Luana Cedraz. Aluna de Publicidade e propaganda.Alma livre,devoradora de livros. Escritora de poemas ruins nas horas vagas.
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Narcisismo Intelectual.

“ Encantado pela sua própria beleza, Narciso deitou-se no banco do rio e definhou, olhando-se na água e se embelezando.”
Na frase acima,referente ao mito de Narciso... fala sobre o encantamento próprio. Narciso se apaixona pela sua aparência impecável de um deus gregos.
E onde eu quero chegar com isso?
Estamos vivendo em uma sociedade cheia de Narcisos ludibriados com os próprios intelectos. A diferença... é que ninguém morre por isso,mas deixam de ganhar muito.
Me vi cercada,a alguns dias atras por denominados comunicadores. Que colocaram seus cérebros em uma redoma de vidro com detalhes em ouro.
“Olhem como eu sou inteligente! Não,eu não preciso conversar com pessoa x por que eu claramente não preciso dela,OLHA SÓ ESSE MEU INTELECTO!”
Eu só consegui pensar: MAS QUE PORRA!? (Peço encarecido perdão pelo termo). Como é que essas pessoas aprendem da cultura? Como é que elas entendem o mundo?
As vezes tudo que enxergamos em um primeiro momento tende a ser uma projeção de nosso mundo interior, que personificamos nas pessoas e acontecimentos à nossa volta.
Como é possível enxergar o mundo sem que eu tire a minha lente de eu plural?
" Tudo flui, nada persiste nem permanece o mesmo" -Heráclito de Éfeso
Como Heráclito diz,tudo flui. As nossas certezas não passam de uma grande pilha de inutilidades. É preciso nos despir de tudo o que achamos que sabemos,para receber novas informações,novas experiencias. A troca é bela. A nossa cultura molda a realidade. E é preciso que saibamos como entender a cultura,como viver a realidade das pessoas e enxerga-las além do superficial. Comunicadores,trabalham com o enxergar.
Mas como alguém com um cérebro tão maravilhoso consegue despir o narcisismo intelectual e enxergar atras da cortina? Não consegue! O enxergar é sensível,é trabalho de exercitar empatia. Não da pra prestar atenção em nada quando você esta ocupado demais sendo o ser mais inteligente nessa terra em que habita.
O narcisismo intelectual é viciante,quanto mais eu me acho melhor que os outros,mais eu quero ser... e mais eu perco.
Perco a chance de ler aquele texto que alguém escreveu que pode ser a maior epifania de todos os tempos,perco a chance de entender porque as pessoas enxergam quadro negro da sala de aula na cor azul quando eu enxergo verde. Simplesmente perco.
E nunca perder teve um contexto tão ruim. Pois perder não significa fracassar. Mas nessas condições,perder vira mediocridade. Não seja ordinário.
Não sejamos Narciso. Sejamos esponja. Absorva o máximo das pessoas,das experiencias,das sensações,dos fracassos... de tudo o que for possível.
Comunicador bom é o que se comunica!
Até logo.
Fontes: http://www.revolucaointerior.com.br/mitologia/o-mito-de-narciso/
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Liberdade de Expressão. Utopia ou realidade?

Liberdade de expressão! Soa bonito não? Mas será que é possível existir essa liberdade no mundo de hoje,o mundo do vir a ser e do julgamento e ódio gratuito?
Sim,é possível! Não é uma utopia,uma distorção de realidade. E você se pergunta: e como é que isso pode acontecer?
RESPEITO! Essa é a chave para qualquer tipo de liberdade de expressão. A escritora Evelyn Beatrice Hall,que escreveu o livros Os amigos de Voltaire. Diz: “Eu discordo do que você diz, mas vou defender até a morte seu direito de o continuar dizendo"
Ou seja,é o que o mundo precisa! É preciso entender e ensinar que nós temos que respeitar o que o outro diz,saber ouvir o que as pessoas tem a dizer sem um pré julgamento. Eu acho totalmente errado alguém concordar que somente uma religião é correta,mas eu nunca vou impedir que a pessoa fale. É ai que surge outra problemática: Se eu sou livre para dizer e pensar o que quero,sou livre para ofender o outro? Para Anne Robert Jacques Turgot: “A liberdade é o direito de fazer tudo quanto não prejudique a liberdade dos outros.”,reforçando que,eu posso dizer o que quero desde que,não ofenda o outro.Eu posso sim pensar e expor o meu pensamento,exercer minha reflexão desde que ninguém seja afetado. Novamente o respeito é a solução.
Se os islâmicos extremistas tivessem respeito pelo pensamento alheio talvez a síria não estivesse completamente devastada,ou se os franceses respeitassem a religião islâmica ao invés de insultar em um jornal,talvez muitas vidas teriam sido poupadas em Paris.
