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Sabrina the Teenage Witch | 1.12 - "Trial by Fury"
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❪ mega starter call especial e sem limites ❫
Sem imaginação para situações especificas nesse momento, só vou seguir a vibe e sentir as relações, então bora de call.
Escolha um prompt daqui, aqui, aqui ou aqui.
para um starter com yas digite🪓 + prompt + 🗣️ se for seu char falando.
para um starter com love digite 🪽 + prompt + 🗣️ se for seu char falando.
para um starter com love digite 🌊 + prompt + 🗣️ se for seu char falando.
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❪ this is a closed starter for @notodreamin. ❫ * durante as olimpíadas.
Andando de um lado para o outro, Love tentava arrumar um lugar para sentar no meio daquela bagunça que os campistas estava, fazendo em meio a plateia assistindo a competição da parede de escalada. Por mais revoltados que estivessem com o acampamento, ainda sim tinham um tempo para torcer e gritar. Era melhor assim. Um pouco de distração fazia bem, todo mundo merecia. Mas, bem, naquele momento passava um pouquinho de sufoco. Por isso acabou saindo da plateia porque os gritos e o empurra empurra lhe deixaram meio sem norte, e enquanto saía sentiu alguém esbarrar em si e acabou jogando o corpo mais para frente, na onde empurrou Eunha sem querer. ❝ ― Opa, desculpa! ❞ — Segurou firme no corpo da outra para que ela não acabasse indo parar com a cara no chão. ❝ ― Pessoal tá bem animado aqui, vim pegar um ar porque não dá pra ficar no meio da multidão não. ❞
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❪ this is a closed starter for @sleeplessness-moonie. ❫ * na competição das olimpíadas, antes do arco-flecha.
Geralmente ficava um pouco mais empolgada com as Olimpíadas que aconteciam no acampamento, mas esse ano certamente era mais atípico. Mesmo não participando do caça-bandeiras, ainda iria fazer parte dos esportes onde fazia parte. Love estava nervosa por sua competição no arco e flecha, ainda era a primeira bateria do esporte individual, então mesmo com tudo sendo um turbilhão nos últimos tempos, entendeu que a melhor coisa para livrar a mente de pensamentos intrusivos e negativos era a distração. Não era a solução, mas era a melhor alternativa que tinha para tal. Avistando a amiga de longe, acabou correndo para perto de Simone na tentativa de espairecer um pouco antes de fazer sua entrada. ❝ ― Simone, oi. ❞ — A cumprimentou, deixando o arco abaixado enquanto dava alguns pulinhos. ❝ ― Só curtindo e assistindo? ❞
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Love precisou concordar. Os últimos anos haviam sido tranquilos e agora parecia vir um caminhão pra cima de todo mundo totalmente desgovernado e levando tudo pelo caminho. Três campistas mortos e mais um monte com traumas para uma vida toda. Tudo isso vindo daquele lugar que jurou ser seguro. Era horrível quando se pensava por essa perspectiva. ❝ ― Olha, eu não sou das pessoas que estão massacrando e evitando contato com vocês que chegaram agora, mas você não acha estranho que todo mundo simplesmente tenha chegado junto? E que não ouviram o chamado? Parece que rolou algum tipo de interferência, ou não sei... ❞ — A filha de Tique suspirou e deixou o peso dos ombros caírem. No entanto, o relato de como o mundo estava a deixou tensa porque quando saiu em missão o mundo parecia ainda normal, mas isso já fazia meses. Tudo poderia ter mudado, sim. ❝ ― Me pergunto se simplesmente vão deixar o mundo se acabar dessa forma... ❞ — Se queixou ao olhar para o teto, como se referisse ao Olimpo.
