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Xiaoting casually attracting all the gays
#ooc. xiaoting servindo o estilo da mei aaa#aliás to passando pra falar que amanhã volto a quitar minhas coisitas#* / 𝚑𝚘𝚠 𝚏𝚊𝚛 𝚍𝚘𝚎𝚜 𝚝𝚑𝚎 𝚍𝚊𝚛𝚔 𝚐𝚘? · visage.
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@rebelong
A relação de Meiyun com a mãe não era das melhores e ela até evitava voltar para a casa, ou frequentar Blossom & Honor. Era melhor assim, para ambas, a jovem Li acreditava. Porém, isso a isentava de sentir saudades da progenitora e, às vezes, se submeter ao risco de outra briga ao se deslocar da academia até o dojo. Foi o que aconteceu naquela tarde, aliás. Meiyun atravessou a porta dupla do Blossom & Honor sem hesitação e com boas intenções, mas, ao caminhar pelo local, não encontrou nenhum sinal de vida além da filha de Mushu em uma das salas - o que não era exatamente uma surpresa. Para ser bem sincera, Meiyun sentia que Suyin parecia mais filha de Mulan do que ela própria. “ – Suyin. ” Cumprimentou-a com um aceno, comprimindo os lábios em um sorriso. Os olhos castanhos deram uma última checada ao redor, então Mei concluiu que dera azar, realmente Mulan não estava no local. De qualquer forma, poderia aguardar um pouco e, talvez, matar o tempo com a companhia de Suyin. Não era uma ideia ruim, afinal. “ – ‘Tá ocupada? Atrapalho? ”
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❛ was it you? did you do all this? ❜ + @birgzt
Sentada na grama sob a sombra refrescante de uma das árvores do jardim, podia-se encontrar Meiyun folheando o seu mais recente caderno de desenhos distraidamente. Figuras fantasiosas e conhecidas preenchiam as páginas, algumas delas coloridas enquanto outras se mantinham no original traço preto. A unanimidade residia no fato de, além da jovem Li, ninguém mais havia colocado os olhos naquelas páginas. Desenhar era um hobby que Mei escondia de todos, sendo insegura demais para mostrar aos demais suas criações. Por isso, quando uma voz soou próxima de si, Mei se sobressaltou, fechando o caderno rapidamente. “ – Uh, não! ” Negou de imediato, lançando um olhar para a inesperada companhia por alguns instantes antes de desviar para um ponto qualquer à sua frente. Tamborilou os dedos sobre a capa, ponderando sobre a situação. Sentia-se como uma tola, aos olhos alheios também devia aparentar como uma depois da cena. Meiyun suspirou, deixando cair os ombros ao decidir parar de negar o óbvio. “ – Quero dizer, sim, são meus. Desculpe, é que eu meio que nunca mostrei os meus desenhos pra ninguém. ”
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❛ you’re a terrible flirt you know. ❜ + @ilumenada
Na maior parte do tempo, Meiyun evitava romance. O tão idealizado amor verdadeiro lhe parecia assustador, se ela pudesse ser sincera sobre o assunto. O amor não havia feito nenhum milagre para os seus pais divorciados, Mei não esperava que fosse diferente consigo. Portanto, quando se interessava por alguém, normalmente não passava do físico, estava feliz com isso e não se esforçava para criar algo a mais. Contudo, talvez por ser tão desapegada e direta, suas habilidades na paquera fossem tão ruins. O fato de não saber se expressar em relação a qualquer sentimento mínimo também não ajudava muito quando a questão era conquistar