O respeito é tolerante,é compreensivo. O nosso mundo precisa respeitar. E não é uma utopia! Como eu ja disse em alguns outros textos,a revolução pessoal é um gatilho. Se eu sou modelo para alguém,esse alguém em algum momento vai entender a liberdade de expressão como uma forma de respeito. Nós só precisamos por em pratica,mostrar pro mundo que o jeito que está sendo feito ta errado.
E a publicidade,que uma das “armas” de persuasão mais potentes do sistema de comunicação,tem um papel muito eficaz. Se uma marca defender o respeito,muitos aficionados e simpatizantes dessa marca x irão entender o mundo como um lugar de respeito. E a micro-revolução de pensamento acontece.
Um exemplo disso,é essa peça da globo falando sobre o respeito. (Mesmo sendo manipuladora,imparcial e seguidora de demandas,a globo é ditadora de cultura. E essa peça até causa uma vontadezinha de fazer a diferença né?)
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Referencias:
http://www.portalmakingof.com.br/propaganda/artistas_da_globo_promovem_campanha_sobre_respeito.html
http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/44/a-falsa-citacao-de-voltaire-investigacao-afirma-que-a-300467-1.asp
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O Brasil na visão dos outros países e o ventriloquismo de opiniões.
Após assistir o programa de tv inglês:
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Que fala sobre como enxergam o nosso pais,parei para refletir sobre essa questão como foi proposto.
O nosso pais é visto como o pais do futebol,da bunda,da violência e em alguns casos da “selvageria”
Mas nós sabemos que somos muito mais que isso. Somos cultura. Temos massas pensantes,amantes da arte,filosofia e literatura. Aqui não tem só o Rio de Janeiro,tem um país inteiro. Ta,ok. NÓS sabemos disso,mas porque os estrangeiros não?
É ai que aparece o que eu quis denominar como “Ventriloquismo de opinião”,que consiste em a manipulação do conhecimento que resulta em uma opnião. Os meios de comunicação e midias passam para os “gringos” uma visão batida do nosso país,e entrega como verdade absoluta e a partir dessa informação manipulada como um boneco de ventriloquismo as pessoas adotam essas visões de mundo para seu eu plural. Funciona basicamente igual acontece com a França no nosso país: É nos dito que franceses não tomam banho,por isso fragrâncias tão fortes,mas essa não é uma verdade absoluta... e não são só perfumes,gente que não gosta de banho e a Torre Eiffel que existe na frança.
Esse atual sistema de comunicação propicia espaço para liberdade e automia: Não,é claro que existem exceções. Mas a exceção não faz a regra. O sistema atual de comunicação não quer a autonomia e a liberdade,pois essas duas coisas fazem pensar,racionalizar as coisas. E numa sociedade capitalista onde o consumo irracionalizado é um potencializador para alimentação desse sistema,será que tem espaço para o racional? Para a liberdade de reflexão.

Como você relaciona esse atual sistema de comunicação com a sociedade de consumo? É uma retro-alimentação. A comunicação estimula a nossa não racionalização,apela para nosso emocional que faz com que a sociedade de consumo mantenha-se de pé sempre encomendando estímulos para o sistema de comunicação.
Existe possibilidade de linhas de fuga? Quais? Sim,a que eu mais acredito é a revolução pessoal e o estimulo do pensamento critico. Fisher e Scriven definem o pensamento crítico como uma "Habilidosa e ativa interpretação e avaliação de observações, comunicações, informação e argumentação."
Ou seja,o pensamento critico nos faz questionar as informações e tudo que é nos transmitido. Estimular isso em uma escala que não precisa nem ser absurda causa o outro ponto que eu acredito: A revolução individual. Se o meu grupo de amigos enxerga diferença no meu comportamento,por uma necessidade de se adequar,alguns desse meu circulo de amizades vão passar a se comportar parecido e causar outras micro-revoluções.
Esse modelo afeta a relação das pessoas? Como?: Afeta de diversas formas obviamente,mas para continuar no assunto abordado,afeta o conhecimento das nações e de cultura. Se eu já tenho uma opinião totalmente ventriloquista formada sobre as pessoas da Inglaterra,eu dificilmente vou querer conhecer sobre o país,porque é muito mais fácil ter o ganho secundário do que pensar. E isso afeta o modo sobre como respeitamos a nacionalidade do outro. Ao não conhecer,tiramos sarro,brincamos e desprezamos. Ofendemos! Tudo por conta de aceitar a visão que esse sistema de comunicação nos entrega.
Fontes:
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A politica e a propaganda

Desde pequena vejo que existe as propagandas eleitorais obrigatórias,mas nunca até o momento atual me questionei o porque. Hoje parei para refletir sobre. Porque somos “obrigados” a ver a propaganda eleitoral?
