𝒎𝒐𝒎𝒐𝒊𝒓𝒐 '𝘰𝘨𝘦𝘵𝘴𝘶𝘩𝘪𝘮𝘦' 𝒊𝒄𝒉𝒊��𝒐 ― 𝗈𝖿𝖿𝗌𝗉𝗋𝗂𝗇𝗀 𝗈𝖿 𝗂𝗇𝖺𝗋𝗂.sweet like [ 𝙲𝙰𝙽𝙳𝚈 ] : you get 𝘚𝘜𝘎𝘈𝘙 𝐑𝐔𝐒𝐇.
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𓂅 ⋯ ⠀› Meneou a cabeça. ❛ Não conheço muitas empilhadeiras gentis, mas você parece mais experiente nisso do que eu. ❜ Comentou em tom zombeteiro. Momoiro pousou uma das mãos no peito do rapaz machucado, concentrando-se de olhos fechados, e balançou a cabeça positivamente. ❛ Está tudo bem internamente. Ele só precisa repousar. Quando se cura assim, de repente, o corpo precisa de tempo para assimilar que facilitamos seu trabalho. Incrível como são os vieses nos quais magia e ciência se encontram, não? ❜ Ajudou o rapaz a se deitar em uma das macas espalhadas pela cafeteria, uma das mãos retirando seus cabelos dos olhos. ❛ Você é um pouco sensível, Santiago. ❜ Riu baixo. ❛ Mas não parece muito afetado pela batalha, exceto pelos nervos. Aceita um chocolate quente? Não tem magia, nem ursos. Apenas carinho, que alguns já consideram como algo sobrenatural por só, e quem sabe um pouquinho de saquê. ❜ Deu de ombros, movendo-se com calma para buscar uma caneca em formato de morango e uma garrafa térmica cor-de-rosa.
Santiago estava de pé, braços cruzados, encostado à parede da cafeteria, como parte do mobiliário do local. O sangue em seu colarinho já estava seco, mas podia-se ver ainda fragmentos da pós-batalha, já que suas mãos ainda tremiam. Quando trouxe o ferido nos braços, não pensou em buscar conforto para si, apenas a eficiência da cura de Momoiro. Santiago sabia que não haveria hesitação na mulher para curar ele ou o garoto, como se tudo ao redor dela fosse absurdamente calmo e que fosse a única a não notar o colapso que tinha ocorrido. Seus olhos escuros e atentos, seguiam os movimentos da mulher, enquanto ela emanava magia, doces, ursinhos de gelatina, soltando um risinho sem humor diante da pergunta: " uma empilhadeira teria sido mais gentil. " respondeu, seus olhos acompanhando o movimento dos ursos animados que alimentavam o garoto caído. Até mesmo para um mago como ele, algumas magias ainda eram surpreendentes e ele não conseguiu deixar de arquear a sobrancelha quando viu o doce marchar garganta adentro, um tipo de sacrifício que ele não faria. " Claro, perfeitamente normal para nexum. " respondeu com ironia escorrendo de leve em suas palavras. " provavelmente terei pesadelos com ursos de gelatina por um mês, mas nunca se sabe. "
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𓂅 ⋯ ⠀› Caio era... Único, para não se dizer outra coisa. Na visão de Momoiro, era como um pequeno animal travesso, que às vezes poderia causar um pouco de caos, mas sempre com bom coração. Quem sabe uma raposa? Não... Um guaxinim. Sim, definitivamente. Se limitou a revirar os olhos de forma terna ao se aproximar do rapaz, estendendo a mão para afagar seu rosto. ❛ Vai ficar tudo bem. Confia em mim, não? E não precisa se preocupar. Os ursinhos não são obrigatórios. ❜ Pontuou, dando um pequeno peteleco na testa dele antes de se afastar. Recolheu um dos ursos sobressalentes e o jogou na própria boca, meneando a cabeça em análise. ❛ Glicose um pouco baixa, mas nada demais. Está tudo certo com nosso amigo aqui, e comigo também. Ele apenas precisa de repouso. Agora, quanto à você... ❜ Dirigiu o olhar para Caio. Era cômico que ele confiasse tanto em Momoiro, pois ela nem médica era. Apenas fazia doces que, quando estava de bom humor, possuíam capacidades restaurativas diversas. No entanto, não iria desperdiçar a confiança de alguém.
