Tumgik
mcrgt · 2 years
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mcrgt​:
“ — Yes.” Margot repetiu com mais suavidade quando o notou tremer, erguendo um pouco a cabeça do colchão para deixar um beijo delicado na mandíbula alheia enquanto Joel se recuperava. Ele a beijou e se levantou, provavelmente para se livrar da camisinha usada, deixando-a encarando o teto do quarto. Sentia-se absurdamente satisfeita. Margot sentou-se, puxando os lençóis para se enrolar no corpo nu já que agora sentia o efeito da janela aberta e aguardou o Ward retornar. “ — How are you feeling?” Ela perguntou com um sorriso meio tolo no rosto quando ele apareceu, a cabeça tombada o observando.
No banheiro, Joel passou uma água no rosto além de descartar o preservativo. Voltou fazendo um pequeno desvio para pegar sua boxer, que vestiu antes de se encontrar com Margot na cama. “Like I just told my boss to blow me.” Respondeu, abrindo um sorrisinho com a piada. Ele ajoelhou seu caminho até ela na cama. “How are you feeling?” Deixou um beijo suave na boca de Margot e se deitou ao lado dela.
Margot sorriu maiorzinho com o beijo e a piada, observando-o deitar e ficando assim, sentada e o fitando, por alguns segundos antes de deitar-se também. “ — Like I’m gonna be late to my meeting tomorrow." Ela também brincou, erguendo um dos braços para retirar um fio grudado de suor no pescoço feminino. ” — You weren’t kidding, Ward. You’ve been busy over the years.“
"Is it true? The meeting." Joel questionou com tom divertido, agora que falavam após o sexo, pensando que pode ter sido tudo uma forma de tentar fugir dele, ou mesmo para brincar. Tentou não diminuir o sorriso quando Margot falou sobre ter ficado bom com o tempo, mas acabou alterando a expressão no seu rosto um mínimo. "É, isso acontece quando a gente pratica com a mesma pessoa por muito tempo.”
“ — Of course it’s true!” Margot riu, achando graça da pergunta. Mas, em respeito à ele com a leve mudança de expressão, a mulher também ficou um pouco mais séria. Não era fofoqueira, não se encaixando muito com essa característica de Orange Province, mas tinha que admitir que até mesmo ela havia ficado curiosa com o término da Hudson com Joel. “ — Eu não saberia, não sou a melhor pessoa a se manter um relacionamento por muito tempo." Admitiu e então levou a mão para desgrudar agora o cabelo dele, também, que tinha um cacho colado na testa. ” — You want to talk about it?“
É claro que Joel negou. "Nooo." Ele levou a mão até o cacho que ela afastou de sua testa e atrapalhou o próprio cabelo. "Relacionamentos acabam, eu só não sou muito bom com a parte do término, mudar a rotina, tentar coisas novas." Sorriu com um lado da boca. "Fiquei um tempo sem fazer… isso que a gente fez hoje. Sentindo pena de mim mesmo.” E ali estava ele, falando.
Margot assentiu contra o travesseiro. Podia não ter tido a experiência que o Ward relatava, mas entendia. “ — Posso imaginar. Viver todos os dias com uma pessoa e de repente não viver mais…” Ela encolheu os ombros. “ — But it was a good thing that you took some time for yourself. Most guys just jump right into the slut era after breaking up, that can’t be healthy." Riu pelo nariz.
"Yeah, yeah." Joel se arrependeu de ter falado demais. Primeiro que não queria piedade, ser visto como o pobre rejeitado. Segundo que o papo acabaria se tornando sério, coisa que ele não desejava. O clima informal com Margot era mais gostoso. "But now I’m free to be a total whore. You should enjoy this more often, you know… Just saying." Brincou, dando uma risada nasal no fim das palavras até ficar mais sério. "I should go. Let you get some rest.”
Ela alargou um sorriso. A verdade é que não se importaria em repetir a dose. Joel era mesmo fodidamente bom. “ — I’ll keep that in mind. Talvez aceite a oferta.” Margot hesitou. Quase pediu para que ele ficasse… nem se lembrava a última vez que dormiu com alguém. Mas era arriscado demais. “ — Yeah. Vai ser difícil te tirar daqui despercebido amanhã de manhã.” Lamentou, apoiando-se nos cotovelos para aproximar seu rosto ao dele. “ — But, for the record… I had fun.”
“Eu sei.” Que seria difícil fazer sua saída com discrição na manhã seguinte. Joel aproveitou a proximidade e deu um último beijo em Margot. “Me too, miss Montgomery.” Ele se levantou, então, e primeiro foi até a janela para fechá-la, pensando que Margot só se cobria por causa do vento que entrava. Depois, foi buscar as próprias roupas no chão da sala. De lá, falou alto: “Se aceitar a oferta, sabe onde me achar, né?”
Margot acabou se levantando depois que Joel se afastou, ela buscando seu robe de seda para cobrir a nudez e acompanhá-lo até a sala. “ — Acho que sei, sim. Meu novo bar favorito do The Diamond. Hey…” Percebendo que estava do lado do barzinho, A Montomery pegou a tampa da garrafa que bebiam anteriormente e jogou-a na direção do garçom. “ — Tonight’s little token for you. See you tomorrow, Ward. Don’t be late for work.”
Joel pegou no ar a tampinha da garrafa e, olhando para ela e depois para Margot, deu uma risada. Margot era mesmo uma peça. “I won’t, promess you, boss.” Ele guardou no bolso da calça e terminou de se vestir para, então, deixá-la na suíte sozinha. Passaria a noite inteira até desmaiar no sofá de casa (ele vinha evitando a cama de vez em quando) pensando no que tinha acabado de acontecer.
