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Kang Da-won (Hangul: 강다원; born April 14, 1995), better known by the mononym Dawon, is a South Korean singer and actress. She debuted as a member of girl group NEVA—EH in August 2010. Apart from her group's activities, Dawon has participated in various television dramas, notably Love Rain (2012) which was a ratings success, marking her career breakthrough, Prime Minister and I (2013) and The K2 (2016).
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lonely-hxart-blog · 8 years ago
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Balançou a cabeça algumas vezes, concordando com a fala da Kang. Conhecia bem as duas garotas, e só queria o bem de ambas. — Eu entendo… ela vai ficar bem, eu sei que vai. Ela é forte. — disse, preocupado. Só de olhar para Dawon, dava para ver o quanto aquilo a afetava. As duas eram muito unidas quando em Seul – a ponto do mais velho ter que disputar a atenção da Kang com a outra -, e aparentemente aquilo não tinha mudado, talvez o escândalo tenha juntando-as ainda mais, o norueguês pensava. Ouviu as palavras da coreana com atenção, vendo a raiva mal contida no rosto da outra, coisa que o deixou triste. Era obvio o quanto aquilo magoava a mais nova, e o Ki só queria poder fazer algo para que ela não se sentisse daquele jeito. — Mas… mas eles a conhecem… eles deviam… — começou, a voz baixa e meio atrapalhada, tentando esconder a indignação para com aqueles que falavam coisas barbaras sobre a colega de grupo da Kang. — A verdade vai vir a tona, Wonnie… eu sei que vai. — falou, acreditando realmente no que falava. — Hm, me falaram de um pub perto da praia, mas eu ainda não fui… não tenho saído muito de casa, só para acertas as coisas do escritório e ir pra faculdade. — coçou a nuca enquanto falava, meio envergonhado por não saber muita coisa da cidade onde agora morava. — Sim, sim, a culpa é toda sua. — a risadinha que desprendeu-se de si deixou claro que aquilo era apenas uma brincadeira.
— Superar aquele café é difícil mesmo, mas aposto que você vai gostar do daqui. — sorriu verdadeiro, se perdendo nas lembranças que a frase da garota lhe trouxeram. Lembranças de quando tudo estava bem entre eles, e mesmo que seu sentimento pela outra estivesse lhe incomodando, pelo menos ele tinha ela perto, conversando e rindo consigo. O sorriso lentamente tornou-se um triste, não gostava de pensar no contraste entre o relacionamento deles, uma vez que ela continuava sendo uma das pessoas mais importantes para si. Riu do comentário da garota, afinal, sabia que aquilo era uma verdade, conhecia ela muito bem. — Lembra daquele dia onde você começou a cantar Automatic no meio da cafeteria e as pessoas começaram a olhar, e quase te reconheceram? Nunca paguei uma conta e corri para o carro tão rápido. — voltou a sorrir genuinamente, sentindo-se feliz por estar compartilhando daquele momento com a mais nova. — Hm, acho que vou pedir um cheesecake e um expresso, mesmo. — falou, depois de alguns segundos pensando, logo levantando a mão para que algum dos atendentes viesse até a mesa. Debruçou-se na mesa, tentando fazer contato visual com a antiga melhor amiga, antes de voltar a falar baixinho. — Você quer jogar ludo? Ou war? — apontou para onde os jogos de tabuleiros estavam empilhados.
