louiedelicate
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louiedelicate · 9 days ago
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Louis wants to believe him. He does and he does believe him, but not in the way Harry needs. It occurs to Louis as he slides his hands down Harry’s waist, along his lower back, to the dimples at the base of his spine that mirror the ones in his face – Harry bathed. It’s almost a missed detail, one Louis wouldn’t even have noticed if not for the moment right when Harry had stomped by him on the way to the car. Louis had smelt rose perfume, heavy, like Harry had put it all over – laid it on to linger. But the Harry in front of him only smells like nothing. Nothing but fresh sea salt and bath oils. “Did he fuck you?” Louis’ eyelashes flutter a little when he steps back, gaze slow as it eases over Harry’s face. “What?” Harry falls back on his heels, his fingers sliding along the side of Louis’ throat. “Grimshaw,” Louis can barely say his name, the word caught when his teeth click together in a grimace. “Did you let him fuck you?” “Who the fuck are you talking to right now?” Harry’s anger is a rare thing but when it comes, it’s sudden and acidic. Sharper than venom as it slides through Louis, feels the sting of it even as Harry’s mouth falls into a flat line. “You disappeared with him.” Hating himself every moment he speaks, Louis just can’t stop himself. “Let him lead you away, apparently. Hidden into some room of that party house. Shut the door yourself.” “Louis, I-“ Harry takes a step back, gives a sharp shake of his head in disbelief. “Have you lost your mind? We were there to get information. You told me to find out what Nick knows. He wasn’t going to confess some deep dark secret in a room with fifty other busy bodies.” “So, tell me what happened. What did you do for him to get him to talk?” Louis could have kept his mouth shut, could have just let it happen, could have drown himself in the depth between Harry’s thighs. He’s furious but he can’t stop looking over all that naked skin, the way Harry doesn’t even seem to mind that he’s not wearing anything but those pearls and Louis is still fully dressed. There is a sick coiling in his stomach that curses him, curses his ever running mouth, when all he really wanted was to kiss Harry, to hold him down, to dive them both so deep into pleasure they could forget everything that has been happening. “Does it look like he fucked me?” Harry’s snaps, arms spread wide as he turns in a slow circle, showing Louis even more of that smooth skin. He’s unblemished, only the blush of anger growing on his cheeks, his chest, the tops of his shoulders. No kiss bruises or beard burn, not even a mark on him. “I don’t know-“ Louis begins, second guessing himself, but the damage is done. “You don’t know? You don’t fucking know. Right. That’s rich coming from someone who has seen every inch of me since I was sixteen years old.” Harry scoffs, tossing his hands. “But I guess that doesn’t count for anything. No, not today. That loyalty only works on days you decide. On other days, it has to be questioned even though you were the one to tell me to go talk to Nick! You let me dress up for him, parade myself around like your little prize, and then flash your teeth the second someone thinks to look twice at me!”
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louiedelicate · 10 days ago
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alguem sabe onde encontrar as historias originais do larryverse????
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louiedelicate · 11 days ago
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Baby i’m perfect for you
Apenas mommry e louddy quase papais de primeira viagem
Harry, 27
Louis, 28
Tw: Omegaverse, tradicional, Lactation k1nk
Boa leitura!
Desde que Harry descobriu a gravidez Louis não tinha dormido uma noite completa, seu lobo estava inquieto demais para conseguir fechar os olhos por mais de 2 horas seguidas
Ele se sentia na obrigação de checar seus filhotes para ter certeza que tudo estava indo como deveria
Ele trazia café da manhã na cama e o aromatizava antes de sair para o trabalho - a aromatização é uma ação muito importante durante a gravidez já que ajuda a estabilizar os hormônios do omega - e sempre deixava um moletom inundado nos seus feromônios para Harry deixar no ninho
Depois que chegava do trabalho ele ia direto tomar banho para se livrar do cheiro de outras pessoas no seu trabalho, oque podia enjoar o cacheado, para só então poder passar o resto da noite acariciando a barriga que crescia cada vez mais
Essa rotina continuou por 7 meses até a barriga de Harry estar grande demais para qualquer uma de suas roupas conseguir cobrir
“Alfa eu não posso ir no shopping com a suas roupas!” Harry fala ignorando o homem emburrado que o olhava pelo espelho
“Fica bem melhor do que isso ai” ele faz cara feia para a regata que cobria apenas metade da sua barriga “está expondo os meus filhotes e fora que você é um omega casado, não é de bom tom”
“Alfa bobo” Harry ri enquanto termina de arrumar seu cachos “vamos?” Louis apenas assente
O passeio foi um pequeno caos, qualquer pessoa que chegasse perto demais da barriga cheinha era motivo do mais velho começar a resmungar e puxar Harry para longe
Assim que eles compraram o primeiro cardigan apropriado Louis fez Harry vestir com a desculpa que “o vento estava começando a ficar frio demais”, Harry não questionou sabendo que só assim o moreno sairia da defensiva
No fim da tarde Louis já trazia consigo 6 sacolas de lojas diferentes enquanto Harry tomava o seu milk shake de morango e caminhava engraçado - aos olhos de Louis - por causa de sua barriga
“Theo não gosta de morango” Louis não gostava de morango “ele me falou por telepatia”
“Não seja bobo, Louis. Ele sequer sabe oque é morango” Harry acaricia a barriga sentindo os chutes em sua palma “viu?”
“Essa foi a Layla, traidora” ele resmunga a ultima parte “Theo já tem muita certeza do que ele gosta” Louis pousa a mão no outro lado da barriga e pequenos chutes começam ali também “esse foi o Theo” Harry sorri bobo
🍼
“Louis seu cachorro! Eu já falei para se transmutar antes de entrar em casa!” Harry grita caminhando de encontro ao mais velho, encontrando apenas um lobo de pelagem cinza deitado ao pé do berço que ficava no quarto deles “você sujou toda a sala com essas patas imundas” Harry resmunga baixo antes de deitar na cama e observar o outro que dormia com a cabeça apoiada em suas patas “eu sei que você ta fingindo” o alfa bufa antes de abrir os olhos, o azul intenso focando em Harry
“Porque está transmutado?” O lobo levanta caminhando até a beira da cama e apoiando a cabeça ali, proximo a barriga de Harry “você tem feito um bom trabalho aromatizando eles, está tudo bem” o focinho gelado analisa o cheiro dos filhotes e então Louis se transforma novamente
“Senti o cheiro de Layla oscilar hoje de manhã, quis apenas ter certeza que estava tudo bem” ele deita puxando Harry para seu peito “acho que fiquei ansioso demais porque falta pouco tempo para eles nascerem”
“Não precisa se preocupar, o próprio medico ja disse que eles estão fortes e saudáveis” Harry ronrona com o carinho em seus cachos “Lou você prometeu que faria de tudo para garantir o bem estar meu e dos filhotes, certo?”
“Uhum, oque aconteceu? Está com dor? Sabe que pode ser contrações de treinamento! Eu li esses dias que gravidez de gêmeos podem acabar antes do tempo! Ai meu deus será que eles já vão nascer?!” O mais velho levanta e começa a caminhar em círculos falando sem parar
“Louis!” Harry o chama mas é apenas ignorado “alfa! Me escuta” Ele tinha entrado em um certo transe de ‘meu deus os gêmeos vão nascer’ “Louis William Tomlinson-Styles será que da para parar de surtar?” E então o moreno congela no lugar observando Harry ofegante no centro da cama fofinha, porem um detalhe chamou atenção das orbes azuis, o pijama de ceda estava molhado na altura dos seios gordinho e o cheiro de leite invadiu suas narinas
“Hazza você… você ta produzindo leite!” Ele se aproxima sentando na frente dele “porque não me disse antes
“É isso que eu estava tentando falar nos últimos 5 minutos!” Ele ofega sentindo Louis apertar levemente o peito cheio fazendo mais leite vazar “não faz assim… tá sensível” ele afasta a mão tatuada com um biquinho nos lábios
“A gente pode testar aquela bombinha que a gente comprou”
“Eu ja testei, ela faz doer muito” Harry começa a desabotoar o pijama devagar “eu tava pensando em tentar um jeito mais tradicional” as pupilas dilatam tomando conta do azul assim que Harry deixa a roupa cair por seus ombros
“Você quer que eu mame?” O omega assente e mal tem tempo de piscar antes de Louis o puxar para seu colo e abocanhar seu seio
Harry geme sentindo o piercing estimular seu mamilo sensível enquanto Louis fechava os olhos sentindo o liquido morno invadir seu palato
Ele sugou com mais força fazendo o mais novo agarrar os fios castanhos em busca de apoio
A sucção só cessou quando Louis se afastou para começar a mamar no outro lado, Harry rebolava no pau de Louis sentindo ele começar a endurecer abaixo de si
“Deixe eu terminar meu trabalho, omega” ele falou ríspido ainda com o peito em sua boca e desferiu um tapa na coxa gordinha, deixando a mão ali como sinal para ele ficar parado. Harry geme ainda mais alto com a ardência em sua pele
Harry já sentia sua lubrificação escorrer molhando o interior de suas coxas e se misturar com o pré gozo que vazava de seu pau, ele nunca imaginou que ficaria tão excitado em sentir Louis mamar o leite de seus peitos mas o alfa continuava a o surpreender cumprindo promessas que o cacheado sequer lembrava
“Você é tão docinho, amor” ele se afasta com um barulho estalado e trilha um caminho de beijos até o pescoço do cacheado em seu colo, mordendo proximo a glândula aromática dele, mas não forte o suficiente para selar uma marca. Harry ofega sentindo um arrepio correr pela sua espinha, ultimamente Louis tem o instigado muito mais em selar a sua marca.
“Me fode, Lou” Harry o puxa para um beijo faminto, o cheiro de chocolate e café se misturando no ambiente
O alfa deita o mais novo na cama novamente para poder puxar o short do pijama para fora do corpo dele, o cheiro de chocolate ficando cada momento mais forte
Louis se encaixa entre as coxas gordinhas e começa a beijar a barriga de Harry o segurando com carinho até chegar no interior da coxas molhadas pela lubrificação
Ele segurou o membro de Harry pela base, o masturbando devagar antes de o tomar inteiro na boca
Harry xingou se frustrando pela barriga o impedir de ter a visão completa de seu alfa, Louis notou os choramingos e se afastou, se deitando atrás dele
“Eu estou uma baleia, Lou!” Lagrimas escorreram pelas bochechas vermelhas
As mudanças de humor se tornaram algo recorrente na gravidez e Louis já tinha se acostumado com a imprevisibilidade do cacheado
“Shh… você nunca esteve mais lindo, neném” ele tira sua calça de moletom e cueca em um movimento e logo volta para o aconchego do calor de seu omega “olha como você me deixa” Harry sente o membro duro roçar contra sua bunda “você fica tão gostoso que eu poderia te deixar para sempre gravido, sempre cheio dos meus filhotes” a glande gorda pressiona contra a entrada de Harry arrancando um gemido dos lábios cheinhos “você é a mamãe mais linda desse universo, Hazza”
“Porque você me ama tanto, Lou?! Eu fui um babaca com você nos primeiros anos da faculdade!” mais lagrimas teimosas escorreram dos olhos verdes, isso era demais para Harry.
“Pois é, olha onde estamos agora, casados e esperando gêmeos mesmo depois de você jurar que iria me matar durante o meu sono naquela viagem de turma” Louis afundou o rosto no pescoço de Harry, se perdendo no cheiro de seu marido enquanto continuava estocando exatamente contra a próstata sensível “no fim das contas eu sou o mais perfeito para você”
Harry tremia nos braços de Louis sem conseguir raciocinar direito, ele sentia seu baixo ventre revirar formando um orgasmo que o tiraria de orbita. Ele teve certeza quando Louis estocou mais uma vez contra seu ponto sensível e o fez liberar toda a tensão acumulada em faixas de gozo contra o edredom
Louis grunhiu com o aperto em seu pau e não conseguiu se controlar mais, por fim gozando por toda bunda e costa do cacheado
Harry ainda gemia baixinho contra o travesseiro enquanto sentia Louis o limpar com uma toalha úmida, o tecido morno passeando por sua pele com cuidado
“Quer que eu prepare a banheira? Pode relaxar um pouco enquanto eu troco os lençóis” Louis fala acariciando as costas de Harry, um toque inocente sem segundas intenções
“Quero que tome banho comigo, alfa”
“Posso entrar depois”
“Então eu quero”
🍼
A agua da banheira começava a esfriar quando Harry relaxou completamente contra o peito tatuado, ressonando baixinho nos braços de seu alfa
“Fiquem quietos a mãe de vocês está dormindo!” Louis fala baixo sentindo os chutes em sua palma cessarem
Ele aproveitou que Harry acordou por um breve momento para o carregar até o quarto e o ajudar a se trocar e secar o cabelo, ele estava praticamente dormindo sentado
“Boa noite, nenem” ele beija testa do cacheado e dois beijos em cada lado da barriga “boa noite, filhotes” então ele se deita abraçando o corpo de Harry, o prendendo contra si
🍼
Amo meus papais😭
Opniões?
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louiedelicate · 20 days ago
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𖡼 ⋮ ⊳ Dirty Dreams
· Somnophilia
· Harry com bocetinha
· Breeding
· One shot
Harry tem um dia terrível e a falta de Louis, seu namorado, só amplia seus sentimentos ruins. Ele sente tanto a sua falta que deseja o ter ali consigo imediatamente.
Resta saber se o momento quente que protagonizou enquanto dormia foi real ou apenas parte de seus sonhos sujos.
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ᥫ᭡
Harry estava irritado. E frustrado. E chateado. 
Sua manhã havia sido a pior possível (e impossível também). Desde quando acordou e perdeu o primeiro horário de aula porque não ouviu seu despertador tocar, ou quando chegou na faculdade e descobriu que sua professora de direito tributário estava passando um teste surpresa de uma matéria que ele não estava entendendo muito bem. 
E pior, que ele esqueceu seu caderno com anotações em cima da bancada da cozinha porque estava estudando no dia anterior e como estivera atrasado não viu que sua gatinha estava dormindo em cima do objeto quando saiu correndo com sua bolsa para fora do apartamento. 
Além disso, tivera uma noite terrível, se dormiu uma hora foi muito, o que lhe acarretou uma dor de cabeça terrível e que teve de lidar sozinho porque nem mesmo o remédio que engoliu funcionou enquanto tentava entender aquelas sentenças do teste. 
Ou seja, além de tomar uma bronca da professora, ainda teve que lidar com a dor física e psicológica de saber que iria mal naquela matéria. Já via seus fins de semana se perdendo em estudo no futuro, apenas para conseguir passar com o mínimo necessário. 
Odiou matemática como nunca na sua vida depois daquele período. 
A única coisa se obrigou a não fazer foi chorar, de puro cansaço e saudades também, mesmo que visse as letras e números meio embaralhados pelas lágrimas enchendo seus olhos verdes. 
Aceitou seu destino e respirou fundo tentando tirar dali alguma coisa que no momento não existia muito. Teve mais dois tempos de aula, onde uma dormiu enquanto ouvia o professor falar sobre obrigações e outra estava levemente mais atento para não compreender nada que sua professora versava sobre atualidades. 
E que terminou com ele todo molhado de café quando uma aluna que não se bicava muito com ele fez o favor de esbarrar em seu corpo quando estavam caminhando para a porta da saída. 
Harry não tinha forças para discutir com argumentar sobre aquilo, tudo o que ele fez, foi fechar seu moletom (que era de seu namorado) e correr para fora da instituição de volta para o apartamento que dividia com Louis. 
Louis esse a quem Harry atribuía toda a culpa dessa seleção de acontecimentos. 
Louis tinha viajado a Manchester para um congresso, ele estudava relações internacionais e fora convidado junto a um de seus mentores a apresentação uma pesquisa em conjunto. 
Harry estava super orgulhoso de Louis, aquilo era muito importante para o moreno e sabia o quão gratificante era ser notado por seus estudos. 
Mas ele precisava admitir que ficar aquela semana toda longe de Louis estava sendo uma tortura. Muito embora conversassem todos os dias e jantassem juntos por vídeo chamada, não era a mesma coisa. 
Era péssimo dormir sem seu namorado ao seu lado, mas Harry estava indo bem dormindo com as roupas de Louis ou no seu lado da cama. 
Era suposto que Louis tivesse voltado um dia antes, mas óbvio que ele precisou ficar mais um dia naquele congresso porque um pesquisador gostou de suas ideias e quis uma reunião com ele em particular. 
E depois daquela manhã terrível e com cheiro de café doce e enjoativo, notas vermelhas e dores de cabeça, tudo que Harry precisava era de Louis cuidando dele, falando sobre sua semana a qual Harry adoraria ouvir de pertinho estando no colo de seu namorado e ganhando carinho e afagos com frases mencionando que foi só um dia ruim. 
Precisava, até quem sabe, matar a falta dos toques e do corpo forte de Louis o segurando enquanto fodiam lento e gostoso fazendo um bem magnífico um ao outro. 
O melzinho de sua bocetinha melando todo o cacete grosso e cheio de veias de seu namorado enquanto isso.
Honestamente, Harry precisava gozar e relaxar depois daquele dia, que nem tinha terminado ainda, mas ele nem ousava tentar, pois acabaria ainda mais frustrado apenas com seus dedos finos dentro de si tentando alcançar algum lugar. 
E quando ele alcançou o apartamento que dividiam, o encontrou vazio novamente senão por Evie se espreguiçando no carpete da sala. Só ali Harry se deixou desabar em todo o sentimento ruim que o acompanhou durante toda aquela manhã. 
Ele escorreu com as costas pela porta de entrada, batendo os pés cobertos pelas botas no chão expulsando de si a raiva pelo dia ruim da forma mais primitiva. 
Talvez ele tivesse se sentido um pouco melhor quando puxou ar e se forçou a se acalmar aos poucos, dizendo a si mesmo que ele só precisava de um descanso descente e deixar aquele dia passar, então resolveria as pendências depois. Bem, Evie concordou com um miado enquanto recebia carinho em seu dorso. 
O primeiro tópico era resolver suas roupas manchadas de caf�� e depois o seu sono, Harry jura, mal se mantém de pé com os olhos abertos, o que tornava inviável trabalhar naquela tarde. 
Harry começou ligando no escritório em que estagiava explicando que não poderia ir hoje, felizmente sua chefe era um amor e bastante compreensiva com ele, o que facilitou sua dispensa naquele dia em específico desde que não fosse algo que se repetiria com frequência. 
Ele desejava que não. 
Ainda enviou algumas mensagens para Louis, ele não o havia respondido desde quando deram bom dia um ao outro pela manhã e Harry desejou a ele um bom encontro. Agora no auge de sua sensibilidade tudo que enviou foi um “Tive uma manhã péssima :( não sabe o quanto queria que estivesse aqui agora. Estou com saudades”. 
Depois disso, largou o celular no aparador da sala e foi para o quarto que dividia com o namorado. 
Logo estava se despindo na suíte e jogando as roupas no cesto, ele já sabia que teria que tomar atenção especial para tirar a mancha de sua camisa, mas ele deixou para lá a fim de sentir ainda mais rápido a água quente caindo em seu corpo. 
Foi altamente relaxante quando sentiu as gotas escorrerem em seu corpo. Ele se permitiu fechar os olhos e deixar a água percorrer todo seu corpo aos poucos levando toda o sentimento ruim daquele dia embora. 
Passou a esponja de banho cheia de espuma por seus braços, apertou seus mamilos levemente só para se focar na sensação e desceu por sua barriga. Tudo com calma e de forma preguiçosa. 
Enxaguou sua mão e adentrou seus dedos entre os lábios de sua boceta gordinha e aparada, o médio e anelar, sentindo o toque por toda a região até a entradinha que estava sempre molhadinha, ainda mais se ficava muito tempo sem conseguir se tocar propriamente. 
Honestamente, Harry amava se tocar assim, sentindo suas digitais em seu corpo e se conhecendo e reconhecendo, não apenas com a finalidade de gozar, mas poderia passar horas massageando seu pontinho doce e se sentindo ficar cada vez mais molhadinho. 
Assim, sua outra mão continuava apalpando seu peitinho esquerdo, beliscando o mamilo enquanto mantinha os olhos fechados para sintetizar todos os seus sentidos apenas em seus toques. 
Depois deslizava a mão em sua cintura e apertava o bumbum para sentir os vãos dos seus dedos se preencherem. 
Fato era que sempre perdia o controle e acabava todo manhoso e com o braço cansado atrás de Louis para que ele desse um jeito no fogo em seu corpo. Funcionava, porque Louis sabia cuidar dele como ninguém mais sequer poderia cogitar tentar. 
Por isso, ele não se demorou mais ali, tomou conta de terminar seu banho, pois estava mesmo cansado e sonhando em dormir durante a tarde toda e, se conhecia a si mesmo bem, ainda dormiria o restante da noite como o adequado. 