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mcrgt · 2 years
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jxeward​:
Joel se virou, por fim, ele ficando por cima de Margot enquanto escalava seu ápice. Chegou lá com um grunhido e os olhos abertos para o rosto que o beijava, segurando ali na bochecha de Margot com a mão livre. Tremeu todo o corpo, sentindo o prazer irradiar por partes diversas, explodindo no interior da mulher, ainda que mediados pela camisinha. Depois que parou de tremer, Joel deixou um beijo suave nos lábios da Montgomery, satisfeito por ser ela ali e, então, saiu de dentro dela, levantando-se para descartar o preservativo no banheiro da suíte.
“ — Yes.” Margot repetiu com mais suavidade quando o notou tremer, erguendo um pouco a cabeça do colchão para deixar um beijo delicado na mandíbula alheia enquanto Joel se recuperava. Ele a beijou e se levantou, provavelmente para se livrar da camisinha usada, deixando-a encarando o teto do quarto. Sentia-se absurdamente satisfeita. Margot sentou-se, puxando os lençóis para se enrolar no corpo nu já que agora sentia o efeito da janela aberta e aguardou o Ward retornar. “ — How are you feeling?” Ela perguntou com um sorriso meio tolo no rosto quando ele apareceu, a cabeça tombada o observando.
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mcrgt · 2 years
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Joel deixou-a guiando suas mãos, primeiro em suas pernas, depois barriga… chegando até os seios. Ele os envolveu com desejo, olhando para o rosto harmonioso de Margot enquanto ela ondulava sobre ele. Joel dobrou uma das pernas e passou a ele mesmo erguer um pouco a pélvis para acompanhar o ritmo da mulher. Fechou os olhos. Estava gostoso. Muito gostoso. Muito melhor que antes, quando pensava na ex, ou assim ele tentou se convencer no momento. Abriu de novo os olhos. Era Margot ali, e era muito boa. Ele abraçou o corpo dela pela cintura, megalomaníaco na ideia de dar prazer à mulher. “Você ainda tá sensível… vem cá.” Fez com que se inclinasse para ele, assim sentiria estímulos na boceta também, propiciados por aquela nova posição. A partir dali deixaria seu ápice chegar, virando-a na cama para bombear dentro dela por cima. 
Margot não conhecia muitos homens generosos na cama. Era sempre de muita sorte encontrar alguém que estaria disposto a fazê-la gozar sequer uma vez, quem diria com tanta devoção para tantas vezes quanto o Ward. Ele a instigava, claramente buscando o maior prazer que poderia dar à mulher, e Margot estava muitíssimo grata por ter topado com ele naquela madrugada. Inclinou-se como o sugerido, próximo aos lábios masculinos e gemendo contra ele conforme se movimentava, até que o homem mudasse de posição mais uma vez. “ — Yes...” A Montgomery o beijou, erguendo a perna direita para enroscá-la na cintura de Joel conforme ele metia.
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mcrgt · 2 years
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jxeward​:
Ali estava, o segundo orgasmo, mais forte e mais duradouro. Joel percebeu pela forma que Margot tremia junto a seu corpo. O que foi fodidamente prazeroso, um prato cheio para seu ego. “Yes, yes.” Ele mesmo pensou em deixar o seu ápice se aproximar depois de vê-la se acalmar, fodendo mais rapidamente e fechando os olhos para se concentrar, apertando firme a pele muito delicada e clara. Se focasse bem, conseguiria… vê-la. Joel lembraria desse momento depois com muita clareza: quis deixar seu corpo tremer gozando pensando nos olhos azuis da ex-noiva. Nos lábios dela se entreabrindo para gemer. No jeito que ela gritava seu nome no sexo. Ele rugiu, praticamente, em vez de se liberar, mudando de ideia na metade. Não. Não gozaria pensando nela. Não daria a ela esse mérito, simplesmente porque Genevieve não merecia. “Porraaa…” Joel saiu de dentro Margot, mais uma vez querendo trocar as posições. Desta vez, deixaria a Montgomery bem de frente para ele, e foi o que fez: se deitou na cama e puxou-a para cima dele, para galopar nele. “Ride me.” Pediu com a sombra de um sorriso atrás da expressão de tesão, ainda pensando que ele é quem fazia as regras naquele combinado deles. “Make me wanna come for you.”
Lhe pareceram horas até seu corpo finalmente sossegar, trêmulo, fraco de dois orgasmos consecutivos. Mas não iria parar até retribuir o favor ao Ward. Ele os girou, Margot de repente por cima. Ela sorriu fraco, passando a se movimentar com uma certa lentidão, tanto para provocá-lo quanto para se recuperar um pouco mais. Ocupou suas mãos com as dele, passando-as pelas pernas femininas, subindo pela barriga e até os seios... as mãos do Ward eram tão longas que os cobriam por completo e com folga. Margot passou a ondular sobre ele com maior velocidade. “ — Come for me, Ward.” Ela gemeu, subindo e descendo nele com mais força.
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mcrgt · 2 years
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mcrgt:
Ela derreteu-se com a forma que tinha a língua chupada, grunhindo baixo quando alcançaram o sofá. Margot por cima, como bem gostava. Já estava um pouquinho arfante quando Joel separou o beijo, fazendo-a sorrir torto com a provocação. “ — Tenho certeza que ninguém vai morrer se eu chegar uns cinco minutinhos atrasada…” Ela passou a desabotoar a camisa que vestia, um a um, até tirá-la e ficar apenas com o top preto por baixo. “ — Mas se você estiver bem preocupado com a minha reunião… posso te mandar ir pra casa agora pra poder ir dormir.”
@jxeward: Joel esboçou uma caretinha ao franzir o cenho e fazer um pequeno bico. "Só cinco minutos?" Estava brincando, claramente porque não faria o tipo carente com a mulher, por isso acabou sorrindo. Quando ele viu que Margot desabotoava a camisa, passou o próprio Joel a desafivelar o cinto que ela vestia. "Hm, I wasn't complaining."
