Amelia Susan Bones, 18 years old, pureblood witch, proud Hufflepuff. Mustard yellow sweaters and pristine white collars, ‘it’s okay to be angry but never okay to be cruel’, hiding away in musty old libraries, cups of coffee with the teaspoon left at the side, stacks of parchment neatly placed at the edge of a desk, heels clicking on marble flooring, sunflowers, not raised thinking you were the best, but to be the best at whatever you put your mind to.
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“If I have to pretend I don’t know about you two, then you two are gonna have to pretend there’s nothing to know about.”
The One With The Yeti FRIENDS ✧ S05 E06
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Desde o ataque que sofreram no Witchella, Amelia estava mais quieta do que que costume, para além das palavras que pareciam se guardar, seu semblante também parecia mais sério e atento. Por mais que soubesse desde as últimas férias sobre a força que os bruxos puristas haviam conseguido, sobretudo no ministério, a lufana ainda estava tentando se segurar na esperança de que tudo seria controlado antes de algo explodir. Com o ataque, estava claro que sua esperança não passava de ingenuidade, o que abriu espaço para uma raiva e frustração que Amelia jamais havia sentido.
Não estava acostumada a cumprir tantas detenções, mas o corujal sempre foi um dos lugares que mais frequentou no castelo, então começar por ali não parecia uma ideia tão ruim. Preenchia os bebedouros das corujas a medida que terminava de reunir as cartas e limpar o andar, quando ouviu a voz de Dorcas sobre o profeta diário. "O que você esperava, Doe? Falar sobre isso seria confessar que as coisas estão fugindo do controle... O que gera mais desespero para uns e mais confiança para outros" suas palavras foram proferidas em um tom ameno e um tom amigável, ainda que também estivesse incomodada com a forma que as autoridades estavam lidando com o último ataque, assim como no caso da ameaça que os Bones sofreram no final do último ano, as coisas pareciam apenas se repetir. "O Ben mandou alguma noticia sobre o ministério? Não recebi nada dos meus pais até agora..."
Quem: Open Starter
Local: Corujal
Quando: Horário da Detenção
Dorcas Meadowes não sabia o que era pior: estar afastada de suas atividades extracurriculares, precisar cumprir detenção por um tempo praticamente interminável, a suspensão dos passeios em Hogsmeade ou precisar limpar a sujeira do corujal. Pelo menos a bruxa não estava sozinha naquela última tarefa, uma vez que muse também estava lhe ajudando. “Vamos ver o que o Profeta Diário andou publicando…”, comentou ao ver uma coruja chegando trazendo uma edição nova do jornal. Assim que pegou o pedaço de papel se deparou com uma manchete que questionava a segurança e a qualidade de Hogwarts, e a coluna de Rita Skeeter conseguia ser pior ainda. Tomada pela raiva, a grifana amassou o jornal e jogou no chão. “Chega a ser revoltante a quantidade de mentiras que estão publicando nesse jornal, será que as pessoas não querem enxergar a verdade do que está acontecendo?! Ou elas estão pensando em ignorar o problema achando que isso vai se resolver num piscas de olhos?”
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As horas pareciam não passar, o que deixava Amelia ainda mais inquieta. Depois de todo o pânico que passaram, quando as pessoas ainda estavam sendo levadas para a estalagem para cuidar dos ferimentos e se aquecer, o Cabeça de Javali parecia ter sido tomado por um silêncio ensurdecedor. Apesar do receio inicial de sair pela porta dos fundos, Bones já estava se sentindo sufocada pelo cenário em que ela e os colegas se encontravam. O vislumbre de McKinnon pela pequena janela foi suficiente para convencê-la a sair, ainda com a manta sobre os ombros. Aproximou-se sem pressa enquanto abraçava o próprio corpo, tentando desvendar o que se passava na mente da amiga que parecia disposta a acabar com todos os cigarros do vilarejo em minutos. A lufana se colocou ao lado da outra, soltando um suspiro pesado em resposta às palavras de Marlene. Temia que a pequena confissão dela se tornasse realidade, afinal mesmo horas depois do ataque, nenhum movimento das autoridades havia sido visto pelo grupo. "Não tem como eles não saberem do que aconteceu, certo? O Ministério, Hogwarts..." seu comentário soou confuso como seus pensamentos. Parte dela queria acreditar que estavam fazendo algo a respeito, outra parecia mais confortável em associar a demora do contato à ignorância. Amelia esticou o braço para fora da manta apenas para pegar um cigarro, levando-o até a boca para acendê-lo. "I mean... Aliviada por termos conseguido cuidar de todos, mas... Fico pensando o que teria acontecido se tivesse ido embora no segundo dia e sobre o que vai acontecer agora, afinal eles atacaram o vilarejo mais próximo a Hogwarts, não sabemos o real estrago disso e todos os alunos..." interrompeu suas palavras balançando a cabeça em negativa, antes de tragar o cigarro.
