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Can you make us stay forever? Carter Oh
— Suas notas são muito boas pra decidir mudar de escola tão tarde, Senhor Oh. Tem algum motivo especial pra ter deixado a América e trazido seu histórico com você?
— Minha avó quer morrer no Japão. 
E ele não espera que Mrs. Choi sinta pena dele, tinha trocado muitas cartas com a diretora nas férias, mostrando interesse em ingressar naquele ano letivo e que ele e seu pequeno clã de duas pessoas, tinha opiniões políticas muito ocidentais pra se importar com o levante do governo japonês quanto a existência de Mahoutokoro. 
Ele sabia que ela era uma mulher séria, centrada e muito solicita, e que o sorrisinho que lhe ofereceu do outro lado da mesa, era sua maneira de dizer que ela entendia, e que sentia muito também. Simples e sem estresse, do jeito que ele precisava. 
Porque se tem uma coisa que ele odeia, é chorar na frente de pessoas que ele não conhece e acabar falando demais. 
Ter sido criado por uma mulher calejada o deixou, na verdade, muito sensível e resolvido com suas próprias emoções, mas ele também sabia que as coisas não eram tão fáceis assim pra meninos na Ásia. Então, quando foi pego aos prantos e se derretendo em cima de um monte de livros de medibruxaria na biblioteca, por uma garota menor do que ele, seu primeiro pensamento foi fingir desmaio. 
Mas pior do que ser taxado de mestiço chorão, era acabar batendo a cabeça no chão e acabar desmaiando por causa de uma hemorragia e até chegar a morrer de verdade. 
— Não é como se eu achasse que ia conseguir encontrar algo pra salvá-la nesses livros, é só que… É muito ruim descobrir que não posso fazer mais nada, nada além de me emancipar pra conseguir tomar decisões médicas no lugar dela, mesmo sem ter a idade necessária. — Contava para Yor Forger, quem tinha acabado de conhecer, enquanto assoava o nariz em um lencinho da maneira mais educada, enquanto expunha o quadro de metástase de sua avó e única parente viva. Até então. — Você não acha horrível, essa sensação de que podemos perder tudo e todos o tempo todo?
Quase passou mal de novo, ao descobrir que ela bem sabia como era e os motivos pelos quais ela sabia, mas não por ela ser quem era, e sim pela singularidade de estarem juntos naquilo, mesmo que em circunstâncias distintas. Pela primeira vez na vida, não se sentiu mais tão sozinho. 
— Fico feliz por ter encontrado você aqui, Forger. Eu sou o Carter. 
Filho de um pai coreano e uma mãe japonesa, mas criado nos Estados Unidos depois dos dois terem falecido quando ele ainda era bebê e incapaz de decidir se preferia ir pra um internato ou ficar com sua avó que tinha acabado de descobrir um câncer de mama. 
Claro que ele não tinha nada para reclamar dos anos crescendo em Nova York, os verões passados como acompanhante em sessões de quimioterapia e as temporadas mortais as quais sobreviveu em Ilvermorny, mas precisava admitir que ali era muito mais divertido. E que tudo melhorava quando escolhia passar seu tempo ao lado da garota Forger, em toda oportunidade que eles tinham. 
— Seu nariz está quebrado, porque eu sei bem de que saco eu sai e não foi do professor de Adivinhação. — Declarava meio indignado, enquanto os dois assistiam da varandinha do dormitório dele, Mr. Yoon descer a mão no cachaceiro inconveniente que era Mr. Choi. — Eu sou só… Eu. 
Adorava doces, mas sorvete era seu fraco de verdade. Gostava de ser um nerd que batia ponto em academia e, constantemente, era visto lendo enquanto levantava peso no espaço, como se não fosse nada demais. E como se não bastasse, adorava observar a vida alheia e se alimentava de confusão, o que explicava estar ali sentado ao lado de Yor, sem mover uma palha, assistindo o desenrolar da briga. 
No fundo, ele sabia que não era só por causa disso, mas meio que gostava de se iludir: Era confortável e tranquilo, aqueles momentos em que passava em silêncio com ela, só vendo a vida passar, fosse no pátio entre as aulas ou na praia quando ela se sentia animada suficiente pra caminhar com ele. 
Ele gostava da companhia dela, de saber que ela estava ali, sem falar uma palavra porque escolheu se torturar ouvindo ele tagarelar sozinho. 
— Quando eu tiver uma namorada, essa vai ser minha personalidade, sabia? Acho que nasci pra ser gado e isso é maravilhoso, porque não deve ter nada na vida mais satisfatório que ser cadelinha da mulher que se ama. — Soltava na mão naturalidade, as mãos fundas nos bolsos do moletom, enquanto tinha um sorrisinho de fanfiqueiro nato nos lábios, igualzinho o meme do Cirilo. — Eu sempre vou pagar por tudo, e sempre vou abrir todas as portas, gosto de dormir abraçado e acordar grudado e se eu puder dar a minha vida pra pessoa amada, até parcelo. Tô nem aí. 
E se ela tinha percebido ou não que eram indiretas pra ela, aí, ficava com ela, porque não existia qualquer outra garota naquele colégio a quem ele gostaria de se exibir assim. 
Ela era linda, tinha um senso de humor duvidoso do jeitinho que ele gostava, nunca abaixava a cabeça e se fazia ser ouvida em todas as oportunidades. Ela cuidava do que era dela, lutava pelo que acreditava ser seu e tinha muita certeza de quem era, sem deixar as pessoas a resumirem a pouca merda. Yor Forger era foda pra caralho, e no dia que aceitou ser sua namorada e disse que ele tinha completado aquela lista, ele chorou. 
Mas chorou com força. 
— Só vitórias. — Soluço, soluço, soluço. — Eu venci muito. 
E quando ele descobriu que as duas pessoas que ele mais amava, não iam mais coexistir no mesmo mundo, ele também chorou com força, mas dessa vez, só pra uma delas ver. 
— Mrs. Choi disse que o elixir pode curar todas as dores da senhora e aumentar sua expectativa de vida ainda mais, vovó. Manteve uma cidade inteira por eras, então claro que vai cuidar da senhora também. — Carter murmurava sobre o peito da mulher mais velha, suspirando e se derretendo em lágrimas enquanto segurava o pequeno frasco de jade entre os dedos, presente da diretora da escola, que achou que ele era confiável pra guardar um segredo. — A senhora pode viver pra sempre, a senhora pode ser minha avó pra sempre. 
Mas dezessete anos lutando pra permanecer naquele mundo, só pra criá-lo com dignidade, tinha sido muito pra ela. Carter podia dizer o quão cansada ela parecia enquanto respirava, como ela passava as mãos por seus cabelos devagar e como sua pele era fria e pálida, como um fantasma que só falta flutuar de tão leve e breve que se tornou. 
— Mas não é o que você precisa, e eu adorei ser sua avó até aqui, mas não quero continuar mais do que consigo. — Ele sente nas palavras arrastadas, e na dor que ela parece sentir na garganta enquanto se força a fazê-lo entender. — A sua eternidade é só sua, e não depende de mim pra ser feliz. 
Ele tinha alguém, outra pessoa, que realmente ia viver para sempre e não era por escolha, que ia ficar e não era porque alguém tinha pedido, que ia acabar sozinha e nunca tinha sido por opção. E era por essa pessoa que ele devia lutar, era por ela, a garota dos seus sonhos, que ele tinha que ser eterno. 
— Se eu escolher me transformar, você consegue me conter? — É a primeira coisa que ele pergunta para Yor quando volta para a ilha, depois de sair de outra consulta mensal no hospital e ter a conversa mais madura de todas com sua avó. Segurando o rosto de Yor, incapaz de olhar para qualquer lugar longe dos olhos dela. — Você garante que as correntes vão ser fortes o suficiente, e que as paredes vão ser grossas o suficiente, pra te proteger de mim? Porque Yor Forger, eu viveria acorrentado, trancado em um caixão cheio de pregos ou afogado em um rio, morrendo e voltando todas as vezes, em cem anos, se isso me garantisse que você fica segura enquanto eu passo pelo processo de estar com você pra sempre. — Ele a beija, beija com todo amor e força e paixão que cabe nele, sabendo que aquela é a declaração mais absurda de todas, mas que ela entende. — Eu vou ser seu, pra sempre, e nunca vou te deixar sozinha, se você me garantir que vai ficar bem e fazer tudo que for preciso pra se salvar primeiro. 
Porque não existia sentido algum viver sem ela, fosse uma vida mundana ou uma eternidade quase infinita. Ela era o que ele precisava, ela era tudo que ele queria em seu pequeno mundo perfeito, onde só precisava dos dois pra ser feliz. 
— Eu quero fazer dezoito primeiro, flor, então vamos poder ser bonitos e conceituais pra sempre. — Porque Deus o livre ser um vampiro feio e velho, prioridades.
E Deus o livre perder a imagem que eles tem agora, enquanto a segura perto de si na cama, naquela manhã de domingo que não precisa acabar tão cedo. Ele ama a tocar devagar por todo corpo, distribuindo beijinhos inocentes por sua nuca, pescoço e rosto, enquanto fala sobre tudo e nada, preenchendo todo o tempo deles sem aulas. 
— Não que impeça as pessoas de pensarem que somos jovens demais, mas você merece um namorado gostoso pra sempre, não acha? — E ele não espera que ela responda, não quando escorrega uma das mãos por entre as pernas dela, o dedo traçando uma linha suave pela pele macia, parando só pra ela dizer se ele pode continuar. — Porque você é maravilhosa, e merece coisas maravilhosas também… Ah, então você quer?
Mataria e morreria por uma vida de manhãs de domingo com Yor Forger se contorcendo em sua cama e melando seus dedos. Mataria e morreria por aquela garota, em qualquer circunstância. 
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Growing Pains: Malia Nummes
Muitas referências a Irmão Urso e past lives, tem referências a uma trama paralela e ficou bem pesado, mas acontece. Foda. 
Ela sabe o que ele é e o que aquilo significa assim que coloca os olhos nele, parecendo perdido, acuado e muito molhado da chuva de começo de verão em sua porta depois de chorar por muitos e muitos minutos, até ela acender a luz da varanda e abrir. 
Ela não precisa olhar em volta, sabe que o filhote em sua porta não tem dono e que sua única missão na vida, é encontrá-la e pertencer a ela. Como os melhores amigos que eles sempre estiveram destinados a ser, independente das circunstâncias, independente das despedidas anteriores e todas as dificuldades. 
Eles eram pra ser. 
— Fico tão feliz que você tenha chegado antes de eu ir pro acampamento, fofinho. — Malia pega o cão em seus braços, o abraça, consola e adora, porque já faz tanto tempo e ainda dói muito. — Eu nunca sei o que fazer sem você por perto. Me desculpa pelo que aconteceu… Me perdoa por todas as vezes que aconteceu. 
É simplesmente horrível quando eles se separam, não importa quão feliz ela se sinta quando eles se encontram de novo. 
Sua avó nunca mente, e não é agora que vai mentir pra ela. 
Por isso Malia respira fundo, junta as mãos em cima das pernas dobradas e fecha os olhos sem medo algum, quando a mais velha toca sua testa e procura em seu interior a única mensagem que importa: quem Malia nasceu pra ser. 
Porque ela mesma… Não sente nada. As outras crianças da reserva já tinham passado por aquela cerimônia de descobrir o próprio totem, mas nunca compartilhavam como tinha sido, além de que a tinta natural esfregada na testa fedia e que sua avó, a atual líder de todos eles, não era nem um pouco gentil revelando os segredos mais obscuros enquanto revirava pensamentos: ah, então foi você que… Ah, naquele dia… Então foi você também… Putz, kkkkk.
Mas quando Malia abre os olhos e encontra os esbranquiçados e assombrados de sua avó, ainda conectada com todos os ancestrais das duas pelo toque em sua testa, ela sabe que algo está diferente, e que o tom da voz da mais velha é de pena. 
— Querida, seu totem é um cachorro. 
O melhor amigo do homem, o animal mais leal e companheiro de todos desde os primórdios. Bondoso, protetor e corajoso: não tinha um totem melhor para definir a pequena e doce Malia Nummes e todos estavam tão felizes por ela; mesmo que sua avó tivesse passado o resto da noite reflexiva, ela acreditou em todas as lendas fantásticas que ouviu sobre espíritos poderosos que tinham o mesmo totem que o seu, e achou que estava sonhando com todas elas, quando ouviu algo fungar e depois arranhar sua janela de madrugada. 
Ela não sentiu que precisava procurar por um dono na vila e muito menos nos arredores, nem que precisava avisar que tinha um animalzinho sob seus cuidados pela manhã, porque antes mesmo dela dar um nome pro filhote que a acordou e se aninhou tão facilmente em sua cama, ela sabia que ele era pra ser seu e que só tinha feito um caminho até ela. 
Quando um animal maior o ataca e ele volta machucado pra casa, só uns anos depois, também é fazendo seu caminho para ela, como se precisasse que ela soubesse exatamente o que tinha acontecido antes de suspirar uma última vez em seu colo enquanto Malia se desespera e não consegue parar de chorar. 
Sua avó diz que um fazendeiro inconveniente deixou os próprios cachorros maltratados soltos por aí, e antes que alguém pudesse fazer algum tipo de denúncia, o pior só tinha acontecido com seu cachorrinho enquanto ele rodeava a casa feito um pequeno guarda, olhando por tudo e todos que importava pra ela. 
Toda a reserva acompanha quando Nummes o deixa descansar debaixo da árvore no alto da clareira, a favorita dos dois quando ela voltava da escola e passava todos os dias ensolarados fazendo um monte de nada vendo o tempo passar e a vida também. 