A pergunta de Laverne poderia ter soado inocente e tranquila, mas Love sentiu que havia algo ali. Maldições e ataques do nada sim, meio que já estavam vivendo disso por meses, mas adoecimentos? Não, aquilo não. Alguém com um resfriado aqui ou ali pela mudança de estação, mas nada fora do normal. Seu olhar vagou novamente pelo corpo da semideusa em busca de algo que pudesse lhe revelar algo, mas nada fora do normal tinha ali. ❝ ― Olha, tem semideuses despertando poderes novos, então algo está acontecendo sim. Os ataques pararam, por enquanto. Eu acho. ❞ — Riu meio nervosa. ❝ ― O que quer dizer adoecimentos? Tipo, do nada? ❞
"Eu soube. Mesmo com o silêncio dos deuses nos últimos tempos, vocês tiveram mais interferência em menos de um ano do que eu me lembro de ter em quatro verões inteiros. Se eu soubesse o que estava acontecendo, eu teria vindo. Sem hesitar." O que a segurava em Islay agora? Um túmulo frio e dessacrado? A esperança de que as coisas poderiam voltar ao normal? Foram anos até que os eventos desenrolados por Percy e o grupo de semideuses que o acompanharam finalmente se apaziguassem, ela mesma lembrava do caos daquelas profecias; e Laverne não tinha todo o tempo do mundo para sentar e esperar por um milagre, ainda mais quando os deuses pareciam estar ainda mais distantes do que de costume. "Eu não achei que as coisas estivessem tão ruins quanto as notícias faziam parecer, até que a minha fazenda foi atacada. Não tinham pessoas suficientes na ilha pra nós percebermos nada alarmante, mas depois que saí de lá..." Foram os olhares atordoados dos mortais, as fachadas cobertas de lojas, com marcas do que pareciam ter sido uma tentativa de arrombamento. De monstros? Humanos? Lav não sabia se havia uma diferença para os mortais que agora andavam apressados pelas ruas, temerosos pela próxima coisa que poderia acontecer. "Eu mal reconheci o caminho para o acampamento. É difícil descrever o que está acontecendo lá fora, mas é como se o mundo estivesse imerso em... caos."
E se era assim que pessoas comuns vinham reagindo, ela só podia imaginar como os campistas se sentiam: presos no acampamento, sabendo muito e, ao mesmo tempo, muito pouco, e esperando que os eventos e consequências da próxima profecia despencasse sobre suas cabeças. Colocar um bando de jovens adultos com hiperatividade e o poder de mudar o mundo na ponta de seus dedos em um lugar pequeno como o acampamento meio sangue por meses-- Lav só estava surpresa de que o lugar não estava pior do que o que ela vira. "Vou tentar. Eu sei que eles têm boas intenções. A maioria deles, pelo menos." Laverne sorriu e revirou os olhos de leve quando finalmente segurou a garrafa entre as suas mãos. Quando decidiu arriscar a sua pergunta, manteve os olhos fixos no frasco, temendo o que podia deixar transparecer sob o olhar atento de Love. "Mais alguma coisa estranha tem acontecido entre os semideuses aqui no acampamento? Sei lá, como... maldições. Adoecimentos. Ataques estranhos do nada, algo assim."
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Love apenas ergueu uma sobrancelha com ele dizendo aquilo sobre si. Não era como se realmente tivesse crescido, talvez em processo de amadurecer. Achava que sabia de tudo, mas muito mudou nos últimos meses. Ter lembranças podia ser algo bom ou terrível, essa era a verdade. ❝ ― Aham, entendi. ❞ — Revirou os olhos com a fala e um riso no cantos dos lábios. ― Que pena que você já descobriu meu plano, ia mesmo te largar sozinho por lá. ❞ — Retribuiu a brincadeira e entregou o objeto ao outro, e pendeu a cabeça para o lado em negação, mas pegou novamente a bússola da mão dele e passou a entrar no bosque. ❝ ― Como nos velhos tempos. ❞ — Concordou enquanto o chamava com a mão para começarem logo o desafio. ❝ ― Precisamos de um plano. Acho que vão ter armadilhas e coisas do tipo, então vamos criar um código nosso e planos A, B e C pra conseguir sair daqui sem muitos problemas e o mais rápido possível. ❞
― Love, Love! ― Jae-eon a achava simplesmente encantadora e fatal, a combinação perfeita para atrair seu interesse. Durante alguns períodos no mundo humano, ele e ela se enfrentaram em clubes de luta e ele tinha quase certeza que conquistara a fiel raiva da mulher por espelhar seus golpes em batalha. Ele até carregava uma simpatia pela mulher porque sua família era famosa até mesmo em seu meio. ― Você cresceu!
A piada era composição da sua personalidade e claro que ele aceitou, mesmo sem palavras. Entrar naquele desafio com uma caçadora, se ela fosse ainda metade do que foi com ele no ringue e nas histórias que descobriu sobre sua vida, a experiência seria incrível. Jae-eon tinha umas tendências caóticas.
