Send ‘drunk’ to receive a drunk text from my muse.
text to eunjinha : you know, there's this poem that alex turner once wrote for alexa chung
text to eunjinha : it goes something like this
text to eunjinha : my mouth hasn't shut up about you since you kissed it
text to eunjinha : the idea that you may kiss it again is stuck in my brain
text to eunjinha : which hasn't stopped thinking about you since, well, before any kiss
text to eunjinha : i always thought this was a very cheesy thing
text to eunjinha : now i don't think it anymore
sabe, tem esse poema que o alex turner escreveu para a alexa chung
é algo mais ou menos assim
minha boca não se calou sobre você desde que você a beijou
a ideia de que você pode beijá-la de novo está presa na minha mente
que não parou de pensar em você desde, bem, desde antes de qualquer beijo
sempre pensei que isso fosse uma coisa muito brega
agora eu não acho mais
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𝐌𝐄𝐄𝐓 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐔𝐒𝐒𝐈𝐀𝐍 𝐑𝐎𝐘𝐀𝐋 𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘
tsar feodor iv, 58 anos ♰
nascido feodor alexandrovich sokolov em 1936, foi o filho do tsar alexander iii. feodor ascendeu ao trono após a morte de seu pai em 1961. desposou olga vasilyevna em 1962 e tiveram dois filhos: nikolai e tatiana. faleceu por insuficiência cardíaca em 1994, sendo sucedido no trono por seu primogênito. [ faceclaim: ian mckellen ]
tsarina olga vasilyevna, 67 anos ♰
nascida olga vasilyevna yusupovna em 1941, filha de vasily yusupov, aristocrata russo com fortes ligações à família real. casou-se com feodor em 1962 e teve dois filhos: nikolai e tatiana. sempre foi conhecida por seu trabalho ligado à igreja e à caridade. sua morte pelas mãos rebeldes em 2008 a transformou em mártir, dando início a uma onda de rusos a tendo com santa e alegando que tiveram seus milagres atendidos pela tsarina. [ faceclaim: maggie smith ]
tsar nikolai iii, 55 anos
nascido nikolai feodorovich sokolov em 1967, filho primogênito do tsar feodor iv. casou-se com elizaveta em 1993, com quem teve dois filhos: maksim e sasha. ascendeu ao trono em 1994 após a morte de seu pai. em 2008 deixou a rússia após um golpe rebelde, tendo retornado ao país e ao trono no ano seguinte. [ faceclaim: toby stephens ]
tsarina elizaveta, 53 anos
nascida elizaveta von baden em 1969. provinda da casa real zähringen, em 1993 casou-se com o então tsarevich nikolai numa tentativa de melhorar as relações entre a rússia e alemanha. tiveram dois filhos: maksim e sasha. [ faceclaim: nicole kidman ]
tsarevich maksim, 26 anos
nascido maksim nikolaevich sokolov em 1995. filho mais velho do tsar nikolai iii e da tsarina elizaveta. está noivo de [redacted] em um enlace político para estreitar as relações da rússia com [redacted]. [ faceclaim: max parker ]
tsarevich sasha, 21 anos @sashaparabaixinhos
nascido sasha nikolaevich sokolov em 2001. filho mais novo do tsar nikolai iii e da tsarina elizaveta. está noivo de [redacted] em um enlace político para estreitar as relações da rússia com [redacted]. [ faceclaim: zane phillips ]
grand duchess tatiana, 52 anos
nascida tatiana feodorovna sokolova em 1970. foi a grand duchess da rússia até seu casamento com o príncipe frederick da dinamarca em 1998. do casamento com o príncipe teve três filhos: christian, louise e marie. [ faceclaim: cate blanchett ]
credits for the template goes to notoriousaesthetics
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flashback
eunjik:
Eunji se viu incapaz de fugir do toque dele. Não era capaz de tirar as mãos do príncipe de seu rosto, não quando estavam tão próximos, quando as palavras dele eram tão sinceras. Não queria causar dor a ele também, porque odiava isso. Gostava de ser a pessoa que causava sorrisos e animação, não alguém cujas ações resultavam em aflições… Bem, naquele caso, as próprias ações de Maksim haviam levado aquela situação. Ainda assim, Eunji conseguia enxergar a honestidade na pronuncia, a dor que chegava aos olhos e que doía nela também. Os olhos se voltaram para os lábios dele, a maneira como proferia as palavras e então para os olhos, tão azuis que… poderia se afogar? Clichê, mas era como se a proximidade fizesse com que a princesa se esquecesse de respirar. Precisava se lembrar de fazer isso, portanto tirou os olhos dos dele e argh, olhar para a boca de Maksim definitivamente não era uma boa ideia também. Inconscientemente, as mãos se apoiam no tronco dele, os dedos finos segurando na roupa, como se para mantê-lo ali, bem perto. “Você é um bom amigo.” Contradisse ele, relutante. “Só foi um idiota.” Esclareceu, tocada pelas sentenças alheias. Não era sua intenção se sentir tão derretida e tão igualmente ridícula, rendida pelo seu amigo! “Você sabe que eu vou te dar uma chance.” Era muito difícil dizer não para ele. Diante das desculpas, parte da mágoa se dissipou, mas