Toda a reserva vê um filhote novo descendo a mesma colina, meses depois, quando o coração dela para de doer. Dessa vez, todos sabem o que ele é, e ninguém olha em volta pra achar um dono, só apontam a casa dela, então tudo volta a ser como antes. 
Mas o animal que agora rosna pra ela, não é o cãozinho que passou o ensino médio inteiro ao seu lado; Malia dúvida que ele seja qualquer coisa que ela já conheceu um dia. 
— Eu tentei dar banho nele e ele me mordeu, Tristan. Mordeu. 
— Minha gata me arranha o tempo todo, todos os pets são assim. 
Mas o meu, não, ela quer retrucar, enquanto o encara de forma incrédula. Seu pet já tinha ficado magoado por causa de um carinho curto, uma ração barata e até quando ela trocou sua casinha por uma nova sem o consultar sobre a cor, mas aquilo era demais, parecia demais, e pra ela era mesmo. 
— Não é assim, não é desse jeito… É como se ele me odiasse, como se ele me oprimisse e não me quisesse por perto, como se quisesse algo que não posso dar… — Como se tivesse sido substituído por outra coisa, de forma não natural, como costumava ser, mas ele não entenderia. — Como se ele não fosse mais meu. 
— Mas faz alguma diferença? — O outro pergunta, ainda no mesmo tom indiferente, porque não sabe mesmo os motivos de sua namorada investir tanta energia naquilo. — É só impressão sua e não estamos correndo nem um perigo com seu cachorrinho tendo um momento, querida.  
Mas quando esse mesmo animal ataca e arrasta os alunos menores pra longe, com o dobro do tamanho e todo o ódio do mundo, ela sabe que deixou de ser um perigo, e que a única pessoa que pode parar aquilo, é ela mesma: ensanguentada, machucada e exausta, emergindo da floresta de Ilvermorny enquanto segura a cabeça do monstro real nas mãos, como todos os guerreiros que vieram antes dela e lutaram contra monstros na floresta também. 
— Por que você arrancou a cabeça? — Mr. Huh quer saber, mas só porque não quer falar sobre sua aluna adolescente matando um wendigo a noite na mata e na frente de crianças como se não fosse nada, então aquilo parece um tópico menos pior. 
— Eu nasci pra guardar, me doar e me sacrificar. — Nummes responde, de uma vez só. — É minha validação, é pra mostrar que cumpri com meu dever. 
E que aquele totem é seu por um motivo. 
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ELLA PURNELL as LUCY MACLEAN Fallout | 1.01: The End
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Chilling Adventures: Ji(Hyo) Montgomery
Era isso que dava ouvir as mães moralistas a julgando, por usar uma coleira de pulso em Day: agora ele REALMENTE tinha percebido que o céu era o limite e que poderia ir a qualquer lugar, pra bem longe dela, e nunca mais voltar. 
— Senhora, seu filho de dois anos não vai fugir de casa assim.
— O senhor não entende, eu regro a quantidade de açúcar que ele come. Ele vai se mudar pra casa do primeiro estranho que der um pirulito de caramelo pra ele!
E quem era aquele policial pra desmoralizar o que ela sabia? Day era esperto, muito mais esperto que as crianças da idade dele, às vezes mais esperto até do que ela, que lhe deu a vida e isso a assustava muito, porque uma criança daquele jeito e solta por aí, podia causar um caos enorme se quisesse. 
Aquilo só não deixava ela mais preocupada, do que com a segurança dele. 
Ji fazia uso da coleirinha de pulso justamente pra nunca perdê-lo de vista, porque não dava pra comprar outro e ia ser difícil pra cacete explicar pro pai de Day, que nem sabia que o bebê existia, que agora… Bom, Day não existia mais. Tudo porque ela se sentiu magoada e intimidada pelas mães contra coleirinhas de pulso! Tudo porque ela queria parar de ser julgada por pessoas que já a julgavam por ser mãe solteira! Se Ji pudesse ia estar se dando um soco agora mesmo, pra chorar com motivo. 
— Nós vamos ligar um alerta, e dar uma olhada por aí, e se ninguém ligar e dizer nada… 
Ela interrompe o policial mais uma vez, se derretendo em lágrimas, agora socando a casquinha de sorvete derretida em sua mão no peito dele. 
— SE O PAI DELE DESCOBRE O QUE EU FIZ, POR UM NOTICIÁRIO DE SEQUESTRO…
Ah, que bom que não precisa disso tudo e que a criança agarrando suas pernas, é a que ela perdeu duas horas atrás e que está bem, inteira, sorridente e sem uma manchinha de sujo no macacão da Carter's. Ah, que bom que ele ainda fala, movimenta os braços para abraçá-la e não está com os olhinhos estalando como alguém que comeu muito açúcar de um estranho. Ah, que bom que quem encontrou ele… FOI A PORRA DO PAI DELE! 
CARALHO, O QUE ESSE MALUCO TÁ FAZENDO AQUI DE VERDADE?
— Nós não somos amigos, querido, ele é só um doidinho do centro. — Ela diz para Day rapidamente, depois de quase ter um AVC ao ver o próprio Luther Chai, dois anos depois, na frente dela e exigindo explicações, explicações que ela não dá atenção e nem responde, ocupada demais abraçando seu filho com toda força enquanto eles atravessam a avenida atrás do carro dela. 
— Mas a foto do lado da sua cama…
— Asiáticos são todos iguais!
— Mas mamãe, você disse que isso é racista!
Era muito tarde pra entregar aquela coisinha tagarela pros policiais e dizer que ela se confundiu, porque Day não parece entender o quão rápido ela quer sair daquela situação horrorosa, o prendendo no bebê conforto, enquanto ainda escuta Luther Chai gritar seu nome pela rua. 
Mas não melhora quando ela finalmente consegue entrar no banco do motorista e trancar todas as portas, porque enquanto ela coloca o cinto, Day aperta o botão da janela, e volta a conversar com o homem apontando um dedo do lado de fora. 
— A gente mora em Byron Bay, em Byron Shire. — Day diz calmamente, sorrindo. — Se o senhor visitar, leva um docinho? Em casa só entra açúcar de coco. 
Uma pena que o caminhão de mudança não chega antes de um Luther Chai furioso batendo na porta de vidro dela, exigindo mais explicações, enquanto faz suposições que ela não responde, mas é incapaz de treinar as expressões faciais e acabar respondendo indiretamente. 
Ele é seu mesmo? 
Finge confusão, oras, 10 horas de trabalho de parto!
Você comprou uma proveta? 
Indignação, indignação. 
Então cadê o seu atual? 
Ah, cara, como assim você acha que eu tenho outro depois de você? Nós, literalmente, ainda temos um rolo!
Então… Ele é meu?
— Boa sorte com os Cangurus, Luther! Eles vão a-mar te conhecer!
Mas quem diria que morar numa casa cheia de vidro, e com janelas funcionais do tamanho do pé direito, ia transformar elas em portas também? Ela não se lembra de ter deixado Day abri-las antes de ir pra escola, até ver Luther passar por uma delas, e lembrar daquele ditado evangélico sobre Deus e portas e janelas e bla bla bla. 
Era o fim, era o fim de tudo, ela ia ter que lidar com as consequências dos próprios atos. Ela, uma adolescente irresponsável de trinta anos. 
— Eu quero ver você me obrigar a te falar!
Isso se ele conseguisse alcançar ela, em primeiro lugar. 
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madneocity-universe · 18 days
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Chilling Adventures: Day Chai Montgomery
Esse post contém altas doses de fanfic e plágio, pode e vai ser mudado no futuro, porque foi redigido só pelo meme.
O2 anos, perdido depois de se esconder atrás de um carrinho de sorvete.
Ah, como ar estava agradável! Ele nem lembrava mais que estava segurando a mão da mãe e achou de bom tom tirar uma com a cara dela, porque ficar ali no chão, desenhando com crianças aleatórias e muitos metros longe de sua genitora, era muito mais divertido.
— Legal... — Foi a primeira palavra que ele aprendeu a falar, mas quando se levanta e admira as florzinhas e folhinhas que desenhou com giz no chão, ele realmente acha que ficaram legais. — Bem legal.
Mas ele já tinha cansado, olhou pra todos os lados antes de decidir o que fazer, topando com o primeiro estranho que ele conseguiu esticar o olhar e a mãozinha minúscula, puxando os dedos do homem adulto e muito mais alto que ele afim de chamar sua atenção.
— Minha mãe... O senhor viu ela por aí?
Se não tinha visto, agora ia ser problema dos dois encontrá-la de novo, Day pensa consigo, enquanto marcha por aí puxando um homem adulto atrás dele como se o próprio fosse o bebê ali, indignado em como ele parava pra falar com as pessoas, perguntando sobre a mulher.
— A gente vai achar ela, quando tiver que achar, seu bobo. — Falava na maior tranquilidade, antes de parar em um semáforo e olhar para o rosto do homem, cobrindo o rosto gordinho contra o sol, quando algo acende em sua cabeça. — Eu... Eu acho que eu já vi o senhor, com a minha mãe.
Em um porta-retrato do lado da cama dela.
Em várias fotos no Tablet que as vezes ele assiste um desenho ou dois quando faz birra.
Em muitas polaroides na parede do escritório.
E nos olhos dela, quando ele passa na TV no canal de noticias internacionais.
Ele pontua cada uma das vezes, com muitos detalhes, respondendo inclusive perguntas do estranho, não tão estranho, sobre sua mãe, até eles encontrarem ela do outro lado da rua. Aos prantos, discutindo com policiais, sua casquinha de chocolate totalmente derretida das mãos dela enquanto ela treme e quase tem uma crise de histeria.
Mas ele não vai deixar, corre pra barra da saia dela assim que o sinal passa, e de repente não tem mais interesse no estranho que o seguiu até ali. Ela parece aliviada, mas ainda tão horrorizada e assustada que não consegue não o sufocar em um abraço.
— Mamãe bobinha, já passou... Já passou... — Distribui tapinhas no ombro dela, sorrindo de maneira fofa. — Eu trouxe seu amigo pra você.
Ele ainda não tem idade pra entender o que é um quebra-pau, mas adora assistir aquele se desenrolando na frente dele.
É legal. Bem legal.
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madneocity-universe · 22 days
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The Heartbreak Hotel: Daisy Choi Oh
Nota de conteúdo sensível: uso abusivo de álcool por conta de terceiros, brigas matrimoniais, violência doméstica (abuso psicológico, negligência e abandono, tal como "intimidar" o parceiro também). Muitas, muitas discussões com só um ponto de vista e menções a crise de ansiedade e estresse pós traumático.
Ei, S***, vai tomar no **!
A única certeza que ela tem, é que nunca mais vai se dar ao trabalho de casar outra vez.
Porque o vestido é lindo, mas o tecido pinica, ela não aguenta mais ficar em cima de um salto alto mesmo que a cerimônia tenha sido pequena e a recepção seja menor ainda, e não importa quantas vezes Seok tenha sumido da sala e voltado de forma suspeita, ela acha que ele é o amor da vida dela e que aquilo vai ser pra sempre.
Ela acha que ele é o amor pra vida dela e que eles nunca, nunca vão se separar.
A mãe dele também espera que eles nunca se separem, e talvez tenha sido aí que os problemas começaram.
— Sabe… Meu filho é muito importante pra mim e as pessoas nunca souberam como tratar ele, mas eu sinto que você, Daisy, é exatamente do que ele precisa. — Mrs. Choi confessa como se fosse um segredo, segurando suas mãos, alisando aquele anel de diamantes enorme e quase pendendo em seu dedo, como se lhe desse algum tipo de benção. — A vida toda, Seok só encontrou as pessoas erradas pra somar na vida dele, mas agora… Eu sei que você é a certa. Eu sei que você vai ser capaz de salvá-lo.
É naquela noite que seu primeiro casamento começa, e com ele todos os pesadelos que Daisy jamais seria capaz de se livrar quando Seok termina a cerimônia cambaleando de bêbado e a leva com ele. Pra vida que eles iam dividir a partir daquele instante.
Pelo menos deveria, se ele não tivesse passado o verão inteiro fora até tarde, e ela sozinha e entediada, na casa à beira do rio Han.
As primeiras semanas de casados devia ser sobre convivência, descobrir como eles iam funcionar juntos, do que eles gostavam e do que não gostavam e como iam lidar com as diferenças domésticas um do outro. Aqueles primeiros dias deveriam ter sido mágicos, mas tudo o que ela tinha era uma cama vazia, uma cadeira vazia em todas as refeições e as conversas mais rasas do mundo.
Quando ele conseguia conversar, quando ela conseguia entender entre toda aquela bebida e muitas horas fazendo sabe-se lá Merlin o que.
Mas ela era paciente, achava que ele só precisava de tempo e aquilo deixava seus pais furiosos.
— Além de mal educado e nem um pouco interessado com a família, seu marido e o clã dele acham prudente manter elfos domésticos? — Sua mãe indaga depois de um tempo em silêncio, as criaturas sem saber como reagir ao atraso de seu senhorio para o jantar, e muito menos alguém questionando suas condições de trabalho insalubres. — Eles são tão tradicionais que deixam outros bruxos aos seus pés?
— Eles não trabalham mais aqui, liberei todos eles no primeiro dia que entrei nesta casa. — Daisy responde mexendo com o garfo em cima do prato, olhando pra todos os cantos da sala, menos os dois adultos que lhe deram a vida. — Eles só ficam por causa dele.
— Por que ele é um bom patrão?
— Porque eles não sabem como ele vai reagir quando descobrir o que eu fiz.
Seus pais não estão só furiosos agora, mas ela é paciente e acredita mesmo que o homem com quem se casou, só precisa de tempo.
