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O mundo dos relacionamentos é como uma grande praia em um dia de verão. Na areia vejo casais sentados em suas toalhas. Alguns sorriem, outros me passam a nítida impressão de que não gostariam de estar ali. Certas pessoas tentam se esconder nas sombras dos coqueiros. Uns por reclamar do Sol forte, outros dizendo que o mar está agitado demais. Eu não acho. Já faz algum tempo que estou aqui esperando a minha onda chegar. Não que eu esteja reclamando da maré. Veja bem, ondas têm aos montes. Toda hora passa uma. De todos os tamanhos e intensidades. Acontece que já aprendi a classificá-las à distância e quase sempre prefiro mergulhar e deixá-las passar. Tem gente que se diverte brincado de surfar. Eu não condeno. Já fiz muito isso, mas acredito que essa fase passou. É por isso que não me aventuro mais em qualquer onda. Sei o tempo que demora para remar até aqui e não posso correr o risco da onda certa passar e não estar preparado. Quando você gosta de estar na prancha não precisa se jogar em qualquer onda. Quem me preocupa mesmo são aquelas pessoas presas lá no raso. Gente que provavelmente apostou na onda errada e agora parece se afogar com a maré batendo nas canelas. Não percebem que bastaria ficar de pé para não mais beberem água, afinal de que adianta esperar por ondas passadas? Elas não voltam. Olha, eu não vou mentir para você. O mar é traiçoeiro, a maré muitas vezes engana, a água realmente é salgada e o tombo da prancha quase sempre machuca bastante. Isso tudo você já deveria saber antes mesmo de entrar no mar. Digo-lhes também que tem muita gente na praia doido para entrar na água e gente no mar que só pensa em chegar na areia. Há ainda quem goste dessa vida de muitas ondas, caldo, insolação e tudo mais, mas eu estou feliz onde estou: protetor no rosto, calma na alma e olhar no horizonte. Algo me diz que a minha onda está logo ali e que quando ela chegar vamos juntos até na areia. Preparem a água de coco, os óculos de Sol, estendam uma bela toalha estampada pois a camisa dez do time dos surfistas está perto de se aposentar.
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PRECONCEITO
Preconceito é um juízo pré-concebido, que se manifesta numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento.É uma ideia formada antecipadamente e que não tem fundamento. O preconceito é resultado das frustrações das pessoas que podem até se transformar em raiva ou hostilidade. Muitas vezes pessoas que são exploradas, oprimidas, “mal amadas” não podem manifestar sua raiva com o opressor, então deslocam sua hostilidade para outros que consideram inferiores resultando aí a discriminação e o preconceito. O preconceito pode ser fruto de uma personalidade intolerante, porque são geralmente autoritários e acreditam nas normas do respeito máximo à tradição, e são hostis com aqueles que desafiam as regras estabelecidas.
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ORGULHO
O nosso orgulho nos mostra a realidade e o caráter de algo que não devemos mais colocar o pé; Ao mesmo tempo, nos cega e esconde todas as oportunidades possíveis de sermos felizes. Dosemos nosso orgulho como água, se tem pouca desidrata, se tem muita afoga!
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Tantos anos passados e eu ainda nao esqueci. Amar, amei outras vezes mas como se fosse um eco desse primeiro amor. Nao são pessoas diferentes as que amamos ao longo da vida, mas a mesma imagem em seres diferentes. Também me desesperei de outras vezes, ate que me desesperasse nao mais do amor mas do fato humano. Realmente nao ha grandes diferenças entre aquele que fui e aquele que sou hoje. Só que com o tempo aprendi a domar aquilo que na moça era puro desespero; Hoje calada sofro ainda, mas sem aquela escuridão que tantas vezes me atirou contra as quatro paredes de mim mesma enfurecida. E que no seu desvario era apenas a tradução adolescente desse fundo terror humano que nos acompanha, ai de nos durante a existência inteira.
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- O PEQUENO PRÍNCIPE.