ainda havia certa raiva e principalmente um incômodo que agredia o coração e o estômago. Eunji virou ligeiramente o rosto, apenas um pouco, como se desejasse uma carícia. “Não consegue imaginar sua vida sem a minha presença?” Perguntou, manhosa, um pequeno sorriso surgindo no rosto, porque o pior já havia passado e agora queria apenas provocar para, quem sabe, descobrir um pouco mais do que Maksim estivera fazendo e com quem. Não tinha o direito de exigir ou indagar, tampouco queria, então recorreria ao seu carisma para juntar as peças. “Parecia bem que você conseguia imaginar, tinha tantas garotas naquele lugar…” Dessa vez ela desviou os olhos, suspirando de forma exagerada e dramática, a boca se projetando para frente, como uma criança chateada. Não conseguiu conter o tom ciumento em sua pronúncia. “Talvez possa imaginar sua vida com elas também…” Dessa vez voltou os olhos para o russo, as mãos puxando-o um tanto para mais perto, enquanto erguia os pés para ficar maior, mesmo que de salto. Estava inebriada por Maksim, pelo aroma e pela presença. “Elas eram mais interessantes do que eu?” Indagou baixou, tão perto que mais um pouco e suas testas poderiam se tocar.
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“ eu não fui um idiota, eu sou um idiota. e você tem toda razão de não me dar chance nenhuma se não quiser. ” falou, sinceridade permeada em cada uma de suas palavras. ele torcia para que ela o perdoasse, mas nunca a obrigaria fazer isso se não fosse algo que a própria desejasse. quando eunji virou seu rosto, o polegar de maksim instintivamente começou a delicadamente traçar carícias na bochecha da jovem. “ não, eu não consigo, nunca conseguiria. a ideia de não ter a sua presença na minha vida é absurda e eu não quero nem ter que considerar isso. ” acompanhou as feições do rosto dela mudando de perto logo após entrar no assunto garotas. e maksim não pôde evitar o riso que surgiu em seus próprios lábios ao perceber do que aquilo tudo potencialmente se tratava. sua mão direta deslizou do da bochecha de eunji, mais uma vez encaixando uma mecha dos fios pretos de cabelo atrás da orelha, continuando seu camindo por todo o comprimento dos mesmos até alcançar as costas de eunji, parando apenas ao chegar à cintura da coreana. ao sentir que ela o puxara para mais perto de si, o rapaz fez o mesmo que ela, mas trazendo-a para o mais perto possível de seu corpo pela mão que mantinha à cintura da mesma. “ eu não sei, talvez sim... talvez não… ” provocou ela, seus lábios próximos ao ouvido da morena. “ se eu não te conhecesse, poderia jurar que isso tudo é ciúmes… ” desafiou eunji, encarando-a novamente naquele pequeno espaço entre os rostos dos dois. suas testas à esssa altura já estavam coladas, o nariz dela tocava o seu, e era excruciante ter os lábios de eunji tão perto dos seus. “ sei que eu disse que ia ser a última chance que eu te pedia, mas potencialmente vou ter que pedir para você me perdoar de novo depois disso… ” brincou com o fato de que havia acabado de pedir para que ela o perdoasse e lhe desse outra chance. e se maksim seguisse em frente com o que queria fazer naquele momento, ficaria novamente nas mãos de eunji esperando que ela lhe perdoasse ou o cortasse de vez de sua vida. delicadamente o rapaz acabou com o ínfimo espaço que existia entre eles, colando seus lábios nos dela enquanto sentia seu coração bater mais forte dentro de seu peito na expectativa de saber se ela o aceitaria ou não.
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não eram muitas as noites que maksim passava no dormitório. havia sempre algo para fazer na vila, e ele sempre aceitava qualquer convite. mas o treino do time de futebol fora até mais tarde do que o esperado e depois o técnico resolveu alugar maksim por mais quarenta minutos em uma discussão que para o príncipe era sem sentido. se sasha ainda não estava recuperado para voltar a jogar, maksim não iria forçá-lo. simples assim. ao retornar para o dormitório o jovem simplesmente apagou no sofá, acordando no início da madrugada para tomar um banho antes de ir para a cama de fato. havia acabado de sair do banheiro quando escutou o barulho na porta. “ o que aconteceu com você? ” questionou, observando a figura de alejandra pelo espelho. caminhou até a amiga e colega de dormitório, observando-a mais de perto. havia sangue brotando de algum lugar acima de seu olho e em seus lábios. maksim estava acostumado com a visão de sangue no rosto, quantas vezes não era o seu próprio rosto que ele via sangrando no reflexo. mas ao ver o rosto de alejandra assim, alguma coisa dentro de si, um instinto protetor, aflorou naquele instante. “ quem fez isso com você? me fala quem foi, eu vou acabar com quem fez isso. ” falou instantaneamente, usando a toalha que tinha em suas mãos para começar a limpar o sangue do rosto da amiga antes de ir buscar um kit de primeiros socorros.
