Blog criado para a disciplina de Produção Publicitária em Meios Digitais | UFC 2017.2
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Fichamento: Landing Pages | Revista Locaweb
“Apostar em sites bacanas para focar em conversão de público é uma estratégia efetiva para pequenos empreendedores, empresas de médio porte e grandes multinacionais. As landing pages são ótimas opções para colocar essa ideia em prática e atingir bons resultados.
“O objetivo delas é fazer com que o visitante conclua alguma ação, como se inscrever para eventos ou baixar materiais. Basicamente, você faz alguma oferta relevante e, em troca, seu internauta fornece algumas informações de contato, como nome, e-mail e o que mais for importante para sua empresa”, explica Laís Bolina, analista de marketing da agência Rock Content. Todos esses dados coletados podem ser armazenados pela empresa e usados para converter vendas de serviços e produtos. Além disso, as páginas podem incentivar o usuário a comprar um produto online ou entrar em contato com a empresa por meio de formulários de e-mail e botões de ligação telefônica.
Uma das grandes vantagens de investir em landing pages é que existem campanhas para todos os bolsos. (...)” (pág.1)
“(...)todas as informações principais devem estar facilmente ao alcance do internauta.” (pág.1)
“Em 2016, o uso de smartphones para acessar a web no Brasil ultrapassou o número de computadores, segundo o Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística (IBGE). Por isso, sites de empresas precisam estar prontos para acessos nas pequenas telas de celulares. O mesmo vale para as landing pages.” (pág.1)
“Um dos grandes trunfos das landing pages é que podem ser usadas por empresas de todos os portes e para atingir diferentes resultados.” (pág.2)
“Quem busca obter sucesso com o método precisa acompanhar métricas e resultados. Por meio das análises de desempenho, o empreendedor vai saber se precisa fazer alguma alteração ou até reformular completamente o layout e as informações da página. Se o projeto estiver dando um resultado bacana, a empresa pode estudar a possibilidade de investir mais em landing pages.” (pág.2)
“O design pode influenciar diretamente os resultados de uma landing page. "Uma vez que o foco da página é o usuário realizar uma ação, não pode haver aspectos de distração. Todo o design deve ser feito para que os olhos do usuário estejam direcionados para a conversão que ele precisa realizar”, conta Fábio.” (pág.2)
0 notes
Text
Fichamento: Os anúncios do futuro - Armas de persuasão maciça | Revista Superinteressante
“(...) pois tudo gira em torno da interação com o utilizador permitida hoje pela tecnologia. O âmbito digital publicitário não cessa de desbravar caminhos para chegar ao indivíduo, saber o que lhe vender e, também, como, quando e onde fazê-lo.
Não se trata de persegui-lo, mas de garantir que todo esse exercício, incluído em jogos, atividades ou simples pesquisas, faça parte, sem se tornar invasivo, do mundo do consumidor, de tal modo que este tenha sempre à mão um verdadeiro escarapate informativo no momento de comprar. (...)
O problema é que o público pode acabar por sentir-se cansado e farto de ser constantemente invadido pela publicidade, em especial na internet.” (pág.1)
“Assim, vídeos, música, imagens ou reportagens, que fluem através de qualquer dispositivo, tornam-se protagonistas de uma mensagem em que o produto anunciado ocupa um lugar secundário, embora isso não impeça que seja captada e recordada pelo público.
(...)
Trata-se de um conteúdo personalizado e pensado para determinados segmentos da população, o que irá evitar os incómodos próprios da invasão maciça causada pela utilização dos megadados. Será fundamental que os vídeos, com o produto anunciado em segundo plano, representem sempre uma experiência atraente e satisfatória para o consumidor.” (pág.1)
“No âmbito dos anúncios indiretos, assim como no panorama da publicidade em geral, o suporte por excelência será o telemóvel. (...)