alguém. Então, lá estava Meiyun, em um dos corredores, acompanhando Lumine até a aula da mesma com um sorriso sem graça após lançar uma piadinha idiota sobre querer que a outra lhe desenhasse como uma das francesas e receber uma crítica em relação a sua tentativa de flerte. “ – É... eu sei. ” Admitiu ela, em meio a uma careta, com um erguer de ombros ao mesmo tempo que levantava o caderno, que segurava contra o corpo, até cobrir metade do rosto. De soslaio, observava Lumine, a situação era constrangedora. Ao menos a Li poderia fazer o uso da sinceridade naquele caso. “ – Sinto muito, tentei ser engraçada, mas humor não é o meu forte também... A verdade é que só queria estender o assunto até, não sei, achar uma brecha para saber se você ‘tá livre e se quer fazer algo algum dia desses... ”
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❛ you’re not a very convincing liar. ❜ + @notabcdguy
“ – Mentirosa? Estou falando a verdade! ” Rebateu ela, cruzando os braços e revirando os olhos, embora, de fato, estivesse mentindo. Em dos bolsos se encontrava o papel dobrado que alguém havia pagado para roubar dos pertences daquela garota, mas isso era algo que Meiyun não poderia simplesmente dizer a ela. Admitir a colocaria em problemas - e duplamente, uma vez que o cliente anônimo também se zangaria. Além dos possíveis dramas, a curiosidade a respeito do conteúdo daquele papel começava a alugar um espaço na cabeça da jovem Li, devolvê-lo estava fora de cogitação. Meiyun precisava se livrar daquela situação, dar uma olhada no que tinha no papel e entregar para o cliente fizesse bom uso dele. “ – Agora, se me dá licença, eu vou... É melhor eu ir. ”
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starter call -- escolha uma dessas frases pra ganhar uma interação. (00/05)
#lhqsstarter#ooc. tô mais lerda que o normal então vou colocar limite; mas para as pessoas que já prometi starter ainda vai rolar
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shen xiaoting
#* / 𝚑𝚘𝚠 𝚏𝚊𝚛 𝚍𝚘𝚎𝚜 𝚝𝚑𝚎 𝚍𝚊𝚛𝚔 𝚐𝚘? · visage.#ooc. sumi por causa do feriado mas vou colocar minha vida rpgistica em ordem
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dcadliestpiece:
❄️ ˚ · . “Se precisar de um gelo, é só avisar.” Falou mais usualmente do que talvez gostaria. Afinal, apenas se limitava a deixar seus colegas aprendizes de o usarem como uma geladeira ambulante. Enquanto esperava uma resposta da morena, foi até uma das mesinhas próximas ali, organizando os livros em cima dela pelo assunto e prioridade de leitura, pronto para abrir um deles até que ela lhe fizesse outro questionamento, levando as íris azuis a encararem a figura feminina. “Como?” Arqueou uma sobrancelha, buscando entender melhor seu ponto. Suspirou com sua conclusão, logo se sentando em uma poltrona e tomando um dos livros para si. “Vejamos, eu poderia estar desejando em uma espada como se ela fosse uma estrela cadente que não demoraria um minuto ou eu poderia estar visitando outros mundos, que, a propósito, ou são de onde eu vim ou eu já visitei antes com os Guardiões.” Levantou os dedos como se contasse, logo apontando o livro em sua direção. “Isso aqui só vai se mostrar disponível essa noite e de perder nesse lugar para sempre depois que sairmos. Acho que prefiro pegar essa oportunidade enquanto posso.”
