maria-loves-orange - Tumblr blog

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kaoriangirl:

- É bem legal mesmo. Então você está gostando disso tudo… - a mulher ao seu lado era realmente peculiar além de empolgada era um tanto doidinha e efusiva em demasia ja que mikayla era contida demais. Mas isso não era ruim, era legal conhecer pessoas diferentes. - Sim acho que seremos rangers, o doutor Smith é um cientista conceituado ele não faria de algo assim uma pegadinha de mal gosto. Mas vá com calma ser ranger não é tão glamuroso assim na realidade implica em responsabilidades. Bem eu nao sou muito fã de laranja mas é uma cor bem legal mesmo.

-Por que não gostar? - dizia deixando a cabeça tombar para o lado enquanto sorria - É tudo tão arrumadinho e brilhante… e olha esse banco! - Maria sentava em um dos bancos altos e girava, rindo enquanto fazia isso, até parar de girar e ela ter que puxar o banco para ficar de frente com Mikayla novamente - Ah, eu sei disso, são super heróis não é? É que nem naquele filme que eu fui ver com o meu Pai, onde os Avengers tinham que lutar contra esse cara que tinha umas pedras e… E… - Maria olhava para cima, pensativa, tocando seu queixo com o indicador e fazendo biquinho - Bom, você sabe - ria um pouco sem jeito ao lembrar do fim do filme, tinha detestado o que havia acontecido com os personagens - Apostooooo que é mais fan de rosa, não é? Você fica muito bonita com esse vestido e esses óculos te deixam muito fofa, ainda que não sejam rosa… Alias, óculos rosa é uma coisa um pouco estranha né?

Evento 01 - Parte 2

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chungxwesker:

Não é não. É estranho - teimou com ela. - Sério. Porque ele pode ser um louco? O que eu não duvido muito. - passou a mão pelos cabelos, olhando em volta por um momento. - Não é que eu não gosto, eu só… não sei, acho que nunca me interessou mesmo.

-Não é não, é legal - continuava com a mesma expressão leve, quase avoada para o estudante, na verdade até se divertida com a situação. Ela continuava a observar o jovem de amarelo enquanto ele agia claramente preocupado e um tanto quanto em negação, mas Maria estava tranquila, se o doutor havia dito que tinham sido escolhidos porque eram os melhores, para que se preocupar? - Talvez seria uma hora boa para se interessar... Isso me lembra quando eu ignorava realismo... - Dizia, enquanto seus olhos passavam a olhar para o nada, lembrando-se da situação em sua faculdade, que lhe causava alguns risos

Evento 01 - Parte 2

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chungxwesker:

Não, não é legal. É estranho. - virou o rosto para a mulher, sem entender como ela poderia ficar feliz com aquilo tudo mas preferiu ficar em silêncio já que cada um reagia de uma forma. - Não, eu não acho. Acho que ele é um pirado mesmo.

-Não, não é estranho, é legal! - dizia rindo um pouco, de forma leve - Sério? - Dizia murchando um pouco o sorriso - Não sei porque ele nos colocaria aqui então... - ela olhava para os lados, para o laboratório, para os outros que ali estavam - Você não gosta assim de Power Rangers é?

Evento 01 - Parte 2

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charlie-rogersthat:

Charlie imediatamente gostou de Maria e de seu bom humor. Dentro daquela conversa maluca ela podia se ver um pouco parecida com a agora ranger laranja. “Seu pai está vivo, certo? Porque seria meio trágico se ele tiver morrido em um dos lugares mais mágicos do planeta.” Puxou uma cadeira e se sentou, bebendo no próprio copo que trazia. “Perguntei se está se sentindo bem. Imagino que é muita coisa para absorver.”