― Brincadeira, brincadeira. Espero que você não tenha sentimentos negativos comigo e não esteja usando esse convite para me deixar incapaz de me defender no bosque, sozinho e abandonado. Você sabe que eu sempre te tive na melhor das estimas.
Pediu para segurar um pouco a bússola, iria devolver.
― Como nos velhos tempos? ― Se curvou um pouquinho em uma saudação de olho no chão, quando olhou novamente para cima, encontrou seu olhar e lhe entregou um sorriso.
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Certamente suas asas eram seu maior orgulho. Alguns semideuses não gostavam de acabarem herdando isso dos pais e mães, mas Love sempre carregou aquele peso nas costas com certa alegria. Talvez por ser fã número um dos Erotes, fazia parte admirar toda aquela essência. No entanto, ela sabia o quanto era um processo aprender a gostar e lidar com as asas já que você é diferente por ser semideus, e com asas ainda? Claro que deixa qualquer um maluco. ❝ ― Provavelmente o choque foi grande. Você sentiu muita dor? ❞ — Mesmo domando e sabendo voar muito bem, a região das costas onde suas asas ficavam alojadas era muito sensível. ❝ ― Bem, seria mais fácil se pensasse assim... Mas se não é algo confortável para pensar dessa maneira, podemos tentar outros métodos. ❞ — Pendeu a cabeça para o lado enquanto aguardava a poção fazer seu efeito no mais instantâneo o possível. ❝ ― O grande foco é o osso escápula, ele se movimenta para abertura e saídas das asas e eu sei que pensar nisso é bizarro, mas tente apenas imaginar e relaxar enquanto tem esse pensamento de que suas asas estão se recolhendo enquanto o osso se movimenta. ❞
em algum momento, no caminho até a arena ou antes disso, katrina havia pensado em como aquela "aula" se desenrolaria; daria saltos mortais, alguns golpes de judô, talvez até manipulasse uma arma longa mas quando viu outrem sentando-se no chão, quase abriu a boca em descrença. de alguma forma, esperava que aquele fosse o momento mais agitado, contudo, sabia que estava sentindo-se assim faziam semanas e desde então, não tinha êxito em livrar-se das asas. acompanhou love, sentando-se de frente para ela, as mãos apoiadas nos joelhos. ، lembro que desmaiei quando elas surgiram. a memória voltou-se para o submundo, um arrepio de alerta a percorrendo, fazendo valer o que ela dizia: ia mesmo querer estar sentada. o frasco oferecido foi pego, o abriu e o levou em direção ao nariz, o cheirando; o cheiro não parecia muito bom mas ingeriu o liquido, esperando mesmo que ele fizesse o efeito esperado. ، preciso pensar nelas como parte de mim? a questionou. desde que elas haviam surgido, tinha as rejeitado. ، não entendo qual a serventia delas, o que fiz pra as merecer. dera de ombros.
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My No Phone Day did help us reconnect with the world 'cause I reconnected with you.
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Os treinamentos com suas asas que agora emitiam poderes estavam indo bem em alguns dias e em outros eram totalmente desastrosos. Love durante um dos voo havia caído no lago e estava saindo do mesmo, chacoalhando suas asas para que a água se dissipasse, mas ainda levaria um tempo para que se secasse totalmente. O que não imaginava era que fosse topar com o filho de Ares no meio de uma meditação. Aquilo sim era inédito. Com aquele tom usado para si, ergueu a sobrancelha e cruzou os braços, firmando ali de frente ao rapaz. ❝ ― Já pensou em terapia? Ou tentar ser um pouco gentil? ❞ — O tom de voz era mais grosso e alto, como se confrontasse o rapaz. ❝ ― Geralmente a meditação ajuda com a calma, não o contrario. ❞ — Fez uma careta e revirou os olhos, mas logo firmou o olhar fixo no dele novamente. Geralmente ignoraria aquele tipo de grosseria, mas ela já estava frustrada com todo o treinamento dando errado naquele dia.
ONDE: Lago. COM: @ open.