Um tempo que se estende, estica e nunca acaba, que ela esquece de contar quando ele está sóbrio e sorridente, prometendo coisas doces, a tratando de forma doce e a beijando do minuto que o sol nasce até o minuto em que ele se põe.
Um tempo que ela não se preocupa quando eles saem juntos, leem juntos, conversam e dividem algumas refeições; um tempo que ela esquece quando ele promete que vai dormir e acordar ao lado dela, e que ela se lembra quando o sente sair da cama de madrugada, se vestir e sair daquela casa outra vez, marcando outra temporada de dias que ela vai passar sozinha.
— Você vai enlouquecer se continuar nesse lugar, você vai adoecer se continuar vivendo uma vida assim. — Seu pai tenta chamar sua atenção, enquanto percebe Daisy olhando pra janela do café chique que, mais uma vez, Seok não aparece pra ter um tempo com ela e seu pai. Seu tom é sério mas muito gentil também, como alguém que quer arrancar um band-aid da filha, mas não com tanta força. — Você não precisa disso, é uma mulher formada, tem uma carreira brilhante, vai voltar para Maejig Senteo como diretora e é a única herdeira do nosso pequeno clã, Daisy. Seu clã, que nunca vai te abandonar e sempre teve orgulho de você. Daisy, você não precisa dele.
O mais velho envolve suas mãos por cima da mesa, como se estivesse implorando, suplicando pela atenção dela, através de toda aquela névoa de amor e mágoa que a cega.
— Querida, ele não precisa de você.
Mas como não precisa, se é o nome dela que ele chama quando chora dentro de uma banheira e sufoca com os próprios problemas e demônios? Mas como não precisa, quando ela é a única que o segura é o sustenta e o ajuda, o abraçando e dizendo que vai passar? Que tudo passa?
Ela pode não precisar dele, mas ele precisa. Ela o ama e não pode deixá-lo sozinho. Ela prometeu que ficaria, quer cumprir a promessa.
Mesmo que ele não cumpra nem metade das que ele fez pra ela também.
Como ele não precisa dela, se ela é a única capaz de colocar seus pensamentos no lugar?
Bom, pelo menos deveria. Bom, pelo menos ela costumava ser, até ele parar de ouvir o que ela tinha a dizer e resolver ter seus ataques mesmo assim, gritando pra quem quisesse ouvir, explodindo na volta de quem estivesse por perto e estilhaçando tudo que estava ao alcance dele.
Como uma coisa tão pequena podia tirar ele dos eixos daquela forma? Daisy nem se lembra mais de como aquilo começou, do que eles estavam falando ou do porquê ele ficou tão furioso de repente, porque um minuto ela está perto e tentando ajudar, e no outro, tão longe que mal consegue processar seu cérebro lhe dando comandos de sair correndo o mais rápido possível.
Seok arremessa vaso por vaso, porta-retrato por porta-retrato em todas as paredes, até jogar um copo de whisky cheio na parede bem do lado da cabeça dela. Seu cabelo fica úmido e com pedaços dos cacos no mesmo instante, mas é como se sua mente tivesse se retirado da sala também.
Ela não consegue se mexer e nem se afastar dele, quando ele se aproxima e chora um monte de desculpas, alisando seu cabelo, lamentando o ocorrido e dizendo que aquilo nunca mais vai acontecer.
E não vai mesmo, porque antes que ele toque seu rosto, ela sai direto pela porta, sem seus chinelos e nem um roupão por cima de seu pijama, tropeçando em todas as pedrinhas da rua principal de Maejig Senteo até a casa de Somi e Hiroshi sem nunca mais olhar pra trás.
Ela pede desculpas aos seus alunos, aos pais de seus alunos, aos seus funcionários e principalmente colegas de trabalho por ter exposto cada um deles naquela situação difícil na maior parte do ano letivo, quando anuncia que Mr. Choi não tem mais autorização pra pisar na ilha de Mahoutokoro e que seus alunos, por segurança, também não tem autorização pra atravessar o estreito sem a desculpa de aulas conjuntas.
Ela sente muito, acha que é a responsável, não consegue encarar ninguém e nem falar tudo que sente quando a vara da família e aurores são acionados pra vê-la em Maejig Senteo, a pedido de seus pais.
— Ele não… Bateu em mim, por isso acho que não me enquadro como uma vítima de violência doméstica. Não quero colocar isso no documento e tirar o lugar de uma pessoa que passou por isso de verdade. — Tenta explicar pra oficial sentada do outro lado da mesa, sentindo as mãos tremendo e a respiração falha só de tocar naquele tópico. — Eu sei que foi uma noite difícil…
— E que podia ter terminado de um jeito pior, se a senhorita não tivesse ido embora, certo? — A mais velha a interrompe com pesar. — A senhorita sabe que durante todos esses meses, correu todos os riscos possíveis de não estar aqui tendo essa conversa comigo?
Ela sabia, claro que sabia, só não queria admitir que tinha acreditado nele, que ainda o amava e que partia seu coração entrar com um pedido de divórcio com menos de um ano juntos. Ela sabia que ia ser vista de forma negativa, que seus pais iam sofrer uma retaliação imensa por ter uma filha divorciada no meio de um escândalo, assim como ela sabia que ia ser um processo longo e doloroso convencer o clã Choi a deixá-la ir.
Ela sentiu naquele outro verão todo, cada vez que suas cartas eram ignoradas pelo tribunal e que Seok se recusava a assinar os papéis; Daisy caia em uma crise de choro e histeria absurda na cama de seus pais, sendo consolada e abraçada entre os dois como quando ela era criança e tinha um pesadelo ruim.
Ela sentiu, e foi a pior dor do mundo.
Mas quando o próximo ano começa, ela não sente mais. Vê aquela assinatura escrita em tinta vermelha como só outro dia, antes de separar um pedaço de papel e redigir, a mão, outro pedido de separação pro tribunal da família em Seul.
Ela prova que não houve adultério, que as intenções dela são claras e sinceras, e que mais uma vez se vê na posição de suplicar que eles não retirem a ordem de restrição que o impede de visitar Maejig Senteo também. Ela faz o que tem que fazer, e espera que eles também façam sua parte.
— Sabe, achava que você ficava mais ruiva cada vez que eu colocava os olhos em você. — Heo Chan comenta assim que se coloca ao seu lado no porto, depois de fazer uma promessa silenciosa de que ia acompanhá-la cada vez que ela soltasse aquela coruja no céu. — E sempre teorizei se era seu ódio, mas gosto da Daisy de agora.
Oh acha aquilo fofo, mas não vai dizer em voz alta, sabe que Heo não vai deixá-la respirar se aquilo sair de sua boca em plena luz do dia, então só revira os olhos, mas faz isso com carinho, antes de colocar uma mecha do cabelo agora escuro atrás da orelha.
— Eu não sinto mais nada.
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madneocity-universe · 1 month
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If you think of me, I will think of you: Sarang Lee
Ela não faz ideia do porquê estão levando um pratinho de docinhos de feijão vermelho para a casa ao lado, Sarang conhece os Yang uma vida inteira (quatro anos e meio, agora) e ainda não entendeu que boas-vindas são essas que sua mãe quer dar a eles, mas ainda espera pacientemente atrás da saia dela.
Até ver, e entender, exatamente do que os adultos do bairro estavam falando.
Bom, talvez não tenha entendido totalmente, mas o rosto infantil, escondido atrás da saia de Mrs. Yang, é de alguém que ela nunca tinha visto antes e que a deixa curiosa quase no mesmo instante. Por tantos motivos que ela nem consegue contar, está ansiosa e feliz demais com a possibilidade de fazer um novo amigo pra conseguir pensar com sua cabecinha de criança de quatro anos, de um jeito que nem sua mãe lhe ameaçando com uma voz severa, a impede de andar até o garoto mais alto que ela.
É orgânico a forma como ela sorri sem o dentinho da frente, é orgânico como ela estende a mão para o cumprimentar e diz que seu nome é Sarang, como o amor.
E é orgânico como ela analisa todas as feições dele, antes de soltar um elogio que saiu direto de seu coração, totalmente sincero.
— Você é lindo, sabia?
E adorável, inteligente e muito articulado pra uma criança da idade deles.
Sarang sempre fica muito encantada quando Cas abre a boca, seja pra falar sobre um livro infantil que ele andou gostando muito de olhar as gravuras, seja pra lhe contar uma conversa torta que ele ouviu entre duas Ahjummas na vendinha da esquina, e agora descobre que ama ver a forma como ele tenta convencer Mrs. Yang que ele merece mais cinco minutos brincando ao seu lado na pracinha do outro lado da rua.
Sarang sabe que daria qualquer coisa pra ver ele feliz e que seria incapaz de dizer não pra ele, Cas é muito fofo, mesmo quando escuta outro não. Ela quase não escuta sua própria mãe gritando seu nome e a mandando entrar, precisa que Mrs. Yang a acompanhe até em casa, porque aos seis anos, perdeu o rumo de sua vida por causa de seu melhor amigo fazendo birra e ela não sabe processar o que está sentindo.
O que eles têm, no fim das contas, é esse curto momento antes da hora de dormir pra jogar conversa fora. Ela debruçada na janela do próprio quarto, e ele no dele também, cada um reclamando dos seus próprios problemas e torcendo pro dia seguinte chegar logo, então vão poder passar mais tempo juntos na escola, e no intervalo e na gangorra de novo.
Sarang acha maravilhoso como os olhos dele brilham mesmo naquela distância. Então faz questão de dizer, de novo.
— Você é lindo, sabia?
Se é novidade pra alguém, ela não sabe, mas gosta como seus irmãos e pais nem tentam mais ter expectativa em seus aniversários na hora de partir o bolo.
No aniversário de cinco.
— O primeiro pedaço é do Cas!
No aniversário de oito.
— O primeiro pedaço é do Cas, claro.
No aniversário de dezesseis.
— Vai pro meu melhor amigo.
Ele é o primeiro rosto que ela vê quando acorda, o último que ela vê antes de dormir, e por todo esse tempo, a única pessoa que ela se importa tanto a ponto de pensar várias e várias vezes durante o dia, mesmo que o bairro todo pense sobre ela o tempo todo e principalmente no white day.
É quase uma tradição receber todas aquelas flores e chocolates, agradecer as pessoas na porta enquanto seus pais acham realmente divertido contar se foram mais presentes que nos anos anteriores, enquanto a deixam ouvir todo tipo de ladainha na varanda.
Como ela combina com o sobrinho de fulana de tal. Como ela já está na idade de pensar em namoro sério e se casar antes da faculdade. Como ela não devia perder tempo com um fora do balaio como Caspian Yang.
Ela podia ficar irritada com a forma que era tratada feito um produto, uma boneca, mas seu sangue só fervia mesmo quando tocavam no nome dele. Quando o tratavam daquele jeito, com ele longe e sem poder se defender. Seu melhor amigo, a pessoa que mais a entendia no mundo, o garoto mais gentil e corajoso que ela conhecia.
E o único que merecia receber flores e chocolates dela naquele feriado, também.
— Não fica chateado com o que as pessoas falam de você, não gosto de te ver triste… Eles não merecem te deixar assim. — O consolava da melhor maneira que conseguia, o envolvendo em um abraço tão apertado quanto ela conseguia dar, como se pudesse tirar todo aquele fardo dele e passar pra ela. — Você é perfeito, Cas. Eu não trocaria você por absolutamente nada no mundo todo.
Ele era o único que merecia ganhar presentes dela, o único que merecia ouvir seus testes pra um recital novo da escola, e o único que merecia o sorriso mais genuíno e bonito que ela tinha quando olhava para seu rosto igualmente bonito.
— E você é lindo, sabia?
— Eu acho que vou desmaiar.
Mesmo que o time de baseball sub 12 de Koreatown esteja dando um banho nos meninos catarrentos de Chinatown, naquele amistoso de bairro que ninguém aguenta mais ouvir falar na comunidade asiática num todo, ela acha que vai desmaiar porque a decepção no rosto de Cas é visível e ele nem consegue mais esconder a indignação.
Ela sabia que ele tinha tido uma semana difícil e ouviu de Hui que ele tinha entrado em uma discussão ou duas com uma galera babaca que morava lá na rua, então achou que o que ele precisava era assistir um jogo de crianças desajeitadas. Eles sempre assistem esportes na TV e devia ser divertido, até não ser mais, e ela ter que o consolar por mais uma coisa na volta pra casa.
— Eu não sabia que o Adonis Hwang estava mais pra Aquiles nessa temporada, sinto muito. — Sussurrava em puro pesar para Cas, depois de aplicar uma máscara coreana em seu rosto em cima do colo dela, torcendo pras luzes baixas e música indie em seu quarto ser suficiente pra curar seu coração partido pelo jogo de mais cedo. — Vai ser melhor na próxima, você vai ver.
Ela já tinha ouvido falar que os garotos de Camboja Town estavam ainda maiores que os de Koreatown, mas esperança era a última a morrer e não ia ser ela que ia dar essa notícia ruim. Tinha cancelado todos os planos de sua agenda, até os que tinha com seu namorado, só pra dar atenção e passar um tempo com Cas. Depois que Sarang fecha a porta e eles ficam perdidos na aura tranquila do quarto dela, com os celulares no modo avião e um monte de açúcar disponível, nada mais importa.
Nem seu subconsciente dizendo que é, eles eram super amigos e coisa e tal, mas nem de longe aquele tipo de contato era aceitável pra pessoas que se consideravam só amigas; o jeito que ela passava a mão no cabelo dele, o tom de voz doce que ela usava pra falar com ele, o beijo que ela deposita em sua bochecha antes de deixá-lo dormir meio entrelaçado com o corpo dela e o braço jogado em sua cintura.