Se enxaguou por completo e lavou seu rosto, tomando cuidado para não molhar seus cabelos porque sua ideia não era ter de secá-los depois. 
Harry puxou a toalha do gancho e passou em todo seu corpo antes de se enrolar no tecido macio e fofo e ir para seu quarto. Como queria ficar confortável, optou por uma camisola leve e uma calcinha de algodão apenas. 
Se sentia fresco e fofo quando terminou. Era o ideal para o momento e até já estava um pouco melhor. 
Então, por fim, guardou a sua toalha pendurada no banheiro novamente, fechou a porta e se encaminhou para o colchão tão convidativo no momento. Parecia tão bom e aconchegante que Harry já derretia só de sentir a maciez quando subiu com apoio do seu joelho. 
A única coisa que fez foi levar o edredom para os pés da cama, pois o dia estava ameno e ele não precisaria se cobrir, ajeitou os travesseiros e se deitou de lado, assim podendo abraçar o travesseiro com o cheio de Louis. 
Seu namorado até podia não estar presente, mas isso não queria dizer que Harry não dava um jeitinho de o sentir por perto, nem que fosse no caminho do mundo dos sonhos. 
Ainda com os olhos abertos, se acomodando, viu ali a pulseira de pano em cima do móvel ao lado da cama, que significava algo importante na relação deles. Harry usava como um indicador de consentimento em momentos pontuais e que foram previamente discutidos com Louis. 
Porque em Louis, Harry confiava até de olhos fechados - nessas vezes, de forma literal. 
Não era sua culpa se ele gostava da sensação de ser usado enquanto dormia e era ainda melhor que Louis fosse realmente muito bom em fazê-lo se sentir nas nuvens seja qual for a circunstância. 
Parte de toda essa dinâmica também lhe fez falta durante a semana e sentia que se usasse a pulseira colorida, poderia materializar Louis ao seu lado, para que adivinhasse todos os seus desejos e realizasse mesmo que não estivesse consciente. 
Louis obviamente não apareceria do nada em casa, afinal, ele estava do outro lado do país, mas Harry ainda sim pegou a pulseira e ajustou em seu pulso. 
Com sorte, ele teria um sonho molhado que poderia contar ao seu namorado em outra ocasião pertinente. 
Desse jeito, não demorou muito até que um Harry bem sonolento estivesse se entregando ao sono e cansaço dentro de toda aquela bolha que ele mesmo criou. Relaxar e esquecer as partes que o atormentaram. 
Pôde sentir seu corpo caindo e caindo na imensidão do sono, o quarto escurinho, a cama gostosa, as roupas leves, seu corpo cheiroso. O mundo lá fora vivia, mas Harry nem pensava, só queria dormir. 
                  ᥫ᭡ 
O rapaz atravessou a porta sem muito pensar, tinha estado apenas com uma coisa em sua cabeça durante todo o trajeto que percorreu. Seu namorado precisava dele e como precisava, podia sentir a kilómetros de distância. 
Agora não importava mais, embora, Louis estava a um cômodo de diferença de seu Harry. 
Ele tentou ser silencioso, algo lhe dizia que encontraria Harry dormindo, pois sabia que ele estava em casa, mas não atendera ou respondera suas mensagens. Dito e feito, seu celular estava no aparador e brilhava apenas as mensagens perdidas. 
Louis pegou o aparelho, mantendo-o consigo enquanto caminhava o restante para o quarto. Agora, em sua mão, havia uma caixinha quadrada de veludo preto e o celular de seu namorado. 
- Miau - chama a gata, ela parece notar que Louis não esteve lá na última semana e vai com seu tom inquisitivo até o mesmo. 
Ela não parece resistir, porém, quando empurra sua cabeça fofa na calça escura de Louis, deixando ali traços do seu pelo. 
- Ei, Evie - Louis diz, ele se abaixa e faz carinho em sua cabeça. - Senti a sua falta também. 
- Miau! - ela tenta morder seu dedo enfim. 
- Eu sei, eu sei. Sinto muito. Não vou os deixar sozinhos de novo - ele promete, não levando para o pessoal a tentativa levemente agressiva da gatinha. 
Ela envolve seu rabo na perna de Louis e se estica deixando a mão dele passar em todo seu dorso, então parece satisfeita para sair rebolando pela casa até achar um cantinho para dormir. 
Foi aí que Louis ouviu Harry o chamar. Tom melancólico e sufocado, ardido como se a sua única salvação viesse exatamente daquele nome, mas baixo de modo que o mesmo só registrou quando se colocou de pé novamente e chegou bem perto da porta do quarto do casal. 
- Louis… Por favor, Lou- hm - dizia a voz rouca e longe, bem longe. - Só você me faz bem assim… 
Louis apertou as sobrancelhas, se não conhecesse seu garoto suficientemente para saber que aquilo eram gemidos de prazer, poderia até dizer que Harry está a em perigo. 
Bem, Louis se viu necessário em salva-lo de qualquer forma. 
Não demorou nada para caminhar até o quarto, imaginou que Harry estivesse acordado, tivesse ouvido que Louis estava em casa e deu um jeito de chamar a atenção do namorado recém chegado. Mas não. Quando chegou até a porta o encontrou de lado na cama de casal, os dedos dos pés se apertando e as pernas juntinhas esfregando uma coxa na outra, entre elas guardando sua bocetinha molhada. 
Harry estava dormindo, Louis logo constatou quando chegou mais perto, silencioso e detectando cada movimento alheio. Styles mordia os lábios vermelhinhos e sua mão ao lado de seu rosto apertando a colcha do travesseiro. 
E seu pulso, rodeado pela pulseira que Louis bem sabia o que significava. 
Como ele sabia que Louis estava voltando? Bem, isso não parecia importar agora. Louis considerou que Harry realmente o queria ali e estava esperando que estivesse consigo. 
E o tempo havia sido perfeito, porque Harry, mesmo inconsciente parecia pronto o suficiente e Louis, se baixando ao seu lado, percebeu que seria uma judiação acorda-lo. 
Cabia a ele, como seu namorado juntar o útil ao agradável e deixá-lo descansar ao mesmo tempo que pudesse lhe saciar o prazer que visivelmente sentia. 
Louis deixou o celular e a caixinha em cima da cômoda, ele deixou a cama por um momento apenas para lavar suas mãos no banheiro e retornar com toda a atenção voltada a Harry. 
De perto, Louis esticou seu braço em direção ao rosto de Harry, de modo que tocasse sua bochecha com a delicadeza de uma pluma, então Harry gemeu e sussurrou seu nome. Por meio segundo, Louis pensou que havia o acordado, mas era só a ilusão de Harry esvaindo de seus sonhos. 
Seu corpo tremeu e Harry resmungou quando apertou mais as coxas uma na outra em insatisfação, ele se virou permanecendo deitado de costas e um suspirou deixou seus lábios. 
Louis sorriu de canto, Harry era simplesmente o ser mais lindo de todo o universo e estava ali, inteirinho para si. 
A camisola de estrelinhas subiu de tanto que o garoto de mexeu e se encontrava no meio da sua barriga, deixando a cintura para baixo livre e macia ao toque, exceto pela calcinha. Essa última peça era de um tecido azul clarinho, mas tinha uma mancha escura no meio, bem na altura da grutinha molhada. 
Harry estava se encharcando e gemendo apenas em sonho, Louis não sabia o que se passava em sua cabeça, mas poderia colocar sua mão no fogo de que isso o envolvia. 
- Oh, haz, eu vou te ajudar, eu estou aqui, amor — Louis sussurrou, se inclinado para beijar a têmpora de Harry. 
Ele acha que tem que tranquilizar seu garoto por mais que ele esteja bem longe dali, em algum lugar, ele deve ser compreendido. 
No momento seguinte, Louis está de joelhos no colchão fofinho. Ele sentiu falta da sua própria cama e do abraço de Harry enquanto dormem, ele não pensa muito nisso agora, pois suas digitais estão deslizando por desde os ombros de Harry, passando pelos mamilos eriçados e sensíveis e seguindo. 
Quando passa pela barriga, Harry se arrepia, suas pálpebras tremem e deve pincelar as maçãs altas de sua bochecha. Ele também faz um som esquisito com a boca, Louis apenas sorri de canto, ele é tão receptivo que Louis o sente na pele mesmo sem fazê-lo de fato. 
O toque é macio em suas digitais, Louis continua o caminho até o início de sua coxa esquerda, arrepiando a pele onde passa, mas ele para ali para seguir e pressionar o polegar bem onde fica o clitóris inchadinho enviando instantaneamente descargas prazerosas pela região. 
Por enquanto, ele apenas sente e brinca com o botão durinho. Louis quer descobrir que reação pode receber de Harry, quer matar a saudade de seu corpo. 
O cacheado quer ser usado, a vontade emana de toda sua essência, Louis vai fazer isso da forma que julgar melhor e não vai desperdiçar a chance. 
Louis então desce o toque deslizando pelo tecido fino até onde está úmido e parece molhar mais quando retorna e esfrega o dedo na vertical por todo o caminho que percorreu. Os dedos de Harry tremem ao lado de seu corpo se enroscando no lençol, ele tem uma respiração pesada e Louis continua estimulando quando percebe que isso não é capaz de acorda-lo. 
Ele se sente salivar, louco para provar a doce boceta de Harry e se embebedar até que não sobre nem uma única gota e que todo o tesão do corpo alheio se vá para que Harry tenha um bom sono, ficando apenas com as consequências prazerosas. 
Então ele decide que não há porque reprimir esse desejo. 
Assim que afasta a mão, Harry reclama, ele é bastante exigente mesmo dormindo, Louis gosta disso nele. 
Ele se coloca entre as pernas de Harry, felizmente há espaço suficiente para que possa se colocar de bruços ali, levemente já afastadas fazendo com que tenha livre acesso a sua florzinha precisando de atenção. Louis nota como a mancha de antes praticamente dobrou de tamanho agora. 
Deve ser apertado ali, ele pensa, então sua primeira ação é alcançar a calcinha e a tirar do caminho, com muito cuidado e delicadeza, deixando uma perna de cada vez. 
Quando a peça se encontra enroscada em um dos tornozelos, Louis aproxima seu rosto entre as coxas grossas. Ele não pode se conter e deixa um chupão na parte interna na pele, marcando e reivindicando Harry como seu. 
Harry é lindo de todas as formas, mas Louis precisa admitir que sua bocetinha é como uma obra de arte. 
Os lábios mais grossos imploram a serem chupados, a pele em volta é macia e há alguns pelinhos aparados espalhados. A grutinha deixa tudo bem melado, ela pulsa em vontade de ser estimulada e Louis quer explorar cada pedacinho da pele cor de rosa, até ficar avermelhado e sua boca estar formigando. 
Ele passa a língua entre seus próprios lábios e respira contra a pele, se apoiando em seu cotovelo, com a outra mão, ele chega perto de alcançar o melzinho, louco para prova-lo. 
É ali que ele percebe Harry se mexer diferente, como se tivesse conscientemente notado toda a movimentação em sua volta. 
Louis precisa se erguer e alcançar seu rosto, segurar seu queixo entre os dedos e acariciar a bochecha. Tudo com jeitinho quando chega com a boca perto do ouvido de Harry. 
- Shh, tudo bem amor. Tudo bem - ele conta, aconchegando o corpo de Harry no colchão. - Você está cansado, continue dormindo… Está se sentindo tão bem assim, haz. Eu vou te fazer bem. 
Louis beija a mandíbula de Harry e seu corpo paira sob o dele quase sem encostar, ele desce sua mão pela cintura de Harry e diz palavras bonitas e calmantes até que Harry vire seu rosto de um lado do travesseiro com um biquinho. Louis ajuda a manter confortável e seu namorado parece adentrar no sono profundo novamente. 
Louis sorri pequeno com a conquista e não nega deixa um selar molhado nos lábios cheios e vermelhos como morangos. 
Só então ele desce outra vez, a adrenalina de saber que Harry pode acordar a qualquer momento faz seu coração bater forte dentro do peito e ele se excita também com o fato de que ainda sim, Harry é extremamente maleável a qualquer coisa que ele decidir dali para frente. 
Louis não perde tempo dessa vez, passa dois de seus dedos na xotinha, desde o clitóris durinho até onde a lubrificação escorre aos montes, ele recolhe com a ponta dos dedos, nem precisando adentrar muito para conseguir o suficiente. 
Ele os separa e vê como o líquido é espesso não se separando com facilidade, sua língua captura o fio antes mesmo de chupar os próprios dedos com o sabor de Harry. Louis fecha seus olhos, ele suga até não haver nada mais, só para manter o gosto em seu palato por mais tempo. 
Ele mesmo se provoca, porque pode simplesmente cair de boca naquela boceta gostosa, mas prefere acreditar que tudo tem um tempo correto. 
Ele repete o movimento, o indicador e o médio brincando com a entradinha apenas com a pontinha, ouvindo o som molhado que faz, mas seus lábios se aproximam mais e agora capturam o grelinho, chupando com vontade. Inevitavelmente, ele ouve Harry gemer, ele não olha, mas tem certeza que sugou sua boquinha quando o fez. 
E Louis não pode nem se enganar, ele mesmo gemeu quando colocou a língua para fora e tratou de lamber toda a região sem deixar de explorar nem um cantinho. 
Com o polegar, ele afastava e abria espaço para não deixar falta nenhum lugar e vez ou outra esbarrava no nervo de propósito só porque via a coxa de Harry tremelicar com a mistura de atos. 
Ele chupou a grutinha que misturava o melzinho natural de Harry com sua saliva e adentou sua língua no canal, sentindo-se beber algo vindo diretamente do paraíso. 
O melhor era ver como Harry reagia a cada estímulo, fazendo com que Louis tivesse ainda mais afinco cada segundo mais. 
Ele sentia que poderia gozar realmente muito só de chupar Harry e nada mais. 
Quando mais chupava e massageava, mais lubrificação escorria da xotinha de Harry, que se misturava com a saliva de Louis e formava uma boa mancha no lençol claro. Absolutamente que Louis nem se preocupava com isso, seu próprio queixo era uma bagunça de fluidos e aquilo soava quente pra caralho. 
Enquanto dava uma atenção especial ao lábios e ao clitóris, a fim de dar a Harry a melhor mistura de prazeres, Louis adentrou o canal vaginal com seus dedos. Eles corriam fácil por lá e de forma até considerada preguiçosa ao que seu foco era sua boca. 
Eventualmente ele massageia dobrando um pouco seus dedos para encontrar o pontinho de prazer de Harry. 
Harry começou a apertar suas pernas e Louis até precisou segurar suas coxas para que de mantivesse afastado, ele até mesmo se tornou mais alto, lembrando a Louis como podia agir como uma putinha sedenta mesmo no décimo sono. 
O melhor é que ele nem cogitava mais acordar, os gemidos eram gostosos de ouvir e certamente involuntários. Era apenas seus sentidos e os estímulos de Louis o carregando até um orgasmos sem que precisasse de esforço algum. 
Louis continuou chupando e dedando Harry com afinco, movimentos bastante certeiros. Sua língua passeava por toda a boceta e até arriscou morder levemente os lábios que a envolviam, puxando um pouco e só soltando depois de sugar e obter um sol alto pelo quarto. 
Harry gozou quando Louis combinou os estímulos em seu ponto G com chupões consideráveis em seu grelo melado, molhando ainda mais os dedos de Louis com seu melzinho. 
Louis viu aquilo como uma recompensa e recolheu tudinho com a boca, agridoce e gostoso. Ele podia sentir em seus lábios os tremores que a bocetinha dava por ter sido bem usada naquele tempo, o tom rosado de antes tinha desaparecido e era realmente toda vermelhinha como devia ser. 
Louis sabia que Harry devia estar se sentindo tão bem e estaria melhor ainda quando acordasse e visse seu estado. Ele se ergueu de joelhos para ver o resultado final. 
Harry tinha o peito se mexendo em respirações levemente descompassadas e seu pescoço estava suado como se tivesse estado fazendo exercícios pesados. A boca era ainda mais avermelhada assim como as bochechas e toda sua pele que estavam coradinhas. 
Além de, claro, a boceta fodida e usada juntamente do lençol em volta molhado e amassado. 
Ele estava divino, mas poderia ficar ainda melhor e Louis decidiu isso quando sentiu seu pau fisgar, o tesão o lembrando o quão bom era ter o gosto de Harry em seu sistema de novo. 
Louis nem precisou levantar muito sua camisa ao desfazer o zíper de sua calça jeans e baixar minimamente sua boxer apenas para liberar seu pau e suas bolas. Ele não sabe como aguentou ficar com ele assim tanto tempo, o volume demonstrava o quão excitado Harry o deixava. 
Ele estava duro e sensível ao toque, apenas o ato de envolver o membro com seu punho que fez gemer em deleite e expelir mais pré gozo que Louis não tardou em usar para que pudesse mover sua mão com mais facilidade. 
A imagem que tinha em sua frente e tudo que a precedeu era mais que suficiente para auxiliar Louis em seus movimentos. 
O nome do namorado deixava seus lábios e em timbre sujo com facilidade, mesmo assim Louis se contia mordendo sua boca porque ainda não queria correr o risco de acordar seu menino. 
Seu punho se movia rápido em dado momento, ele usava a outra mão para massagear suas bolas, Louis fechou seus olhos e tombou a cabeça para trás expondo seu pescoço quando era demais para ele sequer sustentar suas pernas. 
Ele alcançou a mão de Harry que estava de palma para cima ao lado se seu corpo e entrelaçou seus dedos, assim podendo estar próximo suficiente para pincelar a glande em sua florzinha como toque final que ele precisava. 
Observou como Harry franziu o cenho pela estimulação em excesso. 
Louis veio em uma explosão gostosa quando adentrou a cabecinha na entradinha já aberta e que o envelopou rápido no canal quente. Por mais avassalador que fosse, ele nunca perderia o momento em que poderia pintar a pele de Harry com seu prazer. 
Seu gozo escorreu da grutinha, mas Louis continuou golpeando com seu punho até que seu orgasmo secasse, assim deixando a barriga, as coxas e até uma gotinha na bochecha de Harry sujas com sua porra. 
Tinha feito uma verdadeira bagunça com seu namorado e ele nem estava realmente ali para concordar consigo. 
Louis, porém, estava bastante satisfeito com o resultado. Ele recuperava a respiração e o seu coração que ainda batia acelerado desde o segundo que entrou no quarto. 
Era tão bonito que ele precisou registrar aquilo. 
Assim que se recuperou, ajustou o pau de volta para suas calças e foi atrás da câmera instantânea que sabia que tinham guardada no armário. Ele não demorou nada para encontrar e ajustar todo o mecanismo para que pudesse registrar alguns cliques de como havia deixado Harry. 
Por mais que o cacheado não acreditasse quando despertasse daquele jeito, o moreno fez questão de manter o registro em pelo menos três ângulos distintos. Cada um mais bonito e quente que o outro. Foco em seu corpo, em seu trono e em seu rostinho corado. 
Louis se viu ainda mais apaixonado pelo garoto. 
Louis pegou uma caneta permanente e escreveu a data no verso, então as deixou num canto limpo na cama, ele alcançou a caixinha que tinha trazido quando veio mais cedo e a colocou junto das fotos de uma forma apresentável. Aquilo *tudo* era um presente para Harry, de qualquer forma. 
Depois, ele decidiu por uma coisa, que ainda faria parte daquela cena toda que fizeram em conjunto, porque ele nunca faria nada se não soubesse que Harry estava 100% de acordo com aquilo. 
Louis pegou o celular de Harry e desbloqueou, apagando as mensagens que enviou quando estava para chegar e que Harry não havia aberto - e nunca iria saber que estiveram ali. 
Ele então retornou o celular para cima da cômoda e deu uma última olhada. Harry também tinha regulado sua respiração e ressonava com muita calma, mas desde então nem mesmo havia se movido. 
O moreno se aproximou e deixou outro um beijo nos lábios do namorado. 
Então ele partiu, refez todo o caminho do apartamento, disse tchau para a gata no tapete e saiu pela porta da frente como se nunca houvesse estado lá. 
                  ᥫ᭡ 
Harry não fazia ideia de quanto tempo dormiu quando começou a sentir sua consciência voltar. 
Ele lembra de ter tido um sonho bom, mas sonhos parecem se esvair sempre que você vai retomando a realidade. Essa era a parte ruim de sonhos, a parte boa da realidade é que ela deixa rastros. 
Harry se sentia revigorado, sentia seu corpo relaxado e sua mente descansada. Estava pronto para outra. 
Sentia também… Sentia-se meio mole, o que era irônico. 
Ele abriu os olhos e estava de costas para o colchão, como se tivesse sido deixado assim e não como se fosse uma escolha totalmente sua. 
Um arrepio subiu por todo seu corpo quando ele moveu um braço até sua barriga, que estava descoberta pelo tecido da camisola. A sua boceta estava formigando e latejando, como se tivesse acabado de ter um belo orgasmo, a sensação toda era como tal, honestamente. 