Quando se dedicou a examinar mais à fundo o estado de Caio, entendeu que talvez não conseguisse tratá-lo completamente com seus doces. Eles apenas conseguiam reverter uma parte do dano, e não todo. ❛ Está bem machucado, querido. Posso fazer alguns curativos, mas não consigo tratar de danos internos maiores, ou de algum corte perigoso, caso haja. Não está sentindo dor? ❜ Franziu o cenho, preocupada. Pousou uma das mãos na testa dele em busca de sentir sua temperatura corporal, a manga longa do quimono azulado cobrindo o rosto do rapaz em um farfalhar de tecidos. ❛ Kuroi, traga um muffin para a okasan. De mirtilo, isso. Bom garoto, obrigada! ❜ Sorriu, bagunçando os cabelos da criança ao ter o bolinho em mãos. Estendeu-o à Caio. ❛ Esse doce aqui não se mexe, então já é um avanço, certo? Vai te ajudar com a dor, tem efeitos analgésicos, mas sem fazer mal aos rins ou ao fígado. Enquanto isso, vou fazendo os curativos. Algum lugar que doa mais? ❜
Chegou na cafeteria com uma criança no colo enquanto seu estado parecia muito pior. Seu corpo inteiro estava em um misto de molhado e queimado, roupa rasgada e chamuscada, várias feridas bem visíveis, cortes que ainda sangravam e muito, cabelo pingando água, uma trilha de pegadas de lama, uma única havaiana no pé. Enquanto isso, no máximo, a criança tinha feridas superficiais, poucas evidências de fogo pelas roupas e uma das pernas quebradas. Todo o seu comportamento, gesto, atitude demonstrava que ele tinha ido em busca unicamente de Momoiro, que confiava exclusivamente nela... até encarar os ursinho tomar vida. Foi imediato como os olhos de Caio se arregalaram ao notar que ele seria o próximo a engolir ursos vivos. Virou o corpo imediatamente para fugir do local, mas alguém bem sensato impediu o seu caminho. - Saia da minha frente! Eu não vou lidar com aquilo, eu... saia da minha frente! Isso é uma ordem do seu general! - Ele não era general. Mesmo se fosse, ele não tinha poder nenhum sobre outros civis. Mesmo se tivesse, sua barreira não parecia ter a menor intenção de fazê-lo. Ao notar isso, virou o corpo novamente e encarou a médica. - Tem injeção na testa?
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𓂅 ⋯ ⠀› Com seu fiel escudeiro Kuroi atrás de si, carregando uma cesta de doces para que a mãe os enfeitiçasse quando necessário, Momoiro agora auxiliava os feridos que haviam procurado sua cafeteria. Os mais graves eram prontamente enviados para o hospital ou para algum outro local que pudesse melhor tratar de suas mazelas, enquanto outros ela assumia a missão de curar respeitosamente. ❛ Feche os olhos, querido. Não quero que veja o próximo. ❜ Indicou à Kuroi, e o garoto prontamente fechou os olhos com força. Um osso quebrado era informação demais para o pequeno. Momo tratou de corrigir a posição do braço aleatório o mais rápido possível, e em seguida olhou para a companhia ao lado. ❛ Onde que você o encontrou? Parece que uma empilhadeira passou por cima... ❜ Comentou, com as sobrancelhas franzidas em preocupação. Buscou a cestinha de doces que Kuroi segurava, revirando o conteúdo antes de encontrar um potinho com ursinhos de gelatina. Diante do toque da semideusa, eles ganharam vida, e ela indicou que a pessoa machucada abrisse a boca antes de guiar alguns dos ursinhos para sua garganta. ❛ Não olhe assim... Eles estão se sacrificando para descobrir se nossa amizade aqui não tem nenhum dano interno. Isso é perfeitamente normal. ❜ Disse, sem tirar os olhos de seu trabalho.
Kuroi é filho dela, um garoto asiático de cerca de 4 anos. Seu personagem pode ser a pessoa ferida, a pessoa que a levou até ali, ou até mesmo outra pessoa sem nenhuma ligação com essa cena específica.