Ela até pensa em se questionar sobre tudo, tentando medir o quanto daquilo é inocente e inofensivo, mas a cabeça fica cheia do quanto ela gosta de sentir o calor dele perto dela, e o tanto que ela amou o aperto de posse em sua cintura quando tentou se mexer pra longe dele.
Ele tão, tão lindo, que o resto do mundo podia esperar. Não importa qual fosse a urgência, nem o tamanho do caos prestes a cair sobre sua cabeça.
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madneocity-universe · 2 months
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Baby say the words and I'm down: Addie Pham
Não me falem de datas. Não me falem de nada.
Quartas à tarde são reservadas para aulas de francês com uma tutora particular na Quinta Avenida, e não pra ficar em casa e dar a buceta.
A Addie do passado sabia disso, mas a de agora… Só quer que o namorado a foda com mais força, sabendo que ele nunca nega nada pra ela e não vai ser agora, quando o sente entrar e sair de sua buceta, metendo fundo. Enchendo seu quarto com o barulho mais obsceno dos quadris dele batendo em sua bunda enquanto ele a pega por trás.
Ela só queria uma carona antes de ver ele descer daquela moto e o achar a coisa mais atraente do mundo, assim como todas as vezes que eles se viam, com muito mais força agora; a visão dele estacionando na porta sem medo dos vizinhos contarem aos pais dela daquela pequena visita enquanto eles estavam fora, como ele caminhou até ela com o sorriso mais doce antes de agarrar sua cintura com posse e derreter seu corpo menor com um beijo lento.
Ela só queria uma carona, mas não achou que uma sessão de amassos rápida no terceiro andar ia atrapalhar. Iam ser só uns beijinhos, talvez a mão dele apertando sua bunda e seus seios também, mas só uns beijinhos. Mesmo que sua calcinha já estivesse pesada na porta.
Tão pesada quanto o tapa que ele acerta em sua bunda quando sua mente fica completamente nublada de tesão, e a única coisa que ela consegue fazer, é soluçar de prazer e sentir aquele cacete grande a perfurando e arrombando com violência. Incapaz de dizer qualquer frase coerente, até ele enrolar seu cabelo com uma mão e ordenar que ela diga cada palavra, mesmo chorando de tanto levar rola.
— É tão bom, baby. Tão bom, você tá me comendo tão gostoso — Ela chora, apertando a buceta inconscientemente ao redor dele, sentindo tudo vazar por suas pernas e deixar ele molhado também. — Você sempre me come tão gostoso.
Addie quase goza quando o escuta gemer e agarrar seus quadris com mais força, botando e tirando ainda mais rápido dentro de seu buraco encharcado, esticando ela tão bem que não consegue pensar direito, ficando mais faminta a cada estocada violenta, o chupando e apertando com a buceta. Os gritos que ela solta quando ele escorrega uma das mãos pra esfregar seu clitóris sensível, devem estar ecoando pela rua toda agora, mas ela não se importa, desesperada pra ter mais daquele cacete arrombando ela com força enquanto joga o próprio corpo para trás, encontrando cada estocada dele.
Ela fica tão perto de chegar que sente suas pernas tremerem e sua buceta o mastigar, mas é rudemente interrompida com ele a deixando vazia e usando o aperto em seus quadris pra virar seu corpo menor pra ele.
Pra onde seus olhos podem ver seu corpo marcado e quente, e a carinha de puta que ela tem enquanto abre as pernas pra ele e exibe sua buceta inchada de tanto levar a pica dele.
— Você não vai me deixar esperando, vai? — Seu tom é manhoso, mas tem um leve julgamento sobre seu namorado assistindo cada centímetro de pele exposta como se ela fosse uma imagem pra ser adorada. — Eu quero dentro.
E é tão bonito ver o rosto dele também, depois que ele para de torturar seu buraco pulsando e finalmente soca dentro dela de novo, soltando um gemido tão necessitado quanto o dela quando ele chega no fundo das paredes macias. Addie adora ver como aquele pau grosso some dentro de sua bucetinha apertada, transformando os gemidos dela em gritinhos agudos quando ela mesma dobra as pernas e as segura no ar, porque assim ele chega mais fundo. Assim ele faz ela pegar tudo.
— Baby, me deixa gozar. Você tá socando tão fundo, porra. — Bolas pesadas batendo contra sua bunda são o único som pra competir com suas súplicas, enquanto ele maceta seu ponto mais sensível. — Caralho, fode! Fode mais! Soca forte!
E não importa o tamanho do prazer que ela sente, só solta tudo quando ele diz que sim, ela pode gozar gostoso feito a putinha deliciosa que ela é. Tremendo e chorando ruidosamente pelo orgasmo mais alucinante que já teve, sentindo sua buceta vazar e molhar os lençois debaixo dela, depois de ter deixado ele encharcado também.
Leva só um segundo pra ela abrir as pernas mais uma vez, o lábio inferior preso entre os dentes enquanto esfrega o próprio clitóris, esperando ele enfiar o pau duro feito pedra nela mais uma vez. E é tão bom como ele abre sua buceta sensível de novo, socando fundo e forte sem nem deixar ela se acostumar com aquele tamanho todo sendo empurrado na xota inchada, sincronizando as estocadas com quão rápido ela esfrega seu botão sensível, abrindo a boca de prazer em um gemido sem fôlego quando goza ao redor dele de novo. Mais quente, mais molhada, mais deliciosamente satisfeita.
Ele engole seus últimos gemidos com mais um beijo, derretendo todo o corpo dela de novo, mesmo depois de fazer ela se tornar um monte de nada ao redor da rola, fazendo ela suspirar ao sentir suas mãos cobrindo seu rosto, pescoço, seios até sentir seus dedos apertando e esfregando seus mamilos rígidos. Um aviso silencioso de que ainda não acabou, mas só serve pra deixar ela com mais tesão, tão pronta pra se entregar pra ele de novo.
— Me perdoa, não era mesmo a intenção… — Addie murmura com um sorrisinho, em um tom de falsa culpa, enquanto escala o colo de seu namorado pacientemente esperando por ela, segurando sua cintura pequena com as mãos. — Eu só queria te beijar.
Acabar subindo e descendo no caralho dele era só um detalhe, que ela não se preocupa em pensar, não quando fica empalada com ele enterrado todo bem no fundo. Assim como não pensa que a luz do sol lá fora já foi embora e que passou a tarde toda dando feito uma vagabunda e mesmo assim não foi suficiente, sua buceta continua pingando faminta pela rola dele.
— Caralho, você é tão grande. Tão grande — Que ela se sente tremer de novo assim que começa a quicar, arqueando o corpo para trás, dando a visão mais bonita de seus seios pulando e sua buceta engolindo ele todo. — Só você alarga minha bucetinha assim, só você faz do jeito que eu quero.
Por isso ela monta ele com tanta vontade, gemendo tão alto, afundando naquele caralho até sentir ele começar a meter rápido nela ao segurar seu corpo quente no lugar, fazendo ela dizer tudo que ele quer que ela diga, mesmo levando uma surra de rola que leva ela à beira das lágrimas de novo.
— Eu sou só sua pra foder, sua putinha que só aceita sua rola na buceta. — O som imundo de sua bunda sendo esmurrada pelas bolas dele, é a única coisa abafando seus choramingos, enquanto ela sente todo seu corpo em colapso de novo. — Ah, caralho. Goza em mim, eu quero sua porra em mim. Baby…
Porque não tem nada mais delicioso que sentir ele leitar sua buceta e abaixar seu corpo até ela se sentar completamente em cima dele, enviando os jatos bem fundo antes de separar os corpos dos dois só pra ver tudo escorrendo da buceta dela. Mais uma estocada pra empurrar a porra de volta e é tudo que ela precisa pra gozar também.
Satisfeita, completamente derretida e tão grata por ter um namorado solícito.
— Obrigada por ter vindo, baby. — Murmura em um suspiro exausto e feliz, o puxando pra um beijo. — Você é sempre tão bom.
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madneocity-universe · 2 months
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Problematic Fave: Seung Lee
Atrapalhou meus rascunhos de narra pra hoje PRA ISSO, MERMÃO.
A vida ia ser fácil se ela não estivesse a poucos metros de distância, no terreno ao lado, sendo a única paisagem que ele tem ao dormir e acordar todos os dias. 
Ele poderia ignorar ela depois do ocorrido, só lidar quando eles se encontrassem na rua, fingir costume porque tinha pra onde fugir e onde se esconder, bem longe de sua janela com cortinas ridiculamente transparentes. Mas a vida não era fácil, e especialmente pra ele. 
Quando ele vê a luz do quarto dela se acender pelo canto do olho no começo da noite, ele nem consegue evitar olhar, só pra ter certeza de que é sua vizinha e que tinha acabado de sair do banho de novo. Alcança o celular na cabeceira de sua cama com um suspiro, digitando a única mensagem possível. 
Dá pra ver tudo daqui, Coraline. Você precisa trocar essas cortinas, mas eu vou sair daqui. 
Porque ele era consciente e educado, precisava avisá-la, e depois disso, ainda garantir que lhe daria a devida privacidade agora que ela tinha ciência, mas isso só até ela mandar outra mensagem sugestiva e que o faz parar no meio do caminho, se virando rápido só pra vê-la nua na janela, fazendo todo o sangue em seu corpo descer para seu pau. 
Ele consegue ver cada centímetro de pele exposta, os seios bonitos, as curvas que ele morre de vontade de correr as mãos e a buceta que ela toca pra ele assistir. O próprio Seung toca o pau duro por cima da calça de moletom, sabe que ela consegue ver o quão duro e desesperado ele está em seu quarto, e não parece nem um pouco surpresa quando ele manda outra mensagem pra ela. 
Desce e trás essa bucetinha gostosa pra eu martelar, não se atreva a colocar uma calcinha. Agora. 
Assim como ela não parece surpresa quando ele já está na porta da casa antes mesmo dela bater, deixando ela passar por ele e o guiar pro caminho de seu próprio quarto em completo silêncio porque não consegue tirar os olhos da saia curta do vestido que ela colocou e não consegue evitar apertar sua bunda por baixo do tecido, antes de acertar um tapa estalado e alto no corredor como se eles estivessem sozinhos. 
Mas não estão, e é por isso que ele tranca a porta antes de prensar Coraline contra ela, a sufocando com um beijo. Seung acha que pode possuir o corpo dela todo se beijá-la como ela merece, então a devora como se ela fosse a única garota na terra que pudesse acabar com todo o tesão e desejo que ele sente, sugando sua língua, mordendo seus lábios, a beijando até sentir que não consegue mais respirar e que ela vai desmaiar nos braços dele.
— Obrigado pela gentileza, você é sempre tão doce. — Ele sussurra em uma provocação enorme, ao se ajoelhar diante dela, as mãos enrolando a saia do vestido até ele ter total acesso a buceta molhada e nua. — E tão obediente também. 
Mas ela era mais doce do que qualquer outra coisa, isso ele precisava admitir e dizer quantas vezes fossem necessárias, porque depois que dá a primeira lambida, acha que nunca mais vai conseguir tirar a boca dela. Segura as pernas dela como se a prendesse contra o rosto dele e a porta, incapaz de deixá-la mover um centímetro pra longe de onde ele consegue alcançá-la com a boca enquanto a come como um homem faminto, que nem sente quando coloca uma de suas pernas em cima do ombro, só pra afundar o rosto ainda mais nela. Depois que ela agarra seus cabelos com posse, ele a chupa sem parar. 
Sem se preocupar com os sons obscenos e imundos que ele faz com a boca, sem se preocupar com os gemidos dela cada vez mais altos enquanto esfrega a buceta na cara dele e sem se preocupar com quantas vezes Linnie goza enquanto ele enrola a língua em seu clitóris sensível. Eles estavam só começando. 
Deixa isso claro depois que se levanta e pega seu corpo pequeno e trêmulo no colo, a colocando sobre sua cama antes de agarrar seu rosto com força e virar pra que ela olhe através da janela dele. 
— Você acha mesmo que eu não consigo te ver daqui, sua vagabunda? — Vira o rosto dela pra encarar o dele, enquanto separa seus lábios com o dedão, esfregando sua língua macia até ela sugar o dígito sem ele nem precisar pedir.  — Vou te mostrar tudo o que eu sempre quis fazer com você quando se exibe pra mim, puta. 
Começando por deixá-la saber o quão duro ele fica, quando se desfaz da calça de moletom como a única peça de roupa em seu corpo e libertando seu pau; pesado e apontando pra cima, latejando com a visão deliciosa de sua buceta e pulsando forte quando ela se inclina pra lamber a cabeça o fazendo suspirar. 
— Eu quero essa buceta primeiro. — Seung diz com falsa doçura, a afastando dele, ignorando o beicinho em seus lábios ao puxar o vestido para fora de seu corpo quente. — Eu preciso da sua buceta primeiro.
Uma necessidade que fica clara quando ele não leve mais um segundo pra abrir suas pernas bonitas e penetrar seu buraco molhado, a preenchendo de uma vez só em uma estocada lenta e que não para até chegar no fundo dela, alargando e esticando todo o caminho que ele abre naquela buceta apertada. Seung acha que o gritinho histérico e as pernas trêmulas de Linnie são o sinal que ele precisa pra continuar estocando devagar, mas forte, fazendo o som seco de suas bolas esmurrando a bunda macia ecoar pelo quarto, enquanto martela o cacete dentro dela com o propósito de fazer ela se acostumar com cada centímetro sem nunca tirar a rola toda dela. 
— Porra de xota apertada, tá quase expulsando meu cacete. — Diz entre gemidos, hipnotizado com a forma como todo o corpo dela ondula quando ele bate dentro dela com força naquele ritmo torturantemente devagar, mas que ele não consegue manter por muito tempo quando vê ela implorar. Implorar pra ele ir mais rápido que ela aguenta, com a cara de putinha mais suja de todas. —  Aguenta, é? Quanto?