As propagandas como o nome já subjetivamente diz,propagam uma ideia. O que serve como luva para os candidatos políticos por exemplo. A propaganda eleitoral compartilha de uma opinião e fala ao publico o que eles desejam ouvir. O politico por meio da propaganda seduz o eleitor,pois as pessoas gostam de discursos que os beneficiem,os exaltem. É quase biológico,gostamos de acreditar em causas que nos beneficiem. E é ai que a propaganda age. Os publicitários e marqueteiros por trás das propagandas eleitorais conhecem o ID da população em questão,o publico alvo do seu cliente. E é a partir dai que o discurso é feito para que as pessoas identifiquem-se e abracem a ideia. Mas além desse discurso formulado para a identificação,alguns elementos dessas propagandas são jingles,slogans e muitos “santinhos”,ou seja repetição,que é pensada para que a mensagem e o discurso fiquem fixados como uma tatuagem no nosso cérebro. A repetição legitima a mensagem na maioria das vezes,o que efetiva ainda mais o sucesso de uma propaganda politica. Mas retornando a minha pergunta,porque somos supostamente obrigados a ver a propaganda eleitoral? Quando foi estabelecida em 15 de julho de 1965 a propaganda gratuita obrigatória para todas as emissoras será que foi estabelecido apenas para os candidatos expor suas propostas? Ou será que foi pensado como uma forma de condicionamento das massas e minorias?
Se pararmos para refletir que uma grande porcentagem do nosso país não tem condições para ter uma televisão por assinatura e consome apenas o conteúdo da televisão aberta,podemos enxergar como uma forma de condicionamento também,pois o telespectador que espera a novela assiste a propaganda e inconscientemente a mensagem é fixada no cérebro de quem assiste.
Então a propaganda eleitoral pode ser considerada como um meio de condicionamento humano,se analisarmos dessa forma. Claro que serve como a propagação de uma ideia e divulgação do candidato também,mas na minha opinião grande parte das pessoas são condicionadas pela propaganda eleitoral.
Referencias:
http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/propaganda-pol%C3%ADtica-e-meios-de-comunica%C3%A7%C3%A3o
http://www.resumoescolar.com.br/geografia/propaganda-eleitoral/
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,o-poder-da-propaganda-politica-eleitoral-sobre-a-opiniao-publica,50608.html
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Mao Tsé-Tung: revolucionário,carismático e ditador.

Mao era de família simples,de camponeses e sempre teve uma educação limitada,e isso gerou seu descontentamento com a situação do pais. O que mais a frente o tornaria no homem que transformou a cultura da China,que reergueu o pais que estava em pedaços e o transformou em um império,com um porém,sendo um genocida ditador.
Em 1920 ele participou do partido nacionalista (organizou sindicatos e entidades de classe operárias e camponesas), e logo a frente ocorre o processo revolucionário chines.
Em 1949, foi fundada a República Popular da China. Mao tornou-se seu presidente, assim como secretário-geral do Partido Comunista Chinês. No entanto, a China era um país atrasado em termos econômicos e industriais. Na tentativa de resolvê-los, usando como combustível a ideologia revolucionária, Mao lançou em 1958 a política que chamou de "Grande Salto para a Frente", com o intuito de industrializar o país. Esse plano não só falhou como matou de fome milhões de chineses
Mas focando na personalidade de Mao Tsé-Tung, ele que presenciou torturas e intimidações para a preservação,acreditava que era de muita ingenuidade vencer a luta pelo poder sem usar a violência. Uma frase sua deixa isso claro: "O poder político nasce do fuzil". Controlador e como forma de ataque ao Partido Comunista Chines,ele lançou a revolução cultural e logo em seguida chega o Livro Vermelho que trazia os seus discursos,enaltecia a sua imagem e que era uma forma de manutenção do regime dele. Toda a literatura era excluída,para que as pessoas não fossem contra o que Mao Tsé pensava. Ele castigava,torturava e caçava quem não usasse o livro,quem fosse contra a sua doutrinação. E é nesse momento que surge o exercito vermelho,que eram estudantes armados responsáveis por delatar e tornar num inferno a vida das pessoas contrarias ao livro vermelho (professores,intelectuais e membros do PCC).
Todas essas coisas aconteciam,mas eram apenas detalhes para ele comparado a grandeza com a sua imagem. Seu narcisismo queria mostrar o poder que existia nas suas mãos. E quando o poder toma conta do ser humano o resto deixa de ter importância. Porque a partir do momento que alguém tem o poder, ele tem também a certeza de que pode fazer tudo e não pode ser parado. Mao Tsé-Tung é mais uma das mentes que conquistou uma nação sem usar da força até então,mas que depois que o controle passa a usar da violência para manter-se no topo.
Nesse momento paramos para pensar o quanto a nossa sociedade pode ser transformada pelo discurso e pela forma que as pessoas aceitam o condicionamento,vestem a camisa de uma determinada situação e contentam-se com os ganhos secundários. O quanto as pessoas estão a deriva de esperar um herói e não exercitam mais o pensamento. O que ocorreu a um seculo atras acontece todos os dias,mas estamos tão acomodados que não enxergamos nossos Maos Tsé-Tungs da modernidade.