@mcrgt: Margot riu. " — O tempo vai depender só de você e de todas aquelas promessas de quem melhorou nos últimos anos." Ela umedeceu os lábios, inclinando-se na direção de Joel. " — Melhorou? Será que o estudante vai se tornar o professor, agora? Tell me exactly what you would like for me to do."
@jxeward: Ele riu, fitando os lábios femininos. Estava fodido se precisaria provar que tinha se tornado melhor na cama com o tempo. Sem pressão. Joel terminou com o cinto, jogando no chão, e tomou o rosto de Margot com uma das mãos, segurando-a pelo queixo. Ela tinha dado a ele a posição de professor, quem pede alguma coisa. "Want me to be the boss of the situation or what? I can be the boss, if you like me to."
@mcrgt: Ela sorriu com malícia quando teve o queixo segurado por ele, alguma coisa no gesto deixando suas pernas fracas. " — If you feel like you're up to the task... I think it could be fun." Margot deixou outro beijo nos lábios masculinos, simples mas demorado. " — Quando mais você vai ter a oportunidade de ser o chefe da sua chefe?"
@jxeward: Margot havia revelado uma nova fantasia que Joel jamais imaginaria ter. Ser o chefe da sua chefe. O sangue circulou da cintura pra baixo, ele passou a endurecer. Desta vez veio dele a iniciativa de beijar, com a mão fazendo a boca de Margot se abrir para enfiar sua língua por ela. Depois de alguns segundos, Joel murmurou contra os lábios alheios: "Let's start taking the rest of your clothes off then."
@mcrgt: Podia senti-lo definitivamente abaixo de si agora, contornado dentro das calças de garçom que o Ward vestia. Duro contra as peças de roupas femininas restantes. O murmúrio dele instigou-a mais, fazendo com que a Montgomery cruzasse os braços na frente do corpo e puxasse a blusa preta para cima. Margot movimentou-se um pouco no colo masculino, largando a peça de lado e puxando a cabeça de Joel para o centro de seu peito.
@jxeward: Desde que terminou, Joel havia transado uma vez com uma garota, mas estava tão bêbado na ocasião que não podia coordenar tão bem quanto agora seus comportamentos e, especialmente, pensamentos. Aqui, com Margot puxando sua cabeça para seus seios recém descobertos, o Ward se sentia com muito mais tesão, beijando molhado a pele fina da região. Ele percebeu que os mamilos estavam rijos, demonstrando o desejo da mulher, e foi com avidez que lambeu um deles antes de começar a chupá-lo. Ao mesmo tempo, suas mãos tateavam cegamente na parte de trás da calça de Margot, onde ele esperou encontrar um zíper.
@mcrgt: A intensidade que teve seus seios chupados fez com que gemidos leves saíssem dos lábios femininos, Margot puxando os cabelos de Joel ao mesmo tempo em que o prendia ali. Só se desfez da posição porque notou que ele tentava algum progresso com as suas calças, e era de muito de seu interesse que ele tivesse sucesso. Margot movimentou-se para se deitar sobre o sofá e puxá-lo por cima dela, fazendo menção de puxar as calças para baixo no processo. " — You... too many clothes..." Se algum dia foi bem articulada não se lembrava, as palavras saíram com muita dificuldade de raciocínio.
@jxeward: Puxou o zíper para baixo e continuou beijando os seios femininos (e, por Deus, como Joel ama seios femininos!) quando Margot fez menção de alterar a posição em que se pegavam. Joel aproveitou e puxou a calça alheia para fora das pernas da empresária, sorrindo um pouco com o pedido nada articulado de Margot. Com o joelho sustentando seu peso ao lado do corpo dela, ele se ergueu, desabotoando o colete. Tirou a peça e jogou no chão. Nesse ponto, sua ereção marcava a calça nitidamente. "Come here. You take them off." Suas roupas. Queria Margot se erguendo, desfazendo-se de seus botões. Naquela posição desesperada de despir outra pessoa.
@mcrgt: Margot colocou as mãos nas coxas masculinas, com Joel ajoelhado acima dela. Esfregou-as um pouco com o colete sendo retirado, mais próximo da virilha porque a imaginação de Margot estava a mil. Ela meio que havia desejado saber como seria o corpo do Ward desde semana passada, quando sem querer deu de cara com ele sem camisa levando caixas pesadas do depósito para o bar. Não havia sonhado que estaria fazendo aquilo, agora, porém. Foi sem hesitação que ela se ergueu, então, prontamente cuidando da camisa masculina primeiro. Então cinto. Botões da calça. Calça. A Montgomery ajoelhou-se no chão frente à Joel restando apenas a boxer, olhando para ele de baixo para cima.
@jxeward: Joel fitou a mulher, sério, arfando com as mãos que lhe esfregavam a região perto da virilha. Ela o estava provocando de propósito, sim, porque já conseguia notar a ereção. Pensou que ela sabia muito bem que ele estava a fim. Deixou, então, que tirasse sua roupa, a camisa, a calça. Ter Margot ajoelhada à sua frente... Porra. Joel levou a mão sobre o volume na sua boxer, olhando para a mulher de cima para baixo. A posição de subserviência. Estava mesmo excitado. "Wanna show me how good you are with your mouth, miss Montgomery?" Tendo dito essas palavras, sabendo que era a primeira vez que ela teria chance de enxergar direito seu pau duro, o Ward tirou a ereção de dentro da boxer. Tinha uma sensação perigosamente boa de ser a pessoa quem dita as regras para a chefe, correndo o risco de ultrapassar o limite a qualquer momento. Era muito, muito excitante.
@mcrgt: A mulher umedeceu os lábios desenhados com a cena. Ele era maior do que se lembrava, o que Margot percebeu agora ser óbvio — Joel era um homem grande, devia ter esperado isso. Grande, pulsante, e duro. " — You're the boss, remember?" Sua maneira de dizer que, sim, ela o faria. Surpreenderia à muitos o fato de Margot — uma feminista por completa — ter gosto por submissão. E sua justificativa era boa, na verdade... passava todas as horas de seu dia falando à homens o que fazer, gostava da mudança na cama. Ela segurou a ereção com a destra, deixando um som baixinho sair da boca para aprovar sua rigidez antes de abaixar a cabeça e fechar os lábios nele.