Antes que ela possa responder, Seung começa a meter rápido, mantendo as pernas abertas e grudadas contra a cama com a força que ele coloca nas mãos pra manter Coraline no lugar e tudo que ele escuta sair pelos lábios dela, são gemidos e choramingos lindos enquanto ela chora levando rola dele. Ele mesmo não consegue pensar em mais nada além da forma como ela o chupa, sufoca e prende por dentro, como as paredes dela são macias e tão quentes que ele não consegue não gemer satisfeito por comer uma buceta tão gostosa, deixando todos os seus vizinhos saberem o quanto ele está entregue aquele buraco o sugando com força. Quando ela goza e vaza ao redor dele, só faz virar seu corpo trêmulo de lado, antes de voltar a socar o pau ainda mais fundo dentro dela, achando quase criminoso a visão de seu pau sumindo entre suas coxas deliciosas, apertando o pescoço imaculado com certa força. 
— Enquanto você tira a toalha, enquanto você se deda até desmaiar… É isso o que eu quero fazer com você. É esse tipo de tratamento que eu acho que você merece. — Diz em um tom firme entre os dentes, apertando só um pouco os dedos em volta da garganta dela. — Eu escuto você gemer meu nome, vagabunda. Eu quero ouvir você gritar meu nome agora. 
Como incentivo, ele só aumenta as estocadas, investindo nela com tanta força que sua cama começa a bater contra a parede tão alto quanto os tapas que ele distribui em sua bunda, seios, coxas. Ele quer ouvir que ele é o único comendo ela tão bem, o único metendo nela gostoso e fundo, o único que consegue socar do jeito que ela gosta. A comendo feito vagabunda. Sua vagabunda, se desfazendo ao redor dele de novo e de novo. 
— Você é tão bonita, eu te quero tanto. — Seu tom volta a ser o doce e baixo que ele costuma usar com ela, quando vira o corpo dela mais uma vez como se não fosse nada, antes de puxá-la pelo cabelo, grudando seu corpo contra o seu. — Eu te quero tanto, tanto, tanto. — Mesmo que estivesse óbvio, ele quer dizer em voz alta, distribuindo beijos sobre seu ombro, mordendo a pele de seu pescoço, lambendo o lábio inferior dela antes de beijá-la. — Eu vou te dar tudo. Eu vou ser tudo o que você quiser que eu seja. 
Sela essa promessa enterrando seu pau em sua buceta de novo, agora por trás, enquanto suas mãos estão ocupadas apertando e beliscando seus seios e deixa ela rebolar contra ele. Tanto quanto ela quer e como ela quer, como se ele fosse seu próprio brinquedinho pra usar, até suas mãos voltarem pros quadris dela, a posicionando sobre a cama de novo pra foder sua buceta por trás. 
— Putinha gulosa, vai me dar essa xota apertadinha a noite toda? — Pergunta mesmo sabendo que a única resposta dela, vão ser os soluços de prazer e gemidos manhosos que ela não para de soltar enquanto ele a maceta de quatro, chegando ainda mais fundo e abrindo ela com ainda mais força. — Vai deixar eu te surrar toda, arrombar esse rabo gostoso e dar leite quente na boca? É isso que você quer? Fala, vagabunda. Fala o quanto você quer ser minha puta. 
Claro que ele não facilita pra que ela não responda, não faz parte dos planos dele, quando se inclinar só pra escorregar a mão entre suas pernas e esfregar seu clitóris quase tão rápido quanto a pega por trás. Tomando todo o cuidado de fazê-la gozar tão intensamente quanto as outras vezes, saindo de dentro de sua buceta pingando só pra admirar toda a bagunça feita. 
— Agora vem pegar a sua recompensa por ser tão boa. — Murmura com um de seus sorrisinhos fofos e inofensivos, enquanto punheta o próprio pau. — Vem mamar até eu encher sua boca de porra. 
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madneocity-universe · 3 months
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Sour Grapes: Seung Lee
Eu não quero estar aqui, eu não quero escrever isso aqui. Eu não acredito que ele fez isso comigo, eu não acredito que confiei em gente calada e que ele não ia seguir os mesmos passos do Fulano que divide a cara com ele. Eu tô puta. Eu tô arrasada. Na moral.
Depois de tudo, tudo que vocês já sabem.
Devia ser criminoso alguém ficar tão bem vestindo um biquíni tão pequeno, mas já que é sobre ela, Seung se sente na obrigação de olhar até sua garganta secar, porque desviar os olhos parece criminoso também.
Ele viu todas as fases dela, se lembra de cada um dos dias que passou ao seu lado enquanto eles cresciam, todos os dramas que eles compartilharam ou sentiram sozinhos sem deixar o lado do outro, e mesmo assim, nada no mundo o preparou pro dia que a veria daquele jeito.
Nada no mundo o preparou pra pensar nela daquele jeito.
Será que a pele dela era tão macia quanto parecia? Sentia tanta inveja de Mishil ajudando Coraline com o protetor solar, mesmo sabendo que não ia ser nada respeitoso ele fazer isso na frente dos irmãos e vizinhas, depois de convidar todos pra um banho de piscina. Mas ainda assim… Será que ela era tão quente quanto ele quase podia sentir dessa distância? Mesmo com o sol tocando todos eles, ele tem certeza que ela brilhava mais que todos eles, que ela capturava todo o calor pra si, e era só por isso que ele precisava tocá-la o mais rápido possível.
Ia morrer se não a tocasse. Morrer.
— Queria te mostrar uma coisa lá em cima. — Comenta com a garota mais baixa, abrindo um de seus sorrisinhos fofos, que acentua suas covinhas e faz ele parecer inofensivo. Inocente. — Mas é só pra você e pode demorar, então preciso ter certeza que você quer ver.
Porque depois que ela diz sim e pede por favor, ele não consegue descolar mais a boca de sua buceta.
Foi tão fácil desfazer o nó do biquíni depois que ela se deitou na cama dele, tão fácil abrir aquelas pernas lindas e se enfiar no meio delas, que quando ele sente o gosto dela na língua, nada mais o preocupa nem faz pensar muito. Ele trancou a porta, conferiu duas vezes pra ter certeza e colocou uma de suas composições pra tocar no fundo caso alguém chegasse muito perto de seu quarto, só pra ter certeza que nada ia interrompê-lo. Nada.
— Você tem um gosto tão bom, você é tão doce. — A elogia em um tom baixo, lambendo suas dobras, chupando seu clitóris, beijando suas coxas, desesperado. — Você é ainda melhor do que eu imaginava.
Ela era quente, ela era macia, e ela soltava os sons mais bonitos quando ele afundava a língua em seu buraco encharcado e esfregava seu nariz no clitóris sensível, os sons mais altos e bonitos enquanto ele a dedava.
— Coraline, você não pode fazer barulho. Eu disse que ia mostrar só pra você, lembra? — A provoca, adicionando um terceiro dedo dentro dela sem tirar os olhos dos seus, como se a desafiasse a gemer alto de novo. — Você vai se comportar ou vou precisar tampar a sua boca? Eu ainda nem peguei você do jeito que eu quero.
Ele só queria comer aquela garota de um jeito, e tinha que ser como uma vagabunda, quando ela choraminga alto de novo e ele acerta um tapa em sua buceta, sem parar de afundar os dedos dentro dela, antes de se erguer sobre seu corpo para beijá-la com força e engolir todos os gemidos que ela solta quando ele começa a girar o pulso estocando firme por dentro. Ele ama como sente sua palma focar molhada, ama a sensação dos seios nus sendo amassados contra seu peito, e ama como ela parece a beira do colapso sem ele ter feito nada, nem metade do que ele quer fazer com ela.
Quando ele a vira na cama sem dificuldade alguma e é recepcionado pela bunda dela, ele pensa em todas as coisas que quer fazer, enquanto acaricia e aperta a pele macia.
— Que bunda gostosa, vai deixar eu comer ela também? — Suspira antes de dar um tapa firme em cada bochecha, agarrando os quadris pra deixar ela empinada no ar, bem rente aos quadris dele. — Talvez outro dia. Quero saber como essa buceta pega o meu pau primeiro.
O quanto ela consegue aguentar, depois de parecer tão apertada ao redor dos dedos dele mais cedo, porque a curiosidade faz ele se livrar das próprias roupas em menos de um segundo antes de tomar o lugar atrás dela de novo, segurando sua cintura com força com uma mão, enquanto esfrega e bate a ponta no buraco quente. Seu corpo é inundado de prazer quando ele enfia o pau devagar dentro dela.
Seung olha diretamente pra onde seu cacete afunda nela, abrindo e esticando aquela buceta como se a tomasse pra ele, e a visão é tão bonita; ele nem consegue segurar o gemido profundo quando chega no fundo, sentindo seu pau latejar por quão molhada e apertada ela se sente, capaz de fazer ele gozar só de estar dentro dela. Precisa ouvir ela gemer que aguenta, pra começar a estocar dentro rápido e forte enchendo a sala do som imundo de suas bolas pesadas batendo contra sua pele quente.
Ele fica mais faminto a cada ondulação da bunda dela contra ele, a cada gemido necessitado e agudo que ela solta, a cada aperto que ele sente em seu pau, a cada…
Seu despertador não toca aos sábados às cinco da manhã, toca? Então por que está tocando agora, agora com o sol quente lá fora e uma buceta ainda mais quente estrangulando seu pau?
— Não… Não. Isso não está acontecendo. Isso não está acontecendo comigo!
Ele não tem nem coragem de olhar pro espaço ao seu redor, sabe que tem várias fotos de Coraline espalhadas por seu quarto, assim como de todos os seus outros amigos, assim como as de sua ex-namorada falecida. Ele não tem nem coragem de olhar para baixo, porque sabe que sua ereção está lá, dura e de pé, em momento menos propenso impossível.
E é muito pior quando ele olha pela janela e se depara com Yang em seu quarto através de sua própria janela, por trás de uma cortina que não fica tão discreta assim com a luz do quarto dela, porque ele consegue ver a toalha enrolada em seu corpo. A água descendo por sua pele, que devia estar tão quente e macia…
— PORRA! CARALHO! INFERNO!
Usa toda sua cota de palavrões nos últimos dezoito anos enquanto caminha pro banheiro no corredor, deixando seus irmãos tão chocados que um por um, saem pelas portas pra assistir sua caminhada da vergonha.
Duro. Com tesão. Querendo comer sua vizinha, e se sentindo culpado por ter sonhado com isso a ponto de fazer a casa toda olhar torto pra ele por quase um mês.
— Eu ouvi. — Jinnie o deixa saber, uma careta de sofrimento no rosto. — Pior jeito de descobrir que seu irmão é ativo que gosta de dar tapa na cara.
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madneocity-universe · 3 months
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We'll live on forever like true lovers do: Minnie Xeng
Ah, que se foda declarações de amor públicas, carrossel de fotos nas redes sociais, encontros toda sexta a noite e planos a longo prazo. Para Minnie Xeng, a maior demonstração de afeto puro e verdadeiro que alguém poderia ter quanto a ela, era ouvir ela lamentar, com todo coração, um assunto aleatório enquanto ela se desmancha em lágrimas no meio de seu período menstrual. Sem achar ela feia ou dramática demais, ridícula ou completamente maluca, só porque seus hormônios são muito mais temperamentais do que a maioria das meninas de sua idade.
Okay, seu namorado sempre faz declarações de amor públicas, também tem várias fotos deles nas redes sociais e que quase sempre são registros dos encontros que eles têm toda sexta a noite, os quais eles costumam passar também fazendo planos pro futuro, mas o que a faz amar — pura e verdadeiramente — Roscoe Lachapelle, é como ele a respeita.
Mesmo nos momentos mais irespeitáveis do mundo.
— Hoje eu vi uma reportagem sobre como vacas têm melhores amigas pra vida, então outra sobre como baleias também e… e… Você sabia que o Seaworld sequestra os filhotes pra botar pra trabalhar nos parques? Tipo, encurralam a mãe e tiram o bebê dela a pulso, como se fosse um sequestro pra exploração infantil. — Narrava para o garoto mais alto, tendo plena consciência que suas lágrimas já se misturaram com seu catarro à tempos e que a cólica que sente só piora toda dor que ela sente no coração. — Peachy, a mamãe baleia fica dias procurando pelo filhote no local do crime cometido, e ninguém faz nada. O governo deixa esses malucos sequestrarem bebezinhos de baleia pra eles trabalharem num tanque do tamanho de uma jarra de suco, e ninguém faz nada. Nada!
Ela suspira quando ele a abraça com mais força, quer chorar ainda mais quando vê uma pelúcia de golfinho em cima de sua cama, uma que ele ganhou pra ela em um dos encontros no Coney Island e que agora faz ela lembrar de outra reportagem.
— Você sabia que golfinhos se suicidam por estresse nesses aquários?
Se ela tivesse que se auto dar uma nota, com certeza ia ser um 7 muito forçado, porque sua autoestima podia até estar sempre em dia, mas seu nariz e seios nada memoráveis também sempre iam ser uma questão. E se alguém lhe perguntasse se ela se achava boa suficiente pra chamar a atenção de um cara como as outras meninas da torcida… Bom, confirmava que ela era, mas definitivamente não era o tipo que eles iam querer assumir como namorada depois.
Ela era bonita, mas não tanto. Suas notas altas e capacidade de falar sobre qualquer assunto às vezes assustava esses mesmos meninos. E quando descobriam que ela morava na parte mais duvidosa de Chinatown e que sua mãe era uma enfermeira divorciada, competente sim mas também falida, era a cereja no topo do bolo pra ser completamente ignorada quando o assunto era ser assumida.
Convidada pra um date.