Referencias:
http://educacao.uol.com.br/biografias/mao-tse-tung.htm
http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/mil-faces-mao-tse-tung-434612.shtml
http://super.abril.com.br/ciencia/personalidades-transtornadas
http://www.midiasemmascara.org/artigos/internacional/china/16725-2016-09-20-21-41-45.html
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Resenha: A Experiencia.
O filme a experiencia começa num clima lento e a sua intensidade vai aumentando quando se inicia a experiencia. Que consiste basicamente em homens que serão prisioneiros e guardas.
Na trama fica claro o que o condicionamento faz com as pessoas,elas são transformadas,e a começam a agir conforme o condicionamento sem nenhum questionamento sobre a situação,e essa transformação se intensifica quando existe o ganho de poder. O poder da mesma forma que o condicionamento também acarreta mudanças em alguns seres humanos,o que no filme ocorre com os guardas. Quanto mais poder,menos compaixão e raciocínio. Os prisioneiros são submetidos a situações aterrorizantes,por que os guardas possuem o poder.
Existe uma clareza nessa mudança de comportamento,os homens não questionam o que é imposto e depois de um dia por possuírem poder sob os outros eles passam por cima do diretor da pesquisa. Os prisioneiros no entanto também são condicionados pelo medo imposto a eles. Chegam a recusar tratamentos médicos por medo de ver os guardas. No final do filme é possível ver que alguns dos prisioneiros não fogem mesmo que ninguém esteja olhando e outros não tiram as fitas da boca.
A Experiencia nos mostra como a comunicação que além de movimentar os sistemas e alimentar as ligações comerciais,culturais e sociais do mundo também pode ser usada como arma,terror psicológico e grandes conflitos. Tudo depende da maneira que o discurso é apresentado e da maneira como condicionamos esse discurso.
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Joseph Goebbels.

"Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade"
Ele foi o dono desta frase e também o ministro da propaganda nazista.
Goebbels além disso é lembrado como alguém com um grande ódio e um seguidor fiel inabalável de Hitler. Doutorado em filosofia,ansiava ser escritor. E em 1924 aderiu ao partido nazi. Em 1926, Adolf Hitler o nomeou líder de distrito em Berlim,foi a partir disso que Joseph começou ter interesse pela propaganda para usar-la como promoção do partido.
Quando Hitler assumiu o poder Goebbels, o brilhante jornalista,propagandista e orador ganhou o posto de diretor de propaganda do partido. Ele foi quem criou o mito Führer,sobre Hitler. Formou uma imagem,uma casca para que Hitler usasse. Com a tomada de poder foi criado para Joseph Goebbels o Ministério Nacional para Esclarecimento Público e Propaganda e Câmara de Cultura,e basicamente o que ele fazia nele era controlar todos meios de comunicação e cultura do país. Cada livro,musica,filme,jornal e etc... passava por ele. O queridinho de Hitler era “dono” da comunicação e com isso transmitia apenas o que queria e condicionava uma grande parcela da população.

(CUIDADO-judeu!)
Joseph aproveitava os filmes,rádios e entre outros para transmitir anti-semitismo ao país.Além de comunicador ele era aficionado pelo poder e tinha Hitler como uma imagem quase divina. Para Goebbels Hitler era um enviado dos céus,que o presenteou com uma parcela enorme de poder para até mesmo incitar guerras e criar o “personagem” que dominou e massacrou uma quantidade exorbitante de pessoas.

(Nossa última esperança : HITLER)
Quando ele disse que uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade,ele não estava brincando. Foi desse modo que judeus morreram e Hitler tornou-se conhecido por Führer.
Joseph decidiu juntamente a sua esposa Magda a por um fim em suas vidas e na dos filhos juntamente com Hitler e sua família. O mesmo disse: “pôr fim a uma vida que para mim pessoalmente, não tem mais nenhum valor se eu não a puder usar a serviço do Führer e ao seu lado” e também para justificar a decisão que tomara de finalizar a vida de seus filhos disse: “ainda são muito jovens para poder se expressar, mas que, se já tivessem idade para tanto, participariam incondicionalmente desta decisão”.
Referencias: http://educacao.uol.com.br/biografias/joseph-paul-goebbels.htm
http://pensata.ig.com.br/index.php/2014/05/05/goebbels-narcisista-perturbado-cruel-e-dependente-de-hitler/
https://www.ushmm.org/outreach/ptbr/article.php?ModuleId=10007677
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Washington Olivetto: A mente de ouro da publicidade.