Ele se sentia cheio, constatou isso quando levou a mão até sua entradinha e encontrou ali bem molhadinho. Talvez tivesse gozado enquanto dormia, ele não conseguia isso muitas vezes sozinho, mas talvez fosse o caso. 
Ainda despertando, sorriu com essa noção, era exatamente como esperou quando foi dormir. Satisfatório, até. 
Então ele molhou seus dedos, movendo suas pernas e plantando os pés na cama no processo, fechou seus olhos quando se sentiu terrivelmente sensível até para se tocar. Ele levou os dedos até sua boca e então arregalou seus olhos quando constatou que aquilo não era seu. 
Foi aí que percebeu, além de tudo, se sentia usado, porque provavelmente era o que tinha acontecido. Não só tinha gozado, como tivera feito alguém faze-lo. 
Ele se levantou num salto, sentando na cama e tendo dificuldade para registrar todas as informações ali presentes. 
Havia goza ainda fresca em vários pontos de sua pele, a sua cama estava encharcada e ele nem saberia identificar o que era o que. Sua boceta tremelicava e escorria, o lembrando como gostava daquela sensação, mas ao mesmo tempo, seu sangue corria frenético em suas veias tentando juntar as peças. 
Estava confuso e de pupilas dilatadas, mas se colocou a acalmar. Estava tudo bem, as coisas fariam sentido alguma hora. 
Ele estava a ponto de se desesperar, mas então encontrou os mimos deixados no canto de sua cama, fazendo com que se estivesse até lá para entender mais esse quebra cabeça do que se tratava. 
Eram fotos suas, muito bonitas naquele ângulo, ele precisava admitir e aquele fator realmente o acalmou, porque os números atrás das fotográficas eram de só uma pessoa: Louis. 
Mas como Louis poderia estar ali, se era suposto que estivesse em outra cidade? 
Louis está em casa? 
- Louis! - Harry nem para e termina de averiguar o que há em sua cama, ele só se levanta correndo para ver se Louis voltou para cama. - Oh, Deus - mas ele para, suas pernas tremem demais, sua calcinha enrosca no seu tornozelo e ele escorre porra entre as pernas. 
Aquilo seria tão vergonhoso se ele não pudesse achar quente. Ele genuinamente acha quente, Louis deve achar, Louis precisa ver isso. 
- Louis? Amor! - ele se acalma e veste a calcinha de novo, ele pode lidar com o resto depois que encher Louis de beijos e agradecer pelo que fez. 
Exceto que Louis não está em casa. 
Nada. 
Não há nada além de Evie que se põe a seguir Harry pelo apartamento quando percebe que o dono preferido acordou. 
Mas é só isso e não é como se Evie pudesse delatar Louis - ou qualquer outra pessoa. 
Harry volta levemente frustrado para o quarto, mas não é dos piores sentimentos agora. É como se ele não conseguisse se sentir mal depois daquele sono maravilhoso. 
Ele respira e infla as bochechas quando retorna ao quarto. Ele tem mais um item para olhar e até se surpreende por sua curiosidade não ter resolvido abrir a caixa de veludo primeiro. 
Quando o faz, sua mão vai a boca em surpresa, é um lindo colar de prata em formato de coração com pedrinhas brilhantes. É tão bonito e parece ser leve, do tipo que se molda no pescoço e nem parece que está lá. 
Harry está levemente emocionado, ele quer pegar e usar naquele exato momento, mas também é tão delicado que ele tem receio de tocar. 
E ele não o faz, porque seu telefone toca. 
Harry até mesmo se assusta, ele ainda está meio lento, mas atende perto do quarto toque. 
Era Louis. 
— Harry! Que susto, amor, não estava atendendo — Louis suspira, não parece ser a primeira vez que não é atendido. 
— Lou! Eu estava… dormindo — Harry soa incerto, ele está aos poucos recobrando tudo que precisava.  
— Oh, eu imaginei, baby — Harry pode ouvir um pequeno som vindo de Louis, algo que ele não pode identificar ao certo o tom, isso o faz inevitavelmente sorrir. — Sinto muito por seu dia ruim.  
— Você está voltando para casa? — Harry se vê perguntando em seguida.  
— Para casa? Como sabe? — Louis pergunta, há pura confusão em sua voz. 
 — Porque… Você não está? — Harry questiona, mas ele sabe a resposta e realmente gosta de entrar na encenação. 
Isso os faz realmente bem.  
— Cheguei há pouco, era uma surpresa, mas você adivinhou — Louis diz risonho. Harry ouve, há realmente barulho de estação de três ao redor de Louis.  — Nenhum dos meninos está disponível, consegue vir me buscar na estação? 
— Você acabou de chegar? Realmente agora? — Harry franze o cenho, tão envolvido que está. 
— Uhn, sim? Estou te dizendo — Louis diz, ele tem um jeito calmo e carinhoso porque não poderia usar outro tom quando fala com Harry. — Não piso em Londres desde semana passada — brinca. 
O próximo ato de Harry é dizer a Louis que vai buscá-lo, ele só precisa se arrumar – e dar um jeito na bagunça da sua cama rapidamente. 
Se Louis estava na estação agora, como ele tem certeza que também estivera consigo enquanto dormia o proporcionando as melhores sensação possíveis? 
Harry não tem tempo a perder, ele se arruma em questão de meia hora. Colocando lençóis para lavar, tomando banho e guardando as fotos junto das outras que já tinham seu lugar próprio. 
No fim, ele está pronto para sair e usando o colar que apareceu em sua cama, é o mais lindo de todos e é seu resquício de realidade para seus sonhos sujos. 
Mais tarde, ele vai, aos beijos, dizer a Louis que o ama muito e ainda vai agradecer e eles não vão falar sobre aquilo, porque sabem a verdade e não precisam registrar isso.
Essa história também pode ser lida e salva no ao3:
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louiedelicate · 20 days ago
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Ai queria uma fic do louis bem pidão, querendo meter o dia inteiro e o harry "ain ain" manhoso deixando ele ser usado e guardando a porra
49 notes · View notes
louiedelicate · 28 days ago
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louis voltou com pb pra gnt testar o vibrador do hs pensando nele hmmmmmmm #papis
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louiedelicate · 28 days ago
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LOUIS PB EM 2025???????? SE ACALME XEREQUINHA
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Mbank Summer Festival Poland (26 July 2025)
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louiedelicate · 1 month ago
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you all are asking the wrong questions. the real question is, which new pleasing sex toy is going to be in louis blue?
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louiedelicate · 1 month ago
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Last Friday Night
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Onde Harry, a garota mais popular da escola, tem um penhasco pelo nerd Louis, e sempre o chama para suas festas na esperança dele vir...
Avisos: l!tops, h!bottom, Harry como garota cis, pwp, Louis nerdzinho, ambos são de maior apesar de estarem na escola, perca de virgindade
O sinal ecoa alto pelos corredores gélidos e sem vida da escola, como sempre. Mas Harry não se incomoda, ela realmente amava a escola e não porque a via como seu reino com seus lacaios chatos que a seguiam por aí… Não, ela simplesmente amava.
Ela caminhava com calma, o uniforme de líder de torcida abraçando seu corpo tão perfeitamente que parecia ter sido moldado unicamente para ela, desfilando pelo corredor como se estivesse em uma passarela –e de certa forma, está. Todos notam sua presença: olham para sua saia curta e esvoaçante quando passam, acenam com a cabeça, outros se atrevem a dizer “oi”. Mas certamente ninguém era indiferente.
Exceto um.
Harry não prestava atenção em nenhum deles, realmente. Ela já está procurando por alguém.
E então o vê. Ali, perto dos armários mais ao fundo, quase escondido entre a porta do refeitório e a das salas de aula, o garoto com um suéter azul-marinho, cabelo desgrenhado –mas não totalmente bagunçado–, olhar mergulhado em um livro grosso como se fosse a coisa mais interessante de toda sua semana. E talvez fosse.
Louis Tomlinson. Inexplicável, porém irrevogavelmente lindo.
Harry sorri sem perceber. Aquela coisinha nerd parecia imune a qualquer tipo de charme e encantamento seu. Era engraçado, todo mundo caia a seus pés, mas ela aprendera do pior jeito que Louis não era todo mundo.
Ela atravessa o corredor, ignorando uma das garotas da torcida que a chamara.
–Lou Lou!– diz com o entusiasmo de quem reencontra o melhor amigo de anos.
Louis ergue os olhos, piscando um pouco confuso por baixo dos óculos, como se tivesse acabado de ser brutalmente arrancado de outro universo.
–Ah… Oi, Harry.
–Lindo dia, né?– Harry encosta no armário ao lado, jogando os cabelos cacheados e esvoaçantes para trás com um gesto ensaiadamente despreocupado.
Louis não conseguiu não reparar.
–Tá meio nublado.
–Pra mim ele está simplesmente radiante agora que você apareceu– disse ela, com aquele sorrisinho que mostrava suas lindas covinhas.
Ela parecia um pouco perversa e Louis se questionou se ela estava sendo gentil ou tirando uma com a cara dele. Ambas as coisas o incomodavam.
–Hm, você precisa de alguma coisa?– ele perguntou, ajeitando os óculos perfeitamente alinhados simplesmente porque não sabia ficar sem ter o que fazer com as mãos.
–Precisar? Não. Querer… Talvez– ela rodeia, batendo o indicador no queixo como quem finge pensar –Se eu te pedisse algo você me daria?
Louis engoliu em seco.
–Depende– respondeu, encarando-a. Ele genuinamente queria saber o que um garoto como ele poderia oferecer a uma garota como ela.
–Não é nada demais– Harry se inclina um pouco sobre ele, analisando todo aquele rosto inocente e tímido que mal saía de entre páginas de livros velhos… Ela queria aqueles lábios, mas não podia ser tão direta, não é? –Quero seu tempo.
–Eu não vou te dar aulas.
E, ok, talvez isso tenha ferido um pouco o ego de Harry. Sua cara indignada já dizia tudo.
–Eu não preciso de aulas– retrucou, sucinta, com um pouco de acidez na voz –Sei que não repara muito em mim, mas estamos na mesma aula de álgebra avançada. Não sou burra.
Louis arregalou os olhos em surpresa e as bochechas ganharam um tom de vermelho que Harry teria achado engraçado se fosse em outra ocasião.
–Eu nunca diria isso e- Não foi minha intenção, por favor, me perdoe, eu me expressei mal– ele se apressou em dizer, envergonhado –É claro que eu notei você… Quer dizer não tem como não notar, né? Você é tipo a menina mais bonita de lá e- Aí meu Deus, também não foi isso que eu quis dizer… Digo você é bonita, mas eu não estou dando em cima de você nem nada do tipo, é só que…
–Por que?
Louis olhou para cima. Enquanto se embaralhava em palavras ele nem percebera que retraia a cabeça e encolhia os ombros como quem sofre uma represália.
–Por quê o quê?
–Por que não está dando em cima de mim? Não é como se você não pudesse– Harry arqueia a sobrancelha em puro desafio, ajeitando o cabelo atrás da orelha.
Louis abre a boca em completa descrença. E ele estava para responder o motivo óbvio –ou, pelo menos, que na sua cabeça era óbvio– quando ouvira Harry gargalhar. Ela chegou a apoiar a mão em seu peito enquanto se inclinava para frente e Louis sentiu o corpo travar. Estavam perto. Muito perto.
–Você tinha que ver a sua cara!– ela dizia, entre uma risada e outra. Era um som agradável, Louis quase se podia imaginar rindo com ela se ele não fosse o motivo da graça –Não leve tudo tão a sério, Lou Lou.
Harry deixou propositalmente a mão ali, esperando a crise de riso terminar. Ela podia sentir o peito magro, porém levemente malhado, sob a ponta de seus dedos e sua vontade foi de acariciar a área, mas ela segurou-se.
Louis ficou vermelho. Não só nas bochechas –até as orelhas ficaram coradas.
–Você… Sempre fala assim com as pessoas?
–Só com as que eu gosto de implicar.
–Implicar? Comigo?
–É. Você tá sempre tão quietinho na sua bolha… Isso me faz entrar– Harry olhou diretamente nos olhos dele, os verdes cativando os azuis –Você mal percebe as coisas ao seu redor, inclusive eu.
–E isso te incomoda?
–Me intriga– ela se aproximou, os joelhos estavam se encostando com tamanha proximidade. Harry colocou a mão por cima do livro fechado que o outro ainda mantinha em seu colo –Fico pensando o que tem de tão interessante nessas páginas… Que faz você dar mais atenção a elas do que a mim.
Louis engoliu em seco, tropeçando nas próprias palavras:
–N-não é isso… É só… Eu gosto de ler.
–Eu também– Harry sorriu. O mesmo sorriso de antes. As mesmas covinhas –Mas prefiro coisas ao vivo. Que eu posso ver… Ouvir…– a mão delicada moveu-se lentamente, com uma calma quase sensual, e posou em cima do pulso do garoto –Tocar…
Louis travou.
–Você quer… Dizer tipo… Filmes?
Harry riu, baixo, e recolheu a mão, deixando-a pender ao lado do corpo.
–Claro. Filmes. Ou festas.
Ela apoiou o braço no armário, um pouco abaixo da cabeça de Louis, deixando-os ainda mais próximos.
–Falando nisso… Festa lá em casa hoje. Você vem?
–Não sei… Essas festas não são muito meu estilo, você sabe.
–E qual é seu estilo, Louis?– Harry estava de frente para ele, olhando-o diretamente nos olhos. Tão felinos e intrigantes que Louis quase se rendeu como uma perfeita presa.
Silêncio.
Harry inclinou a cabeça.
–É silêncio?
–Eu gosto de coisas calmas. E… E previsíveis.
Harry sorriu. Inclinada demais. Perto demais.
–Então talvez você devesse mesmo ir. Quem sabe descobre que gosta de… Surpresas.
Louis abaixou o olhar. Aquilo tudo já estava sendo uma surpresa para ele. Harry já conversara com ele inúmeras vezes, isso era fato, mas nunca com essa proximidade. Nunca com tanta insistência.
–Hã… Eu… Vou pensar.
–Você sempre diz isso… Dessa vez, pensa com carinho, tá?– ela se afastou e parece que o ar voltou para os pulmões de Louis. Os olhos ainda ardiam nele, entretanto –Se você aparecer, prometo que vou fazer valer a pena.
Então virou de costas e saiu andando tranquilamente pelo corredor. Que agora estava vazio.
Louis ainda estava parado, pensando. Muitas coisas se passavam pela sua cabeça naquele momento, mas ele parecia cansado demais para pensar em cada uma delas –e isso que era começo da manhã–, então resolveu dar um fim em todas as perguntas: ele não iria a essa festa, assim como não fora em todas as outras. Harry nunca sentira sua falta, não seria agora que sentiria.
(...)
O quarto de Louis era o oposto de qualquer festa: organizado, silencioso e morno. A luz da luminária criava um círculo suave sobre a escrivaninha, onde um caderno de anotações e dois livros empilhados esperavam pacientemente por atenção.
Louis respirou fundo, ajeitou os óculos no rosto e tentou focar na leitura.
“A consciência social de um indivíduo é construída…”– leu em voz baixa, marcando a linha com o dedo.
Bum. Bum. Bum.
O som atravessou a parede fina como se os graves tivessem vida própria.
Ele franziu a testa.
“... é construída através das experiências vividas…”
BUM. BUM. BUM-TCHÁ.
Louis ficou o livro em um baque oco, com força. Do outro lado da janela, luzes piscavam em ritmos alucinados, refletindo no teto do quarto –que só tinha aquela fraca luz do abajur ligada. A casa de Harry, claro. A festa. De novo.
Ele se levantou e foi até a janela, espiou discretamente por entre as frestas da cortina. Gente demais. Rindo, dançando, tropeçando –ainda que não desse para ver tudo, Louis podia imaginar a maior parte. Ele nem sabia onde Harry arranjava tanta gente assim.
Estava prestes a fechar a cortina quando viu.
Na porta da frente, Harry.
Uma regata branca, quase transparente, que mostrava a cor de seu sutiã –preto como a noite–, combinando com uma minissaia jeans azul claro e botas de salto branca. Estava gargalhando com alguém que Louis não conhecia. Os cachos balançavam com o vento e o rosto estava parcialmente iluminado pelas luzes coloridas.
Por um segundo, Harry olhou direto na direção da janela.
Louis recuou tão rápido que quase tropeçou no tapete.
–Merda.
Sentou de volta à mesa, tentando se convencer de que estava imaginando coisas. Tentou ler mais uma página. Mais duas linhas. Mia uma frase. Mas a imagem de Harry se inclinando para frente, rindo, mostrando seu decote para qualquer um, voltava a sua mente. E a música não ajudava em nada: parecia estar dentro de seu quarto.
Uma lembrança surgiu na sua mente. Uma que ele não lembrava de ser tão importante.
“Se você aparecer, prometo que vou fazer valer a pena.”
A voz de Harry.
Louis apertou os olhos e encostou a testa na mesa. Por que aquilo estava incomodando tanto? Por que era tão difícil ignorar? Ele era bom nisso. Sempre fora.
Mas agora… Parecia diferente.
Ele levantou de novo. Foi até o armário. Ficou parado em frente às roupas por um tempo, sem saber se estava perdendo o juízo ou… Só cansado do barulho. Ele quis acreditar que era a última opção.
Pegou o primeiro moletom que viu e vestiu por cima da camiseta do pijama. Calçou o tênis e saiu.
Atravessou o jardim em passos decididos, os olhos baixos, o coração no pescoço, batendo tão alto quanto aquela música que ele sequer sabia o nome. A intenção era simples: tocar a campainha e pedir –educadamente– para abaixarem o som.
Era isso.
Mas então a porta abriu antes mesmo que ele pudesse levantar o pulso.
E lá estava Harry.
O corpo brilhando pela camada fina de suor, um copo na mão e um sorriso escandalosamente feliz no rosto.
–Louis!– ela gritou, como se estivesse vendo um milagre, com os olhos o dobro do tamanho normal pela surpresa –Eu sabia! Eu sabia que hoje era o dia!
Louis congelou.
–Eu só vim…– começou, a voz falhando –A música. Tá muito alta. Eu tô tentando estudar…
Harry não ouviu nada disso, no entanto. Ela já estava puxando ele pra dentro, guiando-o com a mão na sua.
–Finalmente decidiu se divertir comigo.
Estava claro que ela estava um pouco alterada. Talvez não muito, pois ela parecia consciente e conseguiu reconhecê-lo sem nenhuma dificuldade –até se lembrou que o tinha convidado–, mas definitivamente não era essa a Harry que ele conhecia.
Louis tentou protestar, mas foi logo engolido pelo calor, cheiro de álcool e perfume barato, a multidão e –acima de tudo– pelo olhar de Harry, preso nele como se fosse a coisa mais interessante daquela casa inteira. Era assim que ela olhava para ele.
A música estava ainda mais alta do que parecia do lado de fora. Louis se encolhia a cada novo grave que vibrava no chão, desviando de corpos dançando e pessoas falando alto demais. Era quase sufocante.
Harry, por outro lado, estava em casa –literal e figurativamente.
–Então,... Tour VIP?– ela perguntou no ouvido de Louis, se inclinando demais, como se estivesse compartilhando algo indecente.
Louis abriu a boca para recusar, mas o aperto de Harry em sua mão se intensificou e ela olhava para ele com uma esperança quase infantil. Ele quase sentiu pena em matar isso, se não fosse por aquele sorriso divertido que ela carregava. Ou ela estava mesmo muito bêbada ou ela se divertia muito em zoá-lo, das duas uma.
De qualquer modo, ele se deixou levar quando ela lhe puxou com naturalidade, abrindo caminho por entre as pessoas.
–Vai ser rápido– disse, piscando os olhos com uma maquiagem delicada, que apenas ressaltava o verde de suas íris –Prometo que te devolvo são e salvo. A não ser que prefira o contrário.
–Por que eu iria querer sair daqui machucado?– perguntou Louis, com uma sobrancelha arqueada, confuso.
Harry riu. Tipo, verdadeiramente. O mesmo tipo de risada que fez ela se inclinar para o cara de antes e que Louis jurava que podia ver além de seu decote. Agora ele podia comprovar: sim, dava para ver.
–Você é engraçado, Lou Lou!
Já haviam chamado Louis de muitas coisas, mas engraçado nunca fora uma delas. Ainda mais quando ele não falou nada para isso.
Um berro grosso, como um rugido, chamou a atenção dos dois. Um grupo de pessoas jogavam beer pong na mesa de jantar improvisada. Uma garota ruiva gritava toda vez que acertavam uma bolinha, mas o que chamou a atenção deles em questão foi o de um cara. Sem camisa. Com uma coroa de papelão na cabeça. Provavelmente o ganhador.
