Don't wanna be here? Send us removal request.
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‧ ₊ 🍒⌇ i once played a game of russian roulette with a fully loaded gun and won
ㅡ Apesar de parecer um vagabundo drogado, David na verdade terminou uma faculdade de ciências da computação sabe-se lá quando. Ele é muito mais inteligente do que aparenta.
ㅡ É mais britânico que coreano (seu pai é mestiço e sua mãe é britânica) e por isso acabou herdando olhos azuis, mas tá tão de saco cheio das pessoas achando que são lentes que já nem tenta discutir mais.
ㅡ Usa o tinder quase todos os dias, só dando like em todo mundo e esperando alguém puxar conversa. Se achar a pessoa feia, dá unmatch. Simples. Prático. Eficiente. E um lixo, também.
ㅡ Acaba usando o troço muito mais só pra conversar com as pessoas do que pra flertar, de fato. Ou pra receber ameaças e puxões de orelha para parar de ocupar o sofá alheio.
@night-jesse @lucky-taehyung @lucky-jaechan @night-katekim @lucky-taz @lucky-jaehee @night-nikita @night-kiho @lotus-hyorin @python-suk @lucky-suhyeon @lotus-sihyun @night-jaehwa
#headcanons.#EU APENAS PRECISEI#gente o david tem olho azul#pq eu quero#foda-se a logica n#(brinks ok ele herdou das vó)#AMANHÃ EU RESPONDO AS PENDENCIA#preciso dormir como sempre
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kiho.
a reação natural àquele tipo de situação era sempre muito semelhante em todos os casos: rir, por mais fodido que estivesse. havia uma satisfação tremenda diante da própria dor, por mais que fosse incômoda, em alguns casos, tortuosamente doloroso. kiho gostava. achava divertido. há muito havia perdido a capacidade de reagir de qualquer outra forma que não fosse exibir aquele riso típico de um sadomasoquista desgraçado. entretanto, tinha consciência de que precisava de tratamento diante de feridas mais sérias, como, por exemplo, uma facada. talvez devesse ter ido direto ao médico de sua gangue, ou a um hospital, mas david era a opção mais acessível fosse por localidade como por, simplesmente, ser a primeira pessoa que se passou em sua mente. os olhos curiosos vagavam pelo cômodo atual para onde havia sido levado, passando por todos os cantos até se voltarem ao dono do apartamento, que foi onde fixaram-se sem nenhuma necessidade em ser discreto quanto a isso. a mente, aos poucos, ia desacelerando, à medida que o corpo começava a sentir mais propriamente a ferida. ainda assim, quis gargalhar diante da pergunta, se abstendo de movimentos exagerados quando o gaze fora posto sob o ombro. ah, como aquela merda ‘tava doendo, não tanto quanto deveria uma vez que a tolerância a dor era alta, mas ainda assim, ‘tava doendo. e era impossível não esboçar uma careta temporária. ❝———— achado não é roubado. só que nem todo mundo é adepto a essa concepção, aparentemente. ❞ o curvar de lábios aumentou conforme se recordou de toda a cena, e da briga onde acabou sendo acertado no ombro. merecido. ainda assim não impediu o ruivo de furar o opnente no estômago em troca. não se prolongaria demais na questão, preferindo deixar a entender do que falar algo concreto, afinal, muitas pessoas daquela área estavam cientes de que suas atitudes eram problemáticas, mas nem todos sabiam da extensão de até onde. e era melhor assim. ainda mais nos tempos atuais. em vez disso, deixou o ombro latejar, caçando alguma outra distração. well, ainda estava sozinho com david em um quarto, independente de em qual situação, e era perda de tempo negar para si mesmo a vontade de saber um pouco mais sobre ele, em aspectos muito abrangentes. ❝———— você leva mais jeito com isso do que eu pensava. de quantas facadas você já tratou por aí?❞
‧ ₊ 🍒⌇ Se pudesse ouvir os pensamentos alheios, não conseguiria discordar completamente deles; afinal, se não gostasse da dor em algum aspecto, não viveria procurando meios de senti-la e de se meter em encrencas que só resultariam nele mesmo se fodendo. Talvez fosse por essa natureza parecida que se sentia tão atraído assim pelo ruivo - ou era só por ele ser desgraçado de bonito, mesmo; nem sempre as coisas tinham ou precisavam de explicações muito elaboradas ou coerentes. Um conceito que também se aplicava à pergunta que o fizera, e apenas concordou com a cabeça à resposta, contendo um riso breve que já deixava claro que tinha entendido bem o que é que tinha acontecido para Kiho acabar esfaqueado. ㅡ Muito justo... ㅡ Concordou, segurando a gaze ainda pressionada sobre o ombro dele com uma mão só para enfiar a outra num dos bolsos da calça. ㅡ Quer dizer que posso ficar com isso aqui então, né? ㅡ Brincou, ao tirar do bolso o anel preso à uma corrente que o rapaz normalmente usava no pescoço; tinha achado aquilo caído no galpão onde ensaiavam com a banda e guardado para devolver depois, mas não lhe custava nada fazer graça, e foi por isso que sorriu de canto e devolveu a peça ao bolso traseiro antes que o mais novo tivesse tempo de pegá-la. A atenção voltou ao ferimento alheio, ao checar se o sangramento já tinha estancado ou não, um dos joelhos se apoiando na cama ao lado de Kiho enquanto se inclinava mais para perto. ㅡ Mhmm? ㅡ Virou o rosto para poder fitá-lo ao ouvir a pergunta, sem se importar com a proximidade entre os rostos causada pelo movimento, arqueando uma sobrancelha enquanto pensava por um instante. Então, livrou uma das mãos de novo para puxar a própria camisa para cima e checar o abdômen. ㅡ Por aí, algumas. Em mim... Três. Depois de levar uma que me deixou fodido porque perfurou uns troços e eu demorei pra conseguir chegar no hospital, resolvi aprender a cuidar pra possíveis necessidades futuras. E acabei precisando mesmo. Mas não vai ser de graça não, viu? ㅡ Já tinha tido uma época bem mais louca no quesito se meter em brigas de rua quase todos os dias, e tinha bastante história pra contar sobre elas; mas só encolheu os ombros, fazendo pouco caso do assunto e piscando um dos olhos claros ao final, rindo brevemente. ㅡ No teu caso... Não acho que precisa de médico por causa do lugar, mas se quiser ir... À vontade. Se não, levanta pra gente ir ali no banheiro lavar isso aqui antes de fazer um curativo.