OITAVO ANDAR, dormitório de alejandra & @makalovs
a dificuldade em caminhar, provinha das dores que sentia nas costelas; algo parecia não estar no lugar e bem, era incapaz de dizer se algum osso de fato havia sido quebrado. mas ainda sim, alejandra ria sozinha pensando em como havia sido divertido entrar em uma briga; nem era necessário fechar os olhos para lembrar-se do momento, ela e neslihan quebrando a cara dos brutamontes, os fazendo chorar como criancinhas. mas porra, como eles tinham a cara dura, os nós dos dedos sangravam, assim como o canto dos lábios estava roxo, o maxilar dolorido e havia um pequeno corte no supercilio, que com certeza, no dia seguinte estaria roxo. no entanto, ainda havia um sentimento que havia apanhado pouco. era quase insano pensar que sentia algum tipo de prazer com a ação, mas era sempre a adrenalina falando mais alto, fazendo correr no sangue a raiva como combustível. perdeu muito tempo tentando chegar no dormitório, as mãos ainda tremiam, mas agora poderia mostrar algum tipo de fraqueza; o sangue estava esfriando, estava sozinha e como qualquer outro ser humano, a dor incomodava quando sóbria. as chaves escorregaram três vezes antes de conseguir colocá-la na maçaneta, adentrando o dormitório; as luzes acesas fizeram com que alejandra fechasse os olhos por um segundo, percebendo que os dois estavam doloridos. caminhou na direção do espelho mais próximo, tendo a clara visão de que estava toda arrebentada, mais do que havia julgado pelas dores ou gosto de sangue na boca. ‘ que demais. dissera rindo, sem perceber a presença do amigo logo atrás de si.
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nem sempre a relação do príncipe da espanha e de maksim fora daquela forma. claro que nunca foram exatamente melhores amigos, mas nos anos iniciais de ambos na academia eles possuíam uma relação bem melhor que a atual. o russo não era capaz de apontar o que estragara a relação, mas a verdade era que à essa altura talvez não existisse mais salvação. o único lugar onde maksim tentava fazer o possível para não explodir com alfonso era dentro do campo de futebol. sendo o capitão do time, maksim entendia a responsabilidade que tinha para com seus companheiros. e em nome da amistosidade e do fair play, maksim estava agachado ao lado de alfonso, oferecendo uma mão ao espanhol para levantá-lo do chão. “ se você não estivesse se recusando a me passar a bola quando eu estava claramente livre e sem marcação, eu não teria que ter vindo até aqui. ” reclamou como o outro havia feito. não era a primeira vez que algo assim acontecia e isso deixava maksim descontente com os resultados que o time poderia oferecer. “ e não sou eu o responsável por quebrar perna de colega de time, isso é coisa da sua família. ”
@makalovs said: “how about you shut the fuck up and let me help you?”
Se já houve um dia em que Alfonso e Maksim conseguiam coexistir com harmonia, essa data se tornara mera lembrança do passado há muito tempo. Não se entendiam, ambos detentores de visões de mundo bastante dissonantes, e o herdeiro espanhol, sinceramente, não fazia questão alguma de tentar reparar qualquer ponte queimada entre os dois. O único problema crítico para essa dinâmica era justamente o fato de serem obrigados a conviver semanalmente em um cenário que, além de tudo, propiciava a sensação de nervos à flor da pele. Para adicionar sal à ferida, o mero pensamento de ser ajudado por um desafeto era uma ofensa por si só. “Não preciso de nada vindo de você, Sokolov.” Respondeu de forma um tanto petulante, indisposto a ceder mesmo quando o outro lhe oferecia a mão para levantar do gramado. “Da próxima vez, não se esqueça que isso é um treino e no final das contas eu sou do seu time. Está tentando quebrar minha perna? Uma falta dessas não existe.” Reclamou, em tom definitivamente amargurado, embora sequer pudesse afirmar com absoluta certeza que houvera maldade ou intenção na infração cometida pelo outro.
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quando o russo avistou a morena na saída da academia ele sabia que não haveria maneiras de fugir dela. e não estava errado em seu pensamento. “ realmente, não está frio. mas você já viu um russo na praia? não é exatamente o nosso tipo favorito de point. ” deu de ombros enquanto andava ao lado de neslihan, acompanhando-a no caminho até a praia. maksim tinha uma relação um pouco conturbada com praias. a água do mar era até ok, ele gostava de mergulhar às vezes. mas a areia era a sua coisa menos favorita de tudo. os grãos grudavam em absolutamente todos os lugares e era impossível se livrar deles mesmo depois de um banho. “ tá bom, tá bom. mas só um pouco, ok? eu preciso buscar a eunji daqui a pouco. ” acabou cedendo ao pedido da turca, sentando-se na cadeira de praia.
this a starter for you !!