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𓂅 ⋯ ⠀› Ninguém deveria ser capaz de rir tão facilmente após a situação caótica ocorrida mais cedo, mas Momo estava tão acostumado com pequenas tragédias que a ocasião nem ao menos a arranhou. Se acocorou próxima à outra moça, buscando ficar em um nível igualitário para prosseguir com o diálogo. ❛ Claro que sou eu, querida. Quem mais poderia ser? ❜ Brincou, avaliando o estado da moça. Parecia abalada, mas não poderia culpá-la. Mais da metade da cidade carregava o mesmo peso catastrófico em seu olhar. Balançou a cabeça em concordância com a fala. ❛ Foi um dia ruim para todos nós. Não se preocupe. ❜
Buscou um local para se sentar que estivesse menos sujo, mas a terra revirada espirralava em todas as direções. Seu quimono já estava arruinado, então decidiu apenas sentar-se de qualquer forma ao lado dela. Tocou o próprio rosto diante da observação. De pronto, abriu a bolsa e retirou um alcaçuz, comendo um pedaço enquanto as escoriações em sua face desapareciam em velocidade acelerada. ❛ E eu acho que ainda há guerra na sua mente, cadete. ❜ Retrucou, em tom igualmente brincalhão. Ofereceu o restante de sua alcaçuz para Alba em seguida. ❛ Você viu alguém que não era real no meio da Névoa? ❜ Indagou, curiosa. ❛ Eu... Bem. Eu admito que eu mordi uma cerca e uma porta para me esconder em uma casa aleatória com Kuroi, portanto quase não fomos atingidos. Acredito que, se fosse por mais tempo, as coisas poderiam ficar ruins muito rápido. ❜ Ainda assim, corou um bocado ao citar que tinha mordido seu caminho através de materiais de construção. A maioria não entendia que, sim, era literal.
O mundo sempre parecia adormecer depois de uma investida. O céu estava parcialmente limpo e o vento soprava preguiçoso nos cabelos de Alba. As ruínas exalavam um odor ocre e a terra úmida vibrava sob seus pés, encolhida no próprio tronco e sentada no que horas antes foi um canteiro florido. Os dedos ansiosos embolavam-se às gramíneas que sobreviveram — havia perdido as botas tentando fugir dos pesadelos sancientes vagando pela cidade.
Ela viu o que viu. E por isso desejava poder se cegar com uma agulha quente. E mesmo que já estivesse cega pelo peso da angústia, o olhar, no entanto, era vago. Voltado para as copas recheadas se sacolejando para o vento. Contornando as sombras fantásticas mosqueadas no concreto sinalizando a chegada silenciosa de muse. Não se dignou a olhar em seus olhos pois ainda havia resquícios de loucura no vento. — Eu sei que vai parecer idiota mas… Você é você? — Perguntou num tom amiudado. Sentia, no interior, que estava recheada de galhos secos e pontudos alagando-lhe a garganta. — Desculpa. Foi um dia ruim. — Sacolejou os ombros estreitos, finalmente consentindo o contato visual. Muse parecia impecável, salvo pela poeira no rosto e pequenas escoriações transversais nas bochechas. — Acho que você arranhou um pouco da sua pintura, soldado.
starter aberto para qualquer personagem localidade: qualquer uma ! narrativa: sinta-se livre para assumir qualquer nível de proximidade entre os personagens !