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jesse.
O sorriso convencido de David não o aborrecia, muito pelo contrário. Não ligava nem um pouco de passar vergonha na rua e tinha que admitir que na verdade gostava da expressão vitoriosa que o outro fazia. ㅡ Eu sou, Dave! Eu sou muito apaixonado por você! ㅡ riu, jogando um beijo pro ar. Se aquela afirmação era verdade ou não, ele não saberia dizer. Mesmo depois de tantos anos de convivência, ele nunca tinha parado para pensar na dimensão de seus sentimentos pelo loiro, mas sabia que ele era uma de suas pessoas favoritas no mundo e que colocar aquele rubor para a face alheia o deixava ridiculamente feliz. Isso bastava.
ㅡ Eu vou fingir que acredito que é só por isso que você vai me deixar entrar. ㅡ deu de ombros, fazendo pouco caso. A frase seguinte, no entanto, finalmente o fez ficar constrangido. Não por causa do insulto (embora ele realmente estivesse considerando a péssima ideia de escalar a sacada), mas sim por causa do que entrar pela porta significava. ㅡ É sério David? ㅡ é claro que é sério, respondeu mentalmente, tentando evitar que as próprias bochechas ficassem coradas. ㅡ Seu pai tá em casa? ㅡ perguntou. Só a ideia de esbarrar com o Sr. Cho no meio do caminho (ainda mais carregando aquela porra de urso de pelúcia e estando com aquela cara de quem obviamente não via uma noite de sono há uns bons dias) era aterrorizante. Não que tivesse medo especificamente do pai do amigo, mas… Ele meio que tinha aquela desconforto com qualquer pai. ㅡ Ele não vai brigar comigo não, né? ㅡ continuou, assim que se deu conta do escândalo que tinha acabado de fazer na frente da rua inteira. Oh boy, se o velho tivesse escutado… Ele ficava constrangido só de pensar.
‧ ₊ 🍒⌇ Apenas mostrou a língua brevemente como resposta à provocação do outro, pronto para ir abrir a porta para ele quando Jesse pareceu repentinamente preocupado demais. A testa se franziu em certa confusão, sem entender o motivo daquilo agora. ㅡ Óbvio? ㅡ Devolveu, esperando mais uma justificativa, mas o questionamento seguinte deixou tudo muito claro. Revirou os olhos, dando de ombros. ㅡ Sei lá. ㅡ Deveria estar, mas o loiro realmente não ligava. Já fazia muito tempo que David e o pai apenas trocavam alguns gritos ofensivos dentro de casa, mas que nunca resultavam em nada. ㅡ É claro que não vai, só eu tenho o direito de brigar com você. ㅡ Adicionou então, como quem constatava um fato óbvio, finalmente dando as costas para sair da sacada e descer as escadas em direção à sala.
‧ ₊ 🍒⌇ Como já era previsível, seu pai estava com o notebook na mesa de jantar e, assim que o viu perambulando por ali, começou a reclamar sobre o escândalo feito por ele e Jesse na frente de casa; e, como também já era previsível, foi plenamente ignorado enquanto David abria a porta para o amigo entrar, pegando o urso de pelúcia e praticamente o abraçando à frente do corpo, enquanto a mão livre puxava o mais alto pelo corredor, de volta às escadas que levariam ao segundo piso - tudo isso enquanto o sr. Cho ainda reclamava sobre Deus e o mundo todo. ㅡ Ah pai, vai dar o cu pra ver se você larga de ser chato e me deixa em paz. ㅡ Resmungou num tom audível o suficiente para calar a boca do progenitor, ultrajado demais com tamanho absurdo. Finalmente entrou no quarto, fechando e trancando a porta atrás de si, colocando o urso sobre uma poltrona que ficava no canto do cômodo antes de se virar para Jesse com um sorrisinho esperto no rosto. ㅡ Ok, onde é que a gente estava mesmo? Acho que naquela parte que você tava me prometendo umas provas de amor, né? ㅡ Brincou, rindo enquanto se jogava sobre a cama macia, como se toda a cena anterior com seu pai simplesmente não tivesse acontecido.