❛ Fala sério, nem está tão frio assim. ❜ a turca deu levemente de ombros, levantando o óculos de sol e ajeitando-o nos cabelos, o acessório sendo praticamente inútil ao clima ameno e sol entre-nuvens daquela tarde. Ainda assim, tinha acordado com muita vontade de ir para a praia, e muse aparecendo no meio de seu caminho, não teve muita escolha a não ser virar sua companhia, gostasse ou não. Tirando o vestido que usava como saída de praia, exibiu o corpo e o biquíni em tom avermelhado que tanto gostava. ❛ Se você ficar com essa cara de bunda, eu vou me irritar, e você não quer me ver irritada. ❜ tentou primeiro uma abordagem mais severa, mas logo em seguida deixou que um semblante decepcionado estampasse o rosto, tal qual os olhos dilatados do gato de botas. ❛ Por favor, não vai querer me deixar sozinha nessa, vai? ❜ havia uma vez para tudo, e tentar trabalhar no drama pudesse lhe trazer uma maior taxa de sucesso.
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13. how does your muse outwardly express their anger? // 17. who does your muse wish they had said goodbye to, but didn’t?// 22. looking back, what is one thing your muse wishes they had done differently?
13. how does your muse outwardly express their anger? // da pior maneira possível, como todos nós já sabemos. às vezes ele consegue controlar, dar uma respirada mais profunda, cerrar os punhos igual o meme do arthur, sabe? mas infelizmente na maior parte das vezes ele lida de uma maneira física e violenta.
17. who does your muse wish they had said goodbye to, but didn’t? // para a avó, que morreu durante a revolta que fez a família fugir da rússia. o que foi um fator agravante pra todo o problema do menino.
22. looking back, what is one thing your muse wishes they had done differently? // hmmmm, talvez ter saído de cima do adversário na luta de boxe quando escutou o arbitro gritando com ele pela primeira vez que já era nocaute e que ele tinha ganhado a luta.
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☄️ COMET - what do people assume about them? are they right?
provavelmente que ele é um monstro violento. e, sim, ele é violento e tem problemas com a raiva. mas ele não é um monstro incapaz de qualquer relação com outras pessoas. ele é até bem sensível e é por isso mesmo que a raiva é tão latente para ele na maior parte das vezes. se ele não fosse sensível, ele não reagiria, ele seguiria sem se incomodar com nada.
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ashtray: is your muse loyal ? how is someone they would never betray no matter what ?
essa é uma pergunta meio complicada de responder. ele é leal sim. e talvez se não fose a vida dele seria um pouco mais fácil. se não fosse leal ao pai e ao país ele talvez conseguisse verballizar como se sente em relação a ser o próximo czar. mas por mais que não se sinta preparado/que não quer fazer isso, ele não vai nunca dizer a verdade quanto a isso. ele também é leal aos amigos. ele é muito explosivo e às vezes briga com os amigos, ficando algun dias sem se falar. mas se ele souber que o amigo precisa de ajuda, ele ignora a briga e tá lá pra defender. em relacionamentos acho que não é exatamente leal. até por que não podemos confundir lealdade com fidelidade né. e ele infelizmente não é um exemplo de ser fiel. porém, contuto, no entanto... gosto de pensar que com a pessoa certa ele não seria esse babaca. ou pelo menos estaria sempre tentando ser a melhor versão dele para não machucá-la, da maneira que prometeu.
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não era muito difícil que as situações saíssem do controle e escalassem rapidamente quando exisita matyas e maksim num mesmo lugar. quando não estavam saindo no soco um com o outro pela coisa mais idiota possível, estavam saindo no soco com outras pessoas pela coisa mais idiota possível. e era o que estava acontecendo naquele momento. maksim nem sequer sabia o que havia sido a faísca inicial na polvora, mas em questão de minutos matyas já havia quebrado inúmeras garrafas de cerveja e os dois estavam sendo colocados para fora. um segurança tentou levar maksim pelo braço, o que fez com que o príncipe partisse para cima dele. mas no fim das contas, matyas e maksim estavam jogados na calçada enquanto o mais velho observava o mais novo gritando para as pessoas dentro do estabelecimento. em um raro momento, maksim optou por ser a voz da razão. “ tá bom, chega, chega. ” falou, tentando chamar a atenção de matyas para que pudessem sair de lá antes que realmente chamassem a polícia -- ele sabia que a polícia não faria nada de fato contra dois princípes, mas maksim tinha dúvidas se teria paciência para aguentar o discurso deles. “ vai, vamos encontrar outro lugar para continuar a beber. ”
@makalovs.