–Aqui temos o salão dos jogos, como pode ver– Harry gesticulou com as mãos –Território perigoso, cuidado. Gritaria, apostas ridículas e, às vezes, beijos inesperados entre melhores amigos.
–O quê?!
–Acontece. Finais de campeonato são intensos.
Louis virou o rosto, desconfortável.
–Não sei o que estou fazendo aqui.
–Eu sei– Harry virou-se para ele, sorrindo com aquelas covinhas e bochechas coradas, se apenas pelo álcool ninguém saberia dizer –Tá conhecendo minha casa. Minha vida. Meu lado… Mais íntimo.
Louis tossiu, vermelho.
–Isso tudo é seu… Lado íntimo?
–Ainda não, mas se você quiser eu posso te mostrar– Harry piscou devagar.
Louis desviou o olhar e apertou a manga do moletom com a mão livre. Ele nem tinha reparado que ainda segurava a mão de Harry.
–Vem– ela disse, puxando-o, novamente, até a cozinha –Aqui é onde a mágica acontece. Ou pelo menos os drinks de gelatina.
A bancada estava coberta de copinhos coloridos, cada um mais suspeito que o outro. Um garoto com olhos vidrados tentava empilhar os copinhos vazios, enquanto uma garota ria deitada no chão com um chapéu de bruxa.
–Vermelho é perigoso, azul te faz rir, verde… Hum, não recomendo– Harry explicou, pegando um copinho lilás e oferecendo a Louis –Esse é o “Amor à Primeira Gole”.
Louis recuou um passo.
–Eu não bebo.
–Nem um golinho?– Harry se aproximou –Prometo que não mordo. A não ser que você goste disso.
Louis ficou em silêncio, encarando o copinho como se fosse um animal selvagem e raivoso prestes a atacá-lo.
–Eu passo.
–Certo– ela concordou e deixou a bebida de volta no balcão.
–Você não vai beber?
–Sem você não tem graça, Lou Lou– respondeu, com aquele sorriso lindo que explica todas as coisas do mundo.
Louis sentiu a pele do pescoço formigar. O que ele devia fazer com aquela afirmação?
–Agora… O quintal– anunciou Harry, como se estivesse apresentando um parque temático secreto –Prepare-se.
Atravessaram a sala até as portas de vidro. O ar lá fora era mais fresco, mas nem por isso menos caótico. No gramado, casais se beijavam encostados nas árvores, nas espreguiçadeiras, ou compartilhavam algum tipo de cigarro que Louis tinha quase certeza que era ilegal. Um grupo tocava violão no canto mais extremo do cercado e uma garota dançava sozinha em cima de uma mesa.
Louis arregalou os olhos.
–Isso aqui é um surto coletivo.
–Bem-vindo a minha mente– Harry se encostou na grade da varanda, olhando diretamente para ele com o lábio inferior entre os dentes –Confesso que parte de mim queria te ver aqui só pra isso. Queria ver a sua reação.
–Por quê?
–Porque você é impossível de decifrar. Fica todo calado, quietinho, todo certinho…
–Eu sou o que sou. Não tem mistério.
–Tem sim– Harry deu um passo a frente –Você finge que não nota, mas seus olhos sempre me seguem quando eu passo. Você finge que não escuta, mas sua mão treme toda vez que eu falo com você. Você finge que não quer estar aqui, mas… Está.
Louis abriu a boca, depois fechou.
–Isso é… É só coisa da sua cabeça.
–Pode ser– Harry sorriu, um pouco triste –O que significa que eu adoro imaginar coisas com você.
Louis deu um passo para trás, como se aquilo pudesse proteger sua sanidade.
Ficou um silêncio por um momento. Harry olhando para Louis como se esperasse alguma reação dele que não a indiferença e Louis tentando não prestar atenção no que acontecia à sua volta.
–Vem, vamos continuar nosso tour– Harry disse, desencostando-se da grade um tanto irritada. Consigo mesma talvez. Ela só tinha mais uma chance de fazer Louis notar ela…
(...)
–O que estamos fazendo no seu quarto? Achei que estivesse me mostrando a festa…– disse Louis, ajeitando o óculos no rosto.
–A festa termina no meu quarto, Lou Lou– sussurrou Harry, com a voz carregada de uma segunda intenção que o garoto não pescou.
Louis olhou para ela com uma confusão gritante nos olhos.
–Toda aquela gente vai vir pra cá?– ele perguntou, indignado.
Harry soltou um suspiro, incrédula. Ela não podia acreditar que ele era tão inocente quanto transparecia. Exceto que era. E a prova esteve em sua cara a noite toda.
–Você só pode estar brincando comigo…– ela sussurrou, coçando a nuca sem jeito. Ela realmente não sabia deixar mais claro seu desejo por Louis do que já deixara em todo o tempo que se conheciam –Louis, eu vou ter que escrever na minha testa?
Mais confusão.
–Escrever?– ele questiona.
Harry anda em passos felinos até ele, os olhos verdes encantando os azuis com a sedução de uma puma cativando sua presa.
–Gatinho, eu quero você. Quero você como eu nunca quis mais ninguém naquela droga de escola!
Louis arregalou os olhos. As bochechas rapidamente ganharam cor, que se espalhou até as orelhas. Na verdade, chegava a ser fofo o quão envergonhado ele ficou.
–Me quer?
–Não é possível que você tenha achado esse tempo todo que eu queria ser sua amiga!– disse ela, indignada. Harry pousou a mão delicada e de unhas decoradas sob o peitoral do outro –Lou Lou, eu quero segurar a sua mão pelos corredores e beijar você na frente do refeitório todo…
Ela se inclinou para frente, alcançando a boca no ouvido de Tomlinson.
–E sentar na sua cara até virar uma bagunça e seus óculos ficarem molhados do meu prazer.
Aquela frase poderia facilmente infartar Louis Tomlinson. O coração batia tão rápido que ele sequer podia decifrar se estava ou não dentro do peito. Ele olhou para Harry abismado; não sabia daquele lado da garota e pior, não sabia desse lado da garota para com ele.
Talvez ela sempre tivesse sido óbvia, mas Louis claramente era um leigo. Como poderia imaginar que uma garota como ela, linda, gostosa, inteligente e a melhor e mais popular líder de torcida da escola, fosse ter uma quedinha por ele?
Louis continuava parado, como se cada célula do corpo dele tivesse congelado. Só o coração, entretanto, que parecia ter enlouquecido, quente e terno.
Harry ainda estava ali, tão perto, com os olhos fixos no dele –olhos que não riam, que não faziam piada. Ela estava falando sério. Sério demais.
–E se eu…– ele engoliu em seco –E se eu não souber o que fazer?
Harry sorriu, e foi o sorriso mais doce que ele já tinha visto sair daqueles lábios atrevidos. Mal podia acreditar que estava sendo direcionado a ele.
Ela passou os dedos de leve pela bochecha dele, e então disse, quase num sussurro:
–Eu também não sei exatamente como se faz, Lou Lou… Mas eu sei que eu quero que seja com você.
Louis piscou. Uma, duas, três vezes. Sentiu a garganta secar. Seu corpo inteiro vibrava entre o pânico e a euforia.
–C-comigo?
–Eu esperei tanto esse momento– confessou ela, olhando para ele como se estivesse abrindo um segredo guardado a sete chaves. Pela primeira vez na noite, não haviam sorrisos maliciosos e frases com segundas interpretações… Harry parecia, na verdade, vulnerável –Com todas as chances que eu tive, com todas as pessoas que me quiseram… Nenhuma delas era você.
Louis engoliu em seco, sentindo o peso daquelas belas palavras. O silêncio entre eles foi preenchido por uma batida de música abafada do andar de baixo e pelas fortes batidas de seus próprios corações.
–Mas… Você é Harry Styles. Você pode ter quem quiser.
Ela sorriu de novo, agora com ternura.
–Pois é. E eu quis você.
Ele não sabia se chorava, se ria, se fugia ou se ficava ali para sempre. Mas sabia que não queria ir embora.
Ela se aproximou devagar, suas testas se encostando. O beijo que veio não era urgente, nem ansioso –era apenas um selar de lábios, reverente. Era quase como um pedido de permissão e uma promessa silenciosa.
O beijo evoluiu rápido, mas ao mesmo tempo era suave e tímido. Os lábios de Harry roçavam os de Louis como uma pergunta sussurrada, mas a língua era impeta e decidida, guiava Louis como quem esperou a vida toda para fazê-lo.
A timidez não demorou a se tornar algo urgente. Harry deslizou os dedos pela nuca dele, aprofundando o beijo, puxando-o mais para perto. Deitou a cabeça de lado, fazendo o encaixe ser mais preciso e Louis soltou um som engasgado, de surpresa. Parecia mais uma descoberta, afinal, era seu primeiro beijo –apesar de não ser o de Harry.
Molhado, quente, envolvente. Um beijo com gosto de desejo guardado a muito tempo.
Ela sorriu contra os lábios dele, percebendo a hesitação.
–Você tá tremendo– sussurrou, os olhos verdes fixos nos dele.
–Eu nunca…– ele tentou explicar, sem fôlego.
Harry encostou a testa na dele, a mão deslizando pelo peito sob a camisa. A respiração dos dois já descompassada.
–Shhhh, tudo bem– ela tranquilizou, pousando um selinho nos lábios finos –Você tá indo muito bem. Só faça o que sentir vontade, eu vou gostar de tudo.
Louis engoliu em seco e ela sorriu, voltando a beijá-lo. Agora com ainda mais fome. As línguas se encontravam, dançavam, exploravam com cuidado e curiosidade, até que o quarto inteiro pareceu girar.
Sem se afastar muito, Harry levou as mãos à barra da própria blusa e a puxou para cima num movimento só, revelando a pele pálida e o sutiã preto. Louis arregalou os olhos como se tivesse sido atingido por um raio.
–Acha que vai sobreviver à vista, gatinho?– ela provocou. Mesmo com o coração disparado, ela levou as mãos às costas, alcançando o fecho do sutiã com facilidade.
–Eu… Eu não sei– ele murmurou, corado até a raiz do cabelo.
–Se desmaiar, eu te acordo com outro beijo. Só não disse onde– ela brincou, piscando apenas um olho para ele antes de se desfazer do sutiã também.
Louis soltou um riso nervoso, mas seus olhos desceram para o busto desnudo. Eram perfeitos. Um par de seios lindos e redondinhos, pequenos na medida certa para suas mãos, mas grandes o suficiente para sua boca –não que ele tivesse pensando nisso, claro. Ele estava hipnotizado.
–Você quer tocar?– ela perguntou, quando o viu encarando por tempo demais. Era fofo.
Ele não respondeu, apenas corou violentamente –ainda mais, se é que era possível. Então Harry pegou suas duas mãos e levou-as até a atenção de Tomlinson. E, puta que pariu, ele quase gemeu.
Estava quente e pesado sob seus dedos e o bico estava eriçado. Ele apertou levemente, experimentando, e ouviu Harry soltar um suspiro baixo. Olhou para seu rosto e ela estava igualmente corada, com o lábio preso entre os dentes.
–Você pode tirar a sua também?
E só então ele se deu conta de que era o único completamente vestido. Ele soltou os seios dela apenas para tirar o moletom, seguido da blusa do pijama, e voltou com as mãos sobre o corpo dela. Harry deixou ele fazer o que queria enquanto analisava-o.
–Você é todo bonito, sabia?
–Você também. Quer dizer,... Você é linda, Harry. Sempre foi.
Harry o puxou de volta para si, beijando-o mais uma vez, agora com mais corpo, mais calor, mais intenção. Os torsos nus roçavam um no outro; Louis podia sentir o mamilo de Harry espremer-se contra o seu peito e ele nunca pensou que uma coisa pudesse ser tão boa.
As mãos dela passeavam pelas costas dele, sentindo cada tremor, cada hesitação e cada rendição.
E ainda assim, mesmo no meio daquilo tudo, ela sussurrou com a voz rouca e maliciosa:
–Eu quero tudo de você, Lou Lou. Cada toque, cada beijo… Quero você por todo o meu corpo. Quero ser sua.
Ele engasgou um pouco com a ousadia da frase e Harry riu contra a pele de seu pescoço, os dentes arranhando logo abaixo do lóbulo da orelha.
–Você fala essas coisas como se já tivesse feito isso antes– ele comentou, tentando soar firme, mas a voz falhou.
–Nunca fiz, mas eu tenho imaginação. E uma lista mental de todas as coisas que eu quero fazer com você. Eu quero te destruir.
Louis não respondeu –nem conseguiria. Só a puxou para outro beijo, ainda mais profundo, mais desesperado, como se tudo o que ele precisasse naquele momento estava ali, entre seus braços.
As mãos se buscavam sem coordenação, e o quarto parecia pequeno demais para a fome que crescia entre os dois. O beijo era desajeitado às vezes, esbarrando dentes, fugindo da linha dos lábios, mas logo se encontrava –mais fundo, mais quente, mais intenso.
Harry tropeçou nos próprios pés quando Louis a puxou enquanto tentava tirar as botas. Os dois riram, entre suspiros.
–Cuidado, Lou… Vai me derrubar antes de conseguir me conquistar de vez– ela brincou, embora seu olhar dissesse que era verdade a tempos.
–Você… Já está conquistada– ele murmurou, vermelho, e Harry quase gemeu com a doçura.
–Ah, é? E o que te faz ser tão confiante?– ela provocou.
Louis olhou para ela, do topo da testa até o final do queixo. Estava encantando.
–Seus olhos. Você olha pra mim como se eu fosse a coisa mais bonita que você já viu– respondeu, colocando uma mecha do cabelo dela atrás da orelha.
–Você é– ela sussurra de volta, com os lábios nos dele, sem desviar o olhar ou fechar os olhos.
Ela segurou o rosto dele entre as mãos, e acariciou-o como ele também estava fazendo.
–Agora me leva pra cama, gatinho. Antes que eu tenha que implorar.
Louis ficou estático por um segundo, o cérebro processando aquela ordem suave como se fosse algo que ele sonhou, não ouviu. Mas quando Harry puxou sua mão e começou a andar de costas até a beirada da cama – e era muito fofo e sensual como seus seios dançavam no ritmo de sua cintura a cada passo–, ele foi atrás, aos tropeços, sem tirar os olhos dela.
Harry caiu de costas na cama, puxando Louis com ela, e os dois afundaram entre os lençóis rosa bagunçados, corações disparados e bocas famintas.
–A gente devia ir com calma…– ele disse, mas suas mãos já tomavam um rumo sozinho para o corpo de Harry, direto para os mamilos.
Harry quase riu com o quão hipócrita ele soava e com o quão sexualmente frustrada ela estava.
–Eu esperei tempo demais pra ir com calma– sussurrou, colocando suas mãos sobre as dele e fazendo ele apertar os seios com força. Ela gemeu lindamente com isso –Mas se você quiser parar, a gente para.
Era um jogo. Ela fez aquilo de propósito para tentá-lo, para não fazê-lo desistir.
–Eu não quero parar– respondeu, entre um ofego e outro.
–Que bom– ela sorriu, triunfante –Porque eu tô querendo calar essa sua boca inteligente com a minha buceta desde o dia que você me corrigiu naquela aula de álgebra. E eu tenho certeza que eu estava certa!
Louis riu, mais envergonhado do que nunca, e mesmo assim mergulhou nos lábios dela de novo, agora com um pouco mais de segurança. As mãos dele exploravam o corpo dela com uma curiosidade singela –ao mesmo tempo que era tímida, também era faminta.
–Você não precisa ser tão cuidadoso, tão retraído. Eu não vou quebrar, Lou Lou– Harry disse, acariciando os fios de sua nuca. Ele estava todo por cima dela e o óculos deslizava pela ponta do nariz, ameaçando cair a qualquer momento.
–E-eu só… Não tenho ideia do que fazer– ele sussurrou, olhando para Harry como se ela fosse uma coisa preciosa que ele não queria espantar.
A verdade era que Harry também não sabia. Ela nunca esteve assim com ninguém antes –exceto aos beijos, mas isso não contava como experiência nessa situação. Mas ela sabia exatamente o que queria.
–Deita– ela mandou, com a voz tão trêmula que não parecia dar uma ordem. Mas Louis acatou.
Ele saiu de cima dela e deitou ao seu lado na cama. O quarto não estava cem por cento escuro –tinha a luz do mini abajur de tomada e a luz da lua. Louis pode ver a silhueta detalhadamente de Harry quando ela se pôs de joelhos na cama e retirou o resto de roupa que ficara em seu corpo. Peça por peça. A minissaia, seguida pela calcinha.
–E-eu… Eu vou fazer algo agora, mas se você não gostar– ela mordeu os lábios, indecisa –Você pode me pedir para parar, certo?
Louis apenas acenou positivamente com a cabeça, ansioso, esperando que ela pudesse ver.
Então, no segundo seguinte, Harry se arrastou até ele e colocou uma perna de cada lado de sua cabeça. Ele sentiu o momento exato que o colchão afundou e o nervosismo tomou conta.
Louis podia ser um leigo, mas não era um completo idiota. Ele sabia muito bem o que Harry queria com isso. E, se fosse sincero, ele podia salivar para não ter que dizer que também queria.
Antes que Harry pudesse falar alguma coisa –provavelmente outra ordem–, Louis enganchou os braços em torno das coxas torneadas dela e puxou-a, sem delicadeza, para cima de sua boca. Literalmente. Ele podia sentir a quentura de sua intimidade implorando por qualquer toque.
A garota soltou um gemido, surpresa, mas derreteu-se em completo prazer quando Louis deu a primeira investida com a língua. Aquilo parecia um sonho, tão irreal. E ao mesmo tempo tão bom.
Harry nem deu tempo para Louis pensar, ela simplesmente desabou seu peso, montando sob o rosto do outro como quem monta um cavalo. E Louis não se deixou abalar, espalhou a língua por toda a xotinha como se já tivesse feito isso várias vezes antes.
A língua subia e descia, explorando e conhecendo, ficando ciente que cada gemido alto era algo a ser aprovado. E Louis era muito bom em aprender. Ele apertava as coxas quando precisava erguer a cabeça e alcançar pontos que sozinha a boca não conseguia.
–Ai meu deus, Lou Lou…– ela gemeu, apertando os olhos quando Louis succionou seu clitóris –Isso é muito bom. Não para, por favor.
Mas ele não pretendia. Ele queria fazê-la gozar, pois não tinha certeza se conseguiria fazer isso mais tarde –isso considerando que eles iriam até o final. Sem contar que o gosto de Harry era muito bom, fazia querê-lo aos montes.
Harry olhou para baixo por um momento e o que viu foi demais para sua própria sanidade. Louis já olhava para ela, como quem estuda e analisa com prazer suas expressões faciais, com os óculos levemente embassados e os cabelos desgrenhados. Ela quase podia ver a pontinha de sua língua trabalhando. Contraiu-se sem perceber.
Tomada pelo prazer, ela inclinou o corpo para trás, apoiando uma mão no peitoral de Louis e com a outra ela desceu até a xotinha, abrindo-a com os dedos.
Puta que pariu, Louis quase gozou dentro das calças. Ele nem sabia que gostava desse tipo de coisa até ter Harry Styles se esfregando nele como uma prostituta carente.
–Lou Lou, por favor, eu tô tão perto…– ela confessou, entre um gemido manhoso e outro.
Tomlinson avançou a velocidade, trabalhando com a língua como ele nunca fizera em nenhum debate –e olha que ele era muito bom. Vez ou outra ele podia sentir a textura dos dedos de Harry, mas não parou por um segundo. Nem mesmo quando, olhando-a tão vulnerável lá de cima, ele correu as mãos por seu corpo e alcançou os seios. Apertou o bico sem timidez ou permissão.
Harry soltou um gemido muito alto, rolando os olhos. Ela podia sentir a bucetinha pingando –se era seu prazer ou saliva ela não sabia, e nem fazia tanta diferença. Ela contraia-se sem parar e Louis não lhe dava trégua. Ele a lambia como um profissional e sugava seu clitóris como quem tem fome, os lábios fechados em volta de seu botão sem espaço para ar.
Ela nem sabia mais o que fazia, apenas rebolava para frente e para trás, cavalgando em busca do seu próprio prazer. A xotinha já devia estar vermelha a uma hora dessas e provavelmente amanhã ela acordaria assada, mas não conseguia se importar. Não quando estava tão perto.
–Ah, Lou Lou…– ela gemeu uma última vez, antes de abrir a boca em um “o” mudo.
Então uma onda avassaladora atingiu-a e ela se contorceu levemente antes de gozar com gosto. Tendo seus últimos espasmos sob a língua de Louis, que só parou de lhe chupar quando a mesma tocou sua testa com a palma da mão, empurrando-o levemente.
Ela saiu de cima dele e caiu deitada na cama, ofegante e com a intimidade pulsando –como se os lábios de Louis ainda estivessem ali, chupando-a com vigor e vontade. Louis igualmente ofegante, virou-se para ela, olhando-a voltar para a realidade aos poucos e pensando o quanto era sortudo.