@jxeward: "I'm the boss, yeah." Joel repetiu engolindo em seco, de pé frente ao sofá, ao sentir os lábios femininos se fechando ao redor do seu pau. Ele segurou a própria nuca com uma mão enquanto a outra segurou a cabeça de Margot para que ela continuasse, mais forte, mais rápido. "Not bad, miss Montgomery." Joel deslizou os dedos pela cicatriz na sua nuca. "Continua." A outra mão dirigia a cabeça de Margot para que fosse mais fundo até engasgar.
@mcrgt: Ela tinha planos de permanecer com movimentos lentos, apenas para começar a enlouquecê-lo. Mas Joel tinha ideias diferentes... de repente a pressão em sua cabeça a fez tomar mais da extensão do Ward, sentindo-o quase até a base. Margot aumentou a sucção para lutar contra a ânsia, subindo ligeiramente para descer de novo. Cima. Baixo. Cima. Baixo. A umidade entre as pernas estava cada vez mais crescente conforme o tinha pulsando dentro da boca. 
@jxeward: Porra. Joel fechou os olhos com força, se segurando naquela sensação de prazer contido. Margot era boa. Santa Margot. Ele a adorou enquanto o chupava. Tinha tanto tempo que... Nope. Não ia por esse caminho. Evitaria pensar nela enquanto fodia outra. Assim como evitava em todo o resto do seu dia, se esquivando de qualquer sentimento. "Sobe aqui." Ele ordenou em determinado momento à Montgomery, resolvendo trazer o rosto dela para si a fim de evitar pensar em um diferente, de pensar naquele rosto e sentir saudade dos lábios dela ao redor do seu pau.
@mcrgt: Margot provavelmente teria continuado por muito tempo. Estava tão imersa que o faria gozar e ainda continuaria até que estivesse duro novamente pra ela. Mas Joel a chamou, fazendo-a parar e olhar pra cima. Até considerou ignorá-lo, mas era o chefe, afinal de contas. Deixou um beijo em sua virilha, e depois mais três molhados conforme subia pelo corpo: logo acima do umbigo, peitoral direito e lado esquerdo do pescoço. " — Yes? I wasn't done." Brincou, ameaçando beijá-lo e recuando um pouquinho.
@jxeward: Joel a olhou de cima para baixo, passando uma mão pela nuca de Margot e negando com a cabeça uma vez. "Don't care." Ele a pegou com firmeza para que ela não escapasse de sua nova tentativa de beijar aquela boca. Aquela boca ali, que era sua realidade. E era atraente. A boca de uma das mulheres mais importantes da cidade. Por que, então, sentia-se incompleto? Beijou-a mesmo assim, com força, com avidez. Puxando o cabelo dela perto da nuca. "Me leva pra sua cama. Você pode continuar lá." Falou com a boca ardendo, a língua úmida, puxando o cabelo da Montgomery para que ela pudesse olhar para ele. "Hm? Quer continuar por lá?"
@mcrgt: Ela grunhiu, abrindo a boca pra responder mas Joel ocupando-a antes disso. Margot chegou à conclusão de que eram os beijos de Joel que estavam fodendo com seu raciocínio... " — Hm...? Cama, sim." Ela plantou as mãos no abdômen definido para empurrá-lo com leveza, se afastando para tomar a frente ao quarto. A Montomery apontou para a cama ao entrarem, mas ela mesma fizera uma primeira parada no banheiro... precisava de preservativos, certo? Reapareceu na porta com o pacotinho entre o dedo médio e indicador, erguendo-o para Joel enxergar e encostando o corpo contra o batente.
@jxeward: Quando foi empurrado, desceu a boxer pelas pernas e tirou-a do corpo. Ele seguiu a mulher, pensando que ela tinha ido até o banheiro porque precisava se preparar de alguma forma, mas Margot estava muito mais à frente que isso, ela foi buscar preservativos. Bom, muito bom. Joel se esqueceria disso e talvez, só talvez, tentaria fazer passar o uso por causa do tesão, o que causaria uma culpa fodida no dia seguinte. Não. Foi melhor Margot ter ido buscar. Quando ela voltou, Joel estava abrindo as cortinas do quarto para que pudessem ver o oceano escuro. Abriu também a janela para ouvir o oceano. Ele tinha lá sua ligação com o mar. Seria mais gostoso transar ao som dele, mesmo que isso significasse um pouco de vento frio entrando pela janela. Ele se virou para olhar a mulher, notando a presença dela de volta no quarto. O corpo magro estava encostado contra o batente da porta, de lingerie na parte de baixo. E por isso Joel pediu em tom suplicante, jogando a cabeça pro lado e levando a mão até sua ereção: "Tira essa calcinha pra mim."
@mcrgt: Notou as cortinas e janelas abertas, mas não fez nenhum comentário. Era uma bela vista, talvez Joel só quisesse aproveitá-la, melhorar o momento. " — Oh, you're a bossy boss." Franziu as sobrancelhas em um leve teatro antes de colocar o preservativo entre os dentes, deixando as mãos livres para obedecê-lo. Desceu a peça até o meio das coxas e deixou que caísse por completo enquanto andava na direção dele, pisando para fora da lingerie. Uma vez livre, Margot abriu o pacote de camisinha. " — Guess we'll need this, huh?"
@jxeward: Ele se masturbou uma, duas vezes, observando Margot descendo a calcinha. Uma cena fodidamente erótica. Três vezes. "Gostosa." Acabou elogiando o Ward, referindo-se à nudez completa agora na sua frente. Ele se dirigiu até ela e, com a língua entre os lábios, olhou para baixo. "Quer tentar colocar ou eu faço isso?" Deixava escapar seu personagem de chefe, mas era quem era.