"vocês vão ligar para quem? para a polícia? e o que vocês esperam que eles vão fazer? prender dois príncipes?" gritava matyas henrik, cambaleando para fora do bar. a verdade era que maksim e matyas eram sinônimo de confusão. fazia algum tempo que não causavam qualquer tumulto como aquele. matyas, com certeza, irritava diversos garçons e clientes — mas não é como se o rapaz conseguisse evitar. naquela noite, felizmente, os dois não saíram brigando e desferindo socos um contra o outro. infelizmente, naquela noite, matyas era o maior culpado por terem sido escoltados para fora do estabelecimento. apesar de sem motivo aparente ou específico, matyas estava extravasando sua raiva nas garrafas de cerveja que quebrava no chão. o problema era que isso não foi repetido duas ou três vezes, mas cerca de oito vezes até que o gerente do bar realmente expulsasse os dois. pôde ouvir dois garçons dizendo que era melhor chamar a polícia, mas aquilo não seria tão eficaz nos olhos do húngaro. "acabaram com a minha diversão."
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migraine, twenty one pilot // therapy, all time low // duality, slipknot // jesus of suburbia, green day // killing in the name, rage against the machine // i’m not okay ( i promise ), my chemical romance // perfect, simple plan // freak on a leash, korn // alone in a room, asking alexandria // crawling, linkin park // + black, pearl jam
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eunjik:
O fato dele não ter ideia do que se tratava deixava Eunji ainda mais irritada. A situação fazia com que se sentia menos importante, diminuída e a princesa detestava a situação. “Você esqueceu de mim, Maksim.” Proferiu, o tom repleto de tristeza. “Eu fiquei te esperando, em frente ao hospital, por pelo menos uma hora.” Explicou, embora desejasse que ele tivesse adivinhado por ele mesmo. Para Eunji, a constatação de que ele não tinha noção apenas evidenciava que não se importava e isso era doloroso. Conhecia amores não correspondidos, mas poderia existir amizades não correspondidas? “Você simplesmente esqueceu de mim lá enquanto estava com seus amigos e um monte de garotas em…” Sequer se lembrava de onde era. Não tinha focado muito na localização, apenas na forma como os braços do russo abraçavam as figuras femininas que Eunji não conhecia. E ali estava de novo, o sentimento ruim no estômago que resultavam em palavras ácidas nos lábios. “Se você prefere a companhia de outras garotas, mais interessantes, mais bonitas, poderia simplesmente ter me avisado. Mas não…” Eunji o olhou, determinada a não perder a concentração. “Só me deixou lá, com muletas. Então tive que chamar um motorista com um carro esquisito.” O carro não era a pior parte; a ausência de Maksim era. “Então eu só decidi te deixar para lá também. Pareceu justo. Você não precisa me levar ou buscar ou qualquer coisa assim.” Afirmou novamente, buscando se afastar dele, um passo para trás. “Pode usar seu tempo para ficar com seus amigos, garotas, ou com qualquer pessoa que estiver afim. Não precisa se preocupar comigo. Eu sei me virar.” E embora não gostasse de fazer isso sozinha, as experiências de vida provavam que sim, Eunji sabia se virar. “Espero que agora esteja claro porque eu não queria falar com você. Estou chateada. Não era preciso anunciar, ainda assim o fez, ainda um tanto distante, como se desejasse analisar melhor o ambiente, não o amigo. “Me senti deixada e trocad…” Bem, não queria falar trocada, embora fosse a verdade.
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“ não, eu não- ” começou a falar, mas logo a vergonha recaiu sobre ele como um imenso balde de água fria. merda. sentiu um nó em sua garganta, que se apertou ainda mais enquanto ouvia eunji falar, narrando como ele fora babaca e pisara na bola com uma das únicas pessoas que valia a pena em sua vida, que ele havia prometido nunca machucar. “ eunji, eu… ” tentou começar a falar, a formular uma explicação que pudesse fazer aquele sentimento ir embora -- tanto o dela, quanto o dele. mas não havia nada no mundo que ele pudesse falar que fosse apagar o que havia acontecido. sentiu que podia bater sua cabeça contra a parede de pedra e cair morto ali mesmo, não faria falta nenhuma no mundo, de qualquer forma.
o jovem não tivera a intenção de esquecer eunji lá. tudo foi uma sequência de erros que havia começado logo pela manhã. adicional ao email diário que recebia de seu pai, maksim também recebera uma ligação do czar nikolai. e o mais velho não estava nenhum pouco contente com maksim. dentre as diversas reclamações estava o fato de que a relação entre ele e sua noiva não havia se desenvolvido muito, e que permanecer na academia era uma perda de tempo quando ele poderia estar na rússia o ajudando a combater os rebeldes. e, já que para um bom entendedor um pingo é letra, nikolai encerrou a ligação com uma ameaça de que em um estalar de dedos maksim estaria num avião de volta à rússia. e a ideia de voltar à rússia havia se tornado seu inferno particular pelos últimos meses. fora por isso que aceitara o primeiro convite que recebera para encher a cara. não pensara em nada, não considerara nada. quando o chamaram para ir curtir ele aceitou, deixou o celular celular no quarto e apenas retornou de madrugada. não havia pensado que era uma quinta, dia de buscar eunji na fisioterapia. só pensara que não queria pensar em nada por algumas horas, para tentar encontrar um pouco de paz.