–Você é… Perfeita– ele disse sem pensar, em um sussurro, corando logo em seguida.
Harry riu, baixo e rouco que fez o estômago dele virar do avesso.
–Você vai me matar desse jeito.
–Eu?
–Com esse jeitinho doce, inocente… E ainda por cima, de óculos. É tortura demais para uma garota só.
Louis riu, nervoso.
–Não tenho nada de especial, Harry– ele disse, corando.
Mas Harry não aceitou ouvir isso. Ela virou-se para ele também, pequena e nua, e distribuiu beijos por seu pescoço. Beijos leves, suaves, que causavam cócegas, mas que logo alcançaram o ouvido alheio.
–Você tem tudo de especial, Lou Lou. Você foi o primeiro garoto que bateu de frente comigo, mesmo que por causa da lição de casa. Foi o primeiro garoto que nunca tentou me impressionar.
Harry sorriu e Louis sentiu os pelos de seu corpo se eriçarem.
–Enquanto todo mundo via apenas a minha aparência e minha popularidade… Você só queria competir comigo pela melhor nota de álgebra.
Ela riu baixinho e voltou para trás apenas para encarar os olhos dele.
–Você me viu, Louis. Mas não com expectativas ou esperando eu ser algo que eu não sou. Você me vê como eu sou. E isso é mais do que eu poderia pedir.
Louis sentiu o ar prender os pulmões. Por um segundo, tudo ao redor pareceu se apagar e nada importava além desse momento –nem sua ereção dolorosa.
–Eu…– ele começou, mas a voz saiu baixa demais. Ele limpou a garganta , tentando organizar os pensamentos que Harry acabara de bagunçar –Eu não sabia que uma pessoa como você podia sentir coisas por mim.
Harry sorriu e avançou, sobre ele, rolando em cima de seu corpo, quebrando qualquer defesa que ele tivesse construído. Pousou um selinho nos lábios dele, cheio de ternura.
–Você é bobo se acha que não é nem um pouco interessante– ela sussurrou, os olhos presos nele –Eu vejo você desde o primeiro dia. Com aquele livro enorme no colo, franzindo a testa porque os corredores são barulhentos demais.
Ela fez um carinho singelo com a ponta do dedo em sua bochecha.
–Você acha mesmo que eu me importava com quem eu chamava para estas festas? Era só um pretexto para chamar sua atenção, para fazer você vir até mim.
–Péssimo jeito de chamar a minha atenção– ele disse, fazendo ambos rirem.
Harry mordeu o lábio.
–Deu certo, no entanto, você veio!
Louis quis ocultar a parte pela qual veio de verdade, pois afinal, não importava: ele foi.
–E tudo bem se você não sabia que alguém como eu podia sentir isso. Porque eu senti o suficiente por nós dois esse tempo todo.
Ela se aproximou ainda mais dele, colando seus narizes em um beijo de esquimó, compartilhando a mesma respiração.
–Mas… Acho que tem algo me cutucando lá embaixo. Que tal nós aliviamos você agora?– ela disse, com a voz carregada de malícia.
Louis sabia o que ela queria dizer com isso e ficou nervoso –não que ele não estivesse antes. Arregalou os olhos para ela em total choque e surpresa. Ela sorriu, compreensiva, os dois estavam no mesmo barco, afinal.
–Tá tudo bem, nós vamos devagar– ela sussurrou pra ele, descendo com as mãos pelo torso desnudo.
Ao chegar na braguilha da calça, Harry foi rápida em se desfazer dos fechos. Saiu do colo do outro apenas para tirar o restante das roupas que ele ainda vestia e voltou a se sentar sobre sua barriga.
–Então… Hum, como você quer fazer isso?– ela perguntou, meio sem jeito, sentido o pau duro roçando o final de suas costas. Ok, para a sua surpresa, Louis era bem dotado…
–Bom, eu também não sei… Só conheço a teoria, também– ele soltou, com medo de parecer um idiota e ter acabado com o clima, mas Harry achou engraçado.
–Vamos fazer do método tradicional, então, pode ser?
Ele assentiu com a cabeça e isso foi o suficiente para Harry. Ela jogou-se na cama, de costas, e arrumou-se confortavelmente entre os travesseiros. Aguardou, de pernas abertas.
Mas Louis não foi.
–É… Hum, Lou Lou, isso quer dizer que você vêm por cima de mim– ela disse, com um tom contido de ironia.
–A-ah s-sim… Claro. Eu já sabia– respondeu, envergonhado.
Foi então que decidiu se mexer. Engatinhou, ansioso, por cima daquele corpo delicado que ele tinha acabado de se deliciar, até ficar cara a cara com o rosto lindo que ele tanto admirou em silêncio.
–H-Harry… Nós n-não temos camisinha– lembrou, com o rosto quente até as orelhas. Ele não queria parar, mas era importante alertar ela disso, afinal, era um fator bastante importante e decisivo.
–Não tem problema, gatinho, eu tomo pílula e nenhum de nós dois nunca nos deitamos com ninguém. Estamos limpos, acho que vai ficar tudo bem– ela respondeu, e pela expressão surpresa no rosto de Louis denunciou que ele não esperava isso dela.
Harry apenas revirou os olhos.
–Lou Lou, eu não quero parar. Agora coloca o seu pau em mim antes que eu ache que você não me quer– ela rosnou, um tanto impaciente.
Engolindo em seco, achando que ela estava falando sério, Louis segurou o membro com a mão e guiou até a grutinha dela, alinhando-o. Ele enfiou a cabeça com calma, experimentando o que era a penetração de verdade pela primeira vez.
O calor inebriante quase o fez enterrar sem pensar, mas olhou para Harry e ela estava com os olhos fechados com força. Ele respirou fundo e continuou, devagar, se torturando sem querer, até sua pelve encontrar com a dela. Ele soube ali que a vida não era apenas livros e vídeo games. E também que não seria fácil se segurar.
–Puta merda…– ela gemeu, sentindo-se alargada e cheia ao mesmo tempo. Nem suas aulas de física explicariam isso.
–Você tá bem, Hazz?– ele perguntou, preocupado, com todo o autocontrole que tinha.
A garota não pode não notar o modo carinhoso como ele a chamou. Um sorriso pequeno surgiu em meio às suas expressões dolorosas.
–Se você gemer esse apelido bem gostosinho no meu ouvido, eu fico bem rapidinho, gatinho– ela brincou, entre suspiros.
Dessa vez, foi Louis quem revirou os olhos.
–Nunca desce do pedestal, não é?
–Se eu descesse você não me notaria.
Louis sorriu carinhosamente, pousando um beijo no centro da testa dela.
–Eu teria notado mesmo se você se escondesse– confessou e iniciou uma estocada gentil, pois ele estava delirando.
Harry gemeu, voltando a fechar os olhos. Ela passou os braços em volta do corpo de Louis e o abraçou, puxando-o para perto, quase completamente deitado sobre ela. Trocando calor e suor como devia ser.
–Devagar, Lou Lou, você é grande, sabia?– fora uma pergunta retórica, mas Louis ainda assim respondeu:
–Eu tenho ciência que é um pouco acima da média…
Harry queria rir, mas logo veio outra estocada e tudo que ela fez foi gemer ao sentir aquele pau todo dentro dela outra vez. Ele estava indo devagar, mas ainda assim demoraria um pouco para ela se acostumar.
Louis, no entanto, parecia estar tendo o melhor momento de sua vida. Ele jamais poderia imaginar que sair e entrar dentro de uma buceta poderia ser mais prazeroso do que tirar notas altas no boletim escolar.
Harry o apertava tanto que ele mal tinha tempo pra pensar. Era quente, molhado e estreito de um jeito que sua mão nunca fora. Ele quase podia ver estrelas se fechasse os olhos.
As estocadas se seguiram no mesmo ritmo. Vez ou outra, Louis aumentava a velocidade, mas quando ouvia Styles gemer um pouco mais alto ele voltava o que estava fazendo antes como se tivesse tomado um choque de realidade. Pelo menos havia a constância, que o deixava na beira.
–Lou Lou, você pode fazer o que quiser, agora– ela sussurrou, naquele tom sedutor –Eu estou bem.
Ah… Harry não devia ter dito essas palavras. Era a permissão que Louis precisava.
Desesperado, ele não pensou duas vezes antes de sair de dentro dela e cair com o peso do corpo na estocada. Harry soltou um berro, mas Louis não parou. Mais do que ele queria admitir, ele gostou de ouvir isso.
Continuou na mesma intensidade, ouvindo os suspiros dela em seu ouvido, derretendo-se, entregando-se de corpo e alma.
Louis estava perto, ele podia sentir. Ele ficou triste de não durar tanto tempo –mas, se fosse honesto consigo mesmo, ele achou que durou muito mais do que um dia pensou para sua primeira vez.
As estocadas começaram a perder o ritmo de uma hora para outra, e quando Harry achou que podia voltar a respirar, Louis investe contra ela com toda sua força, enchendo-a e gozando dentro dela. Uma quantidade absurda; transbordava, ameaçando sair.
Ele ainda ficou um tempo dentro dela, deixando o pau ter espasmos e de liberar até a última gota. Abraçado a ela com o corpo suado e meio trêmulo.
Harry acariciou sua nuca, brincando com os fios de cabelo enquanto esperava ele se acalmar. As respirações se acalmando aos poucos.
–Isso foi a melhor coisa que aconteceu em toda a minha vida– Louis admitiu, baixinho. Tão baixo que se ele não tivesse literalmente deitado sobre o corpo de Harry, ela não teria ouvido.
Depois de mais um momento de silêncio, Louis se retirou de dentro dela, com o pau mole. Ele o cobriu com as mãos quando caiu ao lado dela na cama. Agradeceu por Harry não ter feito piada naquela hora –ele já estava envergonhado o suficiente.
–E-eu já te recompenso, Hazz, só deixa eu me recuperar um pouco, tá?– ele disse, constrangido, o coração a mil.
Harry riu.
–Me recompensar sobre o que?– ela ergueu uma sobrancelha, inquisidora.
Louis corou.
–Por não ter te feito gozar agora.
–Que sorte a minha…– ela disse, virada de lado, com a mão na cabeça apoiada, olhando para ele com aqueles olhos irônicos –Minha primeira vez e eu vou gozar duas vezes… É mais do que muita menina tem por aí, em!
–P-para de zoar com a minha c-cara.
Ela ri ainda mais e, para amenizar, pousa a mão livre sobre o peitoral dele, acariciando-o o meio com carinho.
–E como pretende me recompensar, gatinho?
Ele quis esconder o rosto de tanta vergonha.
–C-com a b-b-boca…
Harry abriu um sorriso malicioso.
–Então é melhor você se recompor logo, Louis Tomlinson,– ela chegou com a boca mais perto de seu ouvido para sussurrar –Porque eu tô doidinha pra que minha buceta seja seu único alimento até o dia amanhecer.
E, com os olhos arregalados e o pau voltando a endurecer, Louis se viu tendo uma reviravolta na vida.
Bom, e se Louis e Harry começaram a namorar? Sim. Harry nunca mais deixou Louis ter uma tarde só de estudos que a recompensa pelo bom desempenho era uma peça de roupa a menos –e ela sabia que ele sempre tinha bons desempenhos…
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louiedelicate · 1 month ago
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mds nada me prepara pra amanhã
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louiedelicate · 1 month ago
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Sinto tanta falta dele que parece que eu vou sumir, que saudade lee lee
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louiedelicate · 1 month ago
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o louis reclamando que o tt ta tóxico ultimamente se ele tivesse aq no tumblr nao tinha esse problema, eh ele comendo a buceta do harry em todo post, eh a gente falando da pica dele, eh a gente falando que ele ta tesudo ele ia era sair orgulhoso
34 notes · View notes
louiedelicate · 1 month ago
Text
🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
inspirado em Last Friday Night by Katy Perry, e se eu...
"–O que estamos fazendo no seu quarto? Achei que você ia me mostrar a festa...– disse Louis, ajeitando o óculos no rosto.
–A festa termina no meu quarto, Lou Lou– sussurrou Harry, com a voz carregada de uma segunda intenção que o garoto não pescou.
Louis olhou para ela com confusão nos olhos.
–Toda aquela gente vai vir pra cá?– ele perguntou, indignado.
Harry soltou um suspiro, incrédula. Ela não podia acreditar que ele era tão inocente quanto transparecia. Exceto que era.
–Você só pode estar brincando...– ela sussurrou, coçando a nuca sem jeito. Ela realmente não sabia deixar mais claro seu desejo por Louis do que já deixara em todo o tempo que se conhecem –Louis, eu vou ter que escrever na minha testa?
Mais confusão.
–Escrever?– ele questiona.
Harry anda em passos felinos até ele, os olhos verdes encantando os azuis com a sedução de uma puma cativando sua presa.
–Gatinho, eu quero você. Quero você como eu nunca quis mais ninguém naquela droga de escola.
Louis arregalou os olhos. As bochechas rapidamente ganharam cor, que se espalharam até as orelhas. Na verdade chegava a ser fofo o quão envergonhado ele ficou.
–Me quer?
–Não é possível que você tenha achado esse tempo todo que eu queria ser sua amiga!– disse ela, indignada. Harry pousou a mão delicada e de unhas decoradas sob o peitoral do outro –Lou Lou, eu quero segurar a sua mão pelos corredores e beijar você na frente do refeitório todo...
Ela se inclinou mais para frente, alcançando a boca no ouvido de Tomlinson.
–E sentar na sua cara até virar uma bagunça e seus óculos ficarem molhados do meu prazer.
Aquila frase poderia facilmente infantar Louis Tomlinson. O coração batia tão rápido que ele sequer podia decifrar se estava ou não dentro de seu peito. Ele olhou para Harry abismado; não sabia daquele lado da garota e pior, não sabia desse lado da garota para com ele.
Talvez ela fosse óbvia, mas Louis claramente era um leigo. Como poderia imaginar que uma garota como ela, linda, gostosa, inteligente e a melhor líder de torcida da escola, fosse ter uma quedinha por ele?"
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louiedelicate · 1 month ago
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Tumblr media
🩰♡ྀི ₊ Pick me, please
"Harry nunca pensou que seu melhor amigo pudesse ter algum tipo de interesse nela. Até descobrir que Louis gostava de foder garotas parecidas com ela.... e postar na Internet"
Inspiração de uma ask anônima!
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- H!inter | bailarina 🩰, 19y
- Louis tem onlyfans ❤️‍🔥, 24y
- Voyerismo
- Um pouco de inocência (bem pouco mesmo)
- Escrevi pensando em harry fetus e frat boy louis, mass vai da imaginação de vocês
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- Um, dois, três, quatro... - A voz um tanto irritante da Senhorita Miller ecoava pelo estúdio de dança naquela noite. - Um dois, três, quatro... Vamos lá, Ruby, sem corpo mole!
Observei minha amiga revirar os olhos brevemente, claramente irritada pela forma como a senhorita Miller havia chamado sua atenção três vezes nos ultimos dez minutos.
Também estou cansada da voz irritante da senhorita Miller gritando pela tarde inteira, ultrapassando até mesmo a música calma que soava no rádio na extremidade da sala - uma melodia suave que tentava, em vão, abafar a tensão no ar.
Sinto meu corpo doer, e meus músculos arderem, mas dançar sempre foi assim. Então permaneço firme, seguindo os movimentos ensaiados. Tento ignorar a sapatilha apertando meus pés - provavelmente já desgastada demais pra estar em uso -, mas mesmo assim, ali estava eu, teimosa como sempre.
Sigo os passos gravados na minha própria memória, cada giro, cada extensão, quase como um mecanismo automático. E enquanto o corpo obedece, minha mente, inquieta, foge pra longe. Preciso de um escape. Algo que me faça esquecer onde estou por um instante.
Automaticamente, penso nele.
Louis.
Não, ele não é meu namorado. Nem nada assim. Apenas... meu melhor amigo.
Não me lembro quando viramos melhores amigos. Claro, provavelmente eu era pequena demais pra essa constatação. Então me sinto leve ao pensar que ele está na minha vida desde muito cedo - e nunca saiu dela. Nem mesmo quando ele se formou e teve que ir pra outra cidade cursar faculdade, e eu permaneci presa no ensino médio, porque sou alguns anos mais nova.
Ele me ligava quase todos os dias. E quando, por algum imprevisto universitário, não podia, me mandava no mínimo quinze mensagens e áudios, com mais cinco emojis de coração e carinha triste, explicando detalhadamente o motivo e se desculpando.
Claro, eu nunca me incomodei de verdade quando ele não podia me ligar. Eu sabia que ele estava sempre ocupado, imaginava que a vida na faculdade não era fácil. Mas o Louis não se importava em dar satisfação - ele fazia questão disso, na verdade. E eu, como uma boba apaixonada pelo melhor amigo, ficava inconscientemente de coração quentinho. Sempre.
Mas isso durou apenas três anos, até eu me formar também e passar na faculdade - e então me mudar pra mesma cidade que ele. Ele nem me perguntou. Só contratou um serviço, empacotou minhas coisas da casa da minha mãe e mandou tudo direto pro apartamento dele.
Sim. Ele praticamente me obrigou a morar com ele.
E eu, infelizmente, não me incomodei com isso. Nem um pouco, se quer saber.
Isso faz pouco mais de um ano, e nosso hábito de ter noites de filmes voltou com tudo desde que passamos a dividir o mesmo teto.
Ele logo vai estar na porta do estúdio, me esperando com aquele sorriso absurdamente lindo e idiota para irmos pra casa.
Esse pensamento me faz querer, ridiculamente, que a aula acabe logo.
Para confirmar ainda mais o quão ridícula eu pareço pensando nele, dou uma olhada para a porta no instinto de vê-lo através do vidro, me esperando. Esse movimento me faz errar um passo sutilmente. Tento me recompor na esperança de que ninguém tenha percebido, mas no balé as coisas não funcionam assim.
- Harry, mais concentração! Em que mundo você está? - Senhorita Miller bate duas palmas ao meu lado, e eu, pela primeira vez, estremeço em errar. - Último ato, vamos! Um, dois, três, quatro...
- Não faz ela começar de novo, sua idiota. - Ouço a voz rígida de April atrás de mim, e me seguro pra não revirar os olhos e dar uns tapas na cara dela.
Tento me concentrar na dança e continuo seguindo os passos até a música acabar e o relógio, enfim, marcar sete e meia.
- Ok, meninas, encerramos por hoje. Na segunda vamos fazer duas horas extras. - Uma série de murmúrios ecoa pelo salão enquanto todas saem das suas posições na barra. - Ruby, precisa de mais leveza. Ava, tente levantar mais a perna. Charlotte está péssima no plié. Harry está no mundo da lua. E April... você foi perfeita, como sempre.
- Perfeita como sempre... Dá um tempo, ela mal consegue abrir os braços - ouço minha amiga Ruby reclamar quando nos afastamos para pegar nossas bolsas no canto da sala, para trocarmos de roupa.
Rio do seu comentário, também um pouco irritada com a clara diferença de tratamento que April recebe aqui dentro.
- Ela faltou nos últimos dois ensaios. Não sei como ela ainda está aqui... - comento baixinho, pegando uma calça de moletom na bolsa e desamarrando minha saia para me vestir.
- Ela é filha do diretor da academia. O que você esperava?
Balanço a cabeça e estou prestes a responder Ruby quando escuto a porta ser aberta e uma breve movimentação. Elizabeth e Mia estavam saindo da sala, mas foram interrompidas por uma voz que eu conheço muito bem.
- Já acabaram? Harry está aí? - apenas a cabeça dele aparece na sala enquanto as outras meninas saíam lentamente.
- Parece que sua carona chegou... - Ruby comenta enquanto se afasta com a bolsa também. Dá um breve cumprimento com a cabeça para Louis quando passa por ele e me dá tchau antes de sair também.
- Louis! - tento repreendê-lo por não me esperar lá fora.
Ele sorri lindamente na minha direção, batucando os dedos distraído no batente da porta.
- Oi, gatinha.
Eu olho para ele e tudo parece desaparecer. Seu cabelo está bagunçado e eu sei ele não os penteou depois do banho. Os braços fortes estão cobertos por uma jaqueta de couro preta, e não posso ver mais do que o pescoço um pouco tatuado - porque ele não dá mais um passo pra dentro do estúdio.
Na última vez que ele fez isso, a senhorita Miller quase o matou por estar pisando de tênis sujo no piso de marley.
Seus olhos se fixam em mim, e eu percebo eles descerem pelo meu corpo. Só então me dou conta: tirei a saia. Estou de meia rosa e collant, na frente dele.
Minhas bochechas esquentam, e eu provavelmente estou vermelha.
Ele percebe, é claro.
E morde os lábios finos enquanto sorri... daquele jeito canalha.