Ser tratada como uma possível pretendente e não um depósito de porra.
Ser vista como uma menina de dezessete anos que podia se ferir com aqueles julgamentos.
Ela era um 7, muito forçado mesmo.
Foi estranho pra cacete conhecer alguém que considerava ela um 10, e que essa pessoa não era sua mãe.
— Eu sempre fico horrível nas fotos dessas máquinas, foi um desperdício de dinheiro e… — Quando ela se vira para trás pra pegar o pedaço de papel da máquina fotográfica automática do shopping, coçando os olhos depois da surra de flashes que levou, Lachapelle nem parece estar ouvindo ela. Ocupado demais dobrando a foto amaldiçoada, a colocando na carteira com o sorriso mais convencido e orgulhoso do mundo nos lábios. — Você… Você é doido?
Não adiantava falar que não era o melhor ângulo, que seu nariz tinha ficado horrível e que ela ia se matar na frente dele se ele não jogasse aquilo fora, cada uma de suas ameaças e reclamações era silenciada com um beijo e um elogio.
Sobre como ela era bonita.
Sobre como ele tinha amado aquele set de fotografias.
Sobre como ele tinha tanto orgulho, mas tanto orgulho, que agora ia levá-la na carteira e exibi-la pras pessoas quando ela estivesse longe.
Agradeceu, claro, mas quando chegou em casa e fechou a porta, chorou tanto que sua mãe achou que eles tinham terminado.
— Ele disse que eu sou bonita… E que vai deixar minha foto na carteira dele… E eu não tô pelada na foto!
Foi estranho pra cacete conhecer alguém que ouvia o que ela tinha a dizer.
Desde os comentários nada amigáveis que ela tecia sobre seus colegas folgados de classe, seus dramas adolescentes ou um assunto que ela tinha achado interessante e se aprofundado pra acumular seu HD interno de conhecimentos gerais; ela simplesmente amava como seu namorado ouvia.
Enquanto eles se encontravam no intervalo da escola, nos encontros nos fins de semana, lavando a louça na casa dela no sábado ou ajudando ele nas tarefas de casa quando ela ia pra koreatown no fim de semana seguinte.
E mais importante do que quando ele ouvia, só quando ele realmente, realmente entendia o que ela queria dizer.
— Você não pode aceitar esse contrato, essa marca tá tentando passar a perna em você. — Comentou em um tom indignado, pegando um marcador para circular um tópico do contrato que ela achou muito preocupante, porque não era o tipo de pessoa que saia arrancando as coisas da mão das pessoas por aí. — Aqui, eles querem usar sua imagem todos os anos que eles precisarem, mas não querem te pagar anualmente pra tirar fotos novas, só vão reciclar seu material bruto e fazer edições por cima como eles acharem melhor. — Explicava ao apoiar a cabeça no ombro dele, antes de beijar sua bochecha. — E eles não vão te pagar royalties por isso, o que também é injusto pra caramba, se seu rosto vai estar espalhado pelo país e até fora dele, dependendo do alcance. Não é porque você não é tão grande agora que eles podem fazer isso. Rever suas propostas de trabalho vai te ajudar a construir uma carreira estável e ser conhecido como um profissional sério, você precisa se preocupar com o caminho além dos resultados.
E ela passaria horas explicando pra ele como aquilo funcionava quando o assunto eram números, apresentação pessoal e consolidação no mercado, assim como se ofereceu pra analisar todas as outras propostas de trabalho dali em diante só pra garantir que ele ia ficar seguro e sem nada pra se preocupar no futuro.
Porque ela se importava com ele e sabia que era recíproco.
— Minha mãe diz que as pessoas usavam pêssego como elogio na China antiga e que servia pra dizer o quanto uma pessoa era doce, perfeita e bonita. — Sussurra no ouvido dele, agora completamente enrolada em seus braços, sabendo que ele está quase pegando no sono em sua cama. — Mas quando a expressão veio pra cá com a globalização, é também sobre sentimento, sobre ser a melhor coisa do mundo. — Faz uma breve pausa, só pra selar os lábios dele com os seus, abrindo um sorriso no processo. — Eu acho você bonito e doce e perfeito e pra mim, você é a melhor coisa do mundo, então é justo.
Ele não ia dormir enquanto ela não parasse de falar. Aquilo aqueceu seu coração, mais do que qualquer coisa.
— Eu amo você, peachy.
Foi estranho pra cacete poder confiar e acreditar em alguém além dela mesma.
Ser uma menina amarela e de baixa renda naquele país já metia uma pressão enorme em suas costas e no que ela ia ter que fazer pra ter um futuro de verdade, ajudar sua família minúscula e ser alguém na vida, mas nada se comparava no quanto ela conseguia cobrar de si mesma no meio disso tudo.
Ser estagiária não era suficiente pra pagar aquela dívida enorme e ainda ajudar em casa, seu histórico não podia ficar manchado por nem uma nota vermelha se ela quisesse uma bolsa. E não importa o quanto ela se esforçasse e tentasse pra sempre entregar o melhor e acima da média, ela sempre acabava pensando demais.
Em cima dos livros de biologia e lendo o mesmo parágrafo pela décima vez, ela sabe que vai ter uma crise de ansiedade a qualquer momento quando começa a tremer e sentir seu corpo ficar muito quente. Ela sabe que pode chamar sua mãe no cômodo do lado, mas também sabe que a mesma passou as últimas 24 horas trabalhando e precisa dormir, assim como sabe que pedir ajuda pra um vizinho pode ser meio inconveniente, então recorre a única pessoa em seus contatos que ela sente que pode ver ela no estado deplorável que vai estar dali algum momento.
— Roscoe, eu preciso de ajuda… Tá acontecendo de novo. — E não dá tempo pra ela explicar mais quando sua garganta começa a doer, mas sabe que ele entende o recado depois dela chamá-lo pelo nome. — Por favor. Eu não consigo sozinha.
Porque tudo que ela pensa enquanto chora ruidosamente e treme em colapso no chão, é que ela não consegue: não consegue ser boa filha, não consegue ser boa aluna, não consegue ser boa namorada. Não vai conseguir pagar aquela dívida e nem todas as outras que sua família tem. Não vai dar conta da demanda de aluna modelo sem recursos e nem de se manter nas cheerios e no coral, mesmo que ela goste muito. Não vai conseguir ir longe e provavelmente vai terminar como as outras meninas de Chinatown sem esperança alguma. Porque ela é um fracasso, sempre vai ser.
Ela nem consegue saber se é ele mesmo a alcançando naquela espiral de ansiedade, até sentir o cheiro dele quando ele a abraça e apoia sua cabeça em seu peito. Precisa que ele diga, dezenas de vezes, que ele está ali e que não vai deixá-la sozinha, que não vai abandoná-la também, que ela vale a pena e que ele se importa.
Ela confia nele, ela acredita nele, e ela reconhece cada gesto.
— Não acredito que tá trabalhando aos sábados por minha causa, eu achei que fosse pra… — Ela nem consegue terminar a frase, um beicinho se projeta em seus lábios e ela sente lágrimas nos olhos, quando o abraça e o aperta com força. — Eu não mereço você, você é bom demais pra mim e não devia estar fazendo isso, peachy. Você é muito, muito bom, peachy.
Assim como aprende que eles são genuínos vindo dele.
Então é assim que ele se sente quando ela sai pela porta de casa, arrumada e sorrindo por estar prestes a sair com ele? Então ele está sorrindo por que também está feliz por vê-la? Por que sabe que vai passar um tempo com ela?
São tantas perguntas, tantos questionamentos que ela queria fazer em voz alta até receber uma resposta, mas não consegue fazê-las e nem pensar muito sobre, tão ocupada em admirar a pessoa maravilhosa andando em sua direção e de sua cestinha de piquenique em formato de coração. Ele tem que ser a pessoa mais bonita do mundo.
— Você sempre planeja todos os encontros e mesmo que você sempre me pergunte antes, não é a mesma coisa, por isso quis fazer sozinha dessa vez. — Se justifica enquanto coloca morangos em um pratinho fofo pra ele comer, da mesma forma que ele faz com ela todas as vezes. — Eu quero cuidar de você também, então me deixa fazer.
Ouvir ele falar tanto quanto ele a escuta, enquanto passa os dedos por seu cabelo e o deixa deitar em seu colo. Comentar e dar conselhos nos assuntos que ele quer e precisa, porque ela também quer ser tão atenciosa e cuidadosa naquela tarde mais do que ela já é todos os dias. Então, pedir pra ele fechar os olhos, porque ela tem um presente também, e acha que ele precisa ficar surpreso e confuso tanto quanto ela fica na vez dele.
— Sinto dizer que vamos ter que aposentar os anéis de plástico e que você não vai mais precisar me dar pirulito em formato de diamante. Sua namorada se endividou mais um pouco, mas não foi com traficante, só com a loja de alianças do shopping, mesmo. — Narra tudo que ele precisa saber ao tirar a caixinha de veludo azul bebê de sua bolsinha, alcançando a mão dele pra colocar o anel prateado em seu anelar, então entregando o dela pra ele colocar. — Agora que eu não tô mais na lista de pessoas que podem tomar um tiro a qualquer hora, achei que podia te fazer uma promessa… E queria que fosse assim, desse jeito, e por iniciativa minha. — Ela fica tão feliz por eles terem anéis de verdade agora, mesmo que ela goste do conceito dos antigos e que saiba que nunca vai esquecer deles, gosta de como elas brilham nas mãos dos dois unidas. — Porque você merece mais do que uma aliança simples de prata acessível, você merece tudo o que eu puder te dar e muito mais, por isso eu vou te entregar todos os meus sonhos e desejos e quero que você me confie os seus também. Eu quero que a gente sonhe junto, e que você esteja no meu futuro não só como um coadjuvante, mas aquele que vai ser protagonista de todas as temporadas da minha vida ao meu lado. Eu quero dividir, somar e multiplicar com você, mas só se você quiser também.
Ela fica tão nervosa com aquela pilha de cartas em cima da mesa, que aperta a mão do namorado com força suficiente pra quebrar todos os dedos da mão dele, antes de usar a outra mão pra entregar os envelopes pra mãe.
— Eu não vou conseguir fazer isso, a senhora vai ter que ler todas as rejeições e possíveis respostas positivas, porque eu… Eu não consigo. — Minnie declara quase sem fôlego, antes de soltar de uma vez só e sem pensar. — Não que faça diferença, já mapeei todos os apartamentos de todos os blocos estudantis de todas as faculdades pra quem a gente mandou inscrição e já tenho contrato de todos eles. Eu tô preparada pra tudo.
Ela desmaia, mas só porque assumiu na frente de seu namorado que ela era gado, naquele nível.
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madneocity-universe · 3 months
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Problematic Fave: Vênus Crane Lee
Não tem data. Não tem contexto. Não tem conversa. Não tem planejamento. Como tudo e todos dessa PORCARIA DE SUB UNIVERSO, é só fogo no rabo que pode e vai ser alterado no futuro. Eu não suporto mais. Eu não aguento mais. Eu. Não. Aguento. Mais.
Ela acha incompreensível o fato das pessoas não se sentirem apressadas no final do expediente dos trabalhadores comuns da colmeia. Depois de horas e horas trabalhando em um setor surpresa que talvez nem seja o seu favorito, como assim NINGUÉM tem pressa pra voltar pra casa?
As únicas pessoas que ela sempre vê acelerando o passo, são as mães das crianças pequenas (mesmo que em número também pequeno) que precisam tirar elas da escola, pra liberar outros trabalhadores também, e mesmo assim, ninguém parece tão impaciente quanto ela dentro do elevador. E se alguém pergunta pra ela o motivo de parecer que vai explodir de ansiedade, sempre diz que é pelo trabalho acumulado e que quer adiantar em casa, mas só porque sua necessidade de rever seu companheiro… Bom, não é da conta de ninguém.
Quando ela quer o elogiar e falar sobre ele com os outros e encher as pessoas de detalhes sobre sua vida a dois, sim, ele é da conta de todo mundo, mas só porque dão corda pra ela narrar todos os fatos da fuga da capital e o momento que encontrou o garoto do 12 no meio de toda a confusão.
Mas quando ela passa pela porta e o vê, ela não quer que as pessoas saibam de mais nada. A única pessoa que importa e tem toda sua atenção, é ele.
Ele. Ele. Ele.
— Eu pensei em convidar você pra algo… — Ela sugere em um tom inocente, depois de se afastar dos lábios dele que mais parecem um imã, que a atraiu e colou com força antes mesmo dela chegar no meio daquele apartamento minúsculo. — No banheiro. Queria que tomasse banho comigo.
Ela não quer que as pessoas saibam o quão rápido ela pode trabalhar com as mãos pra despir alguém, nem como ela pode fazer Remus ficar corado com quão intenso é o olhar que ela investe em seu corpo nu e exposto pra ela. Ela também não quer que as pessoas saibam como ela é ainda mais rápida, mas uma provocação, quando precisa tirar as próprias roupas, sorrindo durante todo o ato, porque ela está tão feliz.
Tão feliz de ter chegado em casa. Tão feliz de estar sozinha na presença daquele homem lindo.
— Me conta como foi seu dia, vou lavar seu cabelo. — O tom é sempre doce, suave, sutil, como ela prometeu que seria quando as desavenças deles terminaram, enquanto despeja o líquido nas mãos e espalha pelos fios. Seus seios levemente pressionados contra as costas dele, toque tão quente e molhado quanto a água em cima dos dois. — Foi bom? Você gostou? Me conta tudo.
Porque ela ama ouvir ele falar, como ama ouvir ele suspirar quando ela usa as unhas pra acariciar o couro cabeludo, mas puxa o cabelo dele assim que ele se cala de repente.