Motivo? O telemóvel é o dispositivo que mais utilizamos quando pretendemos fazer consultas na rede digital. As grandes marcas estão a preparar-se para esse horizonte, a começar pela Google, que começou a considerar as aplicações como uma ferramenta que permite mais interação publicitária do que as páginas.” (pág.1)
“Os conteúdos publicitários vão adaptar-se ao quotidiano das pessoas. Nesse sentido, a geolocalização que os wearables permitem será um fator a favor das empresas. Assim, por exemplo, é provável que, no futuro, quando estivermos a fazer compras no supermercado, chegue ao nosso relógio digital a promoção especial de um produto que está mesmo ali ao lado. Os universos digital e publicitário estão predestinados a evoluir juntos. É o que deixa claro Susan Wojcicki, diretora-executiva do YouTube, a propósito da ferramenta TrueView (o anunciante só tem de pagar quando o utlizador vê o seu anúncio), como meio de atrair publicidade para o mundo do vídeo.” (pág.2)
“O que acontecerá aos anúncios na imprensa, na rádio e na televisão? Por enquanto, esses meios continuam muito presentes, e o seu futuro está assegurado a curto e médio prazo, precisamente por continuarem a ser os mais humanos. Na publicidade escrita, é preciso seduzir o potencial consumidor com uma cena estática impressa, e isso implica uma criatividade artística que as máquinas não poderão assumir, nem agora nem num futuro próximo.
(...)
Na opinião dos especialistas, há outra via que permitirá aos anúncios em papel sobreviver: a exclusividade e o âmbito bem definido, face ao campo do mundo digital, que dificilmente se pode delimitar mesmo com recurso à mais sofisticada tecnologia.
A verdade é que a publicidade online é cada vez mais importante, mas ainda não substitui por completo nem tem a força da dos grandes meios de comunicação social.” (pág.02)
0 notes
Text
Fichamento: Free: O Futuro dos Preços | Chris Anderson | Prólogo e Capítulo 1
“Aqui reside o paradoxo do Grátis: as pessoas estão ganhando muito dinheiro sem cobrar nada. Não nada por tudo, mas nada pelo suficiente para criarmos uma economia tão grande quanto a de um país de tamanho razoável a um preço em torno de $0,00. Como isso aconteceu e para onde nos levará?
Essa é a questão central deste livro.
(...)
Só existe um modo de ter espaço de prateleira ilimitado: se esse espaço não custar nada. Os “custos marginais” praticamente inexistentes da distribuição digital (isto é, o custo adicional de enviar mais uma cópia além dos “custos fixos” do hardware com o qual isso deve ser feito) nos permitem uma utilização indiscriminada – nenhum guardião é necessário para decidir se algo merece alcance global ou não. E dessa competição aberta a todos, surgiu o milagre da Web atual, o maior repositório de conhecimento, experiência e expressão humana que o mundo já viu. Então, esse é o poder do espaço de prateleira gratuito. Enquanto eu me maravilhava com as consequências, comecei a pensar mais sobre o Grátis e percebi até onde o fenômeno se espalhara. Isso explicava não apenas a explosão de variedade on-line, como também a precificação on-line. Além disso, esse “grátis” não era apenas um artifício de marketing como as amostras grátis e os brindes no varejo tradicional com os quais estamos acostumados. Esse grátis parecia vir sem qualquer restrição: não era apenas uma isca para uma venda futura, mas algo oferecido verdadeiramente de graça. A maioria de nós depende de um ou mais serviços do Google todos os dias, mas isso nunca é cobrado em nossos cartões de crédito. Não existe contador medindo sua utilização do Facebook. O Wikipedia não custa nada. O Grátis do século XXI é diferente do Grátis do século XX. Em algum ponto na transição de átomos a bits, um fenômeno que achávamos já conhecer se transformou. O “grátis” se transformou no Grátis.” (pág.3)
“Assim nasceu uma das ferramentas de marketing mais poderosas do século XX: dar uma coisa para criar demanda por outra. Woodward sabia que “grátis” é uma palavra com grande capacidade de alterar a psicologia do consumidor, criar novos mercados, abalar mercados antigos e tornar qualquer produto mais atrativo. Ele também percebeu que “grátis” não significava “lucro zero”. Grátis só significava que a trajetória do produto à receita era indireta, algo que viria a ser consagrado no manual de estratégia do varejo como o conceito do preço “isca”.” (pág.10)
“Essa nova forma de Grátis se baseia na economia de bits, não de átomos. Uma qualidade singular da era digital é que, uma vez que algo se transforma em um produto digital, inevitavelmente passa a ser grátis – em termos de custo, com certeza, e muitas vezes em termos de preço.