“ – Não será necessário.” Dispensou ela, com um gesto de uma das mãos, torcendo para que realmente não fosse. Mei costumava descobrir hematomas e ferimentos só muito depois do ocorrido. Limitava-se a pegar os livros do chão quando, então, se deu conta do quê lhe fora oferecido e ficou intrigada em como ele arranjaria algo do tipo no jardim. Meneando a cabeça, Mei lançou um olhar para cima, na direção do garoto. “ – Apesar de que eu adoraria saber como você conseguiria gelo aqui, a menos que você queira pedir para o cara do bar que ‘tá com uma expressão de poucos amigos. ” A jovem Li ponderou, desviando a atenção para o bartender por um breve momento antes de focar na tarefa que desempenhava antes. Ao notar que havia recolhido todos os exemplares que caíram próximos de si, Mei levantou e encaminhou-se para uma mesa próxima, onde repousou a pequena pilha de livros. Nesse meio tempo, ouviu o argumento alheio. “ – É... tenho que admitir, você tem um bom ponto. Não está mais aqui quem julgou. ” Ergueu os ombros, projetando os lábios em um bico. Vários pontos daquela conversa intrigaram Meiyun, como de onde ele veio e o que pôde ter visto no mundo sem magia, ou como era conviver com os Guardiões, mas, por ora, escolheu a curiosidade de descobrir o que tanto o garoto queria com aqueles livros. “ – E pretende encontrar uma resposta em específico ou só quer absorver o maior conteúdo possível sobre magia? ”
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Após presenciar o ocorrido no jardim da Ordem, é claro que Meiyun não negaria ir ao encontro dos irmãos quando o mais velho mandou a mensagem pedindo para que se encontrassem em um local designado pelo mesmo. Ela queria ver que cada um estava bem e se sentiria mais segura na presença deles. Ao atravessar a multidão de estudantes inquietos, por fim, avistou-os e se aproximou, chegando no meio de uma explicação do mais velho. Cuidar de quem está aqui, Mei esboçou um careta, não lhe agradava a possibilidade de lidar com as pessoas assustadas. Havia tido a sua cota de legados nervosos trombando em si naquela noite e estava prestes a se opor ao que Lei propunha quando se distraiu sentiu toque gentil de Qianyue entrelaçando o braço no seu, replicando o irmão delas. Os olhos castanhos de Mei pousaram sobre a figura da mais velha ao seu lado, que parecia estar um pouco pálida. “ – Você está bem? ” Sussurrou ela, inclinando-se um pouco na direção de Qianyue, com o cenho ligeiramente franzido. Não sabendo se receberia uma resposta, a filha do meio dos Li suspirou, desviou o olhar para Ruihao por um breve momento, e resolveu comentar sobre o plano de Lei. “ – Mas o que você está sugerindo? Não sei se a maior parte das pessoas vão nos dar ouvido e não sei o que fazer para acalmá-las. Além disso, penso que se esse segundo culpado existe, ele pode nem estar nos limites de Academia e... ” Ponderou ela, desejando que Lei fosse mais direto e só tivesse dado ordens para decidir se as seguiria ou não. “ – E não acho que seja uma boa ideia envolver Ruihao nisso. ”
with @qianyues, @meiyunli, @flcwerbud
˙ ˖ ※ Lei se considerava uma pessoa difícil de abalar, mas os acontecimentos da noite haviam se mostrado desastrosos o suficiente para o preocupar. Assim que os defensores sairam com o suspeito, não teve outra reação que não fosse mandar uma mensagem no grupo com as irmãs para ver se elas estavam bem. Por um momento pensou em mandar uma mensagem para os pais, mas se deteve ao pensar que talvez aquela informação não tivesse sido divulgada ao público ainda e decidiu guardar aquele fato dentro do jardim até segunda ordem. a mente do Li se perdeu buscando rostos no salão e formando planos quando as mensagens das irmãs chegaram ao grupo, provando sua segurança, Após um suspiro aliviado, mandou sua localização e pediu para que elas viessem até eles. Mais do que nunca, era ideal que ninguém se separasse aquela noite e Wang sabia que estava longe de acabar. Ao avistar a primeira das mais novas chegando, ajeitou sua postura, guardando o celular na roupa para voltar a enfaixar a mão e calçar as luvas. “Eu tenho um plano.” Afirmou de maneira séria, talvez dando o primeiro vislumbre do tão famigerado rei do qual tinha a fama, mas que deixava longe dos olhos de quem não fosse seu pai. “Eles disseram que ele não fez o que fez sozinho e o cara estava clamando sobre mais alguém ao ser arrastado. Enquanto os defensores cuidam da academia lá fora, alguém precisa cuidar de quem ainda está aqui.” Lhe machucava pensar que isso talvez colocasse as irmãs em perigo, mas ele não tinha escolha quando podiam nesse mesmo momento estar sendo ameaçados. Se tinha pessoas que confiava cegamente para o ajudar e que estavam sem qualquer envolvimento naquilo, eram elas. Precisaria do pessoal mais capacitado para manter a segurança dentro da Ordem de Merlin. “Está comigo?”