sem palavras, o jovem assistiu eunji se afastar dele. e se maksim fosse uma pessoa melhor, se fosse sequer um amigo bom, ele teria deixado eunji se afastar. teria estourado a porta para que ela pudesse sair daquela adega e deixar ele para trás, para sempre. mas maksim não era um bom amigo. e ele não queria perder eunji.
quando ouviu a voz dela morrendo ao proferir a última palavra, foi como se o coração de maksim parasse. ela não merecia nada disso, e o fato de que fora ele o responsável por deixá-la assim era infinitamente pior. deu um passo em direção à coreana, uma de suas mãos indo de encontro ao rosto dela. “ eu sinto muito, de verdade. sei que eu não sou um bom amigo, na verdade eu não sou nem mesmo um amigo médio e eu sinto muito por ser o responsável por você se sentir assim. você tem todo o direito de me odiar e eu vou entender se você preferir assim… ” estava sendo sincero em cada uma de suas palavras. levou mais uma mão ao rosto dela, agora delicadamente segurando a face de eunji entre suas duas mãos, fitando-a diretamente nos olhos. “ eu te peço uma chance, a última. eu juro que nunca mais vou fazer nada para te machucar. eu não vou fazer nada que possa resultar na sua ausência por que, sendo sincero, eu não consigo imaginar minha vida sem a sua presença. ” as palavras saíram de seus lábios, fazendo-o perceber algo que já devia ter percebido há muito tempo, que estava embaixo de seu nariz esse tempo todo.
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eunjik:
Cha Eunji não se moveu quando o herdeiro russo apoiou-se na parede próximo a ela. Precisou de certo esforço para não olhá-lo, mas por fim o fez um pouco após a pronúncio do rótulo do vinho. Evitou um suspiro, desejando não gostar de como as palavras soavam no sotaque do rapaz. Também não ousou se mexer quando ele a tocou. Por que faria? Não queria escapar das mãos dele, de qualquer jeito. Era seu amigo, mas ainda estava chateada. Eunji colocou sua própria mão em cima da dele, afastando-a de sua orelha. “Eu achei que tivesse ficado claro que eu não queria falar, Maksim.” Respondeu, em um tom tão baixo como o dele. Colocou a garrafa de volta ao lugar, pouco interessada no vinho. “Você não tem mesmo nenhuma ideia porquê estou te evitando hoje? Não percebeu que corri de você em todas as oportunidades? Não deveria ter me seguido até aqui.” O tom da pronúncia era ligeiramente irritada, embora não estivesse brava de verdade com o russo. Apesar de tudo, achava que era incapaz de se enfurecer de verdade com ele. Poucas coisas realmente deixavam Eunji brava, mas certamente muitas a irritavam. A princesa moveu-se devagar, para se aproximar do amigo, como se temesse que suas palavras pudessem se perder ou quebrar no ar, na distância fria entre ambos. “Você é meu amigo, Maksim, mas estou chateada. Então preciso de um tempo para… absorver isso, tá bem?” Não falava apenas de sua mágoa em tom baixo, mas do sentimento pontiagudo que golpeava o coração sempre que se lembrava dos stories vistos. Odiava a sensibilidade tão inerente ao seu ser. Talvez ficar próximo assim não fosse uma boa ideia, mas queria olhar nos olhos dele ao falar… talvez ficar próximo assim não fosse uma boa ideia, porque o perfume dele era bom. “Não precisa mais me levar ou me buscar na fisioterapia, está bem? Posso fazer isso sozinha. Posso pedir algum motorista ou um outro amigo.” Completou, desfazendo o acordo não verbal que possuíam. “Aí você pode… fazer o que quiser com esse pequeno tempo livre, com quem quiser.” Suspirou, desviando o olhar do rapaz. “Eu falei, Maksim. Feliz?”