@mcrgt: Margot sorriu com o elogio, sentindo a intimidade queimar mais com a única palavra. Registrou que Joel era bastante bom em fazer uma mulher sentir-se atraente. " — I'll do it." Respondeu à pergunta, sem se importar que a mesma quebrasse o pequeno teatrinho bobo entre eles. " — Your hands are busy." Ela disse e, para explanar, tomou o pulso direito do Ward para enfiar a mão dele no meio de suas pernas.
@jxeward: Ele assentiu quase em sofrimento, mais duro ainda agora. "They are, yeah." Instigado pela maneira como ela agia, Joel teve muito prazer em explorar a área entre as pernas de Margot. Seus dígitos abriram a região e tatearam pelo clítoris e, tendo encontrado a área sensível, passou a fazer carícias circulares. Ao mesmo tempo, apresentava-se rijo e latejante nas mãos femininas enquanto ela desenrolava, com experiência, a camisinha pelo seu pau. Entreabrindo os lábios, Joel arfou antes de falar, erguendo o queixo para o rosto da Montgomery: "Quero te comer de quatro, contra a cabeceira da cama." Surpreendeu a si mesmo com a declaração, por isso acrescentou: "Ainda posso ser o chefe, certo?"
@mcrgt: Ela tremeu de leve com os dedos que não encontraram dificuldade alguma para acharem o destino certo. Aquela era sempre uma surpresa boa, quando caras sabiam onde ficava a porra do clitóris. Se concentrou o máximo possível na simples tarefa de colocar o preservativo no pau enrijecido, e então veio o pedido. " — Ah..." Margot apertou um pouco o pau, ainda na destra. " — Sim, você ainda pode ser o chefe. Caralho, Ward..." Ela meio riu, sem ar, e lhe deu as costas para subir na cama. A cabeceira mencionada era trabalhada, dezenas de detalhes dourados que quase pareciam ter sido feitos para encaixarem as mãos da mulher ali. Quase seu cinto de segurança para o brinquedo que estava por vir. Margot ajoelhou no colchão, segurando a cabeceira e virando o rosto para procurá-lo por cima do ombro e ganhar um último beijo antes de colocar-se em posição.
@jxeward: Ele só entendeu porque quis comer a mulher de costas quando se posicionou atrás dela após um último beijo. Deslizou o pau para dentro da Montgomery enquanto uma das mãos tateou pela frente para continuar tocando a boceta na região do clitóris. Entendeu. Mesmo. Porque assim não a via realmente. Podia fechar os olhos e deixar a mente passear por entre suas lembranças até ela. Sua Gen. Joel fodeu Margot Montgomery como se estivesse fodendo Genevieve. Foi firme nas estocadas e preciso nos estímulos na boceta com os dedos. Não ligou para isso, para o fato de pensar na ex comendo sua chefe. Ele apenas aproveitou o tesão absurdo que sentia, entrando e saindo, vai e vem.
@mcrgt: Margot fechou os dedos com mais força no detalhe da cabeceira quando ele deslizou para dentro da boceta molhada. Tentou gemer baixo — um dos motivos de não gostar de usar aquela suíte era correr o risco de que alguém a ouvisse transando — extremamente satisfeita com a maneira que estava sendo preenchida ao mesmo tempo em que tinha o estímulo em seu clitóris. " — FUCK." A firmeza, os movimentos... Joel não mentira quando se gabou por ter melhorado nos últimos anos. Não que fosse uma comparação justa, uma foda rápida em um balcão de bar versus aquela.
@jxeward: Os sons da foda se misturavam, eróticos por si só. O som dos corpos se batendo, a boceta molhada sendo preenchida, a cama rangendo (porque não existe cama com cabeceira no mundo que resiste à força daquelas estocadas e se mantém firme). O som de Margot sentindo prazer. E o som do próprio Joel gemendo enquanto a comia. Tudo aquilo acontecia enquanto Joel tinha os olhos ora fechados, ora fitando um ponto aleatório da parede do quarto. Mas em todo momento ele pensava nela, na ex. E assim seguiu, mais forte, mais rápido. Até resolver que, merda, não podia ficar naquela posição para sempre. Desligando a mente da imagem de Gen Hudson, Joel saiu de dentro de Margot, puxando-a consigo para outra posição. Ergueria uma das pernas de Margot e, de joelhos, a penetraria bem fundo. "Você tá se segurando pra não gemer... Não faz isso, não." Pediu ele em tom de súplica, enquanto a direcionava.
@mcrgt: A intensidade com que ele passou a meter foi exorbitante, prazerosa por si só e ainda somada ao que ele fazia com os dedos... Margot gozaria e sem dificuldades. Aliás, estava absurdamente perto quando Joel decidiu mudar as posições abruptamente, fazendo-a choramingar. " — The..." Tentou dizer, interrompida por outro gemido quando ele voltou a entrar nela, ainda mais profundamente. " — The walls here have ears... quer mesmo ser a fofoca de amanhã sobre quem estava fodendo a chefe na suíte da CEO?"
@jxeward: Joel se enfiou em Margot, agora mais ligado a ela que antes, voltando a meter mais e mais forte, mais fundo. Passou uma mão pelos cabelos, penteando para trás, quando sentiu uma gota de suor descer por sua têmpora direita, mas em nenhum momento cessou em foder a boceta molhada à sua frente. "É de se pensar que uma suíte dessas teria paredes mais grossas." Ele respondeu de imediato. "Mas não me culpe, chefe, seu gemido é gostoso de ouvir." Lamentou.
@mcrgt: Margot gostou mais dessa posição. Mesmo que a anterior estivesse fodidamente gostosa, não permitia a visão abismal de Joel Ward lhe fodendo. O corpo suado, os cabelos grudando no pescoço e testa e o olhar animalesco nela... Joel era o tipo de foda que se recomendava para amigas, depois. " — Come closer. I'll get the moans out in your ear, how about that?"