🌻 - “Bom dia”, disse a raposa. - “Bom dia”, o Pequeno Príncipe respondeu educadamente. “Quem é você? Você é tão bonita de se olhar.” - “Eu sou uma raposa”, disse a raposa. - “Venha brincar comigo”, propôs o Pequeno Príncipe. “Eu estou tão triste.” - “Eu não posso brincar com você”, a raposa disse. “Eu não estou cativada.” - “O que significa isso - cativar?” - “É uma coisa que as pessoas freqüentemente negligenciam”, disse a raposa. “Significa estabelecer laços.” “Sim”, disse a raposa. “Para mim você é apenas um menininho e eu não tenho necessidade de você. E você por sua vez, não tem nenhuma necessidade de mim. Para você eu não sou nada mais do que uma raposa, mas se você me cativar então nós precisaremos um do outro”. A raposa olhou fixamente para o Pequeno Príncipe durante muito tempo e disse: - “Por favor cativa-me.” - “O que eu devo fazer para cativar você?”, perguntou o Pequeno Príncipe. - “Você deve ser muito paciente”, disse a raposa. “Primeiro você vai sentar a uma pequena distância de mim e não vai dizer nada. Palavras são as fontes de desentendimento. Mas você se sentará um pouco mais perto de mim todo dia.” No dia seguinte o principezinho voltou. - “Teria sido melhor voltares à mesma hora”, disse a raposa. “Se tu vens por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens por exemplo a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração… É preciso ritos”. Então o Pequeno Príncipe cativou a raposa e depois chegou a hora da partida dele. - “Oh!”, disse a raposa. “Eu vou chorar”. - “A culpa é sua”, disse o Pequeno Príncipe, “mas você mesma quis que eu a cativasse”. - “Adeus”, disse o Pequeno Príncipe. - “Adeus”, disse a raposa. “E agora eu vou contar a você um segredo: nós só podemos ver perfeitamente com o coração; o que é essencial é invisível aos olhos. Os homens têm esquecido esta verdade. Mas você não deve esquecê-la. Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa.”
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- O AMOR É COMO UMA PLANTA.
Que todos nós possamos entender que o amor é como uma planta, é preciso saber cuidar. Precisa-se de muito tempo e dedicação. Entenda que nenhuma planta é igual a outra, assim sendo, nenhum amor é igual. Se você regar demais sua planta, ela morrerá por excesso. Se você esquecer de regar, ela morrerá pela falta. E como saber qual planta precisa de mais cuidado? SIMPLES, A QUE PRECISA DE MAIS CUIDADO É A QUE ESCOLHESTES. Se você decidiu ter uma rosa, pois bem, aprenda do que gosta uma rosa e dê a ela o necessário cuidado. Mas faça sempre algo a mais pra que ela tenha mais vida. Não adianta querer uma rosa e tratá-la como uma samambaia. O amor assim como a rosa não sobrevive sem zelo. É necessário querer entrar no universo do outro. O seu jeito de amar não é o mesmo da outra pessoa mas é preciso cultivar, querer aprender sobre esse alguém. Amar é um exercício de jardinagem, você precisa arrancar o que fizer mal e preparar o terreno: semear, ser paciente, regar e cuidar. Haverá pragas, secas e excessos de chuvas, mas nem por isso deves abandonar o jardim, pois tudo tem um tempo certo também para florescer. Talvez com o minimo zelo que você dedique a alguns amores, eles podem até durar certo tempo mas não sera pelo pouco que você fez, mas pela grande resistência que essas pessoas possuem ou até mesmo pelo tanto que elas acreditam em você. Não guarde para si as sementes do amor, pois necessitam de sua vontade e carinho para germinarem. E tu, somente tu é capaz de semear e cuidar para que cresçam fortes. É preciso atenção na vida daqueles à quem seus olhos e sentimentos pousarem afinal, é muito fácil querer ao nosso lado alguém que nos ame do jeito que somos. Mas e nós, o que temos a oferecer? Será que suas raízes serão capazes de desenvolver alguma coisa em troca da dedicação que querem receber? É certo que devemos nos amar primeiro para então querer amar alguém. Mas também precisamos aprender a nos deixar amar. Ame a você e descubra o que você gosta, pra não perder a sua identidade. Quando encontrar alguém que possa te oferecer o que queres sem que com isso você precise modificar sua essência, será o primeiro passo. O segundo é saber se você tem algo a oferecer a esse alguém. Você é capaz de fazer por ele o que ele quer? Você consegue amá-lo do jeito que é sem tentar modificá-lo? Você consegue conviver com as diferenças? Assim como uma mesma planta pode florescer magnificamente, de acordo com aquele que se responsabilizou por ela… ela também pode murchar se a colocarem nas mãos de outra pessoa. Quando viajamos e deixamos alguém tomando conta de nossa planta, três coisas podem acontecer em nosso regresso: 1 - Elas estarem exatamente como deixamos, pois a pessoa empregou o mesmo tempo e dedicação que dávamos a ela. 2 - Elas podem estar muito mais belas do que antes, pois a pessoa ao contrário de nós soube dar a dedicação exata aquela planta. 