(...) A economia dos átomos é inflacionária, enquanto a economia dos bits é deflacionária.
(...)
Uma década e meia depois do grande experimento on-line, o grátis se tornou o padrão, e o pagamento se tornou uma rota para a obscuridade.” (pág.12)
“A ascensão da “freeconomics”, a economia do Grátis, está sendo abastecida pelas tecnologias da era digital. Da mesma forma que a Lei de Moore dita que o preço de uma unidade de capacidade de processamento em um computador cai pela metade a cada dois anos, o preço da largura de banda e da armazenagem está caindo muito mais rapidamente. O que a Internet faz é integrar os três, combinando as quedas de preço dos três elementos tecnológicos: processadores, largura de banda e armazenagem. Em consequência, a taxa de deflação anual líquida do mundo on-line é de quase 50%, o que equivale a dizer que o custo do YouTube para divulgar um vídeo hoje cairá para a metade daqui a um ano. Todas as linhas de tendência que determinam o custo de fazer negócios on-line apontam na mesma direção: para zero. Não é de se surpreender que todos os preços on-line avancem na mesma direção.” (pág.13)
“Hoje em dia, os modelos de negócios mais interessantes estão descobrindo maneiras de ganhar dinheiro em função do Grátis. Mais cedo ou mais tarde, toda empresa precisará descobrir formas de utilizar o Grátis ou competir com o Grátis, de uma forma ou de outra.” (pág.14)
0 notes
Text
Fichamento: A Cauda Longa - Do Mercado de Massa para o Mercado de Nicho | Chris Anderson | Capítulos 1 e 5
Capítulo 1
“Os dados sobre vendas e as tendências desses serviços e de outros semelhantes revelam que a economia emergente do entretenimento digital será radicalmente diferente da que caracterizava o mercado de massa. Se a indústria do entretenimento no século XX baseava-se em hits, a do século XXI se concentrará com a mesma intensidade em nichos.
Durante muito tempo, padecemos sob a tirania do mínimo divisor comum, sujeitos à estupidez dos sucessos de verão e dos produtos industrializados populares. Por quê? Economia. Muitos de nossos pressupostos sobre as tendências dominantes são, na verdade, consequências da incompatibilidade entre oferta e demanda — resposta do mercado a ineficiências na distribuição.
O principal problema, se algum, é que vivemos no mundo físico e, até recentemente, o mesmo ocorria com a mídia de entretenimento. A realidade concreta impunha grandes limitações às nossas diversões.” (pág.01)
“Muitos produtos de entretenimento de excelente qualidade, capazes de atrair grande público no âmbito geral, não conseguem superar as barreiras do varejo local. (...)
No último século, a indústria do entretenimento encontrou uma solução fácil para essas restrições: o foco no lançamento de grandes sucessos. Afinal, os hits enchem cinemas, não param nas prateleiras e mantêm ouvintes e espectadores sem mexer nos dials ou nos controles remotos. Na verdade, não há nada intrinsecamente errado nisso. Os sociólogos dirão que os hits são inerentes à psicologia humana — que são o efeito da combinação de conformismo e divulgação boca a boca. E, sem dúvida, boa parte dos hits fazem jus à fama: músicas arrebatadoras, filmes inspiradores e livros instigantes são capazes de atrair grande público.