“Eu sou humilde, mas não modesto. Modéstia é falsidade. ”
Washington Olivetto é o maior publicitário do Brasil. E como ele mesmo diz, não é modesto sobre isso. Conseguiu seu primeiro estágio aproveitando um pneu que furou em frente a agencia HGP. E foi com a seguinte frase que ele conquistou o emprego: "Eu estou aqui por causa do pneu furado e isso é uma grande oportunidade para você, porque o pneu não fura duas vezes na mesma rua". Sem nunca ter terminado a faculdade de publicidade que iniciou na FAAP, ele começou sua carreira na área como redator e logo depois foi trabalhar na Lince em 1974 que foi quando ganhou o primeiro leão de ouro da publicidade nacional no Festival de Cannes.
Quando criança Olivetto tinha uma grande facilidade para se comunicar,o que não mudou com o tempo. Foi com essa facilidade e com uma mente brilhante ele criou uma das propagandas mais icônicas que foi “O primeiro sutiã a gente não esquece” para Valisere.
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Washington também criou a genial propaganda para o Jornal Folha De São Paulo que nos arrepia com o discurso inteligente e imponente.
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Ganhou mais de 50 Leões de Cannes e totaliza mais de 1000 prêmios em sua carreira, foi o responsável por mudar a imagem do publicitário na sociedade. Ele também foi responsável pela criação do garoto-propaganda da Bombril. Atualmente o a brilhante mente é um dos proprietários da WMcCann Brasil.
Fontes: http://www.vitaminauff.com.br/gigantes-da-publicidade-washington-olivetto/
http://adnews.com.br/publicidade/10-coisa-que-talvez-voce-nao-saiba-sobre-washington-olivetto.html
https://publicitarioscriativos.com.br/washington-olivetto-um-icone-da-publicidade-brasileira/
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Quem foi Chatô?
“A transformação da sociedade passa pela nossa mudança e pelo fortalecimento dos valores que nos movem”.

Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo,mais conhecido como Assis Chatô.
Iniciou sua carreira de jornalismo para a "Gazeta do Norte", o "Jornal Pequeno" e o "Diário de Pernambuco". Logo mais tornaria-se um dos mais influentes e poderosos jornalistas do país.Chatô era apaixonado pelo poder,criou o seu império a partir de os Diários Associados (reunia jornais,revistas e estações de radio). Era um homem com muitas paixões e uma delas era a tecnologia,criou a Tv Tupi e foi assim que ele trouxe para o Brasil o primeiro canal de tv da America latina.
Assis apoiou Getúlio Vargas em 1930,o que o beneficiou para que conseguisse a guarda da filha por meio do presidente. O jornalista agia com uma conduta própria: chantageava,causava polemica e irritava os inimigos. (o mais famoso “sambar nas inimigas”).
“Ser prudente é antes de tudo ser medíocre” Uma frase dita por Chatô que simplifica o seu comportamento. Ele era ambicioso e não importava a prudencia para conseguir o que queria,ser prudente pra ele era estar abaixo da media.
“Não poderá haver maior desgraça para uma coletividade quando na alma de seus homens morre a ambição” a ambição movia Assis Chateaubriand. Suas relações com pessoas como Getúlio Vargas,Alexander Mackenzie (presidente da Light & Power) e etc era além de tudo,uma forma de conseguir o que queria.
Mas além de manter relações de interresses,Chatô ajudava as pessoas como por exemplo: Graça Aranha, Millôr Fernandes, Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Cândido Portinari. E com o seu espirito empreendedor ele fundou o Masp em 1947. Trazendo a São paulo artes europeias pós guerra.
Chatô foi estrondoso nas décadas de 1940 e 50. Era um comunicador de peso,influente e talentoso. Sempre bem sucedido. E sem medo de arriscar,de ser ambicioso.
Alguns fatos sobre Chatô:
Nascido em 4 de outubro de 1892 em Umbuzeiro, na Paraíba.
Aos 15 anos entrou para a Faculdade de Direito, onde viria a se tornar professor de filosofia do direito.
Em 1941 promoveu a Campanha Nacional de Aviação, com o lema "Deem asas ao Brasil".
Em 1952 foi eleito senador pela Paraíba e, em 1955, pelo Maranhão. Renunciou ao mandato para assumir a embaixada do Brasil na Inglaterra. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1954, ocupou a cadeira deixada por Getúlio Vargas.
Em 10 de agosto de 1967, entregou à Fundação Universidade Regional do Nordeste (hoje UEPB) o primeiro acervo do Museu Regional de Campina Grande (PB). O acervo foi chamado de "Coleção Assis Chateaubriand" e o museu de artes recebeu o seu nome.
Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, acometido por uma trombose, morre em São Paulo, no dia 4 de abril de 1968.
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Elementos de persuasão de Hamlet.
Olá leitores.
Hoje irei escrever sobre alguns elementos de persuasão encontrados na obra Hamlet de Willian Shakespeare. No momento inicial da peça já é encontrado esse elemento, que é quando os oficiais do castelo estão tentando comprovar que de fato haviam visto o fantasma do Rei morto, pai de Hamlet.
“MARCELO: Horácio diz que tudo é fantasia; não quer acreditar no que contamos sobre a visão que duas vezes vimos. Por isso, o convidei a vir fazer-nos companhia nas horas desta noite. Desta arte ele confirma nossos olhos, se a aparição voltar, e fala com ela.