3 - Elas também podem estar quase sem vida, pois a pessoa não deu nenhuma ou pouca dedicação. Por isso procure saber exatamente do que gosta a pessoa que seu coração escolher. Sabendo disto você fará por ela tudo o que gosta e um pouco mais. Mas aprenda a fazer isso dentro da medida necessária. Não dê de uma vez tudo que tem a oferecer, nem tudo o que a pessoa quer, não dê menos do que pode oferecer e menos do que ela quer, não dê mais do que tens a oferecer, nem mais do que ela quer. Você poderá fazer com que ela se sinta totalmente saciada e já não lhe procure mais. Você poderá fazer com que ela se sinta insaciável e seja impossível lhe atender aos seus anseios. Ela sempre vai querer mais e você já não terá mais nada a oferecer. Dê aos poucos, de forma que ela se sinta bem, mas que não esteja totalmente satisfeita para sempre lhe procurar, na ânsia de conseguir de você um pouco mais. Faça com que ela sempre se surpreenda com o amor que recebe. E sobre tudo o tempo que deves dedicar a essa pessoa, é exatamente o tanto que a acha importante!
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- ACEITAR O AMOR.
Tente não julgar o amor futuro pelo sofrimento passado. O amor é sempre novo. Não importa que amemos uma, duas, dez vezes na vida - sempre estamos diante de uma situação que não conhecemos. O amor pode nos levar ao inferno ou ao paraíso, mas sempre nos leva a algum lugar. É preciso aceitá-lo, porque ele é o alimento de nossa existência. Se nos recusamos, morreremos de fome vendo os galhos da árvore da vida carregados, sem coragem de estender a mão e colher os frutos. É preciso buscar o amor onde estiver, mesmo que isto signifique horas, dias, semanas de decepção e tristeza. Porque, no momento em que partirmos em busca do amor, ele também parte ao nosso encontro e nos salva.
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- SER DE NINGUÉM OU SER DE ALGUÉM?
Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: “eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também”. No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração “tribalista” se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que “toda ação tem uma reação”? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc. Embora já saibam namorar, os tribalistas não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é namorix. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja “a cereja do bolo tribal”, enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar. Já dizia o poeta que “amar se aprende amando” e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra “namoro” traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a “comer sal junto até morrer”. Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional. Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins. Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também… É não ser livre para trocar e crescer. É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.
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- SOBERBA.
Lúcifer não foi expulso do céu por que se embriagou, adulterou, fornicou, se prostituiu, por que usou drogas, por que ouvia e cantava musicas não religiosas, ou era gay. Ele caiu pelo seu próprio orgulho, caiu pela SOBERBA em se achar melhor que Deus. Essa geração está equivocada. Condenam as pessoas que fraquejam, se acham maiores espiritualmente que todos por que frequentam a igreja ou dizem que tem espíritos de luz “melhores” que os outros. Se acham mais santos por esconderem melhor a poeira embaixo do tapete. Acreditam que pecado é só se embriagar, usar drogas, entre outros. Mas se esquecem que foi o orgulho e a vaidade que transformou anjo em demônio, pior do que cair e ser exposto como alguém que fraquejou é viver pela própria soberba e orgulho de se achar único(a), melhor e intocável. Julgar menos e amar mais, porque sois pó e ao pó voltarás. Somos egoístas por achar que somos melhores do que nossos semelhantes. Nos tornamos pequenos quando não conseguimos achar grandeza no outro e precisamos diminui-lo para aumentar nosso ego. A maldade se faz tão grande dentro de nós e as vezes de forma tão involuntária que hoje em dia é mais fácil julgar do que estender a mão. Se o seu próximo errou, fique tranquilo, pois cada um tem o seu próprio tempo de evolução e aprendizado e garanto a você que não será jogando pedras que você mudará o mundo. Afinal, o que faz de mim melhor do que você e de você melhor do que eu sem as mascaras que usamos para esconder nossos demônios interiores? As pessoas preferem contribuir para o caos ao invés de cultivar o bem por onde passam. Se você não tem nada de produtivo para fazer aos outros e para falar deles também, faça pelo menos por si se preserve e deixe que cada um viva conforme seus princípios e valores, lembre-se que cedo ou tarde o aprendizado chega pra todos. Todo mal é dividido, todo julgamento, toda soberba que lançamos ao mundo a nós é devolvido. Então que todos nós possamos aprender a ser mais humanos e mais humildes de coração e que possamos enxergar no outro o que gostaríamos que as outras pessoas enxergassem em nós. Se nossos olhos enxergassem alma ao invés de corpos, seria diferentes os nossos ideais. Melhorem pessoal, cheguem a um outro nível!