Toda a situação que estavam vivendo no acampamento estavam tentando estragar todos os seus anos de terapia e controle de raiva, jogando no lixo seu esforço e dedicação. Ira estava vivendo no limite, sentia que todas as amarras que tinha colocado em seu temperamento estavam frouxas e a um trisco de romperem, bastava só mais um puxão. E era por esse motivo que estava agora sentando em frente ao lago de olhos fechados, com uma das crianças de algum deus envolvido com música - que ele não se deu ao trabalho de perguntar qual era - tocando para si uma música calma e relaxante em uma harpa enquanto ele tentava meditar e sentir a natureza ao seu redor. A respiração lenta combinava com a pose de meditação que possuía, tudo estava perfeito até que sentiu uma sombra atrapalhar o sol que aquecia sua pele. Sol esse que foi cuidadosamente escolhido pelo lugar que havia sentado em uma tentativa de fugir do clima de outono. Franziu a testa, facilmente irritado. "Pô, da pra sair aí?" Finalmente abriu os olhos fitando muse, a irritação ficando cada vez mais presente em sua voz a medida que falava. "Se não eu vou ter que me matar bem aqui na tua frente, irmão." Mudou a frase, não ameaçaria uma pessoa aleatória sem motivo nenhum mesmo que seus instintos naturais falassem que sim. Mais um ponto na conta da terapia.
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Sabia e ouvia o que os outros campistas diziam a respeito dos campistas interceptados que chegaram depois. Com todos aqueles meses e com tantas situações grotescas, tristes e emergentes acontecendo, era comum gerar aquela estranheza com pessoas de fora. Ou quase isso. Eram de dentro, mas depois de tanto tempo vendo sempre as mesmas pessoas, era sim um sentimento estranho se deparar com novas faces. A estranheza seria natural em qualquer circunstância. Ainda assim, Love não era uma daquelas que sentia que eles eram algo terrível para o acampamento. Se fosse, alguém já teria demonstrado algo. Sempre havia uma fruta podre no meio que denunciaria as outras, ou pelo menos gostava de acreditar que sim. ❝ ― Caramba... Nunca imaginei que alguém poderia não ter recebido o chamado porque... Foi um caos com todos chegando aqui ao mesmo tempo e tudo sendo trancado. ❞ — Ela chegou a rolar os olhos porque ver tantos rostos que fazia um tempo que não via. Foi tão estranho, tão estranho quanto ver novos rostos depois de meses vendo sempre os mesmos. ❝ ― O que tem o mundo? ❞ — Não deixou passar despercebido, franzido o cenho.
No entanto, deixou que ela falasse sobre a ilha e sobre tudo o que aconteceu. Ela assentiu e soltou uma lufada de ar pelos lábios carnudos. ❝ ― Não consigo imaginar como está tudo lá fora. As vezes cheguei no ponto de me perguntar se era o fim do mundo, se éramos os únicos no mundo ou se o fim do mundo estava começando aqui dentro e éramos a primeira linha de defesa. ❞ — Comentou com certo humor, mesmo que não tivesse tanta graça aquela situação porque na época, e ainda atualmente era completamente estranho pensar sobre o mundo e como ele estava. ❝ ― Não leve muito em conta os olhares feios, acho que todo mundo se desacostumou com o mundo ao redor. ❞ — Entregou o frasco por fim para Laverne, sorrindo. ❝ ― Talvez, mas os sintomas depois vão te fazer passar bem mal. Considere um LSD do mal. ❞
A afirmação de Love trazia muitos sentimentos à tona. Prestar atenção pode significar uma série de coisas, e, embora a maioria das pessoas tenha expressado curiosidade sobre a chegada dos dez semideuses no acampamento, Laverne também ouviu as declarações de desconfiança de alguns alto e claro. A atenção da semideusa não parecia tão diferente de qualquer outro curandeiro que cuidou ela no passado, aquele olhar indagador que buscava sintomas, ou problemas de fácil solução para que pudessem agir. Prestar atenção podia ser perigoso, e Love nem sabia que ela tinha algo a esconder. "Eu nunca cheguei a ouvir nenhum chamado," Laverne esclareceu enquanto acompanhava a busca dela pelos frascos. "...na verdade, eu não recebi qualquer coisa do acampamento durante todos esses meses que vocês disseram ter problemas. Antes, eu só achava que era porque eu tinha passado muito tempo longe e... sabe como é. As pessoas seguem em frente quando você não faz parte da vida delas." A curandeira era direta. Isso era algo que Lav podia apreciar, pelo menos. "Eu me lembro de alguns rostos que chegaram comigo, mas eu não tinha contato com ninguém do acampamento há mais de um ano. E o mundo..." Laverne franziu o cenho. As coisas que ela vira eram difíceis de explicar. Mais difícil ainda tentar convencer os outros da grande coincidência que havia sido ela evitar "Eu morava numa ilha com o meu pai entre os verões que eu passei no acampamento, e nós só temos pouco mais de