Se havia algo que estava deixando a coreana confusa, era o apoio que o mais velho estava demonstrando em relação a sua melhor amiga. Era inegável que escutar aquelas palavras faziam com que seu coração amolecesse um pouco, mas ela não gostava disso. Tinha certeza de que aquela era uma sensação passageira, causada simplesmente por estarem falando de uma das pessoas com quem Dawon mais se importava naquele mundo. — Ela é. — Assentiu com a cabeça ao falar. Estreitou os olhos ao escutar o que mais ele tinha a dizer, consequência de suas dúvidas em relação a tudo aquilo. —Eu não sei. Os netizens detonaram ela de todas as formas possíveis para o público; as coisas que disseram sobre a Yeonnie não são nem um pouco bonitas.Eles nem deram a ela a chance de se explicar. E eu acho que eles nem se interessavam em saber a verdade. Com tantas idols inocentes e com carreiras intactas por aí, eles devem se sentir entediados sem ter alguém para falar mal.Devem até se divertir quando conseguem destruir as carreiras e as mentes alheias. — Não conseguiu conter a própria língua; no momento em que começou a falar, só parou quando sentiu que havia dito tudo o que havia em sua mente naquele momento, sobre o assunto em questão. Seus batimentos estavam mais acelerados após aquele mini discurso que havia feito, assim como a sua respiração. No entanto, estava sentindo um certo alívio. Era bom finalmente falar o que pensava. — Pub? Perto da praia? Hmm. — Esse era o tipo de lugar que costumava chamar a sua atenção, então estava feliz de saber que havia um desses por ali. — Será que fazer esse tipo de coisa dá cadeia?
— Veremos. Eu sou exigente com os meus cafés. — Estava certa de suas palavras, afinal, era exigente de verdade com a qualidade de sua bebida preferida. Se existia algo que a deixava com um sorriso de orelha a orelha, era imaginar a maravilha que era uma xícara quentinha de um bom café. — Na verdade, eu lembro. Foi tenso… Mas engraçado. — Um sorriso discreto havia surgido em seu rosto ao falar aquilo, este não sendo percebido por Dawon. Estava distraída demais tentando se lembrar da letra da tal música, para notar isso. — It just comes so natural. It just comes automatic. — Cantarolou baixinho, após finalmente conseguir lembrar como a música era. Precisava escutar ela mais vez, pois a mesma era realmente muito boa. Fechou o cardápio ao ver a mão levantada de Chansung,colocando-o em sua frente e cruzando os braços. Seria ótimo se esse atendente não demorasse muito, eu tô morta de fome.— Já joguei war demais nessa vida. Mas nunca joguei ludo, então quero jogar ele agora. Estou tentando essa história de experimentar coisas novas.
— i bet you think i either moved on or hate you ; (chanwon)
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lonely-hxart-blog · 8 years ago
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— Oh, sim, sim. Eu compreendo. — o norueguês entendera ao que a garota se referia no instante em que ela lhe respondera, ligando os pontos rapidamente. Sentiu-se estúpido por ter sido indelicado, mesmo que sem querer, e agora controlava a vontade de pedir-lhe desculpas. — Ela está bem? Digo, a Gayeon? — limitou-se àquilo, mesmo querendo saber se a mais nova também estava bem. Queria mostrar que ainda era confiável, e que mesmo depois de todos os problemas do passado, ele estava e sempre estaria ali para ela. Não pôde impedir o meio sorriso de se apossar de seus lábios. — Tem muita gente apoiando vocês, sabia? Os welkins sabem a verdade, Wonnie… eles amam vocês. — falou baixinho, o medo de ser rejeitado por suas palavras presente em sua fala. — Que bom que ela está bem, eu fico muito feliz… estou com saudades. — continuou com mesmo tom de voz, caminhando ainda lento pela calçada. — Sim, é bem interessante. Acho que é meu lugar favorito nessa cidade até agora. — falou com um sorriso estampado nos lábios, o lugar realmente era um de seus favoritos, e o fato de não ser muito frequentado era ainda melhor, pois eles poderiam aproveitar o silencio e tranquilidade do local. — Bem, se existem piores, eu ainda não conheci. Se bem que talvez eu tenha me tornado um. — falou, tentando a brincadeira, com o fim de deixar o clima mais leve.