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quando ela segurou sua mão para tirá-la de sua orelha, maksim não deixou que ela a soltasse, segurando a mão dela com cuidado na sua. “ se eu não tivesse te seguido até aqui você estaria sozinha e trancada nessa adega, então podemos concordar que não foi uma ideia tão ruim assim. ” falou em tom leve, querendo que o clima melhorasse depois que ela havia dito tão diretamente que havia realmente evitado o rapaz durante toda a noite. tentou pensar no que poderia ter acontecido para que ela tomasse a decisão de ignorá-lo, mas não conseguiu pensar em nada. “ não, eu não tenho. o que aconteceu, eunji? o quê você precisa de tempo para absorver? ” soou um pouco mais exasperado do que pretendia, ainda sem conseguir entender o que havia acontecido, como ele poderia ter pisado na bola com eunji. a coreana havia se aproximado dele, mas parecia evitar encará-lo nos olhos. e maksim a conhecia o suficiente para saber que ela se recusar a olhá-lo significava que eunji estava escondendo algo dele. “ não, não... como assim deixar de te levar ou buscar na fisio? não, de jeito nenhum. ” falou, sem dar muita brecha para ela continuar dizendo que ele não precisava mais acompanhá-la às sessões de fisioterapia. “ você acha que eu estaria fazendo isso se não fosse algo que eu gosto de estar fazendo? eunji... o que aconteceu? o que você não está me contando? ” seu questionamento saiu de seus lábios quase tão rápido quanto seu coração batia dentro de seu peito.
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a relação com seu irmão mais novo era, no mínimo, complicada. maksim amava sasha, mas o irmão havia presenciado todos os piores momentos de maksim e isso havia moldado a relação deles de uma forma que não era mais tão fácil de alterar. era simples conhecer alguém na academia e ser o maksim que consegue fazer amigos, ser engraçado e que sabe se divertir. mas com sasha tudo era mais complicado, principalmente por maksim se sentir envergonhado por ter feito o mais novo presenciar tudo que havia presenciado enquanto estavam crescendo. “ você também, sasha. como está, uhm, como está a perna? ” perguntou, genuinamente interessado na melhora do irmão. não interessado na melhora dele para que retornasse ao time, apenas porque maksim desejava que seu irmão se livrasse logo das muletas por que parecia ser horrível andar por aí carregando aquelas duas coisas. “ falaram, é? eu não tenho muita certeza sobre isso. ” no último email seu pai não tinha muitos elogios para maksim. “ ah, olguinha... como está aquele terror em forma de pássaro? ” respondeu, a briga entre cacatua e princípe era de conhecimento geral. “ por mais difícil que possa parecer, bater em alguém não é o meu tipo favorito de diversão. ” deu de ombros, mas não estava irritado, pelo contrário. sentia-se até mesmo um pouco relaxado. “ e você? está gostando da exposição? ”
Tenso, tremulo e com taquicardia, a tríplice que o assolava toda vez que estava perto do irmão. Claro, junto do carinho, amor companheirismo, claro, claro...lógico. Fato era que antes de qualquer sentimento bom, a postura de Sasha ganhava cinco centímetros a mais pela a ansiedade de ver @makalovs a cinco metros de distancia, quase como um radar de ecolocalização que o avisava de que estava ferrado. Mas ei, era seu irmão, era sempre bom ver o mais velho. Claro. Sem sorrisos abertos demais e as muletas que se afundavam ao chão, fazia força para mostrar que estava com dor e não estava se recuperando, franzindo a testa em uma careta quando chegou perto demais, respirando cansado. "-- Mak...você está...bem vestido?" Droga, primeira frase e já considerava que tinha errado. Queria o abraçar, mas e se fosse empurrado e ganhasse um olhar gélido? Sasha já começava a sentir frio, então sorriu. Talvez assim conseguisse fazer o irmão sorrir. "--- Eu falei com aliados hoje, sabia? Estão falando bem de você...como está? Eu queria trazer a olguinha, só que ela estava doente e...você nem gosta dela, né?" Riu nervoso, se apoiando para coçar a nuca em certa vergonha. "--- Está....se divertindo? Não bateu em ninguém, não é?"
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na primeira vez que chamou por eunji e ela não parou, maksim não se preocupou. o museu estava abarrotado de pessoas e as vozes se tornavam cada vez mais altas, então atribuiu a falta de resposta ao simples fato dela não ter escutado. da segunda vez o rapaz já começou a sentir uma pontinha de incômodo. ela estava do seu lado, era impossível que ela não tivesse conseguido ouvi-lo. porém a morena sumiu no meio da multidão antes que maksim pudesse fazer qualquer coisa. na terceira vez, no entanto, quando eunji o ignorou mais uma vez ( e maksim sentiu seu interior gelar, como se ela tivesse lhe acertado um tapa ) o russo a seguiu pelos corredores, até que restassem apenas os dois em uma sala -- a adega, ele conseguia notar agora. “ você vai fugir de mim a noite int- ” antes que pudesse terminar sua frase, o barulho da porta batendo e se trancando ecoou pelo aposento. juntamente de eunji, maksim estudou a maçaneta, mas não parecia haver maneiras de destrancá-la pelo lado de dentro. pegou o celular em seu bolso, ligaria para sasha e ele logo estaria ali para tirá-los daquela armadilha em forma de adega. porém, não havia nada de rede. “ merda. ” guardou o celular novamente, sentindo uma pontada de irritação surgir. eunji havia se afastado mais uma vez, sem nem sequer dirigir uma palavra ou olhar para ele. questionou-se se havia se tornado invisível, afinal, era assim que se sentia naquele instante. caminhou até o canto da adega onde os vinhos estavam expostos, lendo o rótulo por cima dos ombros de eunji. “ um masseto toscana, safra de 2005. sempre soube que você tinha bom gosto. ” falou, apoiando-se na parede ao lado de onde a coreana estava lendo o rótulo da garrafa. “ eunji… ” sua voz soou baixa, um pouco cansada. sua mão foi até o cabelo dela, prendendo uma mecha solta atrás da orelha. “ fala comigo, por favor… ” mais uma vez aquele tom baixo, quase como se estivesse implorando para que ela lhe respondesse.