Uso a calça cinza de moletom que seguro para tentar esconder meu corpo do seu olhar provocador.
- Me espera lá fora, Lou - peço, e ele ergue os olhos para me olhar, franzindo as sobrancelhas, e eu sei o que está por vir.
- Você demorou... Vim ver se estava tudo bem - sua voz doce me manipula direitinho, e eu me seguro pra não revirar os olhos e sorrir bobamente.
- Louis... quanto tempo! - nossa pequena bolha é interrompida por April, que eu nem percebi que ainda estava presente, se aproximando de Louis com aquela voz chata e... ridícula dela. - Bom te ver...
- Oi, April - ele responde com um aceno breve, educado, mas sem real entusiasmo. A voz dele soa neutra, quase fria.
Ele não pergunta como ela está, não sorri de volta, e em segundos seus olhos já estão de novo em mim - como se ela nunca tivesse falado.
Louis até era um pouco mais receptivo com April, que nunca escondeu realmente seu interesse, mas isso mudou quando, em um dia de ensaio, meses atrás, eu voltei da aula chorando - obviamente eu estava de TPM e exagerei na reação - mas Louis não desistiu até me fazer contar tudo que tinha acontecido.
Não foi nada grave, como vocês devem pensar. April apenas tinha sido, mais uma vez, desnecessária. E suas palavras me dizendo que eu deveria ser "mais delicada" me quebraram de um jeito ridículo.
Não evito sorrir satisfeita com sua reação, como se ele não fosse assim sempre com as pessoas que me machucam, e mordo os lábios levemente, tentando não perder o raciocínio.
- Lou... - sua cabeça se inclina pra frente e ele parece esperar qualquer coisa, menos: - Lá fora, por favor.
Ele suspira, se dando por vencido, e sai da sala.
Tento não pensar em April saindo junto também e provavelmente tentando mais investidas quando está longe de mim, me concentro em colocar o moletom e sair da sala o mais rápido possível.
Assim que empurro a porta e piso do lado de fora, a brisa gelada da noite me acerta o rosto - e quase instantaneamente o cheiro dele também. Aquele perfume amadeirado com fundo doce, que gruda na gola da blusa dele e, às vezes, sem querer, na minha também.
Louis está encostado no carro, de braços cruzados, os olhos perdidos no celular como se estivesse apenas matando tempo, mas eu conheço ele demais.
Tento ignorar a sapatilha machucando meus pés e, quando me aproximo, ele ergue os olhos e sorri pequeno, discreto, do jeito que só ele sorri pra mim.
- Vamos, gatinha? - pergunta, como se não tivesse absolutamente nada de especial nisso tudo. Como se eu não estivesse a um passo de explodir de nervoso só por andar ao lado dele com a roupa de dança ainda grudada no corpo e a lembrança do seu olhar de minutos atrás fervendo nas minhas bochechas.
Assinto com a cabeça, segurando a alça da mochila com força demais, e cessei a distância dos nossos corpos. Louis abraça minha cintura e eu agarro seus ombros também. Escondo meu rosto no seu pescoço e sinto as carícias dos seus dedos sob o tecido do collant.
- Você tá bem? - ele pergunta baixinho quando nos afastamos e ele ainda me mantém perto, segurando minha cintura. Dou um murmúrio de resposta, mas meu rosto se contorce em dor quando os machucados nos meus pés parecem insuportáveis demais.
- Haz... gatinha, o que foi?
Seu tom preocupado me faz querer chorar e me esconder nos seus braços pra sempre. Mas sei que não posso fazer isso, isso seria mais do que melhores amigos fazem - e eu não quero ser a idiota que ultrapassa esse limite.
- Não foi nada, Lou... apenas... - gemo dolorida ao tentar não pisar de uma forma que doa mais, e Louis parece automaticamente entender. Puxa minha mochila pro ombro dele e, antes que eu possa protestar, ele simplesmente me pega no colo em estilo noiva.
- Louis! Não...
- É a sua sapatilha de novo? - ele pergunta com pesar, mas eu noto a irritação na voz. Sei que vou levar um sermão agora. - Você me disse que iria comprar uma nova, Harry.
- Eu ia! Mas- eu esqueci! - me interrompo quando estou prestes a falar que não comprei porque estavam caras demais e eu não tinha dinheiro. Louis só iria ficar mais irritado com isso. - Não briga comigo...
Falo baixinho e com certa manha na voz, tentando persuadi-lo. Encosto minha cabeça em seu ombro brevemente enquanto ele abre a porta do carro e me coloca no banco do passageiro com cuidado.
Ele se abaixa para prender o cinto em mim e, por um segundo, nossos rostos ficam perigosamente perto. Louis não diz nada. Nem eu. Mas o silêncio parece pulsar entre nós com uma intensidade que me faz engolir seco.
Ele fecha a porta devagar, dá a volta no carro e entra pelo lado do motorista.
- Você ainda tá usando as mesmas sapatilhas de quando começou o semestre, Harry - ele diz, ligando o carro, mas sem olhar pra mim. O tom é calmo, mas existe algo afiado por trás. Uma culpa minha, talvez.
- Eu sei... - murmuro, encarando a ponta dos meus dedos no colo. - Eu só... não queria te preocupar.
Ele aperta o volante por um segundo, como se processasse a frase.
- Isso não funciona comigo, gatinha. Você me preocupar é tipo... meu estado natural - ele solta um meio sorriso cansado. - E eu vou te dar um par novo amanhã. Acabou. Sem discussão.
- Louis...
- Harry. Sem. Discussão.
Ele me encara agora, firme, mas os olhos são só cuidado. E eu não sei o que fazer com isso. Com esse tipo de carinho que machuca mais do que qualquer sapatilha.
Então, com a manha e a teimosia que somente Louis consegue despertar em mim, eu cruzo os braços e olho pela janela, vendo o cenário se mover à medida que ele engata o carro rumo à nossa casa.
- Não adianta vir com esse biquinho de gatinha manhosa pra cima de mim - Louis comenta, rindo levemente, e eu continuo imóvel, mantendo o teatrinho. Porque eu sei que posso convencê-lo do que eu quiser, se insistir um pouquinho. - Vamos, Haz... não seja má comigo. Eu não aguento.
- Hum, não gosto que briga comigo - murmuro, ainda olhando pra janela, fazendo bico real agora. Sei que estou sendo um pouco mimada, talvez até ridícula, mas é divertido. E até um pouco... prazeroso. Ver Louis se desmontar, fazer tudo que eu peço. Até mesmo quando ele é o único certo na situação - como agora.
- Certo... me desculpe, gatinha. Te deixo escolher o filme hoje. E podemos comer a pipoca doce ao invés da salgada.
Automaticamente olho pra ele, sorrindo abertamente, e agora mais tímida que o normal.
- Deixa, Lou? Deixa mesmo? - minha voz sai baixinha, quase como um ronronar afetado que nem percebo fazer.
Mas ele apenas concorda com a cabeça, sem perceber o tom, com os olhos presos na estrada e o canto da boca levantado num sorriso de quem gosta de ceder. E eu me pego desejando que seja só por mim... sempre.
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Durante a tarde de sábado, eu convenço Louis a irmos na nova cafeteria que abriu na nossa rua, persuadindo-o, claro, de que eu precisava provar a torta de banana e cheesecake que eles divulgaram como a melhor do mundo.
Passo minutos demais olhando a vitrine de doces enquanto ele faz o pedido da torta e de dois cafés. Estou distraída quando percebo duas garotas um pouco mais velhas - talvez da idade de Louis - se aproximando dele e dizendo alguma coisa que eu não consigo escutar. Não entendo de imediato o que está acontecendo, mas meu melhor amigo é rápido em responder algo para elas, e então elas se afastam. Percebo também o olhar breve das duas sobre mim quando passam pela porta, saindo do estabelecimento.
Faço um biquinho confuso sobre a situação e vejo Louis se aproximar de mim agora com minha torta e meu café.
- Realmente, Harry, isso tá com um cheiro muito bom... - ele diz distraído, nem mesmo notando meu olhar desconfiado em sua direção.
- Quem era?
Ele parece finalmente entender e seus olhos se fixam nos meus por alguns instantes. Mas, como se não fosse nada demais, ele sorri de leve.
- Umas conhecidas da faculdade, gatinha. Relaxa - ele sorri sacana, e eu sei que está tentando me provocar. Reviro os olhos na sua direção e pego a torta da sua mão, indo me sentar em uma das mesas.
- Ciúmes, gatinha? Sério?
- Por que eu teria ciúmes de você, Louis? - Minha pergunta parece retórica, mas uma voz irritante no fundo da minha mente diz que eu estou sendo péssima em tentar omitir meus sentimentos. Novamente. - Só estava curiosa.
- Sei...
- Sério! Você é meu melhor amigo... Fiquei curiosa se você tinha outras amigas e não me contou, apenas isso - digo rápido, tentando encerrar o assunto o mais depressa possível. Seria horrível Louis perceber meu estômago embrulhando com a ideia de estar com ciúmes dele.
Entretanto, minhas palavras parecem surtir efeito nele, pois ele apenas assente brevemente, murmurando um: "Claro, amigos..." antes de voltar a beber seu café. Tento ignorar a confusão que surge no meu peito com a possibilidade de Louis ter se incomodado com esse termo, mas logo esqueço disso, mais preocupada em manter suas mãos intrometidas longe do meu pedaço de torta.
Conversamos por horas enquanto comíamos, pois sempre foi assim quando se trata de nós. Nunca ficamos sem assunto e sempre parece haver algo a acrescentar. Eu amo isso demais.
Voltamos para nosso apartamento quando a noite começou a cair, pois naquela noite eu teria um jantar com meus pais, que estavam na cidade esse fim de semana, e precisava me arrumar. Louis ficou na sala assistindo algum programa de futebol que ele sempre via nos sábados, e quando eu saio do banho e passo pelo corredor apenas de toalha, noto que na sala não há mais barulho nenhum de TV.
Penso que talvez Louis tenha ido para o quarto mais cedo. E, antes de entrar no meu próprio quarto, lembro que a roupa que planejei usar hoje está na lavanderia, secando. Provando mais uma vez que perdi o juízo, não penso duas vezes antes de andar pelo apartamento apenas com a toalha cobrindo meu corpo e os cabelos ainda molhados, indo até nosso varal improvisado nos fundos.
Estou levemente inclinada, meu bumbum coberto apenas pela toalha rosa está todo empinadinho enquanto me esforço para pegar todas as roupas na secadora. Quando consigo achar a que estou procurando, ergo meu corpo novamente, virando para sair da lavanderia, e meu corpo ainda quente pela água se estremece inteiro no milésimo seguinte.
Louis está parado na minha frente, os olhos fixos em mim. No meu corpo. Especificamente.
No meu corpo molhado e nu, coberto apenas por uma toalha que - sim, eu confesso - é pequena demais.
- Loueh! Não olha...! - falo rápido, ao mesmo tempo em que ele parece acordar dos próprios pensamentos e vira de costas, ainda que de forma preguiçosa, eu reparo.
- Você não estava no quarto?
Estou totalmente envergonhada pela situação. Por Deus, eu estava totalmente peladinha por baixo daquele tecido íntimo demais, e segundos antes com o bumbum todo arrebitado, provavelmente mostrando... Oh, Deus!
Sinto minhas bochechas arderem de tanta vergonha, e eu sei que dessa vez estou muito, muito vermelha.
Por sorte, Louis já está de costas pra mim, agora rindo de um jeito bobo e totalmente canalha, com as mãos para cima, parecendo rendido. Eu sei que ele deve estar me imaginando corada e sem saber o que fazer. Cretino!
- Foi mal, gatinha. Eu só tinha ido buscar uma encomenda na portaria - seu tom de voz é calmo, como se não tivesse absolutamente nada de errado em toda a situação. Eu sei que ele é muito mais tranquilo quando se trata dessas... coisas.
- Você me assustou... - digo baixinho, ignorando o fato de que minhas coxas grossinhas estão roçando uma na outra de forma quase desesperada.
- Oh, minha gatinha, me perdoa. Prometo tomar mais cuidado na próxima vez - seu rosto vira sutilmente para trás e seus olhos passam por mim novamente. Meu coração acelera e eu passo rapidamente por ele, saindo do cômodo.
- Fecha os olhos, Lou! - teimei com a voz um pouco trêmula enquanto caminhava rapidamente para meu quarto, segurando minhas roupas com firmeza demais sob o peito.
Ouvindo a risada alta de Louis, tento não pensar nos olhos fixos dele na minha bunda.
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Depois da cena vergonhosa, Louis se oferece para me levar de carro ao restaurante onde eu jantaria com meus pais, num pedido de desculpas por ter me deixado envergonhada. Aceito sua gentileza, claro, mesmo sabendo que ele iria me convencer da carona de todos os jeitos.
Ignoro também o formigamento no meu estômago quando ele elogia meu vestido e meu penteado da noite, agradecendo docemente enquanto sorrio tímida e me despeço dele com um beijinho na bochecha.
Quando volto para casa, horas depois, com meus pais me dando uma carona no carro que eles alugaram, encontro o apartamento totalmente apagado e a porta do quarto de Louis fechada. Penso que ele já está dormindo, apesar de não passar das onze em um sábado, mas, quando passo pelo seu quarto, noto uma luz sutil pela fresta da porta e, quando me aproximo mais, meu corpo trava com o que escuto em seguida.
São baixos, até mesmo sutis, mas eu escuto pelo silêncio da noite. São rouquinhos e totalmente... deliciosos. Louis geme baixo e não parece nada desesperado, até mesmo um pouco aproveitador do prazer de ser calmo.
Engulo seco e tento me afastar da porta, mesmo que um choque elétrico tente me fazer permanecer ali, parada ao lado da sua porta, ouvindo ele gemer baixo, enquanto sinto minha bucetinha babar e o ar sair dos meus pulmões.
Não posso permanecer muito tempo parada ali, então me forço a entrar no meu quarto e fechar a porta. Segundos depois, como se fosse planejado, ouço a porta de Louis abrir e ele entrar no banheiro.
Meu corpo estremece, e eu me obrigo a dissipar os pensamentos dele saber o que eu estava fazendo e sentindo.
Deito na cama ainda vestida com a roupa do jantar e encaro o teto com os olhos arregalados, o coração batendo tão rápido que chega a doer. Tento me concentrar em outra coisa. Qualquer coisa. Mas é impossível. A imagem da luz suave sob a porta, o som abafado, a respiração dele... tudo está entalado dentro de mim.
E na minha bucetinha molhada piscando.
Levo as mãos ao rosto e solto um suspiro frustrado, abafado pelo travesseiro.
Ele é meu melhor amigo. Meu melhor amigo.
Mas esse lembrete parece só me deixar pior.
Fecho os olhos com força, como se isso fosse apagar a memória do som da sua voz rouca - ou pior, o que ela causou em mim. Me sinto culpada. Envergonhada. Excitada. Confusa. Tudo de uma vez.
Ouço o barulho do chuveiro ligando no banheiro e meu corpo reage outra vez, numa reação involuntária, primitiva, que me faz apertar os lençóis entre os dedos e desejar que o tempo passe rápido. Que ele saia dali. Que ele fique. Que ele me veja. Que ele nunca descubra.
Eu sou um desastre completo.
Viro de lado, enterrando o rosto no travesseiro, e sussurro pra mim mesma:
- Para com isso, Harry... para com isso...
Mas, é claro, meu corpo não obedece. Ele nunca obedece quando se trata de Louis.
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É segunda de manhã novamente, e Louis anda ao meu lado pelo estúdio enquanto tenta me convencer pela milésima vez da mesma coisa.
- Qual é, Harry, vai... eu tenho certeza de que você vai adorar! - seu tom de voz é carregado de uma dengosidade que é estranha demais vindo de Louis, mas ele sabe que me ganha até com isso.
- Lou... você já disse pra mim que dói - paro no meio do corredor e olho pra ele. - Eu não gosto de dor... você sabe.
- Ah, gatinha, mas eu vou estar do seu lado o tempo todo - sua voz doce invade meus sentimentos, e eu sinto a ponta dos seus dedos mexerem nos meus cachinhos presos para trás com uma fitinha azul.
Meus cabelos são curtos demais, então não preciso necessariamente prendê-los em um coque para ensaiar. Gosto dos cachinhos soltos para trás e de usar pequenas presilhas coloridas para enfeitá-los. Louis sempre faz questão de elogiar.
- Lou... não irei fazer uma tatuagem.
Ele cruza os braços, como se estivesse ofendido, mas um sorriso maroto já entrega que ele não vai desistir fácil.
- Mas é uma pequenininha, Harry. Juro. Um coraçãozinho no pulso. Minúsculo. E fofo. Igual você - diz, com os olhos brilhando de ideia fixa.
- Eu sou sensível, Louis. Tipo... muito sensível. Eu chorei quando você me puxou pra fora da piscina gelada aquele dia, lembra?
- Você chorou porque eu derrubei seu sorvete no chão, gatinha - ele responde, rindo, e me cutuca de leve com o ombro. - Mas tudo bem, vou te dar sorvete depois da tatuagem também. Aí equilibra.
Reviro os olhos, mas sorrio, porque é impossível não sorrir com ele. Louis tem esse poder idiota de tornar tudo menos assustador. Até dor. Até agulha.
Até seus gemidos excitados. Balanço a cabeça para tentar dissipar os pensamentos.
- E por que, exatamente, você quer tanto que eu tatue um coração no pulso?
Ele morde o lábio inferior e parece pensar por um segundo. Depois, dá de ombros como se não fosse nada demais, mas sua resposta me desmonta completamente:
- Porque você é meu coração, ué.
Fico completamente muda. E Louis sabe disso. Então, como se não fosse me destruir ainda mais, ele dá um passo a frente. Mãos firmes na minha cintura, seu corpo grande e forte cobrindo o meu quando ele me empurra levemente pra trás e eu sinto minhas costas na parede.
Eu prendo a respiração quando Louis junta nossos corpos e sussurra na altura do meu ouvido.
- Não se preocupe com a dor, tenho certeza que você vai gostar. – Seus lábios fininhos raspam na lateral do meu rosto e ele morde levemente o módulo da minha orelha. Seguro um gemido no fundo da minha garganta. – Pensa com carinho, gatinha.
Então se afasta, andando de costas com aquele sorrisinho canalha, e desaparece pelo corredor como se não tivesse acabado de quebrar todas as minhas defesas. Minha respiração está sem ritmo, minhas bochechas coradas e sinto minha bucetinha latejar entre as minhas pernas.
Eu fico parada ali por uns segundos, com o coração batendo forte demais no peito e a sensação inquietante de o que foi isso?
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Aproveito o fim da aula para ir até o vestiário. Meus músculos ainda doem um pouco do ensaio puxado, e tudo que eu quero é tomar um banho quente, vestir um moletom que roubei de Louis e ir pra casa.
Mas, assim que entro, percebo que o ambiente não tá como de costume. Algumas das meninas estão reunidas num canto, rindo entre si, e April, claro, está no centro.
— Aproveitou bem o fim de semana, não é, Harry? — ela diz, a voz melodramática carregada de ironia.
Franzo a testa, confusa.
— Desculpa...?
— Ah, qual é, Harryzinha — ela se aproxima devagar, com aquele sorrisinho que dá vontade de revirar os olhos. — A gente descobriu seu segredinho.
Minha confusão só aumenta. Uma das meninas, Stella, segura um celular e parece ansiosa pra mostrar algo. April faz um gesto teatral com a mão, e então...
A tela vira na minha direção e tudo em seguida parece inacreditavelmente demais.
E eu vejo.
É um vídeo. Um site. Um vídeo num site de conteúdo adulto.
E... é o Louis.
Ou melhor, é o corpo do Louis.
Ele está por cima de uma garota. Nua. E ele também está nu.
E estão transando.
— É. O seu “melhor amigo” — April fala, usando aspas no ar com os dedos. — Ele é famosinho até, viu?
Minha mente entra num tipo estranho de névoa. Não estou com raiva. Não tenho nem esse direito. Mas o choque me faz recuar um passo. E tem algo mais, algo quente que sobe pelas minhas pernas e me pega desprevenida.
Minhas bochechas coram e eu sei que devo estar parecendo um tomate a essa altura.
Porque é o Louis.
Porque é meu Louis, assim. Em um site de conteúdo adulto.
— Ah, tadinha... ela nem sabia, né? — April debocha. — Aposto que pensou que ele era só um bom menino.
— Ou talvez queria ser ela ali — Penélope completa, rindo.
As gargalhadas ecoam pelo vestiário como um zumbido nojento. Mas eu não respondo.
Só seguro a alça da mochila, tentando parecer inteira.
Meu rosto tá fervendo. Minhas pernas, bambas. Sinto esse calor subir pelo corpo e eu não sei onde enfiar meu rosto para me esconder.