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starter para @fantasticmarlo;
Os corredores da Academia estavam vazios, silenciosos e até mesmo um pouco sombrios. Ao menos, essa era a impressão que Meiyun tinha, enquanto caminhava por eles rumo ao seu quarto. Talvez ela estivesse um pouco impressionada devido aos acontecimentos no jardim da Ordem, uma vez que lugares escuros nunca lhe incomodaram antes disso e, a bem da verdade, considerava-os como refúgio desde que descobrira o seu poder de umbracinese. E mesmo com isso em mente, a jovem Li não conseguia afastar o sentimento ruim que a acompanhava. Portanto, quando, ao virar mais um corredor, se deparou com a figura de outra estudante, ela respirou aliviada e tratou de apertar o passo para alcançá-la. Uma companhia, justamente o que precisava para ficar mais tranquila. Somente quando estava ao lado da pessoa descobriu que se tratava de Marlo. A situação não era como Mei imaginara, mas parecia que havia encontrado a brecha para se aproximar dela, afinal. “ – Que noite, ein? ” Ofereceu um sorriso sem muito humor, com o propósito de puxar papo. A presença alheia quase fazia um bom trabalho de afastar toda a preocupação anterior, Mei estava muito intrigada a respeito dos poderes da outra desde que os presenciara ao acaso em um momento de descuido da mesma, mas é claro que não tocaria no assunto - não assim, não de forma tão direta - e seria obrigada a comentar o que rolou mais cedo naquela noite. “ – Quase não consegui fazer o meu pedido para a Excalibur e agora... Bom, ela ‘tá daquele jeito. O clima está estranho, até o ar parece estar pesado, não acha? ”
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numbcroneking:
˙ ˖ ※ Não tinha orgulho disso, mas estaria mentindo se não admitisse que ele é Mei não eram dos mais próximos entre os irmãos. Lei por si próprio tinha uma linha que não queria que a família cruzasse, então decidiu respeitar caso ela não quisesse que ele cruzasse as delas. Ainda sim nao estava feliz, mas compreendia. Sua resposta a pergunta dele, no entanto, o pegou de surpresa e deu uma abertura agradável para que ele conversasse com ela, arrancando um sorriso satisfeito dos lábios de Wang. “Ah, qual é? Vai dizer que não gosta de gente nem um pouco? Pondo ficar chateado pensando que você nos trocaria sem nem olhar para trás.” Apesar do tom de brincadeira, as palavras carregavam um pesar escondido que o mais velho não queria demonstrar junto com um medo de uma possível realidade como aquela. “O meu…” Pensou por alguns momentos. Poderia mentir para as outras pessoas, mas não gostava de fazer isso para sua família caso não fosse estritamente necessário. Limpou a garganta, desviando o olhar novamente para a lâmina da espada. “Eu uma coisa besta. Não sei se vale ser dita em voz alta ou muito menos pedida.”
“ – Oh, eu olharia para trás! Para me despedir, é claro. ” Rebateu ela, prontamente, com um dar de ombros e tom falso de desdém. A pose indiferente, no entanto, logo se desfez com uma risada que escapou dos lábios de Mei. Por mais que tivesse problemas com os pais e ela não demonstrasse muito o amor que sentia pelo resto da família, não se via em um mundo os irmãos e os progenitores. Simplesmente não parecia... certo. “ – Sim, eu gosto de vocês, Lei. Foi só uma brincadeira, não seria capaz de pedir uma coisa dessas. ” Balançou a cabeça, permitindo-se ser sincera agora, ainda que se sentisse estranha em admitir o seu afeto em relação aos irmãos. Mei sempre se sentia estranha com qualquer demonstração de sentimentos por mais mínima que fosse, talvez havia nascido quebrada nesse quesito. “ – Uma coisa besta... vinda de você? Agora estou surpresa. O que ‘tá pensando em pedir? Você precisa me dizer, Lei! Senão, vou morrer de curiosidade.”