Observou a outra andar apressada e entrar no estabelecimento, tentando segui-la de perto. Balançou a cabeça positivamente ao identificar a mesa a qual ela apontara, pondo-se a caminhar até ela assim que pisou no local. Sentou-se de frente para a coreana, aproveitando que esta estava de cabeça baixa para observá-la com mais afinco – e só percebera que ela voltara a falar com ele por estar observando a boca bem desenhada, de outro modo, ele continuaria perdido no rosto alheio. — Oh, particularmente eu acho o cappuccino italiano deles o melhor que eu já bebi na vida… e o cupcake red velvet também é delicioso. — apressou-se para responder, só então pegando o pequeno cardápio que estava a sua frente e passando a olhá-lo, a fim de provar algo novo naquele dia.
Dawon daria tudo para que a sua resposta pudesse ser positiva. Nada a faria mais feliz do que dizer com toda a certeza do mundo que sua melhor amiga estava realmente bem e feliz. Infelizmente, esse estava longe de ser o caso. Sabia o quanto a mais velha estava destruída após tudo aquilo que havia acontecido, mesmo que Gayeon tentasse se mostrar forte. Fazia o possível para que conseguisse animar nem que só um pouco a amiga, em uma tentativa de tentar fazê-la voltar a sorrir como fazia antes. — Eu não vou mentir e dizer que está. Mas com o tempo, ela vai ficar bem. — Seu otimismo era claro em suas palavras, tão cheias de esperança de que a amiga conseguiria voltar a ser o que era. Sentia o seu coração se partir toda vez que via como o escândalo havia afetado Gayeon. — Gentil da sua parte dizer isso, mas duvido um pouco. Eles podem até ainda me apoiar, mas se tratando da Gayeon… Só faltam quererem colocar ela na cadeia. — Uma expressão de raiva tomou conta de seu rosto enquanto falava, coisa que a coreana não fazia a menor ideia de que havia acontecido. Odiava tanto tudo aquilo, tanto. Escutar o homem dizendo que estava com saudades fez com que seus lábios se entreabrissem e uma pequena parte de si se sentisse mais feliz. Bloqueou essa emoção no mesmo momento em que a percebeu, se xingando mentalmente por aquele momento de fraqueza. Ele havia a magoado e partido o seu coração, não deveria ficar feliz por algo que ele havia dito. Optou por simplesmente fingir que não havia escutado. — Existe mais algum lugar interessante por aqui? — Indagou, realmente ansiosa pela resposta. Sabia que a cidade era realmente pequena e, consequentemente, não deveriam haver muitas coisas legais para se fazer lá, mas não evitava ter um pouco de esperança. — Eu acho que eu te corrompi, então.
Sua concentração no cardápio era surpreendente, afinal, não tirava os olhos dali por nada. Um sorriso surgiu em seus lábios enquanto lia e relia os nomes dos doces que o lugar oferecia, fazendo com que seu rosto ficasse com uma expressão mais leve. — Eu gosto de cappuccino italiano. Hm. Não custa nada experimentar o daqui. Mas duvido que vá superar o daquela cafeteria, em Seul. — Se referia a uma cafeteria afastada do centro de Seul, onde os dois costumavam se encontrar a pedido da menina. Como era um lugar em que poucas pessoas circulavam, o risco de ser reconhecida era menor, o que era ótimo para Dawon — fora que as bebidas deles eram realmente maravilhosas, especialmente o cappuccino. Perceber que estava pensando em momentos felizes com o rapaz fez com que quisesse se dar um tapa na cabeça, precisando se controlar para que realmente não o fizesse. — Cupcake red velvet é bom, mas toda vez que eu como, alguma música do Red Velvet começa a tocar na minha cabeça. Parece até maldição. — Resmungou, ao mesmo tempo em que uma música do tal girlgroup começava a tocar em sua cabeça. — Eu vou querer um cupcake de chocolate. Mas e você?