I won’t spend another night alone
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sooyoung.
☾ ☾ ☾ O seu questionamento não era nada além de uma forma de passar o tempo, não sendo aquela uma informação que realmente gostaria de ter. Quase havia se arrependido de sua pergunta idiota, receosa do que poderia ouvir; e, quanto mais demorava em receber uma resposta, mais considerava pedir para que aquele assunto fosse esquecida. Considerando o tempo tomado pelo outro, a resposta até que não tinha sido umas da piores, no fim das contas. Isso não impediu, porém, que a mulher o olhasse estranho. Lamber patas de cachorros não era mesmo algo comum, ou pouco esquisito, por mais que gostasse do cachorro citado. ❝ — Ele é bem limpinho… ❞ foi apenas o que conseguiu proferir ali, de imediato, antes de continuar com a sua fala ❝ Espero que não pense em se tornar ainda mais semelhante do Kiki num futuro, mas, de alguma forma, essa sua ideia funcionou? Sentiu-se mais cachorro? ❞
‧ ₊ 🍒⌇ É claro que sabia do olhar de estranheza que receberia em resposta àquilo; mas não era como se se importasse. Podia ter dito algo estranho de cunho engraçado ou sexual? Podia sim, só que aquilo era estranho de verdade. Encolheu os ombros. ㅡ Nah, eu estou bem assim. Na verdade, me senti mais cachorro em outras ocasiões da minha vida do que de fato lambendo a pata de um. ㅡ Virou-se para a outra para piscar um dos olhos em sua direção, o riso breve deixando claro o teor que deveriam ter essas outras ocasiões. ㅡ Pensa pelo lado bom, ao menos eu não resolvi cheirar a bunda do Kiki. ㅡ Anunciou, tentando se manter sério, mas acabando por rir mais alto dessa vez com o pensamento idiota - e também com a lembrança de já ter feito aquilo com Jesse ao invés de Kiki, sob circunstâncias duvidáveis e regadas à álcool. ㅡ Eu ando muito idiota, deve ser a convivência com aquele maldito. De qualquer forma, devolvo a pergunta pra você, porque fiquei curioso. Qual foi a coisa mais estranha que já fez?
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taehee.
Aos finais de semana era quando Taehee passava mais tempo com seu filho. Odiava ser o tipo de mãe que não era completamente presente, mas as circunstancias de sua vida não permitiam que ela fosse uma boa mãe para o menino. Quando chegou na casa de sua irmã para buscá-lo, a mulher começou a reclamar como sempre fazia, então ela deixou uma boa quantia de dinheiro com ela. Era sempre assim, parecia que tudo que Yeol podia trazer a ela era dinheiro. Contudo, preferia não reclamar, ao menos ela cuidava bem de seu filho. O pequeno lhe recebeu com abraços e beijos, mas logo perguntou o que fariam naquela tarde. Ele estava concentrado demais no maldito video game que havia comprado para ele. — O que você quer fazer? — Perguntou e teve uma surpresa quando ele respondeu que queria encontrar com David. Resmungou baixinho, pois preferia que seu filho tivesse escolhido um passeio só para os dois, mas ele realmente era apegado ao seu amigo. Taehee concordou e sem avisar pegou um táxi para casa do mais velho, torceu para que ele não estivesse bêbado ou com alguma mulher por lá. Ao chegar no local, bateu na porta, chamando pelo seu nome. — Ele disse que queria te ver. — Disse, fazendo uma careta, assim que David abriu a porta.
@lucky-dc
‧ ₊ 🍒⌇ Era uma das raras ocasiões em que David de fato sossegava o rabo em seu apartamento ao invés de ficar perambulando por aí enchendo a cara de cachaça e outras drogas. Isso tinha um motivo simples: a falta de costume com esse negócio de trabalhar fez ele se enrolar todo, o que resultara em alguns assuntos do trabalho meio atrasados. Tendo acabado de entrar na gangue, era melhor não dar bobeira com o chefe, então iria ficar aquele final de semana enfurnado em casa terminando tudo o que tinha que entregar naquela segunda. Os planos mudaram, porém, ao ouvir a batida na porta, a qual abriu depois de vestir uma camisa pega pelo caminho até ali. ㅡ Mas olha só quem está aqui! Hey, e aí, moleque! ㅡ O sorriso largo no rosto foi instantâneo ao dar de cara com Yeol, já esticando as mãos para pegar o garoto no colo e lhe dar um abraço carinhoso. Muito pouca gente sabia, mas David adorava crianças. Não era é muito confiável supervisionando-as porque as chances de acabar ensinando coisa que não devia eram altas, mas realmente as adorava. ㅡ É claro que ele quer, eu sou muito mais legal que você. ㅡ Finalmente se deu ao trabalho de fitar Taehee com a mesma expressão de desprezo falso que ela lhe dava, se divertindo por dentro. Sabia bem o quanto a amiga tinha ciúmes do filho que era tão apegado consigo. ㅡ Entra aí, Taehee. Eu ia - pasme - trabalhar, mas isso pode ficar pra depois... A gente pode ver um filme, ou jogar videogame, ou dar uma volta por aí... O que acha, Yeol? O que quer fazer? ㅡ Questionou ao pequeno, bagunçando seus cabelos escuros por um momento. ㅡ Vocês já comeram? ㅡ Dessa vez, a pergunta era direcionada à mulher, num tom mais suave que só existia naquelas ocasiões.