ᥫ᭡
Chego em casa ainda com o cheiro da rua grudado nas roupas e os pensamentos bagunçados demais pra uma segunda-feira. Meus passos são lentos no corredor, como se meu corpo soubesse que tá prestes a explodir por dentro. Eu só quero entrar, tomar banho e... tentar esquecer.
Mas é claro que o universo não me dá essa paz.
Louis tá no sofá da sala, o corpo largado, uma perna apoiada na mesinha de centro e a camisa meio levantada revelando um pedaço da barriga. Tento não reparar. Ele mexe no celular, mas ergue os olhos quando ouve a porta.
— Gatinha... — ele sorri, como se o mundo não tivesse virado de cabeça pra baixo. Como se ele não fosse a razão de todos os meus pensamentos impróprios. Quero me enterrar viva. — Pensei que fosse ficar até mais tarde, eu ia te buscar.
Ele se levanta, se aproximando, e estica os braços pra me abraçar — como sempre faz. Como sempre foi. Como se nada tivesse mudado.
Mas pra mim... mudou.
E quando a mão dele encosta na minha cintura, meu corpo enrijece.
Meu coração dá um tranco no peito.
E eu recuo.
Pequeno. Discreto. Mas suficiente pra ele notar. Ele sempre nota tudo de diferente em mim.
Um vez tentei mudar o meu estilo de depilação íntima. Obviamente não era algo que eu normalmente contaria a ele, mas Louis parece querer arrancar tudo de mim. Acontece que quando cheguei em casa naquele dia, depois de passar pela pior dor da minha vida, Louis inacreditavelmente notou como eu andava mais devagar que o normal, talvez roçando minhas pernas mais do que o necessário e com a pele do corpo inteiro sensível.
Ele perguntou o que tinha de errado, é claro, e quando notou meu pescoço queimar de vergonha ficou ainda mais decidido em arrancar cada informação de mim.
Eu sei que ele vai fazer o mesmo. Mas, dessa vez, não tem a menor possibilidade de eu admitir o que estava acontecendo.
Ele franze a testa, os olhos grudados nos meus.
— O que foi? — a pergunta vem rápido, e eu claramente não consigo ser mais rápida que ele. — Aconteceu alguma coisa?
— Não... não, só... tô cansada. Muito ensaio hoje — invento rápido, fugindo do olhar dele e indo direto pra o meu quarto. Não posso ficar mais tempo ali, não quando eu sei que ele vai conseguir arrancar cada informação que passa pela minha cabeça.
Meu rosto inteiro deve estar muito vermelho porque ele me lança um olhar ainda mais preocupado e confuso.
— Harry, você est... — ele insiste, mas minha mão já alcança a maçaneta e eu consigo interromper.
— É só cansaço, Lou. Eu só quero um banho — forço um sorriso e entro no quarto fechando a porta antes que ele possa falar mais.
Sei que provavelmente vou ter que me desculpar mais tarde por ter sido tão fria com ele. Mas não consigo pensar nisso. Não quando tudo que me vem na mente é a imagem dele...
A imagem dele fodendo aquela garota.
Minha mente parece nublada enquanto eu largo minha mochila no chão e puxo minha camiseta devagar, sinto o ambiente gelado do quarto atingir minha pele e os biquinhos dos meus seios se arrepiarem.
Solto meus cachinhos, deixando-os caírem desajeitados pelos ombros. Lembro de Louis os elogiando mais cedo quando me viu os prendendo com a fitinha. Fecho os olhos em deleite e puxo a calça de moletom também.
Não me atrevo a tirar minha calcinha, eu sinto ela molhada demais e isso me faz estremecer. Me jogo na cama com o celular na mão.
Minhas mãos tremem quando abro o navegador. Mas é inevitável.
Digito o endereço do site e pesquiso pelo nome do canal que estava no celular da April.
Tudo nos minutos seguintes se torna demais.
Clico no primeiro vídeo que me chama a atenção.
Vejo uma garota de joelhos na cama. O homem - Louis - segura seus cabelos com força enquanto ela chupa o pau dele. Ouço os gemidos gostosos de novo. É ele mesmo.
Eu reconheço o som. O mesmo som delicioso que eu escutei vindo do quarto dele naquela noite. Minha florzinha dói e eu so quero que isso passe.
Clico em outro vídeo na medida que minha mão desce para a minha calcinha destruída.
Nesse agora ele fode outra garota. Ela está de quatro de frente para a câmera, como se quisesse que seu rosto contorcido de prazer ao ser fodida por Louis ficasse gravado para todos.
Louis aperta sua cintura e investe constantemente nela, estapeando sua bunda e coxas, a ponto de ficarem vermelhas. Meus dedos seguem por dentro da minha calcinha e toco a grutinha molhada ao lembrar de como meu melhor amigo segura na minha cinturinha ao me abraçar.
Penso nos seus braços me segurando com força e no seu pescoço tatuado e tão cheiroso. Na forma como ele senta confortável no sofá de pernas abertas e shorts de tecido fino.
No fundo da minha mente, eu me imagino voltando para a sala, me rastejando lentamente para seu colo, apenas para me esfregar devagarinho e manhosa em cima dele.
Clico em outro vídeo. E em outro. Vejo provavelmente todos que ele tenha postado, assisto do início ao fim. Ele testa diversas posições com todas, sempre mostrando do pescoço para baixo, mas eu o conheço por inteiro.
Seu rosto estar coberto me faz choramingar manhosa, querendo mais que tudo ser a garota que olha em seus olhos enquato ele fode. Mas isso também me faz focar bastante nas garotas com quem ele transa. Notar como elas têm sempre algo em comum.
As coxas finas, a bunda redonda, os seios gordinhos mas nem tão grandes, os lábios inchados e vermelhos. Mas o que mais me chama a atenção. Os cachos. As vezes mais curtos, as vezes mais longos. Mas nunca passando a altura dos seios.
E a ficha cai com tanta força que quase me afoga. Meu coração erra uma batida e eu enfio meus dedinhos na minha florzinha.
Elas parecem comigo.
Todas elas têm pelo menos algo semelhante a mim e isso me faz aumentar a velocidade dos meus movimentos.
Ele fode meninas que se parecem comigo.
E grava.
Me imagino ali. Sendo uma dessas garotas. Dele me pegando por trás, segurando minha cintura. Daquele jeito que ele sempre faz, porém, mais forte. Me moldando nas suas mãos.
Penso na minha xoxotinha na sua mão, nos seus dedos dentro de mim, muito melhores que os meus próprios. O pau grosso na minha boca, meus cachinhos sendo puxados e meus peitinhos sugados pela sua língua.
Meu peito sobe e desce rápido demais e eu perco o ar quando sinto um ápice me atinger e minha bucetinha latejar enquanto solta mais do meu melzinho.
E, mesmo com vergonha me atingindo fortemente, do queimar nas minhas bochecas e da sensação de estar fazendo algo de errado.
Eu solto um gemidinho alto e gozo com o video de Louis se masturbando na minha tela.
ᥫ᭡
Parte 2 em breve.
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louiedelicate · 1 month ago
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louiedelicate · 1 month ago
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não sou forte o suficiente pra assistir (acho q nunca vou ser
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e vi alguém falando que a carreira dele começou dia 23 de julho e vai terminar 23 de julho, exatos 15 anos
vo si mata
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louiedelicate · 2 months ago
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ִֶָ𓂃 ࣪˖ ִֶָ🐇་༘࿐ Bunny Girl
"Harriet é apenas uma coelhinha doce e inocente
Louis está disposto a provar o contrário"
tags:
- H cis girl ômega | híbrida de coelho
- Louis alfa | híbrido de lobo
- Petplay (bastante)
- Voyeurismo + Exibicionismo
- Praise + Objectification kink
- L Dom/H Sub
- Size kink
- Breeding kink
- Sexo anal
- Gagging + Cum kink (H engole tudo)
- Multiple Orgasm
- Dacrifilia (bem leve)
- Aftercare
palavras: bucetinha, xoxota, xotinha, rabinho, cuzinho, buraquinho, putinha, cacete, leitinho etc...
(5K palavras)
₊˚⊹ ♡ ʚ🎀ɞ ♡ ⊹˚
Em algum lugar, no meio de uma floresta densa e enorme, existe um vilarejo onde as mais variadas criaturas da natureza vivem em grande harmonia entre si. Durante muitos anos a convivência dos híbridos juntos foi complicada, e até a atualidade ainda podemos dizer que existem espécies difíceis de se lidar. Mas no meio de toda aquela convivência, existe certamente um ser único e angelical, que era o verdadeiro significado de bondade e ingenuidade naquele local.
Harriet Styles.
Louis tem certeza que nunca conheceram um serzinho tão magnífico como aquele. O alfa cresceu como um lobo naquele lugar, e mesmo com alguns comentários mais preconceituosos dali e ali, ele sempre teve seu lugar muito bem posicionado na pequena sociedade. Mas um predador sempre um predador, nunca tentou esconder tão avidamente seus olhares para a híbrida de coelho
Harriet era verdadeiramente uma perdição.
Tímida e ingênua demais, nenhuma outra pessoa parecia olhar para ela de outra forma, é claro. Então, Louis, sendo o lobo que era, tinha a sensação de ser o único a reparar naquela coelhinha da forma correta.
Perdia horas do seu dia observando os cachos longos e arrumadinhos que combinavam perfeitamente com as orelhas branquinhas e pontudas que se estendiam para cima da sua cabeça. Os olhos tão verdes como a grama que rodeava as casas, as bochecas naturalmente rosadas e os lábios carnudinhos que Harriet insistia em morder quando se encontrava nervosa.
Não podia evitar reparar nos montinhos gordos que Harriet carregava sobre aquelas blusinhas curtas e justinhas, se perguntando realmente se ela não sentia alguma dor ao deixar os peitinhos tão apertadinhos daquela forma. Além é claro, a bolinha peluda que se acentuava em seu rabinho arrebitado, testando o juízo de Louis na quantidade de vezes que se remexia agitado quando estava animada ou feliz para alguma coisa. Tudo isso combinava com as diversas saias e shortinhos curtos que ela usava no calor, expondo as coxas grandes e tentadoras.
E, claro, Louis jamais esqueceria da melhor coisa de todas; Era uma tarde animada e acontecia um dos festivais que sua aldeia fazia todos os anos para celebrar. Harriet estava animadinha e deslumbrande, pois vestia um vestidinho florido e sem alças, os peitinhos se acentuavam no decote e o alfa julgou o comprimento do tecido curto demais para seu juízo.
Harriet ria animada e divertida durante toda a festa, enquanto o alfa apenas pensava em um forma de chega perto dela para conversar. Se lembra bem da ideia surgindo em sua mente, quando ele a seguiu discretamente para dentro de uma das casas, no momento em que ela foi chamada para buscar mais comidinhas.
Pensou em abordá-la na cozinha, talvez dizer algo sobre a festa estar boa, o tempo agradável, ou talvez ir direto ao ponto e ser desinibido ao expor seus desejos em querer arrancar aquele vestido do corpo dela o mais rápido possível. Mas sua mente não conseguiu ao menos formular uma frase.
No instante que entroi na cozinha, e viu quando Harriet se ajoelhou e empinou o bumbum arrebitado, toda bonitinha, para alcançar um pote no armário baixo, Louis viu - claro, viu bem - o momento exato em que a o tecido subiu lentamente, deixando marcada para sempre na mente do alfa a imagem daquela bucetinha gorda e apetitosa - que, tempos depois, o alfa orgulhosamente provou ser tão deliciosa quanto parecia.
Mas, no momento, ele pensou que talvez Harriet não tivesse notado sua presença ali, no mesmo ambiente, senão não teria sido tão descuidada em mostrar descaradamente sua xotinha. Mas logo foi desmentido quando ela se levantou, potes nas mãos e um sorriso doce no rosto, o cumprimentando timidamente enquanto arrumava a saia, como quem não tivesse sido a maior das vadias. Louis soube, naquele instante, que estava completamente perdido.
Apesar da imagem pecaminosa que Harriet exalava, ninguém, além de Louis, parecia notar suficientemente aquela visão sobre a coelhinha. O quê, em partes, trazia certo alívio ao lobo, pois, jamais conseguiria viver normalmente se soubesse que alguém além dele, tenha presenciado o que presenciou.
Não depois do fatídico dia em que tudo começou.
Harriet, sendo a bondade viva naquele lugar, tinha uma rotina fixa ao; acordar cedinho pela manhã, ajudar sua mamãe nas vendas da feirinha no centro e então, ao final da tarde, se embrenhar pelas folhagens densas da floresta e caminhar até a clareira escondida que guardava um pequeno lago.
Como de costume, a coelhinha lentamente retirava suas vestimentas e expunha seu corpo nu para a floresta, sequer realmente notando se algo estava diferente do costume ou não. Se fosse um pouquinho mais atenta, teria notado os passos cuidadosos atrás de si durante todo o seu caminho até ali. Teria notado, obviamente, o par de olhos azuis fixos em seu corpo sendo lentamente exposto.
E é claro, teria notado ainda mais quando estes mesmos olhos semicerrados em sua direção no momento em que suas mãozinhas passassem a deslizarem pelo seu próprio corpo após se banhar. Quando os seios rosados começassem a se balançar no ar pelos movimentos excitadinhos que a coelhinha fizesse e sua bucetinha rapidamente se molhasse sobre os dedinhos ágeis e as perninhas bonitas se arreganhassem sobre a grama.
Louis finalmente entenderia, então, o que aquela coelhinha estava fazendo.
Pois finalmente se tornaria óbvio que ela estava ciente de tudo no instante em que seus olhos verdes se abrissem e instintivamente se encontrassem com os azuis escondidos em meio a mata. Seus lábios se abririam em um gemido manhoso enquanto afundasse dois dedinhos dentro de si desesperadamente. Os movimentos se tornariam rápidos e sua mão livre rapidamente agarraria um de seus seios e apertaria fortemente seu biquinho, numa clara tentação de se molhar ainda mais. Se insinuando.
Mas Louis não cederia. Jamais. Não naquele instante. Nem mesmo quando Harriet passasse a gemer mais alto e mais dengosa, num pedido claro que o lobo se aproximasse, arrancasse aqueles dedos de dentro dela apenas para enfiar os seus próprios mais grossos e bem mais fundo. Louis, novamente, não faria nada. Permaneceria parado, meio escondido sobre as árvores, e observaria atentamente e fixamente até o momento que a coelhinha gozasse sobre os próprio dedos e não evitasse gemer alto tentando chamar sua atenção.
Então, o lobo apenas viraria de costas e desapareceria entre as árvores.
Esse foi o cenário que se repetiu mais vezes do que Harriet gostaria de contar. Virou rotina também, sentir os passos de lobo atrás de si todos os dias quando iria se banhar e os olhares fixos no seu corpinho durante todo o processo. Mas, de novo, nenhuma aproximação.
Resolveu, então, se empenhar melhor. Os momentos pós banho, se tornaram um pequeno show particular para Louis, que todos os dias experimentava visões diferentes da coelhinha se dando prazer. Enquanto Harriet apenas testava novas posições que faria o lobo realmente perder o juízo e ceder para ela.
Seu bumbum arrebitado se erguia diversas vezes para o ar enquanto se empenhava em preencher sua xotinha com o máximo de dedos que aguentava. Vez o outra, se revezando em enfiar no buraquinho melado e então se esfregar mais acima na sua entradinha vermelha, delirando de prazer ao gemer tão alto que Louis desejou algumas vezes construir muros entre aquele local.
Ou as vezes apenas se deitava sobre a grama e arreganhava suas pernas o máximo que podia, expondo abertamente a bucetinha gorda e vermelha, balançando fortemente os seios exuberantes ao se estocar. E Louis permanecia parado, mantendo uma distância segura para não ceder.
Ele não faria a vontade dela. Não porque não sentia desejo, por favor, o lobo dormia pensando naquele par de seios deliciosos, nos biquinhos rosados e excitadinhos, na xoxota gostosinha se apertando sobre os dedos finos da garota e se perguntando o quão apertada e meladinha ela iria ser em volta do seu pau.
Se a bucetinha pequena conseguira aguentar todo o seu comprimento grosso, ou sua entradinha apertadinha tentaria expulsar na primeira estocada forte. Mas Louis não se importaria, ele enfiaria todo o seu pau novamente para dentro dela, até que ela estivesse bem preenchida e começasse a gemer sedenta enquanto mantinha as coxas bonitas e bem abertinhas para o lobo continuar seu bom trabalho em comê-la.
Se aquela boquinha atrevida que tanto sabia gemer iria se babar devidamente no seu pau, para então, ele enfiar tudinho em todos os buracos dela. Porque, porra, ele mal podia esperar parar preencher ela inteira.
Mas ele não cederia. Não ainda.
Não enquanto Harriet ainda parecesse estar satisfeita com seu próprio trabalho. Mas para ser sincero, não demorou muito para isso mudar.
Não quando em mais um dos dias normais que a coelhinha gemia sem pudor algum pelo alfa, Louis finalmente viu o que queria.
Harriet já estava a uns bons minutos se esfregando fortemente na grama alta na beira do lago. Suas mãozinhas apertavam os peitinhos grandes e as coxas grossas se abriam mais ainda na tentativa de tocar em algo que não fosse o próprio corpo.
Os gemidos que antes eram tão altos e necessitados, se tornaram apenas murmúrios manhosinhos e frustrados. Já tinha fodido sua bucetinha com todos os seus dedos, esfregado seu cuzinho com afinco, e apertava seus peitinhos gostosos vez o outra. Mas nada parecia ser bom o suficiente. Nada era tão excitante quanto erguer seus olhos e se encontrar frente a frente com o lobo que ela mais desejava, porém, nada ele fazia.
Então tudo que conseguiu fazer foi soltar um muxuxo baixo e ceder seu corpo cansada sobre a grama, esconder seu rosto sobre os cachinhos bonitos e pequenos soluços começarem a sair do fundo da sua garganta. Poxa, ela estava tão necessitada, estava completamente peladinha, tinha sua xoxota toda babadinha e exposta, e o lobinho no qual ela sempre foi tão perdidamente apaixonadinha não fazia absolutamente nada ao se deparar com ela naquele estado.
A coelhinha estava tão tão frustradinha com toda aquela situação.
Louis resolveu agir. As botas pesadas se aproximaram do corpo deitadinho na grama, assustando brevemente a coelhinha ao se ajoelhar na sua frente e os dedos grandes tocarem levemente os cachinhos bagunçados, retirando os fios do seu rosto para poder observá-la melhor. Harriet só foi capaz de soluçar dengosa, por estar finalmente sendo no mínimo tocada.
- Porquê esta chorando, meu bem?
- E-eu...
Até tentou se explicar, mas tudo que fez foi chorar mais alto quando os dedos grossos agarraram seus fios castanhos e sua cabeça foi levemente erguida pelo toque firme, junto a voz rígida que a fez estremecer e sua buceta babar.
- Me responda. Sem gaguejar.
- Eu não consigo, Lou...
- Não consegue se dar prazer, querida?
Negou e fungou totalmente manhosa inclinando sua cabeça para mais perto do toque do lobo, que resolveu dar um tipo de agrado ao afagar um carinho atrás das orelhas grandes e felpudas. Ela ronronou.
- E por que não? Você pareceu estar se divertindo muito bem sozinha nos últimos dias....
Harriet foi rápida em começar a negar desesperadamente, querendo provar claro que ela não estava se divertindo tanto sozinha, e que Louis poderia dar a ela coisas muito melhores.
- M-mas... não é o suficiente...
- Ah, não? E o que seria o suficiente pra minha coelhinha?
Harriet mordeu os lábios e se permitiu passar o olho por todo o corpo dele. Nos músculos marcados na camisa preta, as tatuagens expostas na pele bronzeada, e em especial no seu pau marcando na calça jeans.
- Você! Louis, você todinho. Apenas você...
E a resposta foi como dopamina aos ouvidos do alfa. Um sorriso cafajeste surgiu em seus lábios e ele firmou com brutalidade o toque nos cachos da garota, a fazendo estremecer e se erguer brevemente da grama.
- O que mais vai ser suficiente para você, putinha? Me diga.
Harriet o olhou com devoção ao observa-lo levar a mão livre para o cos da calça preta, lentamente desfivelando o cinto e o ziper. Foi rapidinha em lamber os lábios inchadinhos e se colocar de joelhos, completamente excitada ao saber o que aconteceria ali.
- Seu pau... Lou. Eu quero tanto.
Louis sorriu novamente, finalmente puxando o membro duro da cueca, a extensão grossa balançando no ar perto do rosto corado de Harriet. Os lábios vermelhos levemente abertos e salivados.
- Seja uma boa menina e abra bem a boquinha pra mim, então.
E a coelhinha foi obediente, a cabecinha vermelha do pau tocando levemente os lábios inchadinhos e a língua para fora. Louis pressionou seu cacete ali, forçando o membro para dentro e a assistindo engolir tudo quase desesperada, ao que ele puxou seus cachos com força para ela inclinasse melhor a cabeça e tomasse sua extensão por inteira.