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qianyues:
this is a starter for : @meiyunli
Quem passasse perto de Qianyue poderia perceber com certa facilidade que ela procurava por alguma coisa, ou melhor, por alguém: o olhar atento e ágil indo de lá para cá, enquanto se mantinha na pontinha dos pés, de modo a ficar mais alta do que já era e auxiliar na sua procura — sorriu satisfeita quando encontrou a irmã mais nova, Meiyun, e logo foi correndo até ela sem cuidado algum. “Ei, mèimei!” Repousou a mão direita sobre um dos ombros da outra Li, puxando para um abraço rápido conforme estendia a outra mão a ela, entregando um pouco de comida. “Trouxe pra você. Nem acreditei quando vi que eles estavam servindo baozi aqui.” A voz era animada, ao mesmo tempo que era preocupada — não precisava vocalizar, mas a intenção era se certificar que Meiyun se alimentaria direito; e era um gesto recorrente que a mais velha sempre realizava, quase como se quisesse garantir que estaria sempre a protegendo, apesar de ter certeza que às vezes se saía como uma tremenda chata. “E claro, vim saber como você está também, com… tudo isso rolando.”
A voz conhecida seguida pelo toque em seus ombros fez com que a jovem Li voltasse sua atenção instantaneamente para trás. Antes que pudesse falar algo, os braços da irmã mais velha lhe envolveram em um abraço rápido que a pegou de surpresa. Mei, assimilando a demonstração de afeto inesperada e breve, permaneceu estática, piscando repetidamente, e aceitou a comida que Qianyue estendia em sua direção. “ – Baozi?! ” Exclamou ela, os olhos brilhavam quando pousaram sobre o pão cozido que segurava. Não perdendo tempo, Mei levou o alimento a boca, mordendo-o. Baozi trazia um sentimento agridoce, pois era algo que a fazia lembrar de casa - e, consequentemente, dos momentos bons e os ruins também. Ela tratou de afastar o pensamento, focando na conversa com a irmã, apressando-se para respondê-la ainda de boca cheia. “ – Se você tivesse só me contado que encontrou baozi, eu também não acreditaria. Agora tenho que dar credibilidade para a teoria da outra garota, que dizia que os pratos foram feitos a partir de magia, porque só assim para surgir algo da culinária oriental aqui. Não é como se eles fossem pensar em agradar nossa família, muito menos os Long... ” Ponderou, com um breve arquear de sobrancelhas e revirar de olhos. Em meio a tantas famílias poderosas, os progenitores dos Li e dos Long não eram os mais requisitados, embora fossem celebridades. Não que Mei se importasse com o fato, tampouco tinha certeza se aquilo era verdade, mas era o que transparecia. Ela levou o baozi a boca outra vez, enquanto pensava sobre o que responderia para Qianyue, que queria saber como ela estava. “ – Um pouco nervosa... talvez? Todo mundo ‘tá, eu acho. Pelo menos tenho em mente o que vou pedir. E você, como está? ”
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snoballroses:
“Que alívio! Me desculpe mesmo assim.” ofereceu um sorriso amistoso, quase mecânico. Ela não conseguia evitar seu sorriso de dama da sociedade quando se sentia nervosa como estava naquele momento. “Oh… Eu acredito que é um drink com Whiskey. Sinceramente nem sei porque escolhi esse, não sou fã de bebidas assim.” suspirou “Acho que no nervosismo nem me toquei. Tem tantas coisas para ver aqui, confesso que estou até perdida.”