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lonely-hxart-blog · 8 years ago
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O clima estranho entre eles era quase palpável de tão nítido, coisa que deixava o homem - anteriormente feliz por ter encontrado a antiga amiga - sem saber o que fazer. Sempre tivera certa dificuldade naquele aspecto, e as vezes deixava de perceber as coisas mais óbvias possíveis - aquele era um dos motivos de todo aquele estranhamento, afinal -, mas o Ki sentia que precisava fazer algo para que aquele clima sumisse, ele simplesmente não poderia aceitar aquela situação, Dawon era importante demais para si. — Hm, e você? O que faz aqui? — nem se esforçou para maquiar a preocupação e curiosidade, estampados no tom de voz do garoto. Felizmente sempre foi muito transparente, além de um péssimo mentiroso, tentar fingir desinteresse só pioraria sua situação. — Eles estão bem, meu pappa sempre pergunta de você, foi até num show que vocês fizeram, me mandou vários áudios das músicas, acho que ele é seu maior fã. — talvez o segundo maior, pensou em completar, mas aparentemente toda a intimidade que tinham não existia mais, e o norueguês optou por ficar calado. — E a sua mãe, ela está bem? — perguntou, novamente interessado, guiando a coreana pelas ruas. — O nome é Frans’s, aberto vinte e quatro horas e ainda tem alguns jogos de tabuleiro se você quiser jogar. — o garoto comentou animado, realmente gostava daquele café, era pra onde sempre ia quando possivel - sozinho, infelizmente não tinha feito muitos amigos por ali. — Eu bem sei que você não ia negar, é a pessoa mais louca por café que eu já conheci. Foi você que me viciou, na verdade. — comentou, esquecendo por alguns segundos que existiam brigas entre eles, apenas tratando-a como sua melhor amiga, mas logo a verdade atingiu-lhe como um raio, fazendo encolher-se dentro do terno desconfortável. — Olha, é ali. — avisou, mesmo a placa gigante do estabelecimento fazendo-se visível, apenas para acabar com o silêncio incômodo que Chansung não suportava.
Surgiu em seu rosto, aos poucos, uma expressão de certo desconforto com a indagação que o mais velho havia lhe feito. Não gostava muito de entrar em detalhes sobre o motivo que havia feito com que ela e sua melhor amiga se mudassem para a cidadezinha litorânea em que agora se encontravam, ainda mais porque as feridas causadas por todo o incidente eram muito recentes. Sua destra subia e descia em seu braço esquerdo como uma tentativa de tranquiliza-la, enquanto sua mente se esforçava para formular alguma resposta. — Eu estava precisando de um recomeço. Ou melhor, eu e a Gayeon estávamos, ela está aqui comigo. — Explicou, sem entrar muito em detalhes, falando apenas o básico para que o homem pudesse entender do que ela estava falando. — Bom saber que ainda tem alguém por aí que não queira meter uma faca no nosso pescoço. — Baixou o olhar na direção dos próprios pés e riu amargamente, então sacudindo a cabeça de leve, como se aquilo pudesse fazê-la esquecer o que havia acabado de sair de seus lábios. — Ela está bem… Namorando um homem bom, até onde eu sei. — Era notável o brilho em seu olhar ao falar de sua mãe, a pessoa que mais amava em todo o mundo. Sabia muito bem o quanto de dificuldades que a mais velha havia enfrentado durante a sua vida, tanto com seu pai quanto com seus tios, que a haviam tratado horrivelmente mal. Seu maior desejo era que ela fosse feliz, e faria toda e qualquer coisa para que pudesse torna-lo realidade. — Jogos de tabuleiro? Parece… Interessante. — Mordeu o lábio, torcendo para que não ficasse na cara o quanto estava interessada na possibilidade de poder jogar alguns jogos de tabuleiro. Seu interesse e gosto por eles existiam desde que a coreana era muito pequena, afinal, como não eram muito caros, eram os brinquedos que sua mãe podia pagar e lhe dar de presente. — Yah, eu não sou tão ruim assim. Existem pessoas piores. — Se defendeu, em um certo resmungo.
Foi só identificar onde era o café, graças a indicação de Chansung, que cruzou os braços e se pôs a marchar na direção dele. Chegou lá e mais do que rapidamente abriu a porta, entrando no lugar e procurando um lugar que não tivesse muitas pessoas em volta; gostaria de evitar situações constrangedoras envolvendo seu reconhecimento. Não demorou muito para que achasse uma mesa em um canto do local, apontando na direção dela para que Chansung pudesse identifica-la e se pondo a andar para lá. Se sentou sem muita demora, largando a bolsa no chão e se pondo a analisar o pequeno cardápio que estava na mesa. — Hm. Tem alguma sugestão? — Perguntou para o mais velho, levantando uma sobrancelha, sem tirar o olhar o olhar do cardápio.