Harriet sentiu o peso na sua língua e a pontinha tocar sua garganta. Foi um pouco difícil engolir todo o pau grosso sem engasgar de verdade, mas ela estava tão desesperada para tudo que fez todo o esforço possível naquele momento. Suas mãos permaneciam apoiadas sobre a própria coxa, vez o outra apertando a pele exposta, ciente de que não havia recebido nenhum tipo de autorização para tocar em Louis ainda.
Esse que, assim que sentiu todo o seu pau dentro da boca quente da coelhinha, não perdeu tempo em começar a estocar lentamente. Fazendo questão de foder muito bem, a assistindo ficar brevemente desesperada em se manter parada e obediente ao ter sua boca fodida e seus cachos sendo puxados, e não poder fazer nenhum outro movimento.
- Tudo bem, ômega... Me chupa direito.
As mãozinhas foram desesperadas para as coxas cobertas de Louis, apertando fortemente a carne macia e então seu lábios deslizaram por todo o comprimento grosso. Tocou as bolas cheias enquanto fazia questão de molhar muito bem o pau na sua boca, abafando os gemidinhos manhosos que começavam a parecer altos demais para quem tinha um pau inteiro a preenchendo.
Louis puxava brutalmente os cabelos encaracolados, fazendo uma bagunça quando sentia a boca tão quente e tão deliciosa. Seu pre gozo jorrava aos montes diretamente para dentro dela, e o lobo se perguntou como ela conseguia ser tão habilidosa em engolir cada gota antes que ficasse cheia de verdade e precisasse tirar o pau dele da boca.
Harriet por outro lado sentia sua bucetinha pingar no chão, ouvir os gemidos rouquinhos de Louis ao ter ela chupando ele daquela forma estava realmente a deixando maluca. Ela tentava esfregar suas coxas uma na outra, na tentativa de ter algum tipo de alívio para a pulsação que sentia, mas tudo parecia em vão. Tudo estava ficando muito muito molhado e os puxões nos seus cachinhos se tornaram mais bruscos.
Foi puxava para perto e suas coxas rodearam uma das pernas do alfa, sentando com a sua xotinha molhada bem em cima da bota de couro dele. Era pornografico demais a visão que o lobo estava tendo. Harriet chupava e lambia seu pau inteiro, quase de una forma desesperada. Os cachos bagunçados sendo puxados, os olhinhos verdes de reviravam em deleite, e ela descaramento se esfregava sentada em cima dele. Louis estava ficando maluco.
- Porra... Que boquinha gostosa.
Louis gemeu alto e sentiu os jatos quentes da sua porra. Harriet finalmente se engasgou ao tentar engolir tudo, falhando um pouco ao sentir o líquido vazar pelos lábios e sujar o seu queixo.
O lobo arrancou seu pau da boca dela, apenas para ver a sua porra escorrendo e pingando sobre os seios completamente excitadinhos dela, que realmente testou o seu juízo quando passou os dedos sobre as gotas brancas e lambeu novamente, revirando os olhinhos e gemendo. Ela não queria deixar nada passar.
- Tão bom.... Lou.
- Caralho... você foi muito boa. Me chupou direitinho.
A coelhinha sorriu verdadeiramente ao ouvir o elogio, pressionando suas coxas avidamente, na tentativa de esfregar e se molhar mais. Harriet havia ficado tão excitadinha apenas por chupar o lobo, mas esperava realmente que ele fizesse algo com a sua xoxota. Ela estava toda meladinha e piscava freneticamente vazando seu melzinho e sujando todo o sapato do homem.
Não percebeu que estava se esfregando e rebolando a xoxota na bota de Louis, até que sentiu um tapa forte nas suas bochechas, que a fez parar instantaneamente seus movimentos e estremecer sobre o toque. Não pensou que sua bucetinha gulosa fosse se babar ainda mais pelo tapa.
- O quê pensa que está fazendo? - Louis agora soava rude, assustando a coelhinha que apenas se encolheu chorosa. - Não me lembro de ter deixado você se esfregar em mim feito uma puta.
- D-desculpa, Lou... é que-
Outro tapa atingiu seu rosto e o alfa a puxou pelos cabelos para ela voltar a se deitar sobre a grama, se pondo sobre o corpo quente dela. Harriet abriu bem as pernas para encaixar Louis ali e sentir a pressão extremamente gostosa do pau dele tocando sua barriga nua.
- Acho que você entendeu ainda o quê tá acontecendo aqui. - sua mão desceu pelo corpinho gostoso, arrastando seus dedos sobre os biquinhos duros e rosadas dos peitos, a barriga lisa e finalmento tocando os lábios molhadinhos da buceta. Harriet revirava os olhos e gemeu baixinho ao sentir sua xotinha sendo tocada finalmente.
- Eu não quero ouvir nada vindo dessa sua boquinha atrevida, que não seja você gemendo manhosa desse jeito. Quero que escute com atenção o que vai acontecer.
A coelhinha foi rápido em assentir obediente, feliz ao arrancar um sorrisinho satisfeito e orgulhoso de Louis.
- Você vai manter essas perninhas bonitas bem abertas para mim, e eu vou te comer até te ver pingando da minha porra. Você vai me chupar novamente, e é melhor deixar meu pau bem babadinho, porque depois eu vou enfiar no seu cuzinho apertado e te comer de novo.
- Louis... sim...
Harriet ouvia tudo com muita atenção e soltou um gemido alto no final, pois Louis finalmente estava dando a ela o que tanto queria e ele pressionava o pau grosso em sua barriga tao deliciosamente. Ela acenou com a cabeça desesperadamente e abriu mais as pernas, sabendo que era o que o lobo queria. Ela aberta. Exposta. A total de sua mercê.
Louis finalmente a soltou do aperto em seus cachos, levando sua mão para o seio gordinho, apertando fortemente e lambendo os biquinhos rosadinhos. Lambeu e beijou todo o corpinho sensível, até estar frente a frente aquela buceta que estava tirando seu sono por noites. Finalmente iria provar o gosto dela.
Abriu os lábios inchadinhos e sensíveis, observando a entradinha molhada piscar e jorrar o melzinho até o cuzinho dela. Não perdeu tempo começar a chupar, passando sua língua entre o clitóris inchadinho e descendo os dedos pela entradinha gulosa. Abriu bem os lábios da xoxota e sugou todo o líquido quente, sentindo o gosto docinho encher seu paladar.
Forçou dois dedos ali, sentindo a coelhinha se estremecer e gemer mais alto, desesperada e manhosa. As paredes internas e completamente molhadas o recebeu muito bem, se apertando e piscando sobre os dedos. Louis lambeu os lábios uma última vez antes de afundar mais fundo, estocando com firmeza enquanto Harriet se contorcia, a cada gemido mais molhadinha e desesperada. Aquela bucetinha era tudo o que ele imaginava - apertada, doce e absurdamente gulosa.
- Esse seu buraquinho melado é uma delícia. Eu vou adorar enfiar meu pau aqui e te foder bem gostoso.
Harriet gemeu tão manhosa com aquelas palavras. Ter sido referida apenas como uma bucetinha de foder foi melhor do que ela imaginava.
- Alfa... alfa...
- Você vai gostar disso, não é? Ser só um buraquinho melado e gostoso pra eu foder quando quiser. - Louis sussurrou contra as coxas branquinhas, deu um beijo na pele molhada e afundou com seus dedos grossos para dentro dela, a bucetinha babada e apertadinha fazendo uma pressão deliciosa.
- Sim, Lou... a minha bucetinha é toda sua, faz o que você quiser, alfa.
Harriet tremia de prazer com as perninhas abertas, gemendo manhosa e sem pudor algum o nome do alfa. Sua xotinha apertava tão deliciosamente os dedos grossos, toda molhadinha e sensivel, sentiu o o lobinho chupar seu grelinho de uma forma tãooo gostosa que estava a deixando perdida nos sentidos. Louis grunhiu ao ouvir as palavras da sua coelhinha, socando seu dedos com força e com a mão livre estapeava as coxas grossinhas e seu grelinho, apenas para vê-la se contorcer e a bucetinha ficar cada vez mais vermelha. Subiu seu corpo e alcançou um dos peitinhos gordos, passando a língua pelo biquinho excitado, mamando muito bem enquanto ainda fodia a buceta gostosa.
Sentiu seu pau pressionar na barriga nua dela, e pensou que não fosse suportar por mais tempo somente ouvir os gemidos gostosos da sua ômega, então soltou o toque do corpo dela e agarrou sua cintura, trazendo ela para perto. Seu cacete duro tocou a xoxotinha sensível e Harriet estremeceu.
- Vai ficar quietinha e me deixar te comer? - sussurrou pertinho do ouvido dela, roçando seu pau na entradinha melada que se contraía e pedia para ser preenchida. - Hum? Vai ser uma boa coelhinha para o seu alfa?
- Alfa... Sim, eu vou ser boazinha. Eu prometo.
Harriet gemeu dengosa e baixinho, agarrando os cabelos finos da nuca de Louis, puxando ele para mais perto. Os lábios molhados se roçaram em um atrito gostoso, acompanhados de suspiros pesados e o alfa apertando a cintura de Harriet pra a encaixar no seu quadril. As línguas finalmente se tocaram deliciosamente, misturando seus próprios gostos, o gozo de Louis ainda na boca da coelhinha e o melzinha da mesma na língua do alfa eram com certeza a mistura mais deliciosa que ambos ja haviam provado.
O alfa, jamais cansado de provocar sua garota, encaixou a cabecinha do seu pau molhado na bucetinha piscando, forçando levemente uma abertura na entradinha pequena. Soltou uma risadinha entre o beijo gostoso quando Harriet gemeu alto necessitada, abrindo mais as perninhas bonitas para o alfa a foder logo.
- Desesperada, bebê? - murmurou provocante, não resistindo em mordiscar a bocheca rosada e em seguida lamber o local.
- Coloca em mim, alfa, por favor. Eu estou sendo obediente, nao estou?
A vozinha suave e manhosinha foi o suficiente para empurrar seu quadril e seu pau grosso se enfiar inteiro na bucetinha gostosa. O aperto molhado no seu membro foi delicioso, e Louis não esperou muito em começar a estocar fortemente nela. Harriet mantinha suas pernas abertas e gemia sem parar ao sentir as estocadas fundas e os apertos em todo seu corpo.
Louis fazia questão de foder muito bem, segurando sua cintura firme, estapeando vez ou outra suas coxas e obcecado nos seios gostosos pulando na sua frente. Agarrou novamente um dos biquinhos rosados com a boca, mordicasdo e puxando de leve o local, observando sua coelhinha revirar os olhinhos verdes em deleite.
As mãozinhas dela agarravam os braços fortes do alfa, arranhando a pele exposta pela camisa de manga curta. Resistia a tentação de puxar o tecido para cima e expor o torso definido e maravilhoso que ela sabia bem que o alfa possuía. Apesar da tentação, Louis foi claro quando disse que ela tinha permissão em apenas gemer e deixar ser fodida. E ela não se opunha a isso, claro que não. O alfa socava seu cacete tão gostoso dentro dela, lambia e mordiscava seu pescoço, segurava sua cintura e apertava suas coxas maravilhosamente. Harriet se sentia no céu dando sua bucetinha para o lobo.
- Porra, que coelhinha gostosa eu tenho. - gemeu rouco com o aperto molhado no seu pau, levando sua mão para puxar os cachinhos bagunçados e sussurrar em seu ouvido. - Tão apertadinha e gulosa.
- Lou...
- Shh, quietinha... Minha coelhinha prometeu que seria uma boa menina. - a voz rouca e provocante a fez calar, assentindo rapidinha e obediente.
Louis sorriu orgulhoso e tão excitado quanto ela, puxou uma das coxas branquinhas para seu ombro para socar seu pau mais fundo nela. Harriet era uma bagunça excitante. Seus cachinhos bagunçados grudavam em sua testa, sua pele estava avermelhada pela quantidade de tapas que Louis transferia e os peitinhos grandinhos pulavam perto do rosto do alfa. A coelhinha tremia sob todos os toques, sua bucetinha pingava no pau do seu alfa e tudo que ela queria era que Louis a deixasse gozar logo.
- Caralho... pode gozar, ômega, você ta sendo muito boazinha. - Harriet gemeu excitada e um aperto na bucetinha molhada foi o suficiente para o pau de Louis fisgar, e ele gemeu rouco e apertou seus peitos, sentindo o melzinho da coelhinha tentar escapar pela entradinha bem preenchida. - Porra... que delícia.
Harriet sentiu os jatos quentes encherem sua xoxotinha, gemendo manhosa e desesperada. Mas Louis foi rápido em se afastar do corpo dela, somente para olhar sua porra escorrendo do buraquinho melado e sujar toda a bucetinha gorda. Rosnou e enfiou dois dedos nela, empurrando sua porra para dentro, não queria que nada saísse daquela xoxota babadinha. Harriet gritou e se contorceu sensível, amando todas aquelas sensações. Louis levava ela ao limite.
Por isso o alfa se ergueu novamente na grama verde, usando a mão melada misturados para masturbar seu pau, sentiu um leve estremecer no corpo pela sensibilidade que estava seu membro. Mas não parou. Não tinha acabado ainda com a sua coelhinha.
- Vem cá, me chupa de novo até eu ficar duro - agarrou seus cabelos para puxar Harriet para seu pau.
Ela que prontamente se colocou de joelhos na grama, sua bunda empinadinha para trás e sua boca foi rápida em agarrar o membro molhado.
Louis soltou um gemido rouco e puxou seus cachos. Harriet abocanhou seu pau com toda familiaridade, mas ainda excitante, que o lobo queria manter aquela boquinha gostosa em volta do seu pau para sempre. Observou como os lábios inchadinhos sugavam seu cacete, os olhos verdinhos brilhavam junto ao rabinho arrebitado balançando para o ar.
Louis desejou que tivesse um espelho atrás dela, apenas para conseguir observar a xotinha molhada piscar e a bunda empinadinha rebolando enquanto ela ainda o chupava daquela forma tão boa.
Pensando nisso, levou sua mão livre até a rabinho da coelhinha, deu um leve tapinha ali e ela prontamente abriu as pernas levemente, se oferecendo como uma boa cadela obediente que era. O alfa deslizou a mão pela bucetinha melada, sujando seus dedos com o melzinho dela apenas para subir para a entradinha vermelha e enfiar de uma vez.
A invasão repentina fez Harriet engasgar com a boca preenchida e tentar se afastar. Louis foi rápido em forçar novamente para ela engolir seu pau ao mesmo tempo que socava os dedos no cuzinho apertado.
- Continua. - Rosnou, irritado e com a voz grossa - Eu não deixei você tirar meu pau da boca.
A coelhinha concordou prontamente, seus olhinhos se enchendo de lágrimas, voltando a engolir o cacete grosso. Usou suas mãozinhas para masturbar as bolas pesadas e lambeu a cabecinha molhada e vermelha, ainda mais excitadinha ao sentir o lobinho socando seu cuzinho apertado.
Queria ser uma boa coelhinha para Louis.
- Porra, você é ainda mais apertadinha aqui. - gemeu rouco e puxou Harriet, a obrigando a se afastar. - Vira pra mim, hum? Me deixa comer teu rabinho agora.
Usando suas mãos para se apoiar na grama, Harriet se pos de quatro e Louis se aproximou, passando as mãos pela bunda grande, notando o quão avermelhada ela estava pelos tapas e apertos.
Masturbando seu pau lentamente, ele pressionou a cabecinha no cuzinho apertado, forçando para dentro. A coelhinha estremeceu pela invasão, só não caiu na grama pois Louis segurou sua cintura com firmeza.
Gemeu pelo aperto gostoso que o rabinho da coelhinha fez em volta do seu pau, levando uma mão para agarrar seus cabelos e a outra ainda segurando sua cintura, começou a se movimentar. Pequenas lágrimas rolavam pelo rostinho corado da Harriet e sua xoxotinha sensível pingava seu melzinho na grama, fazendo uma bagunça enorme entre suas coxas.
Louis socava seu cuzinho tão deliciosamente, puxando seus cachinhos e a mantendo na posição que queria ao segurar sua cintura e quadril. Estava tão sensível, as estocadas fundas tinham como lubrificante apenas seu melzinho e o pre gozo de Louis, que inclusive saia aos montes pelo aperto que Harriet fazia.
- Você tem um rabinho tão gostoso, putinha. Ainda melhor que sua bucetinha gulosa.
A ômega choramingou necessitada, se curvando quando Louis levou os dedos para sua xotinha e a penetrou.
‐ Loouis... - manhou, delirando de prazer ao ter os dois buraquinhos sendo fodidos pelos dedos do alfa e seu pau.
- Caralho... eu quero encher esse teu rabo gostoso de leite - gemeu rouco de tesão e um sorriso cafajeste surgiu nos lábios quando viu Harriet balançar a cabeça e gemer desesperadamente. - Goza pra mim, bebê. Pode vir.
E Harriet gozou assim que sentiu os dedos grossos se enfiarem na sua xotinha, gemendo alta e contraindo sua entradinha. Isso foi o suficiente para Louis também gozar dentro dela, enchendo seu rabinho de porra e escorrendo até a xoxota vermelha extremamente sensível.
Suas forças foram embora e o alfa a segurou para que não caisse e batesse o corpo rudemente na grama. Louis deitou seu corpo gentilmente, até estranho pela forma como ele a fodia alguns minutos atrás. O lobo passou a mão pelos seus fios lisos e subiu a própria calça para se deitar ao lado dela na grama também, igualmente cansado e com a respiração rápida.
A grama arranhou de leve sua pele suada, deixando suas costas sensíveis. O mundo pareceu relaxado no momento, fechou os olhos cansada, tentando concentrar sua respiração. Estava largada, de bracinhos abertos, com as coxas tremendo levemente e os olhos verdes meio turvos ainda, com um brilho bobinho e encantado. Sua respiração fazia o peito subir e descer rápido com os mamilos rosados ainda molhados.
Sentiu Louis se deitar ao seu lado, o cotovelo apoiado no chão e a mão grande deslizar pela sua pele, acariciando devagar o ventre dela, com um sorriso bonito e satisfeito. Ele passou o polegar devagar pelo melzinho escorrendo da coxa branca e suspirou, um som rouco e quase carinhoso.
- Você vai me matar, coelhinha.
Harriet enfim, voltou para si, soltou uma risadinha baixa, os olhinhos ainda fechados, como se estivesse flutuando. Levou uma das mãozinhas até o rosto dele e traçou o contorno da bochecha, do maxilar forte, da barba ralinha que pinicou sua pele. Delicioso.
- Você... acabou comigo. - sorriu leve e mordeu os lábios.
Louis sorriu torto, mas dessa vez com os olhos. Um sorriso tão doce que Harriet sentiu seu peito aquecer, dessa vez, de carinho. Ele beijou a ponta do nariz dela e passou os dedos entre os cachinhos bagunçados.
- Eu fui bruto demais com você?
Ela balançou a cabeça, um "não" quase risonho.
- Você é o mesmo cara que estava me fodendo a alguns minutos?
Ele soltou uma risada alta, estranhando também suas próprias ações, mas não conseguia evitar. Puxou Harriet para se deitar em seu peito, acariciando os cachinhos que a tempos haviam se desmanchado.
- É claro que eu sou. - beijou o topo da sua cabeça. - Eu que me pergunto se você é a mesma coelhinha doce que todos conhecem.
Harriet sorriu envergonhada, resmungando em seu peito e sentindo suas bochechas corarem.
- Louis...
- Falo sério, Harriet! - Teimou e apertou sua cintura. - Não que eu tenha achado ruim, mas me questiono quantos conhecem esse seu lado atrevido.
A firmeza em sua voz, com o tom claro em ciúmes fez a coelhinha erguer seu rosto para olhá-lo aos olhos.
- Ninguém! Louis... nunca tive ninguém. Apenas você. Eu juro. - falou séria também, queria transparecer toda sua sinceridade. - Eu... sempre fui apaixonada por você.
Aquela confissão fez o pau de Louis ridicularmente fisgar na cueca. Riu levemente, aproximando para chupar o pescoço dela e então juntar seus lábios num beijo gostoso e molhado. Era óbvio que ele sentia o mesmo. Era mútuo.
- Bom saber... ‐ murmurou entre o beijo gostoso, dando um selinho rápido e mordendo a bocheca rosada - Você sabe que nunca mais vai se livrar de mim, né? Agora você é para sempre minha coelhinha.
- Você é somente meu também?
Perguntou divertida, uma risinho fraco escapando, ainda meio insegura.
- Sempre fui, meu amor.
Harriet então soltou risadinha boba, abraçando o pescoço de Louis, enquanto sentia os beijos molhados em seu pescoço.
Feliz e satisfeita.
Estava, finalmente, nos braços do seu alfa.
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- mony xx 💋
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