@jxeward: Ele sorriu com a ideia, o sorriso deslocado no meio da expressão de prazer que carregava até então. "É mesmo minha única opção?" Joel se fingiu de decepcionado, mas realmente se inclinou para ficar mais próximo dos lábios de Margot, onde antes deixou um beijo. Nesse ponto, poderia voltar a bombear e teria o privilégio de ouvi-la gemendo contra seu ouvido. Foi o que fez. Comeu gostoso a mulher. Sentiu cada centímetro da boceta no seu pau: era diferente de Gen, e aqui ele as comparou mais uma vez, porque tinha um aspecto sexy, dessas bocetas que instigam um homem a fazer um oral de tão limpinhas e certinhas que são. Rosadas. Lisas. Simétricas. Que te dizem o que fazer mais do que te deixam livres. Margot era dona de uma dessas bocetas.
@mcrgt: Margot não tinha resposta, nem procurou por uma pois preferiria dar continuidade à foda do que discutir opções. Joel se aproximou e ela o abraçou pelos ombros conforme voltava a bombear, cada estocada retomando mais e mais sua proximidade ao ápice. " — Oh, oh, there, don't stop." Avisou, pronta para interrompe-lo se Joel tentasse mudar de posições novamente. Isso porque Margot estava muito, muito perto. Foi arqueando as costas, as unhas cravadas na pele dos ombros conforme um gemido ligeiramente alto lhe escapava ao gozar.
@jxeward: Desta vez ele a deixaria chegar lá. Percebeu que estava acertando no ponto interno ali naquela posição e, sabendo que é algo raro, persistiu e persistiu. Ia e vinha repetidamente. Fodendo profundo a boceta da mulher, segurando seu próprio prazer... até que sentiu as unhas femininas apertando a pele dos seus ombros (deixariam marcas) e, então, o gemido sofrido do gozo tomando conta do seu corpo. Margot gozou uma vez. É isso que tinha acontecido, mas ainda não era vitória. Joel não parou. Continuou bombeando forte e profundo, querendo dar a ela um tipo múltiplo de orgasmo.
@mcrgt: Joel havia encontrado algum ponto certo dentro dela, acertando-o repetidamente e definitivamente a enlouquecendo. Não teve tempo para se recuperar do orgasmo, ele não diminuiu. " — Joel..." Ele continuou, impiedosamente, sem parecer se importar que levaria aquela mulher na cama à loucura. " — Joel!" Gritou e, sem dúvidas, se algum funcionário passasse pelos corredores no momento teria um prato cheio de fofoca em mãos. Margot começou a tremer inesperadamente, sendo surpreendida com uma onda maior e muito mais duradoura no segundo ápice.
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jxeward​:
Arfando também, ao sentir o mordiscar de Margot em seu lábio inferior, Joel assentiu. Sofá. Certo. Ele abriu os olhos para localizar o móvel e foi para lá que caminhou enquanto a beijava, chupando com leveza e paciência a língua feminina, escolhendo se sentar com a mulher sobre seu colo. Joel, então sentado, pausou o beijo e separou seu rosto do alheio. Afastou o cabelo de Margot todo para trás e fitou os lábios de coração da mulher. “What about the appointment you have in the morning?” Brincou.
Ela derreteu-se com a forma que tinha a língua chupada, grunhindo baixo quando alcançaram o sofá. Margot por cima, como bem gostava. Já estava um pouquinho arfante quando Joel separou o beijo, fazendo-a sorrir torto com a provocação. “ — Tenho certeza que ninguém vai morrer se eu chegar uns cinco minutinhos atrasada...” Ela passou a desabotoar a camisa que vestia, um a um, até tirá-la e ficar apenas com o top preto por baixo. “ — Mas se você estiver bem preocupado com a minha reunião... posso te mandar ir pra casa agora pra poder ir dormir.”
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jxeward​:
O beijo lento. Joel apreciou. Eles não precisavam de pressa. Não tinham toda a noite, porque uma parte já tinha se esvaído, mas ainda tinham horas para dar carinho um ao outro. Ele precisava, sabia que sim. Desejava ser beijado, acariciado, tocado com tesão. Joel projetou a língua dentro da boca de Margot ainda lento, mas apertando o corpo no seu mais e mais até que teve a ideia de usar o braço como cadeira para ela. Ele a impulsionou para cima, para que contornasse sua cintura com as pernas e pudessem, assim, andar dali. Foi nesse momento que ele abandonou o copo no bar.
Margot afundou os dedos nos cachos do Ward, ainda carinhosamente, mas foi com um pouco mais de intensidade que os fechou ali quando foi erguida no colo alheio. Arfou e acabou fechando um pouco os dentes no lábio inferior do mais jovem. “ — Sofá.” Ela o instruiu entre beijos, não só porque foi o primeiro destino que teve em mente mas também o mais óbvio. Joel não teria dificuldades em encontrar o móvel.
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mcrgt · 2 years
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jxeward​:
Joel caminhou até alcançar o copo estendido em sua direção. Deu um toque no copo alheio e bebericou um pouco. Até escutar as ordens de sua professorinha. Ele sorriu de cantinho, assentindo uma vez. “You won’t have to ask me twice, ma’am.” Desceu o copo ao segurá-lo pela borda, esticando o braço, e se aproximou dela, tocando-a pela base das costas com a mão livre. Margot era mais baixa que Gen… Droga. Comparar é inevitável ainda. Fato é que é pequena, 1,65 no máximo, de modo que Joel se curvou mais para alcançar os lábios rosados com os seus, misturando as bocas úmidas de rum uma na outra. 