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lonely-hxart-blog · 8 years ago
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Chansung ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Quais eram as chances dos dois se encontrarem novamente naquela cidade? Ele tinha certeza que eram pouquíssimas. Para o mais velho, aquilo só poderia ser obra do destino - talvez o universo estivesse querendo lhe dar uma outra chance para consertar todos os problemas que ficaram entre eles, amarrar todos os nós que foram deixados soltos durante aquele período. Se o Ki parasse para pensar com clareza, era fácil ver onde ambos tinham errado – oh, muito fácil -, mas que era quase impossível de perceber quando eles estavam vivendo aquilo. Se ele tivesse prestado um pouco mais de atenção, se ele tivesse percebido que Dawon também gostava de si, ou se a mais nova tivesse lhe dito, ah, tudo aquilo seria diferente. Perdido nos “e se” que sua mente criava, voltou para a realidade quando a outra largou-se de si.
Apertou os lábios finos, formando uma linha com estes. A forma com Dawon estava falando consigo era estranha, e mesmo com todo o problema entre eles, o norueguês não via uma razão para aquilo, mas não ia perturbá-la indagando sobre. — Eu? Bem, eu me mudei pra cá por causa da empresa… bestefar já está velho, pappa está na Noruega, então… — deixou a frase morrer na própria boca, olhando para os lados, de maneira nervosa. Eles estavam claramente em paginas diferentes, e Chansung não fazia ideia do que fazer quanto àquilo. Seu coração lhe mandava agir normalmente com a mais nova – ela era sua amiga, ela era sua família –, mas sua mente lhe mandava ser sensato e analisar a situação como um todo. — Hm, tem um café legal, umas três quadras daqui… — Passou a dar passos lentos na direção indicada, esperando a outra lhe acompanhar enquanto sentia-se estranho na própria pele. — Não precisa vir se não quiser… eu entendo. — apesar de querer a companhia da outra, não pode deixar de notar o quão contrariada ela parecia ao aceitar seu convite, por isso apressou-se em dizer para dizer aquilo, com um sorriso triste estampando-lhe os lábios.
Sua curiosidade era algo que não conseguia controlar nem que se esforçasse muito, por isso havia prestado atenção nas explicações que o rapaz estava lhe dando para estar em Samcheok, mesmo que não fosse de sua total vontade escutar o que ele tinha a dizer. — Entendi. Sua família, eles… Hm… Estão bem? — Perguntou, então percebendo o que estava fazendo e começando a querer se estapear por não estar sendo tão indiferente quanto deveria. Qual é, ele merecia bem menos do que ser tratado com todo o amor, carinho e simpatia que ela costumava tratar os outros. — Qual o nome? — Como não conhecia a cidade direito, ter o nome de algum lugar poderia acabar servindo a ajudando e ainda servindo como ponto de referência, então era sempre bom saber. — Não, eu vou. Nunca fui de negar um bom café, não é agora que vou virar esse tipo de pessoa. — Não controlou o pequeno sorriso brincalhão que havia surgido em seu rosto após falar aquilo, só o notando quando era tarde demais. Se xingou de todos os nomes que conhecia, bufando de leve e então começando a andar na direção em que Chansung estava indo. Tudo o que queria era que não acabasse cometendo mais algum deslize em relação ao jeito que o estava tratando.