-Não não, ele está muito muito bem! - dizia rindo, negando com um acenar da cabeça - O pateta apertou bem a barriga dele... - respondia tranquila, com um sorriso que não parecia nunca falhar - Absorver? Tipo... Uma esponja? Eu... - Maria tombava a cabeça para o lado ficando pensativa, olhando para cima enquanto procurava uma resposta - A ultima vez que eu tomei banho com esponja... Quando foi mesmo?... Espera - Ela voltava a olhar direto para Charlie - Você conta o que como esponja? Digo... Ay ay ay... Dios Mio...- Maria fazia uma careta, balançando a cabeça - Desculpa, eu sou assim... falam que eu tenho deficit de atenção... Pelo menos... Eu acho... - dizia quase viajando novamente, mas conseguia voltar a sim - Eu estou bem na verdade... Eu estou adorando isso! - ela se sentava na frente de Charlie, ficando mexendo os pés que ficavam pendurados pela altura do banco - Alias, soy Maria, e você?

Evento 1 - Parte 2

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Evento 01 - Parte 2

-Ei, o que você acha desse lugar, legal né? - dizia Maria, girando na cadeira que estava sentada, soltando uma gargalhada leve no processo, até ficar de frente com a pessoa com quem havia começado a conversar - Acha mesmo que vamos virar Power Rangers? Eu espero que sim! Estou doidinha para ser a Laranja! Nunca vi uma ranger laranja, é uma cor muito bonita para ficarem ignorando o tempo todo, não acha? - dizia no seu tom descontraído de sempre

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charlie-rogersthat:

“Você está bem? Sei que é muita coisa para absorver, mas se vomitar em cima dessa mesa/computador o Dr. Smith vai arrancar partes do seu corpo.” Charlie aproximou-se preocupada e ofereceu um copo com água com açúcar, algo que sua mãe dizia que acalmava.

Maria já havia se distraído com as coisas brilhantes daquele laboratório, tinha coisa o suficiente ali para entreter ela por horas só de imaginar para que tudo aquilo serviria, ficou surpresa quando alguém lhe chamava e se sentiu feliz ao perceber que ela estava preocupada, ainda que não era necessário - Eu? Bem? Claro que sim, moça - dizia sorrindo para Charlie - Porque não estaria? Isso está sendo muito legal, tipo aquela vez que eu fui para a Disneyland outro dia, meu pai quase morreu engasgado com uma coxa de peru… Mas o pateta ajudou ele a desengasgar e… - Maria ria, percebendo que havia desviado do assunto mais uma vez - Desculpa, qual foi a pergunta?

Evento 1 - Parte 2

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Como a luz brilha diante às trevas, uma estrela surge da escuridão, seu nome é MARIA VEGA, A Rede de Morfagem ditou que no momento em que tivesse 23 ANOS viria a cumprir seu destino em se tornar a RANGER LARANJA da Star Force. Em outros mundos o seu rosto seria de BIANCA A. SANTOS

Nome: Maria Vega Idade: 23 Anos Aniversário(signo): 18/11/94 (Escorpião) Alinhamento: Neutral Good Planeta Natal: Terra Profissão: Estudante de Artes Biografia:

Maria era uma jovem da cidade, nasceu e cresceu no bairro e na casa em que vive até hoje. Desde criança a jovem mostrava uma grande empatia pelo mundo ao seu redor. Sempre foi uma moleca, daquelas que passava a tarde toda brincando no quintal, se sujando com lama e folhas sem se importar com o que acontecia fora do seu pequeno mundo. Ainda que fosse de uma família simples de trabalhadores esforçados, sentia que sua vida tinha sido uma de privilégios, como já diriam “o homem mais rico é aquele com menos necessidade” e isso era algo que Maria nunca passou, principalmente de amor, mesmo depois que sua mãe faleceu enquanto ela ainda era criança. A garota cresceu sendo cuidada pelo seu carinhoso Pai, Ramiro Vega, um paramédico da alameda que teve que fazer de tudo para garantir que sua pequena princesinha tivesse a vida que merecia

Funcionou, ela havia crescido para se tornar uma calma e doce jovem, com uma veia artística fantástica… A lama havia sido trocada por tintas e o seu quintal por um ateliê, logo estava conseguindo vender algumas telas e obras recebendo dinheiro o suficiente para poder manter a sua vida com o seu querido pai, a pessoa que ela mais ama nesse mundo todo. A jovem de raízes latinas não parou só naquilo, ousou sonhar, deslumbrar as alturas como sempre imaginou em seus sonhos acordados, pensando em como seria bom ter mais reconhecimento e poder vender suas obras por um pouco mais de dinheiro, para quem sabe poder permitir que seu pai se aposentasse depois de uma vida longa de esforço. Com as suas economia e muito esforço, conseguiu se matricular em uma faculdade comunitária para se aperfeiçoar em arte que ela tanto amava produzir. 

