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Meu espelho há de ser Maria! Visto que sou sua filha, devo parecer-me com Ela e assim parecerei com Jesus.
Santa Teresa dos Andes (via moldadapormaria)
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O mistério da cruz
“O coração tem razões que a razão não compreende”: expressão da sabedoria popular que se usa para definir atitudes humanas indefiníveis. A mesma expressão há de valer, e com maior razão, para aceitarmos as “loucuras de amor” do coração de Deus no mistério da Cruz. Por isso mesmo que é mistério, a inteligência entende menos a Cruz que o coração. São “pensamentos do coração”.
A Cruz simboliza as duas direções que se cruzam do mandamento do amor: o amor a Deus na direção vertical e o amor ao próximo na direção horizontal. Pela primeira Carta do Apóstolo João (1Jo 4, 10), sabemos que antes de mandar amar, Deus nos amou primeiro. Em sua encíclica “Deus é amor”, o Papa Bento XVI observa: “Agora o amor já não é apenas um mandamento mas é a resposta ao dom do amor com que Deus vem ao nosso encontro” (nº 10). Antes de mandar amá-lo e amar o próximo, Ele ama.
A Cruz é o sinal que marca, envolve e acompanha a vida do cristão. Ela é sempre a forte lembrança da maior prova do amor de Deus pela humanidade: a entrega do seu Filho único pela vida do mundo. A Eucaristia é mais do que simples lembrança do ato de amor. É a sua presença duradoura, fonte e ápice da vida cristã, conforme a define o Concílio Vaticano II. A Cruz só fala do amor. Olhá-la e não ver o que ela significa de amor é não ver sentido nela. Como os judeus, só vê nela motivo de escândalo; como os pagãos, só vê loucura, conforme testemunha São Paulo na primeira Carta aos Coríntios: “Pois o que é dito loucura de Deus é mais sábio do que os homens e o que é dito fraqueza de Deus é mais forte do que os homens” (1Cor 1, 25).
Olhar a Cruz e não ver que foi nela que Jesus Cristo, o amor encarnado de Deus, deu sua vida por nós é não ver o que viu o oficial romano que estava bem na frente da Cruz na hora em que Jesus expirou: “De fato esse homem era mesmo o Filho de Deus” (Mc 15, 39). Olhar a Cruz e não ver que nela se travou o verdadeiro duelo entre vida e morte com a vitória da vida é estar desamparado na fé segundo declaração do Apóstolo Paulo: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé”.
Eis a mais bela lição da Cruz na qual Jesus Cristo ofereceu por nós sua vida: a morte por amor não é negação da vida. É passagem, é páscoa. É assim também toda morte unida à dele: caminho para a ressurreição. Cito mais uma vez Bento XVI na encíclica “Deus é Amor”: “Eis como Jesus descreve seu caminho pessoal que o conduz através da Cruz à ressurreição: o caminho do grão de trigo que morre e dá muito fruto. Partindo do centro do seu sacrifício pessoal e do amor que aí alcança a sua plenitude, Ele, com tais palavras, descreve a essência do amor e da existência humana em geral” (nº 8).
Escondido pelo manto da noite para não ser reconhecido pelos companheiros do Sinédrio e, ao mesmo tempo, atraído pela Luz que desfaz as trevas, Nicodemos vai ao encontro de Jesus porque sente que Deus está com Ele mas ainda não vê Deus nele. E Jesus revela-lhe: “É necessário que o Filho do homem seja levantado para que todos que nele crerem tenham a vida eterna” (Jo 3, 14). Levantado na Cruz ele esteve para que todos vejam nele quanto Deus amou o mundo entregando o seu Filho unigênito; levantado na Cruz ele implorou perdão ao Pai pelos seus algozes que não “sabem o que fazem”, jeito próprio da misericórdia divina de perdoar; levantado na Cruz ele deu cumprimento ao oráculo do Senhor Javé ao profeta Ezequiel: “Deus não quer a morte do pecado, e sim que ele se converta e viva” (Ez 18, 23-32).
Se me perguntarem: por que Jesus Cristo quis morrer na Cruz? Responderei simplesmente: o coração de Deus tem razões que a inteligência humana não compreende.