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lonely-hxart-blog · 8 years ago
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Samcheok era uma graça, de fato. Ter se mudado para a pequena cidade foi uma das melhores coisas que o homem fizera na vida. Sentia-se renovado, como se todos os problemas do passado e todo o desgaste emocional que teve não tivesse passado de um sonho distante. Terminara a faculdade de engenharia na universidade da cidade, apenas por formalidades, uma vez que já tinha aprendido tudo o que precisava com o pai e o avô. Abrir as novas unidades dos hotéis e restaurantes da família seria tranquilo, e administrá-las junto a Viktor seria mais ainda - apesar de odiar estar de terno, coisa que planejava banir no momento em que seu escritório estivesse aberto oficialmente. Estava sentado numa cadeira onde futuramente seria sua sala, extremamente incomodado com a gravata que lhe apertava o pescoço e pesquisando no celular o que estudaria no futuro, uma vez que não conseguia passar muito tempo parado, sem estudar nada. A fome começava a tomar conta do corpo do norueguês, que levantou preguiçosamente da cadeira, andando pela sala vazia e olhando pela janela ainda sem cortinas. O que tinha de fome, tinha de preguiça. Afrouxou a gravata no próprio pescoço, sentindo-se instantaneamente melhor, antes de passar pelo hall e descer as escadas, chegando na calçada e respirando fundo. Apesar de animado com a empresa, os ombros completamente tensos e a aparência cansada eram visíveis de longe no Ki, que queria que tudo aquilo ficasse pronto logo, para que ele voltasse a rotina normal. Passou a andar pela calçada calmamente, olhando para os estabelecimentos ali do centro, procurando por algum que lhe chamasse a atenção, quando cerrou os olhos, pensando estar tendo alucinações. Aquilo não era Dawon, era? Não podia ser, sua ex melhor amiga estava em Seoul, provavelmente resolvendo os problemas que seu grupo acabou se envolvendo - sim, ele continuava acompanhando o grupo -, o que estaria ela fazendo em Samcheok? Aproximava-se daquela que acreditava ser uma das pessoas mais importantes para si, mas que infelizmente tinha magoado, quando percebeu que a garota pisaria no declínio, apressando o passo para ajudá-la antes que ela fosse ao chão, e tendo sucesso na tarefa. Não pode deixar de sorrir ao ouvir a voz doce da garota, com certeza que aquela era sua Dawon. — Está tudo bem, não se preocupe, Wonnie… — Ainda segurava levemente nela, com medo que ela voltasse a cair, mas sentiu o sorriso vacilar ao ouvir seu nome sair de maneira tão fria dos lábios da outra. —  Er… sim. O que faz aqui? — perguntou, a curiosidade mal disfarçada. — Estou indo comer algo, quer ir comigo? —  Mesmo sendo tratado com indiferença, o Ki não conseguiu segurar-se e quando viu já tinha chamado a outra para acompanha-lo, a presença lhe sendo muito familiar e confortável. Ele não podia mentir para si mesmo, sentia muito a falta da mais nova.
Tudo o que queria era que aquilo fosse uma peça pregada pela sua mente, e não a realidade. Não era possível que fosse tão azarada, certo? Sua vida já estava confusa e desastrosa o suficiente sem a presença do antigo melhor amigo. Encontrar Chansung realmente deveria ser a maneira do universo dizer a ela que nada era tão ruim que não poderia piorar. Estar perto dele fazia com que antigos sentimentos ressurgissem, assim como uma enorme vontade de sair correndo e nunca mais olhar na sua cara. Lembrava-se muito bem de como ele havia partido o seu coração, mesmo sabendo o quão frágil o mesmo era, e não sabia se algum dia poderia perdoa-lo por isso — na verdade, nem sabia se queria.
Escutar sua voz não era algo fácil para ela, ainda mais que ele estava a chamando pelo apelido que lhe havia dado quando eram mais novos. Era impressão sua, ou ele estava agindo como se nada tivesse acontecido? Se fosse o caso, então ele realmente era um grande babaca. — Tranquilo. — Respondeu, então soltando o braço de Chansung e deixando a mão solta ao lado do corpo. — Eu me mudei para cá, mas não faz muito tempo.  — Suas palavras eram ditas com um tom de indiferença, pois a menina não queria que ele se desse conta de que ainda estava afetada com tudo o que havia acontecido. — Mas e você? — Cruzou os braços, esperando que conseguisse disfarçar a curiosidade em relação a resposta dele. Dawon, ao mesmo tempo, queria e não queria saber mais sobre o que havia acontecido com o rapaz no tempo em que não haviam se visto. — Tá, pode ser. Eu não tinha nenhum plano para hoje mesmo. — Suspirou e deu de ombros, pegando da bolsa em seu ombro o par de óculos escuros que havia trazido, ajeitando-os em seu rosto. — Tem algum lugar em mente?