Joel acatou o pedido de prontidão, portanto a moça esticou o braço para deixar a bebida sobre o móvel do bar e, então, o ergueu para o pescoço do mais alto. Margot acabou conduzindo o beijo para um lento, a princípio. Lembrava-se de sua melhor amiga no colegial, que lhe dizia que só beijava lento quem estava apaixonado... Margot não estava apaixonada por Joel Ward. Longe disso, ele não era a pessoa com quem ela sonhava na cama e tampouco era ela a mulher de seus sonhos, tinha certeza. Mas estavam solitários, essa parte era verdade. Que pudessem se dar um carinho temporário, então...
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mcrgt · 2 years
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jxeward​:
Joel tirou a mochila dos ombros e a colocou sobre uma poltrona localizada em uma sala, perto da entrada. O apartamento era quase maior que sua casa. “Don’t…” Fire me, please. Ele não completou, balançando a cabeça em negativa. Joel seguiu Margot, vendo-a tirar os sapatos como uma visão quase erótica. Ela era uma mulher de negócios… o quão sexy é isso? E, ainda, mostrou perspicácia, porque… porra, ele se sentia como uma alma vazia. Como um zumbi vagando por aí desde… Não, nada de pensar nisso. “I find it… truthful.” Ele encolheu os ombros. Tinha as duas mãos nos bolsos da calça à medida que se aproximava do bar lentamente. “Life’s been shitty lately. É um prazer estar perto de quem entende isso.”
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Quase esperava uma repreensão da parte alheia, ou ao menos uma caretinha de quem sentia vergonha alheia pelas palavras da Montgomery. Mas Joel pareceu concordar, o que lhe deu um pouco mais de conforto em sua decisão de trazê-lo até ali. “ — Good.” Disse, baixinho. Serviu os dois copos, então, esticando um deles ao Ward e esperando que ele se aproximasse para brindarem. Margot bebeu um gole com os olhos fixados nele, então disse: “ — Agora, para a sua segunda lição... Now... you kiss me like you don’t want to be lonely anymore.”
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mcrgt · 2 years
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jxeward​:
Joel tinha afrouxado a gravata no caminho, enquanto caminhava ao lado de Margot, conversando com ela sobre Rob e como tem sido um chefe muito bom para ele e os outros garçons. Dentro da suíte, porém, não quis falar de Rob. Não conseguiu falar, a princípio. Por mais que tenha visto muita coisa suntuosa durante o namoro com Gen, aquela suíte lhe surpreendeu pelo luxo e grandiosidade. Quase deixou-o tímido, lembrando o Ward de com quem estava se envolvendo ali. “Why’d you bring me here, then?” Ele virou-se, com a mochila no ombro e a garrafa na mão. “I’m work.”
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Margot desceu dos saltos pretos que compunham a roupa da empresária, observando-o observar os detalhes da suíte. Ela se aproximou quando Joel se voltou pra ela, sorrindo com humor com a pergunta, embora sua resposta fosse séria. “ — Eu não sei.” Sincera, ao menos. Pegou a garrafa das mãos masculinas e levou-a até o pequeno bar da suíte para encontrar dois copos. “ — Maybe I’ve lost my mind. Maybe I’ll fire you after this.” Brincou. “ — Or maybe... I know a lonely soul when I see one. Maybe we can be lonely together.” Margot então fez uma caretinha. “ — Isso soou absudamente piegas. Que bom que temos álcool.”
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mcrgt · 2 years
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jxeward​:
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“How do I feel about spending time with you?” Joel fingiu que não estava surpreso pela abordagem direta de Margot, e aquela proposta que, na cabeça dele, significou apenas uma coisa. E ele queria. Bem, não tinha como não querer. Estava livre, desimpedido. Por que motivo diria não para aquele convite? “Me dá um minuto pra fechar o bar?” Ele pediu, passando logo a isso, juntando os copos sujos para lavá-los rapidamente e, só então, pegar sua mochila (e a garrafa) e seguir a moça para onde ela tinha intenção de levá-lo. Uma das suítes mais famosas do The Diamond com Margot Montgomery? Nada, nada mau pra vida de solteiro.
Margot assentiu, lhe dando espaço para terminar. Quase se arrependeu nesse meio tempo... ela tinha uma regra bem clara sobre não se relacionar com funcionários. Mas... droga, ela tinha muitas regras quando se tratava de relacionamentos. Devia ser por isso que continuava solteira aos 29 anos. Ela gesticulou com a cabeça para Joel segui-la quando terminou. Não precisavam passar na recepção, era uma das suítes privadas, aquela reservada para Margot. Penúltimo andar, vista para o oceano. Abriu a porta para a sala enorme e deu espaço para o Ward entrar primeiro. “ — It’s mine. But don’t judge me, cause I know it doesn’t feel homey.” Não haviam porta-retratos, nem decorações pessoais, quase nenhum objeto além da decoração padrão do The Diamond. “ — Fico muito raramente aqui. Don’t like to mix work and home.”
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mcrgt · 2 years
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jxeward​:
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“Eu sei, eu sei. E agora tô tendo muito trabalho pra recuperar o tempo perdido.” Joel se moveu dali para buscar um copo para ele mesmo. Foda-se. Se estavam flertando, ele iria beber também. Só que em vez do uísque, ele buscou uma bebida mais conhecida dos dois. Rum. Serviu-se com uma dose. “Fiquei com saudade.” Comentou com uma olhadinha para Margot.
Ela observou a atitude do rapaz, considerando-a rebelde... e sexy. Margot reprimiu um suspiro e olhou por cima do ombro, para a porta do bar. Ainda haviam faxineiros e outros funcionários por aí, trabalhando na madrugada do resort. Era diferente da última vez, que deixou-se ser seduzida — e deixou-se seduzir — em um ambiente fechado e privado. Ali estava, a decisão final na mão da Montgomery. Voltou os olhos para o Ward e de repente havia decidido. “ — Bring the bottle. I’ll give you the tour to one of our most famous suites. How do you feel about that?”