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sade.
sade não estava preparada para aquilo. a mente demora pra processar a situação atual, talvez por conta de seu remédio não ter tido o tempo de agir e ainda se assemelhe um tanto com uma sonâmbula sem capacidade de discernir se a figura à sua frente é mesmo real, ou mero subproduto da psique perturbada pelos eventos recentes. precisa reunir todos os resquícios de sua disposição (e coragem) para poder reerguer o semblante em sua direção, ao escutar o arrastar estridente da cadeira antes de constatar, sem precisar se prolongar muito sobre as feições alheias, que tudo aquilo era muito real e já não havia mais para onde correr.
ela amaldiçoa a si própria com uma enxurrada de palavrões, pensando consigo mess pma que era exatamente por isso que evitava aquele tipo de espairecer. seul era uma cidade enorme, e a mulher não conhecera tantas pessoas antes do ingresso nos pythons para lhe representar alguma ameaça, portanto, as chances daquele encontro haviam de ser as mínimas possíveis. e ainda assim, aconteceu, especialmente porque nos últimos tempos o universo havia encontrado suas maneiras de sempre coagir contra sua (raríssima) tranquilidade. de fato, não estava preparada para aquele encontro, não só por um corpo e mente absolutamente extenuados, como pela falta de um emocional funcionante naqueles quatro anos, condicionado à perspectiva de nunca o veria mais uma vez. vê-lo significava relembrar do que sentira. de todos os seus medos e de toda suaa afeição, mas principalmente, de uma época em que haviam outros caminhos.
e havia optado pelo mais árduo deles. pelo o que tivera abrir mão de todo (o pouco) que tinha; ele incluído. sabendo agora, frente àquelas palavras acusatórias e carregadas de má sentimentos que ele lhe lançava, uma verdade que lhe configurava uma inesperada melancolia: o modo errôneo como agiu garantiu que ele não se lembrasse dela como sua breve paixão juvenil. apenas como a garota que partiu.
❝ ——— eu já estava de saída.” ela começa, rodeando os contornos de sua xícara de café vazia com a ponta dos dedos, como em indicação que o que havia vindo para fazer por ali, estava de fato terminado. o tom é sóbrio e apático, sem expressar muito mais do que seu cansaço. embora um turbilhão de distintas memórias e emoções perdidas preencham seu interior naquele instante, havia sido muito bem treinada em não deixar aquele tipo de fragilidade transparecer. ❝ ——— mas se é isso o que deseja, estou aqui, em carne e osso. e não vou a lugar algum. acho que a esse ponto, é o mínimo que possa fazer. então vá em frente e me diga o que quer que tenha para me dizer.”
‧ ₊ 🍒⌇ Mesmo com as palavras indelicadas jogadas ao vento e o olhar nada simpático, agora que estava ali sentado diante dela, sentiu-sese quebrar um pouquinho. Porque se aproximar fora um impulso provocado apenas pelo sentimento de que aquela seria a única chance de falar com ela novamente, considerando que Minseo conseguira sumir por anos. E é claro que ele tinha acusações e dúvidas e palavras rudes para ela, mas percebeu que estar ali era o mesmo que admitir que ainda se importava. Que ainda doía, mesmo que não fosse nem uma pequena parte do que tinha sentido quando as coisas tinham acontecido de fato. E odiava, com todas as forças, ser aquele que não tinha esquecido. Que ainda guardava mágoas. Que não sabia superar direito as coisas e se agarrava à primeira oportunidade de tirar satisfações para demonstrar isso.
‧ ₊ 🍒⌇ Suspirou consigo mesmo, desviando o olhar da mais nova depois de um silêncio considerável desde quando ouvira sua voz. Bem, devia era ter ignorado-a mas, uma vez que já estava sentado ali, seria ainda pior apenas levantar e sair; amaldiçoando-se por dentro, levou uma das mãos aos próprios cabelos, bagunçando a franja antes de jogá-la para trás, num sinal sutil do quanto estava desconfortável. ㅡ Por que? ㅡ Questionou então, só então voltando a fitá-la com os incomuns olhos azuis. ㅡ Eu poderia falar muita merda pra você, sabe que sim e que eu teria razão em fazer isso, mas eu não vou. Porque não ia adiantar nada. Pra começo de conversa, eu não devia nem ter vindo aqui falar contigo, já que eu sou claramente o único que se importa com alguém aqui, o que me transforma no único otário também.