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- EMPATIA.
Você já se perguntou por que se dá melhor com algumas pessoas do que com outras? Por que muitas vezes um estranho lhe parece mais familiar do que uma pessoa com a qual você convive todos os dias? Muitos dizem que não existem respostas certas para essas perguntas. O que eu acredito é que Deus nos aproxima das pessoas que precisamos em determinados momentos de nossas vidas. Essas pessoas nos ensinam coisas sobre nós mesmos e sobre a vida, que servem como lições para nossas jornadas pessoais. Existe uma razão para Deus nos aproximar de uma pessoa, em especial, e para nos apegarmos mais a algumas pessoas do que a outras. Fazendo uma reflexão sobre minha vida, todas as pessoas com as quais eu me identifiquei, ensinaram-me lições muito valiosas e foram realmente importantes para mim. No entanto, grande parte delas permaneceram em minha vida por um tempo muito curto. É como se cumprissem sua missão e depois fossem embora. Deus envia as pessoas que precisamos no momento certo. Em cada estágio de nossas vidas, atraímos pessoas diferentes, porque precisamos aprender coisas diferentes. Deus usa essas pessoas para nos oferecer as respostas que buscamos e despertar as melhores versões de nós mesmos.
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- FERIDAS CURAM.
Feridas curam. Com o passar dos dias, elas aos poucos se fecham para não mais doerem. Afinal, a natureza é sábia. Uma hora é preciso deixar de arder para podemos seguir em frente. Não poderíamos sofrer para sempre por deslizes passados. Porém, a sabedoria da natureza não se encerra aqui. Ela vai além. Para algumas feridas, ficam cicatrizes. São justamente aquelas que não devemos esquecer. São as lições que ficam para cada um de nossos erros - ou, é claro, para alguns erros alheios. Assim aprendemos com o tempo, quais são os lugares onde não deveríamos voltar. Quais são o s erros e deslizes que não devemos mais cometer para seguirmos inteiros, livres. Dessa forma, transformamos cada dor em aprendizado. Fazendo de cada cicatriz um lembrete. Um lembrete para evitar que novas feridas se abram.
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- CONSTANTEMENTE AGRADEÇA.
A gratidão desbloqueia a abundância da vida. Ela torna o que temos em suficiente e mais ela torna a negação em aceitação, caos em ordem, confusão em claridade. Ela pode transformar uma refeição em um banquete, uma casa em um lar, um estranho em um amigo. A gratidão dá sentido ao nosso passado, tras paz para o hoje e cria uma visão para o amanhã. A vida passa e vendados achamos que a vemos passar, perdemos tempo procurando aquilo que acreditamos ser indispensável para a nossa felicidade e esquecemos que só por estar vivos devemos agradecer. Mal educado somos, não agradecemos pelo presente, pelos presentes que a vida nos oferece e perdemos tempo julgando o ruim ao invés de aproveitar o bom. Me pergunto, por que isso deveria ser perfeito? Por que não apenas agradecemos pelo presente, pelo que somos, por que não amamos as pessoas completamente pelo que são? Na espera dessa perfeição, as perdemos e esperando um futuro perdemos o presente. É realmente verdade que gratidão gera gratidão e isto acontece porque o coração agradecido comunica-se diretamente com o criador e exercitamos a serenidade interior.
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