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mcrgt · 2 years
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A fala de Margot indicou que ela estava mais ou menos na dele. Mais para mais que para menos. Em seguida, Joel citou Chris Montgomery, mas como a própria mulher ponderou, não precisavam falar daquele assunto. Falariam de quê? Do assunto anterior? Ele respondeu com certa malícia de novo, embora não tirasse o aspecto inocente do rosto liso. “Tá tudo bem se quiser falar dele em vez das nossas… aulas. Que não aconteceram.”
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Margot pagaria para não ter que falar do irmão em qualquer ocasião. Principalmente entre as opções de assunto que tinha no momento. Ela sorriu contido para o jovem. Joel era tão mais novo, e seu funcionário, é verdade. Mas por que é que tinha que ser tão atraente? Não facilitava sua vida. “ — Bem, e quem foi o culpado por isso? You got off the market right after that, way too young and way too long, se tudo bem eu opinar.”
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mcrgt · 2 years
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“É verdade sim, mas eu teria evoluído mais se tivesse continuado minhas aulas com você.” Ele falou em tom tranquilo, brincando, remetendo ao joguinho que criaram no dia em que ficaram juntos no bar de temática pirata. Digamos que Joel nunca mais assistiu Piratas do Caribe com os mesmos olhos. E continuou tranquilo mesmo à menção do estrago que Christopher deixou na sua cara e costelas por pensar que ele era um traidor. “Tudo bem, é passado. Além do mais, eu escolhi entrar na guerra do Chris. Como as coisas estão entre vocês atualmente?” 
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“ — Oh, I’m sure. Too bad you never showed up for class again after that.” Saiu da boca antes que Margot pudesse pesar as palavras. Tudo bem, certo? O que eram flertes inocentes? Ela bebericou seu drinque para disfarçar.
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“ — Yeah, still... I’m sorry. E... não estão. Eu não o vejo há muito, muito tempo. Desde que foi preso. Ele já foi solto, é claro, mas...” Ela suspirou e semicerrou os olhos, fitando Joel como quem acabara de perceber que trouxera à tona seu irmão criminoso à um assunto previamente agradável. “ — We don’t need to tallk about Chris, really.”
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mcrgt · 2 years
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Joel descruzou os braços, rindo junto com sua patroa. Inclinando-se, ele se debruçou com os braços sobre o balcão. Pelo menos não tinha sido repreendido por ela. Tinham clima para brincadeiras, o que era muito bom para o Ward. Além de tudo que é e de como é fodidamente gata, flertar com Margot Montgomery representa uma vitória sobre Gen Hudson. “Oh, I was just a scared boy. Acho que evoluí muito desde aquela época.”
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“ — É verdade.” A Montgomery concordou e imediatamente percebeu a gafe. “ — Não que eu teria como saber! Só quis dizer que evoluiu como homem, desde então... it’s been a long time. Aliás... embora tenha sido muito bom, e foi, depois eu me senti mal pelo que aconteceu, sabia?” Margot bateu as unhas no copo, abaixando a cabeça para checar seu conteúdo mas acabando por erguer os olhos novamente ao Ward. “ — Fiquei sabendo... muito tempo depois, infelizmente, sobre o que meu irmão fez com você, por ter se envolvido comigo. Sinto muito que minha guerra com ele tenha caído sobre seus ombros também. De verdade, sinto mesmo.”
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mcrgt · 2 years
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Joel assentiu devagar com a história, gostando da forma de pensar da Montgomery, tentando ver naquelas palavras sinceridade em vez de ingenuidade. A mulher não faz o tipo ingênua. E por falar em sinceridade… “É pra responder com sinceridade? Eu pensei que você tinha algum carinho por mim, você sabe, pelo que aconteceu.” Ele respondeu com certa malícia e logo emendou numa risada, mostrando assim que estava brincando. “Desculpa, é que a gente tá num bar aqui de novo.” 
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Logo em seguida ficou tímido, rolando os olhos. “E eu tô sendo um babaca por brincar com isso… Desculpaaa!”
Por sorte tivera tempo de fazer com que a bebida passasse pela garganta, ou então certamente teria se engasgado com Joel falando diretamente sobre aquilo. É, ela não havia sido a única a se lembrar o que acontecera na última vez que estiveram sozinhos em um bar. “ — You know what, Ward?” Margot usou um tom brincalhão de ameaça, apenas para comprar tempo. Havia sido pego desprevenida e por um milagre ficou sem fala. “ — Por melhor que tenha sido seu desempenho naquele dia, não foram esses... talentos que considerei no currículo para a vaga.” Ela riu, tomando outro gole da bebida. “ — Embora eles tenham sido excepcionais.”
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mcrgt · 2 years
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“Acidentes, é. Plural.” Joel cruzou os braços. Não gostava muito de falar do acidente com Phillip, parte porque até hoje ainda não se recordava com clareza dos acontecimentos daquele dia fatídico. “Obrigado. Mas duvido que eu seja um dos seus melhores funcionários, sou só um garçom.” Ele ergueu os ombros, não sendo modesto, apenas pensava que era pouca coisa mesmo. Se o término fez algo por ele, foi arruinar ainda mais usa autoestima diante das pessoas ricas da cidade. “Lá no seu escritório você deve lidar com gente muito mais importante.”
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Margot franziu as sobrancelhas grossas, reprovando o “só um garçom”. Ela negou prontamente com a cabeça. “ — Uma das coisas mais importantes que eu aprendi no meu ramo é que o nível do seu trabalho não define sua importância. Isso vale tanto para o lado bom quanto ruim. Uma vez tive um trabalhão com o time de publicidade depois que um dos nossos faxineiros chamou uma hóspede de vaca nojenta e caiu na boca de um jornalista da cidade.” Ela riu. Hoje ria, na época queria morrer. “ — Ao mesmo tempo que um garçom atencioso pode deixar uma impressão boa. You’re that guy, Joel. Your reputation precedes you, why do you think I hired you in the first place?”
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