‧ ₊ 🍒⌇ Negar o óbvio não ajudaria também, então resolveu só jogar tudo pra fora de qualquer jeito. Reconhecer que tinha feito algo burro já não era novidade à essa altura da vida - David tinha uma extensa coleção de escolhas burras e escolhera abraçá-las há muito tempo porque era cansativo negá-las. Mas o crispar de lábios ainda denunciava que não estava nada feliz em fazê-lo nessa situação específica; se já tinha problemas em admitir sentimentos normalmente, ali era ainda pior. Mesmo que estivesse só inconformado. Que, lá no fundo, só estivesse preocupado. Disfarçava bem, mas se apegava muito à certas pessoas e tinha dificuldade em deixá-las ir. Mais ainda quando a incerteza sobre o bem estar dessas pessoas não existia. ㅡ Eu gostava de você, Minseo. O mínimo que você deveria ter feito era me dar um motivo. Porra, nem isso, um aviso seria suficiente. Já seria melhor que acordar num dia e você só não estar mais lá.
𝓂𝑒𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜.
#memento.#python-sade#REVIVI PORRA#meu notebook ainda tá meio loko tho#um dia eu formato ele#não será hoje#continuem tendo paciência comigo
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Conversation
it's a match!
david: oi, gostei do seu perfil
david: posso enviar meu curriculo?
david: 😏
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night-jesse.
ㅡ O quê? Como você pode me dizer que esse filme é ruim? Porra, ele é ótimo! Eu nem dormi assistindo! ㅡ reclamou, como se estivesse verdadeiramente ofendido. Era mentira, no entanto, porque ele realmente tinha cochilado uma boa parte da história. Não que isso significasse que o filme era ruim, uma vez que ele dormia até assistindo seus favoritos. ㅡ Sabe do que mais, David Cho? Eu vim da puta que pariu com esse bicho só porque eu te amo, seu desgraçado! ㅡ dramatizou, tendo que improvisar, já que realmente não esperava que o loiro reconhecesse sua citação. Suspirou pesadamente, como se estivesse prestes a dizer a coisa mais importante de sua vida. ㅡ Eu não vou levar ele pra minha namorada, porque eu gosto muito mais de você do que dela. ㅡ fez bico, sabendo que aquilo era claramente verdade. Por pior que pudesse soar, ele raramente gostava de verdade das pessoas com quem saía e aquela vez não era exceção.
De qualquer forma, ele já sabia que mesmo que tivesse escrito de próprio punho um discurso amoroso de três páginas inteiras, David nunca o deixaria entrar logo de cara, sem antes passar um pouco de frio e fazer aquele papel de idiota. Era o preço que pagava por ter acordado o outro nas primeiras horas da manhã. ㅡ Eu não sou bom com palavras, mas se você me deixar subir eu te provo meu amor de outras formas. ㅡ sorriu sugestivamente, usando o último argumento que tinha.
‧ ₊ 🍒⌇ Mesmo que estivesse fazendo pose de difícil, não tinha como conter o sorrisinho orgulhoso que crescia pelo rosto sabendo que estava obrigando Jesse passar por aquela situação absurda - que incluía berrar que o amava no meio da rua - só por ter sido acordado cedo. E nem fez questão de esconder a felicidade com a própria vitória, aliás, e o sorriso só aumentou ao ouvir o outro admitindo que gostava mais dele que da própria namorada. Não que achasse o contrário, mas gostava da confirmação. ㅡ Você é mesmo muito apaixonado por mim, né Jesse? ㅡ Provocou, com um riso breve escapando dos lábios enquanto ignorava de forma descarada o revirar no próprio estômago com a frase e o fato de que o inverso era possivelmente verdade, o que explicava também as orelhas vermelhas que nada tinham relação com o frio ali fora.
‧ ₊ 🍒⌇ Aquela última insinuação, porém, foi a gota d’água. Não precisava dos vizinhos tendo mais provas de seu suposto relacionamento gay com Jesse - não que se importasse com aquela suposição, mas seu pai sim, e por mais que adorasse perturbá-lo também, dessa vez a perturbação do velho consigo não valeria a pena. E já tinha feito o amigo passar vergonha o suficiente. ㅡ Ok, pode subir. Mas é só porque eu já tô com frio demais de ficar aqui fora. ㅡ Empinou o nariz, numa encenação exagerada só para fazer graça, mesmo. ㅡ Ah! Por subir eu quero dizer ‘pode entrar’, antes que você resolva de fato encarnar o Romeu e começar a escalar a minha sacada. Eu sei que não é de seu feitio usar seus semelhantes, mas a porta tá aí pra isso. ㅡ Adicionou, piscando um dos olhos antes de sumir de volta para dentro do quarto - para que pudesse ir receber o outro na entrada da casa.