— Não consegue se concentrar nos dois ao mesmo tempo? — Provoca, sabendo que ele pode ouvir o sorriso em sua voz. — Mas é só banho…
Quando ela esfrega o corpo dele devagar com uma esponja, pressionando com mais força os lugares que ela sabe que ele é mais sensível, ainda é só banho. Então, quando sua mão envolve seu pau na mesma hora que ela pressiona os seios nas costas dele com mais força, ainda é só banho. E ela espera que seja só banho quando é ele quem limpa o corpo dela, mas em seu próprio conceito e sentido da palavra.
Fica feliz quando ele parece ter entendido a mensagem ou talvez ela só seja muito sensível ao toque dele, pra achar que a forma como ele massageia seu cabelo é mais intencionada ou como ele esfrega a pele de seu peito e depois amassa seus mamilos nos dedos significa alguma coisa; porque é só quando ele a prensa contra seu corpo maior debaixo do chuveiro e escorrega a mão entre suas pernas, que ela solta um gemido alto de verdade. Sem mais suspiros, nem choramingar. Esse é longo e necessitado, como todos os outros que vem depois.
Vênus não sabe quando o jogo virou a favor dele, mas a mente está muito nublada de prazer pra se importar. Seu companheiro, o homem segurando sua cintura com força com uma mão e esfregando seu clitóris com a outra, sabe muito bem o que está fazendo quando suga e morde a pele de seu pescoço, por isso ela não pensa duas vezes antes de rebolar contra sua mão e consequentemente contra o pau duro dele também.
Ela sabe que podia ficar horas ali, só aproveitando todos aqueles toques em sua buceta e sentindo ele pulsar contra sua bunda enquanto o vapor quente abraçava os dois e todos os gemidos que eles soltavam, mas aquele não era o lugar ideal.
— Vão nos punir por usar toda a água quente pra foder. — Ela consegue dizer em um breve momento de lucidez, que logo é arrancado de seu corpo quando ele insere um dedo em seu buraco apertado. — Porra, Remus, eu não quero ter que explicar depois…
Revelar que ela gastou um reservatório inteiro de água porque deu a buceta pra ele, era o tipo de coisa que ela não queria que as pessoas soubessem também. Nem como ela quase desistiu de sair dali quando sentiu a ponta muito perto de tocar seu cu e só passou por sua cabeça como ela queria dar a bunda também e talvez gastar outro reservatório.
Ela sai de lá trêmula, não fica melhor quando ele acerta um tapa em sua bunda antes dela se enrolar em uma toalha e ele segui-la logo atrás pro espaço comum, mal coberto feito ela, porque as toalhas são deixadas de lado assim que eles alcançam a cama e ela sobe no colo dele.
— Esperei por isso o dia todo… — Ela sussurra no ouvido dele quando se inclina pra sugar e morder a pele de seu pescoço como ele fez com ela. — No trabalho, nos intervalos… Eu sempre penso em quicar em você até sentir minhas pernas fracas.
Uma fantasia atrevida que agora ele sabe porque ela não tem vergonha de assumir, enquanto espalha beijos por seus ombros, rosto e boca, o beijando com força pra ele nem perceber quando ela se ergue um pouco em cima dele e se alinha sobre seu cacete, acariciando a ponta nas dobras macias e encharcadas pelo tesão e pela água. — Eu sempre penso muito no quanto eu quero dar pra você o tempo todo.
Quando ela afunda, acha que vai desmaiar.
É tudo tão apertado, tão quente e tão molhado, que ela solta um gemido alto e que termina sem som algum por quão sem ar ela fica. Cada centímetro sendo empurrado pra dentro faz as pernas dela tremerem, então, ela começa a montar nele rápido e forte, sem dar nem um segundo pra ele se acostumar com o aperto de sua buceta, só segurar sua cintura pequena se quiser sobreviver aos seus quadris trabalhando com tanto empenho em cima dele.
Ela o quer o mais fundo possível mesmo que fique dolorida por dias, ela o quer a alargando e esticando e preenchendo cada espaço porque ela aguenta pegar aquele cacete grande e grosso, porque sua buceta foi feita pra ele. Seu corpo todo foi feito pra ele e ele precisava saber, sentir isso.
— Você é tão bom, porra. Você me enche tão bem. — Ela geme manhosa, saltando em cima dele, suspirando ao tirar e colocar o pau em sua buceta quente, aumentando a velocidade das sentadas depois dele acertar mais um tapa em sua bunda. — Merda, merda, merda.
Mesmo quando ele a coloca sobre a cama de barriga para baixo e se posiciona atrás de sua bunda empinada, move os quadris indo e voltando no pau duro, gritando com o rosto pressionado contra os travesseiros com o prazer absoluto de ter ele a pegando por trás e chegando mais fundo. Até ele a prender debaixo dele e socar dentro por conta própria, e ela até poderia reclamar de não ter mais controle de nada, se não gostasse de ser fodida igual uma putinha desesperada por pica, tendo o corpo marcado pelas mãos dele e depois a porra quente sendo despejada por dentro. Uma, duas vezes, até ela ficar completamente trêmula e mole sobre a cama.
Como ela não ia ter pressa e crise de ansiedade pra voltar pra casa, quando era recepcionada todas as vezes daquele jeito?
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madneocity-universe · 3 months
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Problematic Fave: Maddox Kun
Eu quero morrer.
Ele podia não ser a pessoa mais confiável e de melhor índole do mundo sobre muitas coisas, mas se tinha uma que ele quase nunca pecava, era sobre cumprir promessas quando as fazia.
Porque quando assinou aquele documento com Yuka Koumura, na presença de todas as autoridades do Distrito 13, prometendo que ele ia cumprir um papel e respeitar todas as leis envolvendo o enlace, ele falava sério. Desde as muitas conversas que teve com ela antes de irem fazer o pedido, até o dia que eles concretizaram tudo de fato.
Não estava casando com ela só por causa das conexões que eles tinham tido antes, mas também porque ele a conhecia e queria ter o mínimo de autonomia naquela situação que soava obrigatória. Assim como não estava fazendo aquilo só pela privacidade de ter um espaço pra chamar de seu, como também preferia dividir com alguém que ele se dava bem e não só por conveniência.
Se ela queria, ele também queria. E se ela disse sim, ele também disse. Era dever dele cuidar dela como sua esposa agora, da melhor maneira possível.
E acordar mais cedo só pra poder comer ela antes do trabalho, com certeza era um cuidado; já era um pesadelo pensar que ia ter que sair do conforto que aquela cama quente e corpo macio proporcionavam pra ele, imagina não começar o dia com o gosto dela na língua? Sentindo a maciez da pele das coxas dela prendendo sua cabeça? Não ouvir os gemidos bonitos que ela soltava, enquanto ele chupava aquela buceta doce da forma mais imunda e barulhenta de todas? Imagina não dar prazer pra ela antes do sol nascer?
Ele nem se dá o trabalho de pensar demais, ocupado em afundar mais o rosto entre as pernas dela, esfregando a língua em cada canto molhado antes de prender os lábios no clitóris dela de novo. Não sabia quantas vezes tinha sentido ela tremer em cima dele, mas era tão bom beber cada gota que vazava, que ele poderia ficar por horas preso entre as pernas dela, se não fossem as próprias súplicas dela pra ser macetada e ele não podia ignorar.
— Como se eu fosse deixar você sair daqui sem uma surra de rola, quando você pede tão bem por uma assim… — Ele murmura com um sorrisinho insolente, beijando a pele de suas coxas, antes de pairar sobre o corpo nu e disponível dela, admirando a visão deliciosa dela, ao se inclinar pra beijá-la. — Tudo o que minha esposa quer, na hora que ela quer.
Não leva meio segundo pra ele encaixar a cabeça do pau na entrada molhada e empurrar todo o comprimento no aperto quente em uma estocada lenta e funda que ele investe até ela acolher cada centímetro dele por dentro, arrancando um gemido rouco de Kun com a onda de prazer que o consome.
— Porra de xota apertada, tão gostosa — Ele diz com um suspiro, colocando as pernas dela ao redor de seus quadris, dando total acesso ao corpo dela enquanto ele tira e bota devagar dentro da buceta. — Mas você aguenta, não é, vagabunda? Essa bucetinha gostosa sempre pega minha rola toda, mesmo você já toda mole sem eu nem ter começado a te foder de verdade. — Acerta um tapa no rosto dela antes de apertar seu pescoço com a mão, só um aperto muito suave enquanto começa a meter mais forte. — Você sempre aguenta. Minha esposa sempre aguenta.
Fica mais do que claro que aquele título sempre injeta um monte de tesão nele, quando seus quadris começam a esmurrar os dela sem dó, empurrando o pau até o fim no buraco quente, espalhando a umidade sobre a cama sem cerimônia alguma. A fodia com tanta força e vontade, hipnotizado com a visão dos seios dela balançando e ela revirando os olhos, que não pensou duas vezes em segurar as pernas dela mais uma vez e agora, as apoiar sobre seus ombros, só pra chegar mais fundo.
Era a melhor sensação do mundo, sentir ela estrangulando seu pau, ouvir ela choramingar e soluçar de prazer enquanto gozava na rola dele sem parar gritando seu nome e pedindo por mais. Ele obedece, claro que obedece, botando lá dentro sem diminuir o ritmo enquanto esfrega o clitóris dela com os dedos, vendo ela amolecer debaixo dele mais uma vez.
— É assim que seu dia tem que começar, querida… — Murmura com falsa doçura, descendo as pernas dela e se inclinando sobre seu corpo para beijá-la com força mais uma vez, sem desencaixar, antes de se afastar dela só pra olhar o relógio na cabeceira. — Com uma foda de verdade… E se você quiser, ainda dá tempo de comer sua bunda.
Porque ele mesmo, nunca ia recusar a oportunidade de meter em cada buraco dela, por isso ficou mais do que feliz quando ela se ajeitou no colo dele, devidamente lubrificada onde ele precisava, envolvendo as pernas e braços em seu corpo enquanto ele se mantinha de joelhos na cama, em sua posição favorita — onde ela podia ficar completamente prensada no corpo dele, esfregando os peitos macios na em seu rosto, enquanto Maddox tinha toda a missão de meter dentro dela. Dentro daquela bunda incrível que ela tinha.
— Foda-se, que rabo gostoso. — Leva tudo dele pra não gozar só de enfiar a cabeça do pau dentro dela, as mãos apertando sua bunda nua tomando todo o cuidado de descer ela devagar no colo dele enquanto escuta ela choramingar. — Você é toda boa de foder, eu só quero você.
Ela tinha que ser a mulher mais gostosa do mundo, rebolando com ele enterrado na metade enquanto deixava ele chupar e morder seus peitos, soltando aqueles gemidos baixos e chorosos de quem está sendo comida feito uma vagabunda, apertando a rola dele com força. Maddox até poderia ficar ali e se deixar ser usado por ela, dando o cu com tanta vontade pra ele, mas ele precisava de mais, ao distribuir tapas nas bochechas macias da bunda, antes de voltar a agarrar as duas pra manter ela no lugar e mover os próprios quadris pra cima. Estocando forte e rápido dentro dela.
Ele fode aquela bunda como se fosse sua única missão na vida, batendo as bolas na buceta molhada e inchada de tanto levar pica mais cedo, arrombando o buraco ainda mais apertado e quente guiado apenas pelos gemidos de sua esposa, que quer ele mais fundo e mais rápido. Ele obedece mais uma vez, usando o corpo dela pra se foder, gemendo tão alto quanto ela agora e ainda competindo com o barulho que a cama faz se arrastando pelo chão de metal, gozando dentro dela com força quando ela o estrangula por dentro com força também.
E daí que vão chamar os dois no canto por atrapalhar o sono alheio do andar todo, de novo? Ele tinha feito uma promessa. Ele cumpria com todas as promessas que fazia para Yuka Kun, agora.
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madneocity-universe · 3 months
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PSA: STAR-CROSSED
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We use ‘stars align’ to describe good luck, therefore, star-crossed means unlucky, or doomed to fail.
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madneocity-universe · 3 months
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Problematic Fave: Yuri Kang
Plágio de uma querida que pensou nesse absurdo, quando o big querido ficou de atestado ano passado, mas como ela desapareceu, ninguém vai me processar. Sujo, imundo, horroroso, e podia até ser sem plot, mas essa vagabunda NÃO É INOCENTE.
Nem sei quando aconteceu, mas aconteceu em algum momento.
Quando Jean lhe escreveu uma carta relatando que tinha machucado o joelho e por isso ia ficar de fora do resto dos jogos da temporada, Yuri quase desmaiou na frente de sua chefe e mentora de Beauxbatons, traduzindo a mensagem como meu namorado quase morreu e eu preciso ajudar ele a se cuidar.
Bom, ela precisava de muito pouco pra aumentar as coisas e se entregar ao drama, todo mundo sabia, então não foi difícil conseguir uns dias fora de seu estágio/trabalho para ficar na Bélgica, onde sua alma gêmea devia estar descansando em berço esplêndido nem imaginando que tinha alugado um condomínio inteiro na cabeça da namorada.
E quando Yuri disse cuidar, estava falando mesmo sério: não se metia no que os enfermeiros falavam e nem no serviço deles entrando e saindo daquele quarto, mas se ofereceu pra ajudar a todo momento, fosse sobre Jean ou manter as coisas organizadas e prontas. Sabia que pra ele, também causava dor física ficar longe da faculdade, então tomou o cuidado de levar e buscar todas as atividades e fazer todas as leituras com ele, mesmo ela entendendo caralhos algum sobre o curso de desfazedor de maldições. Estava sempre disponível para seus sogros também e tinha todo tempo e atenção do mundo reservada pra eles.