“ – Whiskey... ” Murmurou Mei, com um franzir de cenho, crispando os lábios ao ouvir a menção do nome da bebida. Ela compartilhava da preferência alheia, não era fã de drinques do tipo. “ – Sinceramente, não sei como existem fãs de whiskey. Dizem que se aprende a gostar, mas não entendo o apelo de se forçar a isso com um bebida cara que tem gosto de madeira. Prefiro cerveja. ” Riu brevemente, com um dar de ombros, percebendo que talvez não pudesse julgar muito. Muitas pessoas não entendiam o apelo da cerveja também. “ – ‘Tá todo mundo nervoso, como não ficar, né? Como você disse: muita coisa para ver. E tem o pedido para Excalibur... É, pode ser que eu peça um drinque também antes de, você sabe, ir lá falar com a espada. ”
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A jovem tinha plena certeza sobre o que pediria a Excalibur, mas, por algum motivo, sempre que se aproximava para para fazê-lo, alguém próximo acabava por puxar algum assunto aleatório, como se fosse um sinal do universo para não ir adiante. Bom, ao menos, foi como Meiyun interpretou após, mais uma vez, ser interrompida por uma pessoa próxima a espada. " – Uh, não sei... talvez? " Respondeu Meiyun, distraidamente, com um menear de cabeça, encolhendo os ombros. A filha da Mulan teria encerrado o assunto ali se não fosse pela palavra estranha que a fez ponderar com o cenho levemente franzido e os lábios projetados em um bico, encarando um ponto qualquer à cima por alguns segundos antes de voltar sua atenção para a sua companhia, oferecendo um sorriso sem graça. " – O que é um croquembouche? "
starter aberta : evento i . the first sign !
os olhos de lumine brilhavam enquanto varriam o jardim lotado. a maioria dos rostos ali eram conhecidos por ela, e os desconhecidos lhe despertavam uma grande curiosidade. tentava revezar entre dar uma boa olhada nos vastos livros ali presentes e se esgueirar pela multidão em busca de algo interessante de se ouvir ou ver. abelhuda quase que por natureza, lumine estava praticamente pronta para estrear uma coluna de fofoca na revista da mãe, mas enquanto isso não acontecia ela se contentava em apesar observar os cenários e interações que posavam a sua frente para servir de inspiração para suas histórias no storypad. sentiu uma presença inesperada do seu lado, consertando sua postura, tentando não transparecer demais as suas intenções — que naquele momento consistiam em encarar a excalibur e ver quem seria o primeiro corajoso a se aproximar e o que esse evento poderia ocasionar — enviando um sorriso tímido em sua direção. “ você acha que merlin ficaria muito frustrado se descobrisse que a única coisa que eu desejo no mundo agora é uma porção de croquembouches? ” ela sussurrou em um tom brincalhão. a verdade era que até aquele instante a filha mais jovem da família la bouff não fazia a menor ideia do que seria o seu querer mais íntimo e aquilo a assustava mais do que qualquer desejo absurdo.
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“ – Pra ser sincera, eu não faço ideia. ” Disse ela, simplesmente, com um dar de ombros. Não entendia de culinária o suficiente para opinar sobre o assunto, mas, de fato, os pratos dispostos na mesa estavam divinos. Feitiço ou só habilidade do cozinheiro, Mei não se importava qual fosse a resposta contanto que estivesse satisfeita. O pedido fez com que voltasse sua atenção da mesa para a garota que o proferia a tempo de ver a cena desastrosa se desenrolar. “ – É... parece que sim. Se pretende levar isso para fazer um lanchinho mais tarde, recomendo um recipiente maior que esse prato aí. ”
✦⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ a Hatter perdoou o que quer que tenha a guiado até ali devagar demais quando bateu os olhos no fantástico Jardim da Ordem, curiosa e encantada olhando para cada centímetro daquele ambiente fantástico. óbvio que ela partiria para a infinidade de livros que existiam por ali assim que adentrou o local, explorando por entre as enormes estantes como se estivesse em uma floresta repleta de folhas de papel e letras. ainda queria olhar cada capa e título daquele livros jamais vistos, no entanto a fome parecia falar mais alto, e por isso a garota se retirou por breves minutos até uma das mesas postas ali com iguarias arthurianas. ❝ você não acha que o Feiticeiro coloca magia nisso aqui? não é possível serem tão bons. ❞ admirou no mesmo instante em que experimentou um doce, empilhando-o logo em seguida com os outros em que estava em seu pratinho improvisado. ❝ poderia me passar o– ❞ a frase morreu assim que inclinou o corpo para pedir ajuda da pessoa que estava ao seu lado, causando a queda de todos os petiscos de sua mão direto ao chão. ❝ ops… tava meio cheio, né? ❞ a risada sem graça veio antes que ela se agachasse para pegar o que tinha derrubado.