três mil pessoas por lá. Além do quê eu não saia muito da fazenda por um bom tempo então... eu sei que isso soa estranho, mas eu acho que perdi muito das piores coisas que aconteceram lá fora." Até que os monstros finalmente a acharam, mas não precisava trazer esse tom para a conversa."Não precisa se desculpar. Depois de quase um ano presa num mesmo lugar com as mesmas pessoas, eu acho que também perderia o hábito de me apresentar." E foi o que aconteceu, durante um tempo. Por mais de um ano, Laverne não via ninguém a não ser os médicos do seu pai, os vizinhos que faziam bicos na fazenda esporadicamente e os mesmos seis entregadores dos comércios locais que vinham entregar tudo, das compras de supermercado à comida dos animais que eles não produziam sozinhos aos remédios e mais remédios que Theo precisava com mais frequência ao longo dos anos. "E faça todas as perguntas que quiser, pelo menos você é direta. Algumas pessoas só... encaram. Eu tive uma impressão que algumas pessoas estavam meio... tensas?" Lav sorriu, mais aliviada ao ver o frasco, e estendeu a mão para a poção, até que Love puxou o braço para trás com o aviso. E riu, dando de ombros. "Depende. São alucinações divertidas?"
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❪ this is a closed starter for @misterrcver. ❫ * entrada do bosque, durante os desafios diários nas olimpíadas.
Love olhou para um lado e para outro em busca de algum parceiro para aquele desafio. Não se sentia enferrujada até porque estava treinando diariamente para se manter em dia, porém ter deixado o cargo de instrutora de furtividade para focar na enfermaria a fez sentir saudades de um bom desafio. Com quase todos com duplas, olhou novamente para ver justo aquele semideus sozinho. Jae-Eon foi um problema em sua vida anos antes porque recebeu algumas ameaças do mesmo com sabe-se lá o objetivo. O problema era que a filha de Tique já não se sentia mais tão insegura com o passado da família uma vez que descobriu melhor sobre ele com a visão de Hécate já que lembranças se mesclaram ali. Então vê-lo chegar com os interceptados não gerou a mesma antipatia de antes, mas claro, ela ainda preferia manter certa distância. ❝ ― Jae. ❞ — Chamou, ao se aproximar, segurando e apertando a bússola ganha por Quíron em mãos. ❝ ― Está sem dupla? Podemos fazer juntos, se quiser. ❞
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Existia uma pequena parcela de chance de que os que estavam no submundo não fossem retornar, e isso acabava com boa parte do seu humor, mas se precisasse considerar que ela e Veronica só saíram de lá na missão de ambas depois de uma ajudinha de Perséfone, fazia sentido que agora com Hades ajudando Hecate, a deusa da primavera poderia se opor. Ela esperava que não, esperava que fosse a deusa benevolente que as historias contavam, mas ela sentia arrepios só de lembrar do segredo que deixou nas mãos de Perséfone. E isso lhe deixava assustada porque ficava em segura sobre o retorno dos amigos. Então sim, ela entendia muito bem como James estava se sentindo em talvez perder um irmão. Havia limites para ser uma cretina e trata-lo com desdém depois de toda aquela situação. Especialmente porque era um recomeço para si depois de tudo. Então porque não para suas relações também?
Love apenas assistiu a troca de saltos feitas pelo semideus e sorriu quando ele concordou que aqueles saltos eram melhores. Realmente, parecia menos desajeito muito embora ainda precisasse de alguns treinos, agora seria mais fácil. ❝ ― Você vai conseguir. Podemos procurar por outro salto ainda mais grosso e confortável. Aposto que os filhos de Hermes conseguiriam. ❞ — Deu a ideia, cruzando os braços conforme se aproximava dele outra vez e dessa vez tomou a liberdade de toca-lo para ajeitar a postura do mesmo. ❝ ― Assim é melhor. Tenta de novo, mantenha a coluna ereta. ❞ — Estimulou conforme se afastava novamente para dar espaço dele tentar andar. ❝ ― É meu musical favorito, na verdade. Mas... ❞ — Ela reiterou se deveria falar algo ou não. Claro, não iria expor sua vida pessoal para ele, mas a convivência com James sempre foi a base das alfinetadas e brigas verbais. ❝ ― Estamos todos passando por um momento difícil, não é? ❞
FLASHBACK [ antes do anúncio da morte de brook ]
James não podia negar que o comentário de Love o pegou de jeito. Ele realmente esperava uma provocação ou uma piada, algo que o fizesse se sentir ainda mais ridículo, mas, ao invés disso, ela ofereceu ajuda. E ainda completou com um incentivo, aquele que ele mesmo sempre dizia, mas agora estava preocupado e inseguro demais para pensar isso sobre si mesmo. Jamais esperaria que justo ela seria a pessoa que o lembraria disso. Concordou com a cabeça, sem dizer nada, como se absorvesse o que escutou.