Starter for @makalovs
At adega.
Quando Eunji percebeu que estava sendo seguida por Maksim, já era tarde demais e ambos estavam presos naquele lugar. O destino realmente a odiava. Ou fosse lá a força que regia o universo. Quando ouviu a porta se trancar, a jovem voltou-se para a maçaneta, apenas para descobrir que sim, estava trancada. Definitivamente. Um suspiro pesado escapou dos lábios e Eunji procurou evitar olhar para Maksim porque: 1) não queria vê-lo! Já não o tinha evitado pela noite inteira, fugindo de suas palavras, relutando ao seu sorriso, correndo de sua presença?! E 2) não sabia a reação de seu coração ao encarar os olhos do russo. Era sempre inesperado. Portanto, sem dizer nada, apenas soltou outro suspiro, descendo as escadas que levava até as garrafas de vinho, mais rápido do que deveria, sem dar a chance dele falar qualquer coisa, apenas virando as costas. Não queria ouvir. Embora o espaço fosse limitado, desejava se afastar do rapaz. Não queria falar com ele, não pelos próximos dias, ao menos. Estava chateada e talvez, só talvez, um pouco enciumada. Mas principalmente chateada, claro! Precisava de alguns dias para absorver os sentimentos ruins e voltar a conversar, pelo menos. Buscando se distrair, decidiu tirar os sapatos altos, porque o salto machucava e as pernas já não eram mais tão firmes quando antigamente. Apesar da luz parca, Eunji buscou pegar uma garrafa de vinho e ler o rótulo, como se estivesse muito interessante, ignorando o quanto seus olhos desejavam voltar-se para o amigo. Não, não, não. Odiava a forma como o perfume dele inebriava o ambiente, fazendo com que Eunji desejasse escavar o chão para fugir do aroma. Não queria se sentir tão atraída e igualmente chateada.
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era engraçado ver cerys sofrendo para conseguir beber cerveja. não engraçado no sentido que maksim se sentia feliz com a desgraça alheia. mas engraçado no sentido de que para ele beber já havia se tornado algo tão simples e natural que nem sequer percebia o gosto mais. “ é só cerveja, cerys. ” falou, dando de ombros por um instante, como se fosse um copo de suco de laranja. “ podemos pedir outra coisa, se você preferir. um aperol spritz, talvez? ” ofereceu a ela, pronto para pedir que o bartender fizesse um drink para a mais nova. ficou em silêncio enquanto a observava tentar beber a cerveja novamente, dessa vez conseguindo esvaziar uma quantidade razoável da caneca. bateu na mesa em comemoração, demonstrando estar contente. mas ao ouvi-la dizer que iria vomitar, a postura de maksim mudou rapidamente, preparando-se para ajudar cerys caso ela de fato vomitasse. “ respira um pouco… ‘tá tudo bem agora? ”
𝐖𝐇𝐄𝐍: 11 p.m.
𝐖𝐇𝐄𝐑𝐄: barbaresco bar
𝐖𝐇𝐎: cerys & @makalovs
“mas é claro que pra você isso aqui é tipo água! você é russo, esqueceu?!” cerys pestanejava sobre sua cerveja, fazendo uma careta pelo amargor da cerveja. não era a maior fã de alcoólicos em geral, apesar de abrir uma pequena exceção quando tratava-se de vinho. “sério, como você faz isso sem querer gorfar?” questionou, inquieta ao não conseguir virar o caneco como as demais pessoas faziam, exalando tanta simplicidade no ato. “espera! deixa eu tentar mais uma vez…” ponderou mais para si do que para a presença alheia. analisando o caneco, estreitou os olhos ao verbalizar sua ideia “e se eu fechar o nariz? ok, no três, vai!” e, respirando fundo de forma curta mais uma vez, a pequena empertigou a postura ao contar “um… dois… três!” de nariz tampado pelos dedos, ela escondia uma careta por trás do caneco que virava, forçando-se a tomar ao menos três grandes goles antes de desistir. “oh, shit… parece que eu vou vomitar…” resmungou ao que tentava manter a bebida recém ingerida goela abaixo.
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