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𓂅 ⋯ ⠀› Intimidado pela presença do animal desconhecido, Kuroi se escondeu atrás das pernas de Momoiro como se elas pudessem protegê-lo dos dentes afiados do felino. Ela sorriu levemente, uma das mãos afagando os cabelos do pequeno garotinho que a seguia para indicar que não havia perigo naquela interação. ❛ Me desculpe a falta de tato. Kuroi não conhece muito do mundo humano. Acho que é a primeira vez que observa um tigre em carne e osso, fora de um desenho. ❜ Explicou, enquanto a criança tomava coragem para estender uma das mãozinhas e deixar que a tigresa vasculhasse seu aroma. Ele sorri em seguida, puxando a barra do quimono de Momo e indicando o animal com grande animação. Acordando de seu transe de adorabilidade pela forma que o filho age, Momo ouve a outra mulher e dá de ombros. ❛ Temos certeza de que é algo divino? Pode ser algo... Não sei, profano. De qualquer maneira... Você parece um pouco cansada. ❜ Pontuou. Sua voz se manteve delicada e gentil; não era uma alfinetada, mas apenas uma observação. Abriu sua bolsa, retirando uma bala azul brilhante enrolada em papel transparente e estendendo para a outra mulher. ❛ Tem um feitiço de energia, vai ajudar. Irá patrulhar os arredores essa noite? A Névoa parece agitada, então talvez você precise de mais. ❜
perto da igreja do broto, estão duas silhuetas: uma mulher de um pouco mais de um metro e sessenta com um arco, e um animal selvagem com listras, quase maior que a mulher mesmo em suas quatro patas: saffron e calla. os olhos preocupados da mulher tocam a face felina minuciosamente, olhando com atenção a pele macia e peluda atrás de sinais de doença ou ferimentos. calla não parece paciente o bastante, soltando um, dois, três grunhidos antes de se afastar da dona, desinteressada e imponente em toda sua força e tamanho, enquanto se aproxima de outra pessoa, com seu olfato apurado e olhos amarelos cintilantes, fazendo menção a tocar o nariz gelado sem qualquer polimento na pele alheia. saffron a observa ir, com as íris pairando na figura de muse. — ela só está procurando sinais de mácula em você. — justificou-se pelo animal, especialmente por saber que era a única que conseguia escutar os pensamentos da trigresa. olhando na direção contrária, a semideusa coloca as mãos na cintura e suspira, com pesar. — qual dos divinos você acha que é aquele? — e então dá de ombros. — queria que ele acordasse logo pra ser interrogado.
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🍰 #MCMOCHII. dependent + original character. ICHIGO MOMOIRO , the demigoddess by the name OGETSUHIME. established in may of 2025. penned by 𝒅𝒋𝒂𝒏𝒈𝒐 ( she / it , 25 ) .
um estudo sobre o primeiro sangue de uma mulher vir de sua língua mordida; doçura como arma e escudo; máscaras de porcelana rachadas por dentro; o exílio como verdadeiro lar; rituais servis disfarçados de festividades; divindades embriagadas com controle; quem molda o mundo são as mãos que alimentam; yamato nadeshiko.
CONEXÕES DESEJADAS | MUSINGS | TASKS | POVS | INTERS
╰ ⧼ anna sawai, cisgênero feminino, ela/dela ⧽ 🌿 ⸻ 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐂𝐇𝐈𝐋𝐃, 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐀𝐍𝐂𝐈𝐄𝐍𝐓 … uma prole de INARI sempre indica uma boa história, ouvi dizer que essa aqui tem sentimentos NEGATIVOS em relação ao KAMI que lhe nomeou como OGETSUHIME. Já é um milagre que MOMOIRO ICHIGO tenha chegado aos TRINTA E DOIS anos, talvez os monstros de NAGANO não sejam tão agressivos. Em Nexum, onde vive há DEZ ANOS atua como CONFEITEIRA. Combina com sua reputação de ser ASTUTA, CRIATIVA E AUTOSSUFICIENTE embora possa ser ORGULHOSA, MANIPULADORA E DESCONFIADA em seus piores dias. Sabe uma coisa interessante? Ouvi dizer que ela tem muito medo de SER UTILIZADA COMO ENTRETENIMENTO.
🍰 #AESTHETIC&INSPO.
Doçuras cristalizadas; facas de confeiteiro com cabo entalhado; lanternas de papel amareladas pela fumaça; pegadas silenciosas na neblina da madrugada; cabelos presos em coques perfeitos; pétalas de cerejeira pisoteadas; fragmentos de porcelana espalhados no chão; doces coloridos que grudam nos dedos; aromas de açúcar queimado e chá verde; murmúrios de festivais distantes; sapatos leves e gastos; pequenos amuletos de arroz pendurados no pescoço.
🍰 #RESUMO.
GATILHOS ⸻ nenhum.