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@night-kiwoong
‧ ₊ 🍒⌇ David parecia uma figura tirada diretamente de um filme de terror, daqueles bem banho de sangue mesmo, enquanto caminhava pela entrada do hospital. As roupas estavam sujas e rasgadas em diversos pontos, sangue manchando-as principalmente ao redor dos joelhos, nas coxas e no peito; o líquido rubro também cobria parcialmente os traços de seu rosto, minando de um corte feio na sobrancelha esquerda e escorrendo pelas bochechas e o pescoço do loiro - até mesmo seu cabelo estava sujo. Tinha se metido sem querer numa briga com alguém por aí e surpreendido com um canivete no meio dela, e por mais que fosse bom em se desviar, agora tinha quase uma dúzia de cortes ardendo e sangrando pelo corpo inteiro. Nenhum grave demais, porém - nada além do que ele já estava acostumado, se fosse honesto. Por isso mesmo é que seus passos eram muito calmos, o rosto sereno. ㅡ E aí, minha boa moça, tudo bom? Então, acho que tô precisando de atendimento com um pouquinho de urgência. ‘Cê pode me desenrolar um médico, por favor? ㅡ Disse, um sorrisinho de lado acompanhando as palavras; sorriso que poderia até ser meio sedutor em outros contextos, mas agora era só levemente perturbador mesmo. Afinal, era no mínimo bizarro alguém estar tão ferido e não parecer se importar com isso; mas não era sua culpa se já estava acostumado com aquele tipo de dor, e por isso já tinha aprendido que se desesperar não adiantava. Preferia manter os modos e a boa educação, obrigado.
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night-jesse.
O rapaz alargou o sorriso travesso quando o outro apareceu na sacada com uma óbvia expressão de aborrecimento. Seria mentira dizer que não gostava de irritá-lo. O tom de voz já não o afetava há muito tempo, assim como os xingamentos. Na verdade ele até se divertia tentando adivinhar qual seria a ofensa usada para chamá-lo. Era incrível para o garoto ver como mesmo depois de tantos anos David sempre achava uma combinação de xingamentos. ㅡ Eu vim te ver, ué! ㅡ Riu, esperando que o loiro reparasse logo no urso de pelúcia, afinal, ele era a cereja no bolo que era aquela cena ridícula.
Não demorou para que a pergunta chegasse. E quando ela chegou, Jesse reparou logo de cara que a expressão alheia se suavizou levemente. Sabia que David não estava realmente com raiva. Estava irritado, é claro, mas aquela irritação era quase uma constante na amizade deles. ㅡ Eu vim até aqui com esse urso… ㅡ Começou, fazendo sua melhor atuação de rapaz galanteador. A mesma que usava toda vez que conhecia alguma garota bonita por aí. ㅡ Porque quando você percebe que quer passar o resto da sua vida com alguém, você quer que o resto da sua vida comece o mais rápido possível. ㅡ declarou, colocando a pelúcia em frente ao corpo e oferecendo-a como se fosse um presente irrecusável. Tinha ouvido aquela frase num filme que assistira na casa de uma namorada uns dias antes. Na hora pensou que jamais a usaria com alguém, mas agora lá ele estava. Não era romântico de verdade, mas sabia que queria passar a vida ao lado do amigo se pudesse. ㅡ Me deixa entrar, porra! Eu vou morrer congelado aqui fora! ㅡ gritou, ciente do fato de que provavelmente outras pessoas poderiam estar vendo aquela cena. Mas não se importava nem um pouco.
‧ ₊ 🍒⌇ O revirar de olhos com a primeira resposta do outro podia quase ser ouvido, mesmo com a distância entre eles. ㅡ And I’m a mouse, duh! ㅡ Respondeu-o ironicamente, apontando para a própria cabeça enquanto o olhava com cara de “não me diga, senhor óbvio”. ㅡ Isso eu sei, né, Jesse? Mas você precisa de um motivo aceitável pra ter me tirado da cama a essa hora, a não ser que queira lidar com meu mau humor. ㅡ Completou, crispando os lábios embora não esperasse mesmo uma resposta decente. Jesse apenas aparecia em sua casa quando bem entendia e David já devia ter aprendido a lidar com isso, mas continuava odiando muito ser acordado.
‧ ₊ 🍒⌇ Se soubesse, porém, que o desenrolar daquela cena seria aquele teatrinho vergonhoso, teria chamado-o para entrar logo na primeira pedrada na janela. Só o que pode fazer, de início, foi boquiabrir-se diante da declaração digna de um galã de meia tigela que só o mais novo conseguiria encarnar tão bem. E a pior parte foi que reconheceu a frase que ele tinha usado. ㅡ Yah! Quem tu acha que eu sou, desgraçado? Não vai me comprar com frase feita que tu roubou de filme de romance ruim não, respeita minha história, Minjae! Se é pra fazer uma declaração, ao menos tenha a dignidade de dizer algo que você pensou por si próprio! Eu sei que é difícil pra você porque o Tico e o Teco da sua cabeça aparentemente não falam nem o mesmo idioma, mas é por isso que ia ser uma surpresa melhor ainda se você conseguisse. ㅡ Zoar com a cara do melhor amigo era o mínimo que podia fazer diante daquele vexame - vários vizinhos já tinham colocado a cabeça pra fora da janela também pra observar a gritaria. Mas, no fundo, apesar da cara séria, David estava se divertindo. ㅡ Não deixo não, tô ofendido. Vai dar esse bicho aí pra tua namorada, ao menos ela compra teu romance de 1,99.