(Entra o Fantasma.)
BERNARDO: Exatamente a forma do rei morto.
MARCELO: Fala-lhe tu, Horácio, que és instruído.
BERNARDO: Não é igual ao rei? Vê bem, Horácio.
HORÁCIO: Igual; o espanto e o medo me confundem.
BERNARDO: Então, Horácio?
Assim tremendo e pálido...
Não é mais do que simples fantasia?
Que pensais de tudo isso?
HORÁCIO: Pelo meu Deus, teria duvidado, se a verdade sensível não me viesse ferir a vista.
MARCELO: Ao rei se assemelha?
HORÁCIO: Como tu te assemelhas a ti mesmo. Essas as armas que trazia, quando derrubou o ambicioso Norueguês; desse modo franziu o sobrecenho, depois da discussão, quando no gelo 19 jogou a resistente machadinha. “
Nos trechos acima a persuasão para que Horácio acredite, ocorre através da experiência. Os dois o convenceram a ver o fantasma e assim conseguiram o fazer acreditar no que tinham dito.
Logo depois, na segunda cena, os guardas juntamente com Horácio vão até Hamlet para contar sobre a visão do pai do mesmo.
“ HORÁCIO: Duas noites a fio estes senhores, o Bernardo e o Marcelo, quando guarda montavam, na hora morta da meia-noite, viram uma figura parecida com vosso pai, armado da cabeça até aos pés, avançando com postura lenta e grave. Três vezes pelos olhos pávidos lhes passou, à só distância de um bastão de comando. Eles, gelados pelo medo, ficaram sem ter ânimo para falar-lhe. Os fatos me confiaram, sob a maior reserva, ainda abalados. Montei guarda com eles na outra noite... E eis que na hora indicada, sob a forma que eles a descreveram, tudo exato, voltou a aparição... sim, vosso pai; conheci-o; estas mãos não se parecem tanto.
HAMLET: Onde foi tudo isso?
MARCELO: Na esplanada, senhor, onde ficávamos de guarda.
HAMLET: Falaste-lhe?
HORÁCIO: Falei-lhe, sim, meu príncipe, mas não me respondeu. Contudo, quis-me parecer que ele o rosto levantava, pondo-se em movimento, como prestes a falar. Mas, nessa hora, cantou o galo. A esse canto, esgueirou-se ele apressado, sumindo à nossa vista.
HAMLET: É muito estranho.
HORÁCIO: Por minha vida, príncipe, é a verdade. Pensamos que o dever nos prescrevia dar-vos conta de tudo. “
Horácio, ao jurar pela própria vida, persuade o príncipe para começar a acreditar, e em seguida Hamlet questiona aspectos do pai para se convencer a fazer a guarda e esperar pela aparição do pai morto.
Já na terceira cena Ofélia tenta convencer o pai de que as intenções de Hamlet para com ela são boas enquanto seu pai Polônio tenta a convencer do contrário e consegue sua obediência através de seus argumentos, dizendo á ela os defeitos do mesmo.
“OFÉLIA Senhor, ultimamente fez-me muitas propostas de afeição.
P0LÔNIO: Ora, afeição! Falas tal qual mocinha inexperiente do perigo de certas situações. E tu? Acreditas em tais propostas?
OFÉLIA: Não sei como pensar, meu pai, sobre isso.
POLÔNIO: Ouve, então: é preciso que não passes de um bebê, para teres recebido como moeda corrente essas propostas. Propõe agora juízo, se não queres - e a pobre frase o aguenta- para tolo me propor.
OFÉLIA: Mas senhor, sua insistência sempre foi de moral honrosa e digna.
POLÔNIO: Moral! Bela expressão. Adiante! Adiante!
OFÉLIA: E ele soube firmar os seus protestos de amor com os mais sagrados juramentos.
POLÔNIO: Conheço isso; armadilha para tordos. Sempre que o sangue ferve, à língua os votos que a alma não regateia vêm e esplendem com mais luz que calor para extinguirem-se à só promessa frustros antes do ato. Não os tomes por fogo. Doravante restringe a tua virginal presença; náo deves pôr muito elevado preço nessas propostas, como se ordens fossem para parlamentar. Enquanto a Hamlet, confia nele até este ponto: é moço, sobre dispor de corda bem mais frouxa, para andar, do que a tua. Em suma, Ofélia, descrê dos seus protestos; são agentes que desmentem a cor do hábito externo, mendigos de desejos inconfessos, que respiram candura e santidade para melhor lograrem. Novamente e em termos simples: doravante proíbo-te que sejas perdulária de teu ócio, pondo-te a conversar com lorde Hamlet. Vê bem que o ordeno. E agora, põe-te a andar.
OFÉLIA Ser-vos-ei obediente.”