Reencarnação da deusa Ukemochi, Momoiro foi criada por Inari para servir aos deuses como copeira e entretenimento com seus poderes quase surreais. Por mais que tenha aceitado essa prisão por muito tempo devido ao medo, cansou da submissão e fugiu do domínio divino em companhia de Susano'o, por quem se apaixonou e teve o coração quebrado. Mesmo assim, adotou um dos filhos dele e o cria como seu, protegendo como se fosse de seu próprio sangue. Trabalha como confeiteira em uma loja própria, buscando reconstruir seu senso de liberdade, sempre com um sorriso no rosto e muitas maquinações em mente.
🍰 #HABILIDADES: MANIPULAÇÃO DE DOCES & MANDÍBULA DE AÇO & ESTÔMAGO DE FERRO.
SUGAR RUSH (ativa) ⸻ pode criar, moldar e controlar doces de diversas formas — desde fios pegajosos de caramelo até estruturas sólidas de açúcar cristalizado, passando por nuvens doces de algodão-doce. Essa manipulação não é apenas estética: seus doces podem ser armas, armadilhas, escudos ou até ferramentas para cura e distração. Seus doces continuam sendo, obviamente, doces, então podem ser comidos, possuem as mesmas sensibilidades, dentre outros; além disso, por manipular doces e estar intrinsecamente ligada ao açúcar, seu corpo acaba tendo uma relação instável com a glicose. Ela precisa consumir regularmente uma grande quantidade de açúcar para manter seu poder e equilíbrio energético; sem isso, sofre sintomas físicos graves como fraqueza, tontura, tremores e desmaios. Momo também pode passar por períodos de 'abstinência', que causam grande volatilidade emocional. MANDÍBULA DE AÇO (ativa) ⸻ em momentos de necessidade, sua boca se transforma numa estrutura sobrenatural com dentes de ferro, forjados pela fome divina de Ukemochi. Essas mandíbulas são capazes de triturar qualquer material — metal, pedra, carne — e devorar tudo no caminho. Ao consumir algo, ela pode absorver energia. Todavia, o uso prolongado provoca uma dor lancinante nos ossos da mandíbula, como se o corpo humano não estivesse preparado para sustentar tal deformação. Ela fica com dificuldade para falar por um tempo. Além disso, mesmo desativada, sua boca carrega sinais da mandíbula: dentes ligeiramente afiados, gosto metálico constante, feridas internas recorrentes, fora que, ao ativar a habilidade, não consegue comer doces normais, tudo tem gosto de ferro e sangue. ESTÔMAGO DE FERRO (passiva) ⸻ o diminuto corpo de Momo abriga um estômago sobrenatural capaz de digerir qualquer substância física. Essa digestão não só neutraliza ameaças como pode metabolizar o que consome, transformando o conteúdo em energia temporária. Tudo que entra nesse estômago é quebrado, estudado, adaptado. Consumir substâncias poderosas — como artefatos imbuídos de magia ou maldições — demais sobrecarrega seu organismo, provocando febres, colapsos físicos ou visões/delírios. Dependendo do que consome, marcas temporárias também podem surgir em sua pele: brilho estranho, padrões metálicos, escamas, olhos adicionais no abdômen, etc.
🍰 #MALDIÇÕES: OS DOIS CALVÁRIOS DE TSUKUYOMI.
ECLIPSE ⸻ Tsukuyomi a amaldiçoou duas vezes: uma apenas por diversão, e outra quando fugiu. A primeira é que os doces de Momoiro são afetados por seu humor. Quando está com raiva, é possível que crie mais doces apimentados, com poderes relacionados à fogo ou até mesmo que despertem o ódio dentro do alvo; quando está feliz, seus poderes podem curar. Ela teve de desenvolver um grande controle emocional por isso. Sua segunda maldição é de que, a cada ciclo lunar, ela revive em sonhos a noite da execução de Ukemochi — como se fosse a vítima, e toda vez a execução é de uma forma cruel diferente. Pode acordar ferida, suja de sangue ou em outro lugar, pois os pesadelos se aliam com episódios de sonambulismo.
🍰 #CURIOSIDADES.
Costuma carregar uma bolsa cheia de balas com diferentes efeitos: cura, explosão, etc, visando futuras situações de apuros. Também insere alguns em bolsos escondidos em suas roupas.
Tem um pouco de medo de espelhos.
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