Ela sabia que se fosse sobre ela, Jean faria o mesmo ou até mais. Ela sabia que se fosse sobre ela… Porra, ele faria qualquer coisa e muito, muito mais. Por isso não custava nada retribuir todo amor e dedicação que ele tinha por ela.
Principalmente quando envolvia entretenimento.
Se era pra ele, ela só sabia por causa do quão alto e satisfeito ele soava gemendo cada vez que ela afundava mais a boca no caralho dele, porque pra ela, era sempre deliciosamente divertido ficar entre aquelas pernas e mamar aquele cacete grande que mal cabia em sua boca, sentindo ele esticar seus lábios macios e fazer ela babar até deixar ele molhado e bagunçado. O aperto em seu cabelo também confirmava que ela estava fazendo um bom trabalho, então não tinha mais nada com que se preocupar.
Nem um enfermeiro perdido entrando pela porta e vendo a cena obscena dela nua e ajoelhada entre as pernas dele com a boca cheia, nem um funcionário ou parente nos cômodos próximos pra ouvir ela engasgar com ele empalando sua boca, quando ela começa a balançar a cabeça e o chupar até sentir a ponta tocando sua garganta. Ninguém pra ver ela se tornar uma vagabunda faminta fazendo um boquete em seu namorado que devia estar repousando, mas não para de agarrar seu cabelo pra empurrar a boca dela mais fundo, fodendo seu rosto com força porque sabe que ela aguenta.
Cada estocada, cada surra no fundo da garganta e depois, engolir cada gota de porra quente sendo despejada em sua língua habilidosa.
— Você ainda tá tão duro, meu amor. — Sussurra em um tom suave, depois de limpar todo comprimento com a língua, como se não tivesse acabado de chupar ele todo. — Eu ia ser a pior namorada do mundo se te deixasse aqui entediado e com tesão. — Abre um sorrisinho de alguém que é tudo, menos inocente, ao se levantar e ficar diante dele na beirada da cama, nua e quente. — Eu tenho um lugar mais apertado e mais molhado pra te oferecer.
Só um jeito muito sutil de avisar que ia dar a buceta, quando ela praticamente o escala pra sentar em seu colo e o beija, pressionando os seios macios contra o peito dele, soltando um gemido por sentir sua pele quente grudada na dela e a sensação deliciosa do pau dele pulsando contra seu corpo, tão perto de sua buceta encharcada e quente implorando por atenção, que ela não pensa duas vezes antes de encaixar e descer em cima dele.
— Foda-se, porra de pau grande. Você é perfeito me alargando assim. — Ela sente que pode gozar só de sentar nele uma vez, de tão deliciosamente preenchida que se sente, como ele alcança cada espaço sensível dentro dela sem esforço algum, sentindo sua buceta o prender com força por dentro quando engole o último centímetro dele. — É criminoso não sentar nesse cacete gostoso, feito pra minha bucetinha. — Yuri abre um sorrisinho ao tocar o rosto de seu namorado com carinho, falsa doçura quando completa. — É melhor se segurar, eu não vou facilitar pra você.
Ele claramente não consegue decidir entre os peitos dela — que ele faz questão de apertar e chupar quando ela começa a rebolar nele — ou sua bunda — que ele também quer apertar mas também bater e marcar a pele —, mas Yuri não se importa, ocupada demais em quicar com força em cima dele, só ficando satisfeita com o ritmo quando consegue ouvir as bolas batendo contra sua bunda e sente a umidade de sua buceta o deixando molhado debaixo dela. Ela tem como meta acabar com aquela rola na sentada, sequer para quando ele goza dentro dela, substituindo as quicadas por reboladas lentas e profundas, enquanto ela o beija e elogia e diz as coisas mais sujas só pra ele ouvir. Você é tão bonito. Essa buceta é só sua pra foder. Você gosta quando eu te uso pra me foder? Eu quero mais leite na buceta. Você é meu.
Sentir ele ainda duro e pulsando dentro dela, ouvir ele gemer, são os sinais positivos que ela tem pra apoiar as mãos nos ombros dele e voltar a se jogar em cima do pau grosso arrombando sua buceta apertada. Ela é obrigada a beijá-lo profundamente quando seus gemidos começam a terminar em gritinhos histéricos, mesmo sabendo que seria impossível alguém os ouvir, ela não quer brincar com a sorte quando ele se sente tão bem dentro dela que Yuri só faz gritar de tanto prazer.
— Porra, porra, porra! Você é tão bom! — Seu corpo treme por completo e seus seios balançam tanto que começam a doer um pouco, mas só até ele escolher segurar eles de novo. — Baby, eu vou…
E ela ter o orgasmo mais alucinante da vida no colo daquele garoto, que ela ama tanto que beija mesmo sem fôlego e completamente transtornada depois de gozar com tanta força e ficar cheia de porra de novo.
Ela só torcia muito pra não ter piorado o machucado dele, mas no fim, deve ter conseguido fazer um bebê. Só.
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madneocity-universe · 3 months
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Problematic Fave: Daisy Oh
Não importa o que os outros digam, ter auto controle e ser a rainha do face card sempre teve lá suas vantagens. Era pela postura imperturbável que as pessoas pensavam duas vezes antes de entrar no caminho dela, era pela monotonia e frieza estampada que ela conseguia passar a imagem de ser mais madura do que realmente era, e quando conseguia usar tudo isso como uma armadura, Daisy sabia que podia fazer qualquer coisa sozinha.
Ela podia resistir a qualquer coisa sozinha, e persistir sobre qualquer coisa também, mas só quando ela queria.
Enquanto ela fica entre as pernas do professor de poções de Mahoutokoro, o chupando como se fosse a única coisa que ela pudesse fazer pra viver, Daisy não pensa em resistir, na verdade, sequer está pensando em qualquer coisa além do peso dele em sua língua e como ela tinha esperado o dia todo pra mamar aquele homem delicioso sentado em seu sofá. Assim como que se foda se existe um tempo certo pra esperar seu divórcio esfriar, mesmo se Seok ainda estivesse trabalhando no mesmo lugar e frequentando os mesmos lugares, não ia esperar mais um dia pra se ajoelhar pra outra pessoa; é quase como se ele pudesse sentir a cabeça dela ficando cheia de pensamentos e ele pudesse ouvir ela reclamando do ex marido, porque não leva um segundo pra segurar seus cabelos e empurrar sua cabeça pra pegar ele mais fundo na boca e esquecer daquela merda toda.
Movimento que ela agradece soltando um gemido satisfeito ao redor dele, antes de pedir desculpas lambendo cada veia sensível como a cadelinha obediente que ela vira na presença dele, o chupando com ainda mais vontade até sentir ele cutucando sua garganta. Ela se apoia nas coxas dele com tanta facilidade, abre mais a boca com tanto gosto, quando sente que ele aperta mais o domínio em seu cabelo e foder sua garganta sem pudor algum. Ela poderia ficar horas choramingando com ele enterrado dentro da boca, engasgando com cada centímetro, se fosse pra ouvir ele gemer e tratar ela feito uma vagabunda.
Mas não era melhor do que quando ele a comia feito uma vagabunda, pressionando o rosto dela na mesinha de centro enquanto a pegava por trás sem dó, empurrando o cacete duro e grosso dentro dela em um ritmo frenético que mal a deixava respirar, que dirá segurar todos os gemidos que escapavam por seus lábios quando ele socava com muita força um ponto sensível nela.
— Porra, eu não consigo, você tá tão fundo — Ela choraminga baixo, depois dele descer um tapa pesado em sua bunda, a reprimindo por um gritinho histérico. — Você é tão grande… Porra, eu não consigo.
Mas ouvir a voz dele dizendo pra ela fazer silêncio, faz ela escorrer pelas pernas e dar a buceta gostoso pra ele, deixando o barulho alto das bolas dele esmurrando sua bunda sobressair em todos os seus gemidos manhosos com ele perfurando seu buraco encharcado e apertado bem demais. Bom demais pra ela calar a boca.
— Isso, porra. Assim mesmo, não para de socar. — As mãos dela se movem só pra segurar as bordas da mesa, que ela não sabe como ainda está de pé com a força que ele continua investindo nela, enquanto ele aumenta a velocidade e segura a cintura dela no lugar. — Bota, bota mais fundo. Mete em mim, eu aguento. Porra!
Bom demais pra ela não gemer feito uma puta também, e só para quando ele enfia os dedos na boca dela, que ela chupa com vontade enquanto soluça de prazer gozando com força ao redor dele, apertando tanto aquele caralho grande que ordenha cada gota de porra que ele tem pra ela até vazar, deixando ele meter fundo e socar dentro dela tudo de novo em cima do sofá.
Porque ela não fica satisfeita, e ele parece que também não, metendo tão fundo quanto antes, fazendo ela ver estrelinhas cada vez que ele enfia dentro dela até o cacete desaparecer em sua buceta.
Nada que ela fosse resistir e negar, nem quando aparecesse no dia seguinte andando torto e com marcas por toda parte.
— Mas não é da conta de vocês.
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madneocity-universe · 3 months
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Problematic Fave: Maddox Kun
Pura imundice sem plot algum. Tudo pode e vai ser alterado no futuro, porque parece roteiro de filme do pornhub. HORROROSO! ELE VIVEU O MEU SONHO!
Fazia só umas horas desde que tinha parado de choramingar o fato de que tinham tirado ele da arena, sem mais nem menos e contra sua vontade. Fazia só umas horas, também, que aquela gentalha do 13 tinha jogado todos eles ali antes de ter qualquer contato direto com o resto da colmeia — banho, tomar um monte de vacinas, fazer um monte de testes clínicos e perguntar vinte vezes se ele não tinha mesmo intenção de matar as pessoas ali.
Ele bem que queria, fez questão de afirmar todas as vezes, mas não cabia mais a ele. Não era mais tributo, não tinha mais obrigação.
Nem uma obrigação além de ficar plantado naquela maca e esperar. Pode conversar com sua companheira de leito, pra passar o tempo e sair do tédio, disseram, e a primeira coisa que ele fez quando eles deixaram a sala e trancaram a porta, foi puxar a cortina divisória e olhar diretamente nos olhos da garota do outro lado.
— Tá afim de dar uns pegas?
Ora, conversar. Só Deus e suas bolas sabiam o quanto ele estava seco por contato físico com outra pessoa, desde que saiu do 02 e nunca mais pôde ver um rabo de saia com outros olhos que não fossem os de destruição e homicídio; se ele tinha tempo ocioso e permissão pra gastar como achasse melhor, ia ser, sim, beijando uma grande gostosa enquanto enchia as mãos na bunda dela. Graças a Deus camisolas hospitalares e seu tecido fino e cheio de aberturas, graças a Deus serem tão fáceis de se livrar também.
— Foi mal ter quase te matado naquele deserto — Ele acha importante pontuar, duro pra caralho com ela rebolando em cima dele, a boca nunca deixando seu pescoço, a linha dos ombros e toda pele exposta da garota menor. — Mas se você quer mesmo saber, você foi uma das únicas pessoas que me botou medo naquele lugar — Ele confessa mais uma vez, usando as mãos antes na cintura dela pra enrolar o pano da peça única de roupa, subindo até tirá-lo completamente e ele ser surpreendido pelo par de seios mais bonitos que já tinha visto na vida. — E não acabou, não é? Porque se você quiser me sufocar nos seus peitos, eu que não vou reclamar.
A única função que sua boca tinha, era de chupar, morder e lamber a pele dela, marcando cada centímetro e deixando úmido tudo que ele conseguia enquanto ela se esfregava no rosto dele. Só podia ser o paraíso ser prensado por uma garota tão quente, tão macia e deliciosa daquele jeito, capaz de fazer ele se sentir fraco e a mercê dela, enquanto seus quadris continuavam se esfregando contra a buceta dela, desesperado por qualquer atrito no pau duro até ela se livrar da camisola dele também.
Ele não perde tempo, não faz ideia de quando aquelas pessoas vão voltar, quando escorrega as mãos pra cintura dela mais uma vez e a ergue sem dificuldade alguma em cima dele.
— Você ainda quer? — Independente do quão duro ele estivesse e do quão molhada ela já se sente centímetros longe dele, nada ia acontecer se ela não tivesse certeza, e é só quando ela confirma se encaixando na ponta, que ele a desce no caralho dele de uma vez, em uma promessa nada silenciosa de que vai comer ela igual uma vagabunda.
— É assim que você gosta? Fundo e forte? — Maddox a provoca com um sorrisinho, tomando o cuidado de deixá-la empalada em cima dele, cada vez que ergue sua cintura e escuta ela gemer. — Você é tão apertada, não tinha ninguém pra comer essa bucetinha gostosa? Ninguém pra meter em você? — Sentir ela se apertar e chupar ele por dentro é quase uma prova de resistência, da mais torturante, pra não gozar ao assistir ela revirar os olhos a cada sentada firme e lenta em cima dele. — Ninguém até eu chegar, não é, putinha?
Não leva mais um segundo pra ele fazer ela quicar nele, tão rápido e fundo quanto ele quer sem tirar as mãos do corpo dela, aproveitando o acesso livre aos seios bonitos pra mergulhar o rosto entre eles mais uma vez. Não tinha passatempo melhor, nem um cenário superior que ele pudesse pensar além de atravessar aquela garota até ouvir só os gemidos mais bonitos e desesperados escapando pelos lábios dela. Tão bonitos e desesperados quanto ela em cima dele, uma visão que ele ia ter em mente por um tempo, como a sensação da pele quente de sua bunda entre seus dedos cada vez que ele a apertava pra ir mais rápido, nem um pouco preocupado com as marcas que iam ficar pra trás.
Ele não ia se dar o trabalho de arranjar explicações mais tarde, foram eles que disseram que ele podia arranjar algo pra se distrair.
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