Dom Eduardo Koaik
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Os cristãos mantém uma antiga tradição de visitar os túmulos dos falecidos e rezar por eles. No Dia de Finados a saudade dos que já partiram se mistura com muitas interrogações. Talvez surjam mais perguntas do que respostas. O cuidado com o túmulo que guarda os restos mortais, as flores aí depositadas e as orações que são feitas por eles são sinais da comunhão que nem a morte consegue romper. O amor e o bem permanecem para além da morte.
Porém, o Dia de Finados é a ocasião em que mais claramente expressamos nosso desejo e convicção que brotam de nossa esperança na vida eterna. Já no Antigo Testamento, o profeta Jó, no final das provações que passou disse: “Eu sei que meu redentor está vivo e que, por último, se levantará sobre o pó; e depois que tiverem destruído esta minha pele, na minha carne, verei a Deus” (Jo 19,25-26). Mas os homens e mulheres do nosso tempo ainda desejam e esperam a vida eterna, a vida plena em Deus? Para muitos a vida terrena, mesmo entre pessoas de fé cristã, tornou-se o único horizonte possível. A tirania de uma felicidade que não suporta a provação e o sofrimento, baseada na lógica do consumo, acabou por idolatrar o tempo presente. O agora, embora fugaz, tornou-se definitivo. Ainda há espaço para a inquietude humana de plenitude que vai além da própria morte? Por isso, a questão da morte, enigma mais importante da vida humana (cf. GS 18), é camuflada e pouco tematizada.
Na liturgia eucarística, no início da grande prece, o que preside reza: “Corações ao alto” e a assembleia responde “O nosso coração está em Deus”. Na liturgia expressamos que aqui não vivemos a realidade definitiva de nossa vida. A bússola que orienta e dá sentido a nossa vida se volta para o alto, para Deus, está em Deus. Jesus deu um sentido novo a toda nossa existência e também ao morrer. Ele próprio compreendeu o fim da passagem neste mundo como “passagem deste mundo para o Pai” (Jo 13,1).
Assim, nossa relação com os defuntos é compreendida pela nossa comunhão em Cristo. Na comunhão dos santos, que se origina pelo fato de estarmos unidos pelo nosso batismo em Cristo, aqueles que já partiram formam conosco uma única família. Oferecer orações e sufrágios pelos falecidos é atestada pela Escritura como uma obra salutar (cf. 2Mac 12,46). Nosso sufrágio é uma súplica insistente a Deus para que tenha misericórdia dos fiéis defuntos, os purifique e os acolha consigo.
Enfim, no Dia de Finados, ao visitarmos os cemitérios e ao rezarmos pelos falecidos, reavivamos a consciência da nossa finitude terrena e a certeza que o dom da vida se torna eterno “em Deus”, donde viemos, para uma única peregrinação neste mundo, e para quem retornamos. O cristão tem uma esperança segura, como discípulo de Jesus Cristo, pois “Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram” (1Cor 15,20). Não é salutar especular demasiadamente e buscar muitas explicações, mas reafirmar, com fé e esperança, nossa confiança na bondade e paternidade divinas que nos permite afirmar, com certeza: “verei a Deus” (Jo 19,26).
Por Dom Adelar Baruffi – Bispo de Cruz Alta, via CNBB
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Desejamos que Deus ressuscite dentro de você a cada cruz, a cada recomeço, em cada lagrima e cada alegria. Que ressuscite a cada manhã um amor tão louco por Ele, mas tão louco que você não consiga tirar os olhos desse amor e desse Pai. Que o amor te inunde te tal forma que você compartilhe com os que te rodeiam.
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“Tomei por advogado e senhor ao glorioso São José e muito me encomendei a ele. Claramente vi que dessa necessidade, como de outras maiores referentes à honra e à perda da alma, esse pai e senhor meu salvou-me com maior lucro do que eu lhe sabia pedir. Não me recordo de lhe haver, até agora, suplicado graça que tenha deixado de obter. Coisa admirável são os grandes favores que Deus me tem feito por intermédio desse bem-aventurado santo, e os perigos de que me tem livrado, tanto do corpo como da alma. A outros santos parece o Senhor ter dado graça para socorrer numa determinada necessidade.” “Ao glorioso São José tenho experiência de que socorre em todas. O Senhor quer dar a entender com isso como lhe foi submisso na terra, onde São José, como pai adotivo, o podia mandar, assim no céu atende a todos os seus pedidos. Por experiência, o mesmo viram outras pessoas a quem eu aconselhava encomendar-se a ele. A todos quisera persuadir que fossem devotos desse glorioso santo, pela experiência que tenho de quantos bens alcança de Deus…De alguns anos para cá, no dia de sua festa, sempre lhe peço algum favor especial. Nunca deixei de ser atendida”.