(...)
Esse é o mundo da escassez. Agora, com a distribuição e o varejo online, estamos ingressando no mundo da abundância. As diferenças são profundas.” (pág.02)
“E assim se forma a Cauda Longa.
Nela e possível encontrar qualquer coisa, como velhos sucessos, ainda lembrados com carinho por fãs dos bons tempos ou redescobertos por novos aficionados: as gravações ao vivo, as faixas que não fizeram tanto sucesso, as remíxagens e, para espanto geral, até capas. Os nichos chegam às centenas, gêneros, dentro de gêneros, dentro de gêneros (imagine toda uma grande loja de CDs inteiramente dedicada às bandas de cabeludos da década de 1980 (hair hands) ou a músicas ambientais rítmicas (ambient dub). Também há bandas estrangeiras, cujos preços as tornavam inacessíveis nas prateleiras de importados, e bandas obscuras ou até etiquetas ainda mais desconhecidas - muitas das quais não têm força suficiente para entrar nas grandes lojas.” (pág.04)
“Quando se pensa no assunto, a maioria dos negócios de Internet bem-sucedidos de alguma maneira explora a Cauda Longa. O Google, por exemplo, ganha boa parte de seu dinheiro não com grandes empresas anunciantes, mas com a propaganda de pequenos negócios (a Cauda Longa da propaganda).” (pág.05)
“Quando se é capaz de reduzir drasticamente os custos de interligar a oferta e a demanda, mudam-se não só os números, mas toda a natureza do mercado. E não se trata apenas de mudança quantitativa, mas, sobretudo, de transformação qualitativa. O novo acesso aos nichos revela demanda latente por conteúdo não-comercial. Então, à medida que a demanda se desloca para os nichos, a economia do fornecimento melhora ainda mais, e assim por diante, criando um loop de feedback positivo, que metamorfoseará setores inteiros — e a cultura — nas próximas décadas.” (pág. 6)
Capítulo 5
“O novo no caso é a maneira como é feito, não o conceito em si. Com efeito, Karl Marx foi, talvez, o primeiro profeta da economia Pro-Am. Como observa o Demos, Marx sustentou em A ideologia alemã, escrito entre 1845 e 1847, que o trabalhe.) forçado, não-espontâneo e assalariado seria superado pela atividade autônoma. Finalmente, esperava ele, chegaria um tempo em que a "produção material criará condições para que todas as pessoas disponham de tempo ocioso para o exercício de outras atividades". Marx evocava uma sociedade comunista em que "... ninguém tem uma esfera de atividade exclusiva, mas cada uma delas pode ser executada da maneira que mais aprouver a cada um (...) caçar de manhã, pescar de tarde, criar gado à noite, criticar depois do jantar, do mesmo modo como tenho uma mente, sem nunca ter sido caçador, pescador, pastor ou crítico".” (pág.8,9)
“A consequência de tudo isso é que estamos deixando de ser apenas consumidores passivos para passar a atuar como produtores ativos. E o estamos fazendo por puro amor pela coisa (a palavra "amador" vem do latim amator, "amante", de amare). O fenômeno se manifesta por toda parte — a extensão em que os blogs amadores estão disputando a atenção do público com a grande mídia, em que as pequenas bandas estão lançando músicas sem selo de gravadora e em que os colegas consumidores dominam as avaliações online de produtos e serviços é como se a configuração básica da produção tivesse mudado de "Conquiste o direito de fazê-lo" para "O que o está impedindo de fazer?".” (pág.9)
