eu de forma consciente querendo esconde-lo.

O tempo releva a maturidade emocional e como se relacionar-la, para não ser monótono, pessoa que perde o brilho e nem se arriscar para curtir novas experiencias. Pois, não basta o coração está mais experiente é preciso medir e ser suficiente para o espontaneo, viver coisas ou situações que provoca a se adaptar, inovar e deixar fluir.

A disciplina é uma regra que levo para terapia, autoconhecimento diário, como dever de casa, é preciso tomar a iniciativa para fazer. Mas, como fazer e responder, não garante a certeza, isso não deveria provocar medo, insegurança, pois, você está como aprendiz, elabora, prestar atenção e contemplar que as respostas podem ser certas ou não, porém, você fez, e interpretou de acordo com o seu nivel de consciência.

Por outro lado, disciplina por excesso virá rigidez, como sinônimo de controle, e não autocontrole, já em diante explico a diferença. A rigidez torna-se tédio, alimenta-se de medo, isso traz reflexão da insegurança, logo você nunca será suficiente, nada vai ficar perfeito, mas você correr no esforço para tratar com exatidão. Seu corpo cansa, sua mente se esgota, você ficar na melancolia profunda e não consegue sair desse quadro... Pois, trata-se de excesso de cobrança sob a visão da disciplina. Isso é o controle.

Já o autocontrole é uma forma consciente de compreender seus limites e não passa-los. Assim, seguir em harmonia que você fez o seu melhor, com sinônimo de excelência, e não perfeição, você entenderá que sua excelencia é uma construção diária. Com isso você viverá nos altos e baixo da vida sem se cobrar por excesso.

Hoje faço desta escrita, como carta de autocompaixão comigo, outra palavra para você adota-la e pratica-la com si. Eu quero ser gentil comigo, acolher que o inverno hoje no meu interior está intenso, a frieza tomou todo o espaço, por isso me organizo mental e ao elaborar em palavras, expresso o sentir e consequência agir. Oferto amor, paciência, para mim e faço agora literalmente após essa escrita um chocolate quente... é o que preciso.

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O amor (maturo) nasce na escolha e a espontaneidade é o seu endereço

Quando eu passei dos trintas e poucos anos, hoje percebo que as palavras direcionar as pistas o que seu coração diz sobre você e como você deseja tratar os fatos e situações. Assim, é a vida amorosa, você escolher palavras intencionais para localizar seu limite, seu espaço e tempo, não entrar em joguinhos de adivinhação, mas ser claro o que você aceitar e ser corajoso com si. Por outro lado, estamos falando de crescimento diário, entre dor, glória e sacrificios, o desenrolar da vida somos pegos de supresos por dores, noutro momento vivendo dias melhores, outros precisamos ter paciência.

Assim, vejo meu diário de crescimento pessoal e profissional, ambos se relacionam quem sou eu... E aos poucos vou entender as fases cíclicas que preciso me transformar. Eu não quero dizer que o meu pensamento é o ponto de partida para outros "gringes" sermos iguais. Mas, o meu encorajamento em expor a verdade o que eu penso e sinto ao meu respeito é algo subjetivo. Com isso, é um processo de aceitação, e consequencia disso é amor-próprio. Torna-se seu lar e você aceitar o estágio do amor como algo bom, tranquilo, saudavel, e tenha qualidade de vida para ambos.

Por esse motivo, acredito que o amor torna-se leve pela conexão genuina, você criou tantas experiencias, expectativas, você não banalizar mais sua vida por coisa minimas e nem deve aceitar frações daquilo que você nunca desejou ou nunca souber falar e aceitava, pois, o jogo iria virá, mas não mudava. A maturidade da experiencia te faz forte e crescer é diário.

De tanto traumas, você torna-se vitima e escravo do seu pensar sobre ao seu respeito, você criar cadeias invisivel e indisponivel para novos ares, quando você tem ferida aberta, você não atrair amor, você atrair sanguesugas, vampiros, curiosos, você tem que se tratar, fazer pausas, está dando todo afeto para si. Nutrir é o seu sentido de vida, encontrar-se na vida e dar voz aos seus sonhos genuinos.

O amor me encontra hoje, estou feliz, em solitude comigo, encontro osasis no deserto. Sou suficiente para mim, aceito minha vulnerabilidade e a espontaniedade nasce sem ideia de roteiro pronto. Estou curado das feridas que foram abertas. Estou vivendo um dia após ao outro. Assim, o amor nasci em mim e me conecta romanticamente com alguém que torna-se meu amor romantico.

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Seus olhos angelical

Eu olho para seus olhos e vejo uma ilha misteriosa com profundidade, uma magnetismo que provoca ao encantamento para mergulhar nas águas até chegar no solo. Assim, vou pisando na grama esverdeada com esperança que vivo para dar amor e receber, pois, mergulhei nas águas do inconsciente e não pensei que sairia vivo, após tantas experiências. O viver exige espaço para nos encorajar e sair do caos que não faz parte da nossa natureza interna.

A verdade é que meus olhos guardou muitos anos os segredos que não deveria ser, apenas, era uma forma peculiar de sentir e expressar. O que sentia enquanto sendo eu mesmo era um tesouro, guardado debaixo da terra. Ao cavar e perceber que sou essa pessoa, guardei com as palavras a joia e o meu bem precioso ser eu mesmo.

Com isso guardei tudo para mim, a explosão temperamental veio a tona quando o vulcão emocional precisou explodir, entrando em erupção. Os olhos angelicas, trata-se de máscara, o que chamaria de persona na psicologia junguiana, por trás, há os olhos maldoso por não segurar o ódio reprimido dentro da falta que não sabia nutrir por dentro.

A profundidade faz parte de sua características, poucos vão encontrar uma alma tão profunda quanto a sua que traz, o oculto, guardar coisas que são doutro plano astral, mas, percebe que seu caminhar é vida-morte-vida, transformação diária. Sua natureza é cíclica, enxergar isso é preciso encontrar uma ilha dentro destes olhos misteriosos.

Afinal, você não passar de uma pintura aleatoria, achada na internet, e fiz de você um diário solto com palavras que baila com meu pensamento livre. Encontrei me em você e nesse fluxo de consciência, eu pensei que havia me amparado na arte e tenho certeza que sim, como agora. Fazer desta escrita uma dor que gerar um simbólico e traga luz, sentimentos, gere impacto, arte é a provocação do produto.

Agora respiro fundo, deixo você como pintura, não mais minha persona e nem sombra, apenas, o real o que você é. E o que sou me torno real e consciente do ser faltante e na busca do sentir e dar sentido na vida.