Testemunho de Santa Teresa de Ávila(†1582), doutora da Igreja, devotíssima de São José, no “Livro da Vida” .
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Maria, mãe de todas as mães! Que tenhamos essa entrega, essa sabedoria, hj e sempre!!! Feliz dia das mães!!
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Decida-se ser Santo todos os dias, faça uma promessa e se empenhe ao máximo para cumpri-la. Faça um voto e renove-o todos os dias. Não fique vacilando como um barco a deriva, hora está em Deus hora nas coisas do mundo. Deus te deu o livre arbítrio para escolher o caminho que quer percorrer, então escolha apenas um, o do Senhor, e vá em frente; não fique patinando como carro atolado, pois o lamaçal não pertence a Deus. Economize forças no ir e vir. Ser santo é a decisão mais certa que um cristão pode tomar. Tenha convicção que essa é a melhor escolha e vá em frente, verás que a decisão é a força que te impulsiona e te faz resistente perante as dificuldades.
Moldada por Maria (via pelotriunfodaimaculada)
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Hoje a oração vai sair na contramão. Hoje sou eu quem precisava escrever para você. Sabe, ás vezes, fico me perguntando o que você espera de mim. Outras tantas, fico observando o quanto você ainda não sabe o que eu espero de ti. Nós estamos mais próximos do que imagina. Você não precisa olhar para cima para me ver. Você não precisa fechar os olhos para que eu te escute. Não precisa morrer para me encontrar. Eu estou aqui o tempo. Te observando. Te cuidando. Te admirando. Torcendo em silêncio. Você é a minha obra prima. Uma pena que, nos momentos de alegria, muita vezes, você me deixe de lado. Mas, nos instantes da dor, você sempre grita meu nome. Está tudo bem. Eu já me acostumei. Se tudo que há em você foi criado por mim, então, talvez, essa ingratidão seja obra minha também. Tenho esperanças de que, um dia, você vai conseguir me entender de verdade. E, quem sabe, eu consiga te entender também. Não é nada fácil. Você me diz todos os dias que posso agir conforme a minha vontade, mas se sente injustiçado quando ela não coincide com a sua. Sabe, você precisa confiar mais em mim. Para ser bem sincero, a sua visão é bem limitada. Eu conheço as próximas páginas deste livro, você não. Aliás, fui eu que o escrevi. E o lápis e a borracha continuam em minhas mãos. Tenho grandes planos para você. Acalme seu coração. Menos ansiedade, mais fé. Eu sei que não se lembra, mas foi você que escolheu assim. Planejamos tudo isso juntos. Acredite! Eu não colocaria um peso em suas costas que você não estivesse preparado para carregar. Eu conheço a sua força, os seus medos e os seus sonhos. Eu estarei ao seu lado no final de cada batalha. Nos sorrisos e nas lágrimas. Quando você precisar e quando menos merecer. Até mesmo, quando chegar a duvidar da minha existência. Porque você pode até se esquecer de mim, mas eu, como um bom pai, sempre me lembrarei de você.
Desconhecido. (todatuaimaculada)
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“Olhar para Jesus e ver Suas chagas de amor me fazem desejar amá-Lo cada vez mais. Ah, como é Amável o meu Senhor! Sim, o meu Jesus é adorável!”
— Jesus, meu doce Esposo
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“Se te tornares exagerado em devoção a Nossa Senhora, sabes o que te acontecerá? Te tornarás Santo.” Érico Ribeiro
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Não estarei seguro da minha salvação, enquanto não estiver seguro da minha devoção à Virgem Maria. ❤☁
(São João Berchmans)
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O próprio Senhor irá à sua frente e estará com você; ele nunca o deixará, nunca o abandonará. Não tenha medo! Não desanime!
Deuteronômio 31:8
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Eu pensava que a oração transformava as coisas. Mas agora eu sei que a oração transforma a gente, e nós transformamos as coisas.
Madre Teresa de Calcutá
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