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@night-sooyoung
‧ ₊ 🍒⌇ Os olhos se estreitaram diante da pergunta da mulher, apenas porque não a esperava naquele momento. ㅡ A coisa mais estranha que eu já fiz? ㅡ Repetiu, pensativo. Era uma questão capciosa, visto que a quantidade de coisa esquisita que já tinha feito na vida daria um belo livro de comédia (ou vergonha alheia, depende muito do ponto de vista). E, de fato, demorou alguns bons minutos para pensar em algo - quando esbarrou com Sooyoung por uma rua qualquer de Seoul e começaram a caminhar juntos tagarelando sobre assuntos aleatórios, achou que eles seriam apenas trivialidades. ㅡ O meu melhor amigo tem um cachorro, o nome do bicho é Kiki. Teve uma vez que eu tava com ele lá em casa, porque o Jesse é vagabundo e sem teto então de vez em quando eu cuido do Kiki pra ele... Enfim. Ele lambeu a minha mão e eu achei que seria uma boa resposta lamber a pata dele. Sei lá, algo sobre querer que ele me visse como um semelhante também. Aí depois que eu fiz isso, eu fiquei uns minutos encarando o cachorro e cheguei à conclusão de que eu sou burro com força às vezes. Porque eu não tava nem bêbado.
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#reblogando isso aqui só pra dizer que#gente amanhã eu tenho que acordar cedo#então#o resto dos starters sai na próxima madrugada#eh isto
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night-jesse.
flashback, with @lucky-dc
Jesse estacionou o carro na calçada conhecida, logo constatando que fazia um frio da porra na rua. Tinha passado a madrugada toda dirigindo sem rumo, depois de passar horas brincando feito um idiota num jogo de tiro ao alvo num parque velho quase no meio do mato, já quase fora da cidade. Uma péssima ideia, ele pensou, encarando o marcador que avisava que o tangue estava praticamente vazio. E ele não tinha um puto no bolso para abastecer a porra do carro.
Encarou o brinquedo de pelúcia, um enorme urso branco com nariz cor-de-rosa, que estava “sentado” no banco do passageiro. Se tivesse gasolina suficiente para ir até lá, poderia aparecer na casa de sua namorada da vez, presenteá-la com o bicho e convencê-la a ficar com ele por pelo menos mais uma semana. Nah, era trabalho demais. Uma hora ou outra eles iam simplesmente terminar e ele estava cansado demais para lidar com aquilo naquele momento. Precisava de alguém familiar.
Desceu do veículo, deu a volta e pegou o bicho de pelúcia nos braços, antes de marchar confiantemente até a janela do amigo. A cortina estava fechada, o que indicava que David provavelmente estava enfurnado no quarto dormindo, ou pelo menos que não queria ver a luz do dia. Ah, foda-se. O garoto riu baixinho, pegando uma pedrinha na rua e a acertando no ferro que protegia os vidros da janela, fazendo barulho suficiente para acordar o amigo. Não funcionou, então ele pegou outra e depois mais outra. Já tinha feito aquilo vezes o suficiente na vida para calcular o “tiro” de forma que não quebrasse as vidraças. Afinal, ele não queria mais problemas com pais, mesmo que não fossem os dele.
‧ ₊ 🍒⌇ Nesse mundo, ainda não havia uma pessoa que conseguisse acordar David e não ser xingado no processo. Mesmo quando a pessoa em questão era seu melhor amigo desde quando se conhecia por gente - na verdade, principalmente se tratando dele. Jesse, mais do que qualquer um, sabia o quanto o loiro detestava ser acordado, ainda mais tão cedo; mas talvez fosse exatamente por isso que o outro fazia tanto aquilo. Devia ter como seu hobby favorito irritar o rapaz. E não, não tinha nem precisado se levantar e abrir a janela para ter certeza de quem se tratava: só Jesse era ridículo o suficiente para ficar jogando pedrinhas no vidro como um Romeu dos tempos modernos. Acontece que David não era nenhuma Julieta, e ele estava bravo.
‧ ₊ 🍒⌇ Mexendo de maneira irritada nos fios claros dos cabelos, se levantou da cama depois de perder a conta de quantas pedras já tinham acertado o ferro que protegia a janela, se arrastando até a porta da pequena sacada que tinha no quarto - o que só assemelhava ainda mais aquela cena ao clássico de Shakespeare, em uma versão proibida para menores por causa do uso excessivo de álcool e drogas. Usava só uma calça de moletom com estampa do emblema da Mulher Maravilha, e se arrependeu amargamente de não ter pego um casaco enquanto se encostava na cerca - de onde tinha vindo esse frio desgraçado? ㅡ O que é que você quer comigo a essa hora, seu enviado do capeta? Porra, é quase madrugada ainda! ㅡ Protestou, em alto e bom tom, os braços se cruzando diante do peito numa tentativa falha de manter o calor corporal a um nível aceitável, o que era quase impossível com aquele clima.