Observava os sapatos de salto à sua frente com uma mistura de descrença e resignação. Ele realmente se perguntava como havia chegado a esse ponto, e por que tinha concordado em aceitar um papel tão… peculiar. Sabia que parte disso vinha da necessidade de se desafiar, de sair da sua zona de conforto. Mas andar de salto? Isso era completamente diferente de qualquer coisa que ele já tinha tentado. E tinha que ter começado logo por um salto fino e tão comprido?
Ele sentou-se no chão para trocar os sapatos, então tentou se levantar, os joelhos imediatamente cedendo com a falta de equilíbrio. James colocou a mão na parede ao seu lado para se estabilizar e, quando finalmente ficou em pé, a sensação era menos desconfortante que o anterior; ainda esquisito, mas certamente parecia mais equilibrado do que antes. ━ Eu devia mesmo ter começado por um desses. ━ Admitiu, deixando um riso abafado de nervosismo ecoar.
Os primeiros movimentos foram lentos, cuidadosos, e James sentia cada músculo das pernas tenso enquanto tentava se equilibrar. Em silêncio, ele lutava contra a frustração crescente, sem querer parecer incapaz. Os passos pareciam menos grosseiros que antes, e levemente graciosos, mas nada confiantes ou firmes como deveria ser. James fez uma pausa, passando a mão pelos cabelos e soltando um riso irônico. ━ Isso com certeza não vai entrar no meu repertório de habilidades, mas... ━ Ele olhou para Love, e levantou a cabeça, determinado. ━ Se eu conseguir fazer com que pareça minimamente natural, já fico feliz. ━ Riu, ao admitir, retomando os passos na direção do espelho. ━ Por que você não quis fazer parte do elenco dessa vez? Não gosta de Rocky Horror? ━ Tentou puxar assunto, embora fosse uma zona perigosa tentar manter qualquer tipo de interação amigável com a filha de Tiqué. No entanto, uma conversa leve e aleatória parecia fazer bem para ele e sua concentração.
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Aslan tinha um ponto. Era verdade. Deuses viveram demais para saber o que era novo ou não, e geralmente, nem mesmo guerras eram novas. No entanto, algo parecia diferente em todas aquelas circunstâncias. ❝ ― Você viu a cara do seu pai quando Circe falou sobre o tal segredo. Isso é novo, inesperado. ❞ — Ela fez questão de compartilhar seu pensamento e ainda continuou. ❝ ― Essa era uma cartada que não estavam esperando. Acredito que o silêncio deles é puramente porque não sabem o que fazer. Parece terrível e provavelmente deve ser mesmo, mas ao ponto de deixar eles preocupados? Bem, se deuses tem preocupações, deveríamos ter também. ❞ — Não era segredo algum que eles só viviam a vida adoidado sem nenhum medo de causar danos, mas se estavam sendo cautelosos agora era porque algo assustador iria acontecer. Era isso que preocupava Love. ❝ ― Não sei se daria certo algo assim, sendo bem sincera. Mas eu acho que eles deveriam deixar alguns saírem para tentar a própria sorte. Sei lá. Já vi gente até planejando fugas. ❞ — Deu de ombros porque apesar de ter amigos lá fora, podia soar egoísta, mas preferia estar ali dentro. ❝ ― Concordo com você. Eles deveriam fazer mais por nós afinal somos uma parcela grande e nossa vida vale a pena, sim. Mas é esse silêncio... Esse que me assusta. Eles nunca foram assim. Até mesmo nos livros antigos... Nunca agiram dessa maneira. Algo muito ruim vai acontecer, Aslan. ❞