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lonely-hxart-blog · 8 years ago
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— i bet you think i either moved on or hate you ; (chanwon)
june 1st, with @staticvoice-s. 
Dawon não usaria a palavra normalidade para descrever a sua vida, ainda mais se estivesse se referindo ao ano que estava vivendo. Na verdade, não sabia se sequer existiam palavras para descreve-lo, mesmo que vasculhasse sua mente por horas para tentar encontra-las. Durante a sua vida inteira havia fugido do que muitos consideravam como sendo a normalidade para as pessoas de sua idade, qualquer que fosse ela, mas sabia que boa parte dos acontecimentos causadores disso não eram sua culpa. Mesmo que soubesse isso, sempre havia desejado encontrar um lugar para chamar de lar e sentir-se como parte dele, não apenas um adereço. Esperava que pudesse realizar esse desejo em Samcheok, a pequena cidade no litoral da Coreia do Sul em que agora estava vivendo. Sua mudança para a cidade não estava em seus planos, mas acabou sendo o melhor tanto para ela, quanto para sua melhor amiga, que tanto precisava de seu apoio agora.
Estava se acostumando com as ruas da cidade, embora ainda se perdesse com muita facilidade. Seu senso de direção nunca havia sido dos melhores, mas gostava de firmar o pé e dizer que ele era ótimo, mesmo que soubesse que não engava ninguém que convivesse com ela por mais de alguns minutos. Esse era um constante motivo de discussão entre ela e seu antigo melhor amigo, Chansung, pois a coreana sempre tentava provar para ele o quanto ele estava enganado sobre seu senso de direção. Não contente em fazê-la se lembrar daquilo, sua mente começou a vasculhar suas memórias, pensamentos e sentimentos em relação ao mais velho, que outrora havia deixado de lado. Estava começando a lembrar de coisas que realmente preferia deixar no passado, e não queria isso. Dawon acreditava que o passado era o único lugar em que seu coração partido deveria estar.
Sacudiu a cabeça com força, tentando se livrar dos pensamentos que tanto a afligiam, sentindo uma enorme vontade de se estapear por ter recordado aquilo que a fazia ficar tanto para baixo. Sua distração ao andar era tanta que não viu o buraco que estava a sua frente na calçada, tropeçando e quase se indo ao chão — na verdade, teria realmente se estatelado no chão se não tivesse se agarrado no braço de alguém que estava próximo de si. Envergonha, se levantou com uma certa pressa ao perceber o que estava fazendo. — Me desculpe… Foi um acidente. — Levantou o olhar lentamente na direção da pessoa, torcendo para que não fosse alguém tão assustador quanto sua mente insistia em imaginar que era. Seus olhos se arregalaram como nunca ao reconhecer a pessoa, sentindo como se seu coração estivesse saindo pela sua boca. Agradeceu por ter seu cabelo cobrindo sua visão, ainda que soubesse que isso não impediria totalmente que Chansung identificasse a expressão em seu rosto. Respirou fundo, endireitando a postura e colocando para trás das orelhas os fios longos e rebeldes de seu cabelo loiro. Fez o seu melhor para que pudesse forçar uma expressão de indiferença, se limitando a arquear as sobrancelhas. — Chansung?
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lonely-hxart-blog · 8 years ago
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lonely-hxart-blog · 8 years ago
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kim-taeyeon:
yoona for innisfree (x)
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lonely-hxart-blog · 8 years ago
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sonesource:
wishing the happiest of birthdays to our charming and beautiful yoong 💖🌼 
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