Nesses trechos,a persuasão não ocorre de forma forçada,mas está presente. Quando tentamos fazer com que a pessoa acredite em nossas palavras usamos todos os tipos de argumentos e dai nasce a persuasão ou manipulação,que é presente na obra.
Vou ficando por aqui hoje.
Para quem tiver interresse na obra aqui esta o link:http://williamshakespearewilliam.blogspot.com.br/search/label/HAMLET
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A onda.
Olá leitores!
Estou aqui para falar um pouco sobre o filme A onda.
Primeiramente queria dizer que esse filme causou uma onda de choque e reflexão muito grande. Ao decorrer do filme é possível perceber que um exercício de sala de aula estava tomando proporções muito maiores.Quem não usava a roupa que a onda usava não era aceito,quem não sabia a forma de cumprimento da onda não entrava na escola. O que era algo inocente,para fazer os alunos entenderem o conceito de Autocracia torna-se em um movimento fascista. O filme me fez pensar sobre como a manipulação leva as pessoas como uma onda mesmo,quanto mais forte e mais pesada a manipulação,mais o individuo é arrastado. A manipulação,transforma as ideias de pessoas em especial as mais “frágeis”, exemplo: quando uma pessoa sente-se sozinha como no filme,é fácil as convencer de que agindo de uma determinada maneira ela irá fazer parte de um grupo e esse é o ponto. Ela ilude,seduz e transforma indivíduos. Como em uma sociedade que já presenciou um manipulador tão cruel como Hitler,deixam-se levar por movimentos tão ruins?
É claro que a manipulação tem o seu lado bom. Mas o que preocupa é quando ela é usada para cegar as pessoas,e é o que acontece no filme.
Quando o professor fala que irá acabar com o experiencia da onda,o aluno mais frágil e solitário não aceita,pois ele já acostumou a não estar mais sozinho e com isso ele prefere morrer do que adaptar-se novamente. E é o que acontece com as pessoas frágeis ,quando tiramos algo que elas já estavam apegadas por conta da manipulação em torno daquilo,elas não querem “seguir em frente”.
Bom,é isso! Não me aprofundei muito no filme,pois esse não era o objetivo,mas vale a pena ver o filme e refletir sobre o que ele mostra.
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Marshall Mcluhan

Olá leitores!
Hoje irei falar um pouquinho sobre o comunicador e educador Marshall Mcluhan.
Formado em Literatura Inglesa na Universidade de Manitoba,o canadense foi o formador de ideias “cutucaram” a sociedade. Marshall criou a chamada Aldeia Global,que consiste em indicar que as tecnologias eletrônicas contribuem para o encurtamento de distancias e que as evoluções e as avanços tecnológicos aproximaria o planeta todo,como ocorre em uma aldeia,assim tornando o mundo todo mais interligado. Esse conceito esta totalmente atrelado ao processo de globalização. Para ele as informações propagadas eletronicamente aboliria a distancia geográfica,facilitando as relações econômicas,politicas e sociais. Transformando a aldeia em uma teia de relações e dependências que resultaria em solidariedade e todos buscariam os mesmos ideais e lutariam juntos.
Esse conceito era considerado fantasioso para muitos teóricos da época de Marshall. Pois para eles, uma sociedade que estivesse organizada como uma aldeia global em que todos são conhecidos e participam de atividades em conjunto nunca funcionaria no mundo contemporâneo.
O professor também foi o criador do que ele nomeou como “os meios de comunicação são extensões do homem”. Que se baseia no conceito de que os meios que o homem usa para comunicação torna-se parte dele. Ex: Quando usamos óculos para enxergar melhor,são extensões dos olhos.
Outra ideia que é uma de suas mais conhecidas que é “o meio é a mensagem”. Nela, Marshall identifica que o meio é o que tem a força e que é um elemento tão importante quanto a comunicação,os meios tem grande força,principalmente os meios de comunicação em massa. Marshall quis mostrar com essa frase o conhecimento e aprofundamento do meio,fazendo com que conheçamos a intensidade de propagação e importância do mesmo para a comunicação.
Biografia resumida:
Marshall Mcluhan nasceu em 21 de julho 1991.
Foi professor na Universidade de Wisconsin, entre 1936 e 1937.
Fez o mestrado em Cambridge, em 1939.
Doutorou-se, em 1943, com uma tese sobre o autor satírico inglês Thomas Nashe.
Em1964 publicou um livro chamado Understanding Media, que ganhou em português o título de ‘Os meios de comunicação como extensões do homem’. Neste livro o autor expôs suas teses sobre o conhecimento e a tecnologia.
Setembro de 1979 sofreu uma trombose.
Morreu enquanto dormia a 31 de dezembro de 1980.
Alguns Livros:
Os meios de comunicação: como extensões do homem-1964
A Galáxia de Gutenberg.
O Trivium Clássico
Do Clichê ao Arquétipo
Esses são apenas alguns dos pensamentos de Marshall Mcluhan,que considerei interessante para colocar aqui no blog. Espero que gostem!