— Nada é novo para os deuses, Love — a resposta saiu de seus lábios antes que pudesse pensar sobre, mas era algo que realmente acreditava. Tudo que estudara sobre os deuses desde que descobrira sobre esse lado de sua vida deixava claro que eles sabiam o que acontecia e eram, na maior parte das vezes, os culpados pelas situações criadas. Aslan não achava que dessa vez era totalmente culpa deles (pelo menos não de todos eles), mas os culpava por não serem mais ativos em impedir o que acontecia. A quantidade de ataques ao acampamento estavam quase preenchendo uma mão inteira — e aquele, supostamente, deveria ser o lugar seguro para os semideuses ficarem —, agora descobria que os ataques também eram externos e até mortais estavam sofrendo por algo que os próprios deuses precisavam resolver. — Sei lá, alguns anos atrás foram construídos vários chalés para acomodar todos os filhos de deuses em seus lugares corretos, por que não fazer isso com os mortais que estão nos nossos círculos íntimos? — a ideia poderia parecer um pouco sem sentido se considerado a superlotação atual do acampamento, mas deixar aqueles que amavam para se defenderem sozinhos de seres que um dia existira apenas em seus livros de histórias era mais louco do que construir chalés para mortais. — Se eles quisessem, dariam um jeito, Love, não faz sentido isso de que eles estão tentando quando acontece algo diferente toda semana. Já são três semideuses mortos e o que eles fizeram? — a pergunta era sincera, pois queria ver e acreditar no que a mulher dizia, mas nada vinha a sua mente. O mais perto de tentativas que estavam tendo eram os próprios semideuses lutando contra o que vinha em seus caminhos enquanto os deuses assistiam de camarote. — Eles não dão valor para nós e para os mortais a menos que estejamos trabalhando e dando para eles — não era de seu feitio falar daquela forma, mas Aslan não conseguia se importar mais em medir o que dizia, seu irmão estava morto por culpa dos deuses e nada jamais mudaria isso.
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Parecia épocas de mudanças e renovações em sua vida. Entrando na enfermaria como aprendiz de curandeira e até abrindo mão de ser instrutora de furtividade para ajudar os campistas com asas a voarem ou a saberem melhor lidar com suas penas. E por algum motivo, também despertou um novo poder relacionado a isso. Estava tudo conectado de alguma forma. Aparentemente as parcas sabiam o que fazia. Teve essa dúvida com tantos acontecimentos no acampamento, mas... Algo parecia se encaixar ainda e era isso que lhe deixava com esperança. Tentaria fazer e mantê-la pelo próximo também. ❝ ― Não precisa agradecer! Sabe disso. ❞ — Ela se posicionou na arena e apesar de toda a pose de preparação, tudo o que fez foi sentar no chão na posição de lótus. ❝ ― Nós nos sentamos. ❞ — Riu com a brincadeira referente a pergunta dela. ❝ ― Vai ser mais fácil pra você fazer o exercício para aprender guardar as asas se estiver sentada porque, acredite... Você vai querer estar sentada quando elas fecharem e abrir de novo por causa do impacto. Ah, e talvez possa doer por ser a primeira vez. ❞ — De sua bolsa ao lado, Love tirou um frasco de poção que havia pego na enfermaria. ❝ ― Tome isso, vai ajudar. É uma poção relaxante, dai podemos começar. ❞
! na arena de treinamento com @ KINN.
@lottokinn
chegar a conclusão de que tinha um problema, havia sido um caminhar difícil; até perceber que estava disposta a se machucar por isso, para que se livrasse de algo que não havia pedido: as asas. não poderia ser descrita como uma persona fraca, o oposto disso e a forma como havia passado por determinadas situações, eram a prova. contudo, após o submundo e tinha clareza quanto a isso, katrina sentia-se à beira de um penhasco, o qual estava disposta a pular se não fosse pela ajuda da filha de tique. e com sorte, o orgulho havia se recolhido, a permitindo aceitar a ajuda. estava ansiosa no entanto, desejando que conseguisse se livrar do peso no primeiro treino. ، obrigada por me ajudar. disse enquanto fitava outrem, em sinceridade e gratidão, ciente que agora ela assumia o lugar de instrutora para aqueles que tinham asas; o que a chocava quando parava pra pensar que o problema não era só com ela, se fosse mesmo um. ، por onde podemos começar?