Até estranhou naquele dia em que recebeu um convite na sua cor favorita (também seu sabor favorito de refrigerante, ou a sua cor favorita de ver nas asas de borboletas, ou o tom que as folhas tomavam no outono, ou…) para ir para a Nasada, não entendia nada de viagens espaciais, foguetes ou coisas assim, conseguia viajar muito bem sem nenhum equipamento, e talvez bem mais longe do que as galáxias alcançadas, mas mesmo assim foi atender o chamado, parecia ao menos interessante

Maria, Rangers e Monstros

Maria sempre se perguntou porque nunca teve um Ranger Laranja. Talvez tenha visto eles lutando uma vez ou outra contra monstros, só se lembrava de como um monstro abelha, que tinha visto, era bonitinho

Maria e suas Habilidades

Maria sabe pintar e é muito criativa, é um tanto quanto acrobática devido sua infância de brincadeiras. Ela acha que sabe fazer beatbox melhor que qualquer um (acha)

Maria e honestidade

Provavelmente Maria nem perceberia a carteira, alias, o que era importante naquilo? Mas daria o seu lanche para o homem sentado que parecia um pouco triste e quem sabe o ajudaria a pintar um cartaz mais chamativo

Player: Central (Phil)

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A’m i an... Oranger? || Maria’s POV - RETCON || Evento 1 - Parte 1 & 2

Maria passava pelas catracas que davam acesso a Nasada logo no começo daquela manha de atividades inesperadas, não entendia nada de foguetes ou viagens espaciais, mas sempre estava disposta a fazer coisas diferentes do seu dia a dia, que tirando a faculdade, não havia uma rotina estrita de qualquer maneira. Infelizmente, seu grande amigo, seu pai não pode a acompanhar, estava terminando um plantão noturno como paramédico e não podia deixar seu posto no hospital, mas havia prometido se divertir do seu jeito, mesmo que sozinha. Conversaria com estranhos, faria mais amigos... coisas que estava acostumada a fazer, era do jeito da jovem portar-se assim, leve solta, despreocupada. Acompanhada da sua mais do que fiel bolsa de pano, seu caminhar para dentro do complexo de centro de visitantes mais parecia pequenos saltinhos de felicidade, quase como se em sua cabeça tocasse uma musica leve e feliz, musica que poderia não ser ouvida por outros, mas ela provavelmente expunha as sensações com os sorrisos que dava para qualquer um com quem cruzava o olhar, independente de quem fosse.

O dia passou-se como musicas em uma playlist para Maria, pequenos encontros aqui e ali, conversas com pessoas aleatórias, até mesmo pousou para algumas fotos que um escritor estava tirando para seu diário de viagem... “John”? Não lembrava muito bem do homem dele, apenas lembrou que era engraçado o quanto ele parecia animado com tudo aquilo. Ela também aproveitou para visitar tudo o que estava disponível por lá, fosse o modelo do módulo dos Power Rangers do Espaço, fosse o foodtruck que estava dando sorvetes novos para experimentar “Laranja galática” foi o seu favorito. 

Estava se divertindo tanto, mas tanto que quase se esqueceu do motivo que a tinha levado ali naquele dia: uma carta laranja que havia chegado alguns dias antes na sua casa. Ele retirava a correspondência, um pouco amassada entre todas as coisas que tinha na bolsa, e relia o convite do Dr. Smith para um Tour especial... Achava um pouco injusto que tinha sido escolhida, porque não havia entrado em sorteio algum e não se interessava tanto por aquilo... Talvez um tour com o jardineiro do centro de visitantes da Nasada fosse mais interessante, saber como cuidavam daquelas árvores que brilhavam sob o sol, ou as flores que tinham aquele perfume tão... Espera... Maria quase desviava novamente do motivo, pelo menos tinha de ir para não chatear o doutor. 