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Analise propaganda Pantene.
youtube
No inicio do comercial o cuidado do produto é tratado como um cuidado de avó. O mesmo carinho que uma avó cuida de sua neta,a marca cuida de seus cabelos. Com o desenvolver do vídeo a criança mostra a admiração pelo balett,usa sua fita de cabelo para fazer de fita usada nas apresentações e logo começa a dançar e é julgada por ser a bailarina gordinha,mas ela não desiste. Ocorre uma passagem de tempo e nela a garotinha torna-se uma bailarina que esta indo competir.
Quando a garota tem seu figurino sabotado,ela usa seus cabelos soltos e sua fita de quando criança. Neste momento,entende-se que segundo a marca quando usamos pantene,não precisamos de mais nada para brilhar,pois ao usar o seu produto os seus cabelos te fara conquistar o que quiser e não é preciso desistir porque existe pantene para te ajudar no sucesso.
A marca,sem exibir o seu produto e sem o uso de diálogos deixa subentendida a mensagem de que pantene cuida dos seus cabelos como sua avó cuida de você e que os cabelos com pantene tornam-se os principais figurinos e incentivo dos usuários do produto.
Luana Cedraz.
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O que é um discurso?

É uma forma de poder,que é instrumento de persuasão,sedução,convencimento e conquista.
Toda situação que envolve a execução de comunicação dentro de um contexto pode ser considerado como discurso.
Ele pode ser em forma de linguagem falada,escrita,icônica e até mesmo silenciosa, desde que o receptor entenda o que o transmissor esta tentando discursar.
O discurso é algo cotidiano,pois quando nos comunicamos automaticamente discursamos. Porem para existir discurso é preciso ter um: “porque,para quem e sobre o que”,alem de saber que meios usar.
Ao tentar convencer alguém com o meu discurso é necessário que eu conheça da cultura desse alguém (ex: a língua que ele fala),da personalidade do mesmo e os meios de comunicação que são mais fáceis para estabelecer comunicação e assim realizar o meu discurso.
Meios de comunicação: São os locais,as mídias que utilizamos para propagar um discurso. Atualmente os meios de comunicação em massa (facebook,twitter,instagram...) são os que mais impulsionam os discursos.
O convencimento por meio de discurso se da quando usamos de conhecimento dos desejos de quem estamos transmitindo o discurso. Ele precisa ser entendido para funcionar,mesmo que seja indireto ou direto.

Discurso direto: Quando a fala é exata,sem participação do narrador/discursante.
Exemplo: " — Que crepúsculo fez hoje! - disse-lhes eu, ansioso de comunicação.— Não, não reparamos em nada - respondeu uma delas. - Nós estávamos aqui esperando Cezimbra." (Coisas Incríveis no céu e na terra), Mário Quintana.
Discurso indireto: Existe interferência do narrador/discursante. Esse tipo de discurso geralmente é feito em terceira pessoa.
Exemplo: "Dona Abigail sentou-se na cama, sobressaltada, acordou o marido e disse que havia sonhado que iria faltar feijão. Não era a primeira vez que esta cena ocorria. Dona Abigail consciente de seus afazeres de dona-de-casa vivia constantemente atormentada por pesadelos desse gênero. E de outros gêneros, quase todos alimentícios." (O sonho do feijão), Carlos Eduardo Novaes.
O termo discurso também ser definido do ponto de vista logico. Quando pretendemos significar algo a outro é porque temos a intenção de lhe transmitir um conjunto de informações.
Discursos têm varias funções. Um discurso politico por exemplo,tem finalidade e estilo diferente de um discurso filosófico ou cientifico.Alguns discursos funcionam para demonstração,outros para persuasão(sendo esse o mais frequentemente usado) e outros para argumentação.
Demonstração: tipo de discurso que segue uma lógica formal que exclui as ambiguidades, baseado em raciocínios.Os raciocínios são impessoais e fazem recurso à lógica.
Argumentação: são utilizados juízos de valor não isentos de ambiguidades,os raciocínios são pessoais e sem necessidade de recurso à lógica.
Persuasão: baseia-se na arte da sugestão ou da manipulação visando a persuasão por diversos meios, incluindo os irracionais.

O discurso como forma de persuasão é o mais comum. Na publicidade e na politica por exemplo,são usados no de provocar o inconsciente e transformar os desejos em necessidade. Ai então fica fácil vender algo ou conseguir um voto. Pois a ilusão no inconsciente já foi criada.
Resumindo,o discurso é um tipo de comunicação que envolve meios,pesquisas,cotidiano,linguagem e poder.
Luana Cedraz.
Referencias:
http://www.todamateria.com.br/discurso-direto-indireto-e-indireto-livre/
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/redacao/discurso.htm
http://www.museudalinguaportuguesa.org.br/files/mlp/texto_1.pdf
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