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Flashback. Antes da volta dos Caídos.
O medo de Candace tinha se concretizado no episódio seguinte da TV do Olimpo, quando um deles não mais era mostrado na abertura do programa. E por isso, pelo coração se dilacerando a cada minuto que se aproximava do próximo episódio, a filha de Eros desistiu de assisti-los. Melhor ter a incerteza da vida do que a certeza da morte. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Tudo bem se eu copiar esses votos? De adiar um pouco essa festa? Pensando melhor... Não sei se serei a melhor anfitriã quando ver Melis e Tadeu. Simplesmente... É até difícil não chorar nesse exato momento. , Love, a mesma que colocava nos céus com suas ideias, era a que lembrava do mundo no chão. Candy esticou a mão e segurou a da amiga, com força e gentileza. O que faria sem ela? ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Não é esse o problema, mon cherie. É o fato de que são explicitamente falsos e o preço é de original. Guarde seus dracmas para algo que realmente valha a pena. Se quer me mimar mesmo, passe a noite comigo no meu quarto. A boa companhia está... Escassa. , A Lovegood pressionou os lábios numa fina linha, o olhar apontando na direção do chalé de Hécate. O que uma possessão podia fazer com o acampamento inteiro ainda precisava de mais estudos.
Finalizado
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Love soltou uma risada com a fala da melhor amiga porque era claro que havia cogitado muito entrar para os aprendizes da magia, mas era diferente quando envolvia a cura. Talvez era o que precisava para poder superar parte de toda aquela carga emocional que adquiriu com todos os acontecimentos do acampamento. ❝ ― Se o Quiron aceitar, vou me candidatar a ser sua aprendiz particular. ❞ — Apesar de ser uma brincadeira, não seria de tão mal porque distrair era o que estava sendo sua válvula escape. Era tão confortável se sentir acolhida pela amiga e passar aquele tempo com ela que realmente não seria de tão mal. ❝ ― Bem, eu aceitaria dormir bem gostoso sentindo o cheiro de biscoito amanteigado. Então deixo aqui minha sugestão de poção. ❞ — Comentou num riso divertido e com aquela resposta, a filha de Tique encarou a amiga com um sorriso infame desenhado nos lábios. Analisando as feições e todo aquele tempo a conhecendo, bem, ela tinha o que dizer e ela não perderia a chance. ❝ ― É? E alguém te disse isso recentemente? ❞ — Perguntou, mordiscando o próprio inferior. ❝ ― Tipo o Kaito, já que anda passando tempo demais com ele. Conheço bem esse olhar. ❞
Riu pela reação causada com o aviso, não tão simpático, que deu sobre a planta. Era exatamente essa a intenção mesmo, antes podar a curiosidade de tocar pelo medo, que pelo trauma. A olhou de canto de olho, as sobrancelhas se erguendo em interrogação. ❛ É um prazer pra mim te ensinar tudo que eu sei, mas se nem sua melhor amiga aqui conseguiu te fazer escolher certo, acho que você gosta mais deles que de mim mesmo. ❜ Dramatizou daquele jeito que ela era tão acostumada a fazer, as palavras escapando e se amontoando em uma mensagem tão caótica e sem credibilidade quanto conseguisse. Apenas pelo gosto de ser sempre dramática. Porém, seu drama se dissipou com um sorriso orgulhoso, satisfeita de mostrar aquele pequeno pedacinho do seu mundo para ela, e ainda ser novidade. ❛ Tem uma explicação científica que se eu te der, estraga todo meu disfarce de loirinha burrinha e peitudinha. ❜ Alegou, nesse ponto não havia quase nada mágico ali, apenas uma associação de fatores que enganavam o cérebro. ❛ Fazemos infusão com a raiz dela, não usamos a folha para nada além de sentir o cheiro e decorar, mas a raiz é fundamental em algumas poções para o sono. ❜ Explicou enquanto se apoiava contra a bancada, gostava de ensinar e só notou isso recentemente. Riu da pergunta e fingiu pensar. ❛ Não, de pão saindo do forno não, mas tem uma flor aqui que tem o azul dos meus olhos... ❜ Não resistiu a plantar a dica, queria talvez falar disso com alguém, ainda que temesse soar ainda mais boba pelo amigo se tirasse da mente seus pensamentos e memórias com Kaito.
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