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A intenção de Mei era fazer aquela mesma pergunta ao mais velho e, ao se aproximar e ser pegar de surpresa pelo mesmo a questionando antes, a jovem precisou de alguns segundos em silêncio para ponderar o quão sincera seria. No fim, optou por não ser nem um pouco, ela temia o julgamento alheio. “ – Hm, pensei em pedir algo do tipo ‘ser filha única’, mas com os nossos pais me parece uma péssima ideia. Decidi que é melhor pedir por uma nova família. ” Provocou ela, cinicamente, com um erguer de ombros, observando-o. Mei não tinha certeza se o irmão teria humor o suficiente para suas palavras como uma brincadeira. “ – E qual vai ser o seu pedido? ”
˙ ˖ ※ Eram poucas as coisas que poderiam quebrar a máscara de imparcialidade que Wang Lei criava para si. Era quase impossível ficar inabalável quando se estava na Ordem de Merlin. Como alguém que queria ser o futuro chefe dos defensores da Távora Redonda, só estar na presença do Rei Arthur já era uma grande honra e estar naquele lugar deixava o Li extasiado. Viu tudo que precisava ver, absorvendo todos os detalhes e todos os livros que lhe interessavam, mas sua parada mais prolongada foi na Excalibur. Encarava a lâmina como se fosse algo irreal e sagrado que havia acabado por se materializado na sua frente. Por certos momentos teve um breve deslumbre do seu futuro, jurando para aquela mesma espada e para o rei sua lealdade a coroa. Isso logo foi interrompido por passos ao seu lado, que fez o dragão dos Li abrir os olhos em um suspiro. “O que você vai pedir?” Questionou com um sorriso simpático. O que normalmente usava em interações públicas e sociais como aquela, poupando as pessoas do seu humor péssimo.
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“ – Não me acertou. ” Respondeu Meiyun, após um longo suspiro, em um misto de alivio e irritação, embora um pouco tivesse, sim, respingado em si. Por que mentia? Bom, podia ser pior e não queria arrumar problemas, além disso dava para reconhecer que a ruiva não tivera intenção e, no fim, ela não era a única estabanada ali. Os legados pareciam estar afoitos devido ao pedido concedido pela Excalibur. A própria Meiyun se sentia nervosa ainda que tivesse uma ideia em mente. “ – O que você tem aí? Parece forte, dá para sentir o cheiro de álcool daqui, imagino que não seja tão bom... ”
Solana estava se arrumando quando recebeu o convite e cometeu o erro fatal de apenas colocar seu roupão felpudinho sobre o pijama (que pelo menos era uma bela camisola de seda, e não um pijama do Ursinho Pooh!) e sair do quarto. Agora estava no lugar mais mágico de todo o mundo, vestida de forma ridícula, tremendo feito vara-verde tamanho o susto e ainda por cima não fazia ideia do que pedir à Excalibur. Ainda estava absorvendo todo o impacto daquela noite quando pegou a bebida alcoólica mais forte possível quando esbarrou com tudo em alguém, fazendo parte do líquido cair no chão. Parabéns, Rose! Jogando álcool no chão imaculado pelo próprio Merlin! “Ai, desculpa! Espero que não tenha te molhado… Estou um pouco… Estabanada.”
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