“A Wikipédia, como o Google e a sabedoria coletiva de milhões de blogs, opera com base na lógica exótica da estatística probabilística, ou seja, em que se trata mais de probabilidade do que de certeza. Porém, nosso cérebro não está preparado para raciocinar em termos de estatística e probabilidade. Queremos saber se o verbete de uma enciclopédia está certo ou errado. Fazemos questão de que haja algo sábio (de preferência humano) orientando os resultados do Google. Quando profissionais—editores, acadêmicos, jornalistas—estão dirigindo o espetáculo, pelo menos sabemos que compete a alguém cuidar de alguns atributos fundamentais, como exatidão. Mas, agora, dependemos cada vez mais de sistemas pelos quais ninguém é responsável; a inteligência é simplesmente "emergente", ou seja, parece surgir espontaneamente dos grandes números. Esses sistemas probabilísticos não são perfeitos, mas, sob o ponto de vista estatístico, são otimizados para, com o tempo, tornar-se excelentes. Eles foram concebidos para "aumentar de escala" e melhorar com o tamanho. Um pouco de confusão e possíveis falhas na microescala são o preço que se paga pela eficiência na macroescala.” (pág.11)
“A vantagem dos sistemas probabilísticos é que eles se beneficiam da sabedoria das multidões e, em consequência, podem aumentar de escala, tanto em amplitude quanto em profundidade. No entanto, como essa característica sacrifica a certeza absoluta em microescala, é preciso considerar cada resultado isolado cora ura pouco de dúvida. A Wikipedia deve ser a primeira fonte de informação, mas não a última. Deve ser o site para exploração de informações, mas não a fonte definitiva dos fatos.” (pág.12)
“Por que será que alguém cria algo de valor, de verbetes de enciclopédia a observações econômicas, sem um plano de negócios e, nem mesmo, perspectiva de remuneração? A questão é fundamental para a compreensão da Cauda Longa, sobretudo porque boa parte do que compõe a curva não começa com propósitos comerciais. Ainda mais importante, o assunto é relevante porque representa mais um exemplo de até que ponto nossos pressupostos sobre os mercados devem ser repensados. A motivação para a criação não são os mesmos na cabeça e na cauda da curva. Os modelos econômicos não se aplicam a todos os casos. Pode-se refletir sobre a Cauda Longa como algo que começa como economia monetária tradicional na cabeça e que termina como economia não-monetária na cauda. Entre os dois extremos, predomina uma mistura de ambos os modelos.
No alto, na cabeça, onde os produtos se beneficiam de canais de distribuição de mercado de massa poderosos, mas dispendiosos, predominam os aspectos de negócios. Esse é o domínio dos profissionais e, como tal, por mais que os produtores amem a profissão, trata-se também de trabalho e de fonte de renda. Os custos de produção e de distribuição são altos demais para que a economia fique em segundo plano em relação à criatividade. O dinheiro impulsiona o processo.
Embaixo, na cauda, onde os custos de produção e distribuição são baixos, graças ao poder democratizante das tecnologias digitais, os aspectos de negócios geralmente são secundários. Em vez disso, as pessoas criam por várias outras razões—expressão, diversão, experimentação etc. A razão por que o fenômeno assume características de economia e a existência de uma moeda no reino capaz de ser tão motivadora quanto o dinheiro: reputação. Medida pelo grau de atenção atraída pelo produto, a reputação pode ser convertida em outras coisas de valor: trabalho, estabilidade, público e ofertas lucrativas de todos os tipos.” (pág.14)
“Desde cineastas até bloguistas, produtores de todos os tipos, que começam na cauda, com poucas expectativas de sucesso comercial, podem dar-se ao luxo de correr riscos, pois têm menos a perder. Não há necessidade de licença prévia, de plano de negócios nem mesmo de capital. As ferramentas da criatividade agora são baratas e, ao contrário do que imaginávamos, o talento se distribui de maneira mais dispersa. Sob esse aspecto, a Cauda Longa talvez se transforme na área crucial da criatividade, lugar onde as ideias se formam e se desenvolvem, antes de se transformarem em sucessos comerciais.” (pág.16)
0 notes