Chegando no prédio principal ela se surpreendia em saber que haviam mais pessoas na mesma situação que ela, convidados para aquele tour... Por ela tudo bem, era bem mais divertido fazer as coisas em grupo do que sozinha, até reencontrou o escritor que tirou a sua foto, que tinha uma carta vermelha e ao seu lado um jovem asiático, com  uma carta amarela, fazia mais do que sentido ela se colocar entre os dois, olhando as cartas na transição gradiente de cor pelo espectro do arco-iris, mas eles sequer pareciam notar - Oi Jessie! - dizia para o escritor, mas não tinha resposta... “Droga... será que é ‘Jack’?” pensou. Os dois ao seu lado não a ouviam, estavam mais interessados no Doutor que havia começado a falar, mas Maria não estava prestando atenção, estava perdida nos pensamentos de como o cabelo de uma ruiva de verde a sua frente era bonito, qual cheiro será que tinha? Tinha vontade de se aproximar, mas... todos começavam a andar, seja lá qual era o motivo, ela apenas os seguiu até aquele elevador imenso, as 11 pessoas cabiam ali tranquilamente, o que só a impressionava mais - Dios Mio, esse tour tá sendo demais! - dizia sorridente - Nunca andei num elevador tão grandão!! - dizia animada para a pessoa do seu lado, que parecia ter outras preocupações do que falar sobre o elevador, então ela apenas se manteve em silêncio

A maior surpresa do dia foi o discurso do doutor, as exibições de hologramas que não deixavam de impressionar a artista, que reagia a quase tudo com um “wow!” ou palminhas animadas, parecia algo direto de um filme, mas estava acontecendo na sua frente... e mais... Power Rangers? Não podia ser. Maria dava um pulo quando ouvia, e o que via, ao julgar pelas cores das cartas e que cada ranger deve ser uma cor, ela chegava a uma conclusão - Finalmente vai ter uma ranger laranja, é uma cor muito linda para sempre ignorarem!! - exclamava para si mesma, completamente animada e sem noção alguma da responsabilidade que estavam incumbindo ela. Sua fala chamava a atenção do doutor, que se surpreendia um pouco com a reação da mesma, mas não perdia a pose. Quando ela o via, corria na direção do cientista - Eu to certa, não estou!? Vou ser mesmo a ranger laranja!?!? - perguntava com os olhos brilhantes

-V... vai...? - respondia o doutor com os olhos um pouco arregalado, olhando da garota para sua assistente, como se perguntasse “o que eu faço com isso aqui?”

-Ai que legal! - ela respondia com um pequeno sorriso, mas calma, como se fosse nada demais

O doutor se mantinha em silêncio por alguns segundos olhando a menina, estranhando um pouco a falta de perguntas, todos estavam confusos, assustados, mas ela... Ela parecia que havia sido convidada para dar um passeio em um parque e não para salvar o mundo - Sério que você só vai perguntar isso?

-Hm? - aquilo deixava Maria um pouco confusa - Você quer que eu te pergunte mais coisas? - ela ficava um pouco pensativa, antes de voltar a abrir um sorriso - Tudo bem! Qual a sua cor favorita?

Tom levava a mão a sua têmpora, a apertando - Não... digo... quanto a ser um Ranger... você sabe o quanto isso pode ser perigoso? Sabe o quanto isso pode ser difícil? - perguntava um pouco preocupado

-Bom... Deve ser não é... Mas... Você disse que nos escolheu por que somos os melhores para isso, não? Por que eu me preocuparia? - Maria respondia, dando de ombros

Tom ria um pouco, surpreso com a calma daquela jovem, ao menos era uma boa notícia que ao menos um dos rangers estivesse lidando tão bem com aquilo, provavelmente um dos motivos que a fez ser escolhida - Pode esperar um pouco? tenho algumas duvidas para tirar - dizia apontando para os outros rangers, aproximando-se de um jovem de azul que aguardava para falar com o mesmo

-Ok! - respondia Maria, tranquila, antes de se virar para o restante do grupo, seria bom conversar um pouco