‧ ₊ 🍒⌇ Só depois de umas várias piscadas pesadas dos olhos miúdos é que David conseguiu realmente enxergar a cena que se desenrolava diante de sua casa; distinguindo então que o borrão branco que Jesse carregava tratava-se de um enorme urso de pelúcia. Sua testa se franziu em confusão e uma genuína curiosidade, que amenizou - só um pouquinho - a irritação das feições. ㅡ Por que diabos você tá carregando um urso ridículo enquanto joga pedras na janela da minha casa? ㅡ Não conseguia mesmo pensar em uma resposta aceitável para a própria pergunta, mas depois de tantas coisas aleatórias que o amigo já tinha lhe aprontado... Não deveria se surpreender com isso.
I won’t spend another night alone
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@python-solbi
‧ ₊ 🍒⌇ Se os cientistas arrumassem um meio de canalizar a criatividade de um grupo de amigos bêbados para coisas realmente úteis, certamente nós já teríamos tecnologias muito mais avançadas no mundo. Como tal coisa ainda é impossível, nos resta observar com curiosidade a capacidade humana de tirar ideias inusitadas de itens corriqueiros nessas horas onde a vulnerabilidade mental é clara e a sensatez, escassa. Em resumo: era madrugada, num beco qualquer de Seoul, não muito bem frequentado, que agora era usado como campo de batalha para uma guerra de bexigas de água entre um bando de jovens alegres demais para não estarem sob influência de narcóticos. Com apenas um porém: na ausência de bexigas, eles estavam usando camisinhas cheias de água para atacar uns aos outros, o que era ainda mais engraçado, e explico o motivo: camisinhas são muito mais difíceis de estourar do que bexigas comuns. Foi exatamente por isso que David ficou muito surpreso quando isso aconteceu, ainda mais ao notar que tinha acertado uma garota que estava apenas inocentemente passando por ali. Sendo sincero, nem tinha visto-a até o momento. ㅡ Ow, desculpa aí! A camisinha estourou!
#python-solbi#gente eu não sei o que tá acontecendo nesses starters#eu só tô mto loka#peço perdão desde já
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@void-heejun
‧ ₊ 🍒⌇ Era uma das noites que David tinha saído de casa na intenção de voltar carregado, e até então, estava cumprindo bem a proposta feita a si mesmo. Estava bêbado feito um gambá, provavelmente iria demorar uns sólidos dois minutos para se lembrar o próprio nome se fosse perguntado, e nem sabia se as pessoas que o rodeavam eram de fato os amigos com quem tinha ido à boate ou apenas outros bêbados aleatórios que se uniram em razão da amizade instantânea influenciada pela cachaça. Só o que sabia era que o sol começava a dar as caras no horizonte quando resolveram todos sair andando pelo estacionamento por qualquer motivo que fazia sentido em suas cabeças alcoolizadas, meia dúzia de jovens claramente fora de si enfileirados como dominós, o alvo perfeito para um cidadão não muito melhor que eles que acelerava o carro naquela direção. “Eu vou pular por cima dessa merda”, foi a ideia brilhante que - enquanto os outros desviavam - passou pela cabeça de David Cho que, é claro, acabou sendo acertado pelo automóvel, o joelho e o queixo encontrando o chão do estacionamento com força suficiente para rasgar tanto o jeans que usava quanto a pele pálida, manchando-a de sangue quase imediatamente. E enquanto o “agressor” acelerava para longe, só o que o loiro conseguia fazer, ainda jogado sobre o asfalto, era rir da própria idiotice feito um retardado.
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@night-kiho
‧ ₊ 🍒⌇ Estaria mentindo se dissesse que nunca tinha passado por sua cabeça a vontade de arrastar Kiho para sua casa - mais especificamente, no caso, para seu quarto. Não era exatamente nesse contexto que pretendia fazê-lo mas, por mais lixo que fosse, David não deixaria de ajudar uma pessoa que estava claramente sangrando por ter se metido em encrenca. E foi assim que o ruivo acabou muito bem acomodado sobre a cama de casal do pequeno apartamento no subúrbio onde se escondia quando estava de saco cheio de frequentar a casa de seus pais. ㅡ Eu sabia que você era algum tipo de marginal, mas daí a ser problemático o suficiente para levar uma facada aleatória… O que é que você andou aprontando, huh? ㅡ Levantou uma das sobrancelhas enquanto o fitava de cima, pressionando uma boa quantidade de gaze sobre a ferida em um dos ombros do mais novo, a fim de estancar o sangramento. Poderia levá-lo a um hospital, sim, mas a verdade é que tinha prática com esse tipo de coisa - por experiência própria, sabia que seria mais rápido e prático cuidar daquilo ali mesmo.
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press ♡ for a small starter (up to 5)
#gaeng:starter#amanhã de madrugada sai glr#quem eu ainda n tiver plot#eu chamo no chat#ou eu só starto na doida msm#depende do meu humor rs
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