with @miabcnes
"we could all go down in flames."
Do lado de fora da estalagem, Marlene descontava toda a sua fúria no maço de cigarro, acendendo um em seguida do outro, sem dar a menor chance para que seus pulmões descansassem. Incrivelmente abalada com o ocorrido, não sabia como começar a oferecer ajuda às demais vítimas que se dispersaram após o ataque. Seu desejo era encontrar cada um dos terroristas mascarados e destruí-los com as próprias mãos, mas preferia acreditar que um destino ainda mais cruel os esperava. Durante uma nova e profunda tragada, que anuviava o interior de seu corpo, mas elucidava sua mente, voltou-se para o som de passos que escutava se aproximando. Ofereceu um sorriso compadecido para Amelia, assim que a avistou. ── Às vezes tenho a impressão que poderíamos todos sermos carbonizados vivos e, ainda assim, ninguém ia se importar o suficiente para tentar barrar essa animosidade idiota que vem crescendo a cada dia! ── Confidenciou o motivo de sua irritação, em seguida acalmando os próprios ânimos como uma inspiração profunda. ── Como você esta? ── Perguntou, agora com um pouco mais tato, estendendo o maço de cigarros para a outra.
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@sturgispodtudo
À Nos Amours (1983) dir. Maurice Pialat
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@edsbones
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Por maior que fosse o festival e toda a paisagem que vislumbravam de cima da roda-gigante, a atenção de Amelia estava completamente voltada para Sturgis e as palavras que o corvino dirigia à ela. A sensação de borboletas no estômago era quase constante na presença dele, sobretudo com a facilidade que Podmore tinha em dividir seus sentimentos com ela, fazendo com que Amelia se sentisse de fato alguém especial. Seus olhos claro estavam também fixos no semblante alheio captando todos os detalhes da feição do bruxo que àquela altura havia ficado distante por tempo demais. Assentiu com um aceno suave ao se dar conta de como as cartas eram algo importante para ele e, consequentemente, agora para ela, que havia mantido todas as que chegaram durante sua ausência da casa dos Bones, guardadas.
Um suspiro breve escapou pelos lábios da loura com a confirmação de que tudo o que precisavam para continuar o que começaram no ano anterior era uma conversa como aquela. Sentir os lábios de Sturgis contra os seus depois de meses fez com que Amelia se desse conta de como sentia falta de seus momentos com o corvino. Levou uma das mãos aos cabelos escuros do outro, trazendo-o para mais perto de si e intensificando o beijo. O nervosismo do início da conversa foi substituído pela sensação de de calafrio, seguido por um calor familiar, que fez com que Amelia afastasse o beijo apenas quando precisou retomar o fôlego. O sorriso nos lábios deixava claro seus sentimentos pelo bruxo. "... Ok, agora que acertamos isso, espero que você não tenha nenhum compromisso para essa noite, porque quero ouvir tudo sobre suas férias e explorar outros lugares do festival"
Ao sentir a mão de Sturgis segurando a sua, Amelia teve a sensação de que parte de suas preocupações se esvaiu conforme sua atenção foi levada ao calor familiar do toque do corvino. Seus ombros relaxaram levemente e Bones soltou um suspiro leve e aliviado, uma vez que ainda não tivesse certeza de que poderia considerar que estavam bem após seu sumiço das férias e o distanciamento das primeiras semanas de aula. "É, eu sei... Mas entendo sua preocupação pelo sumiço, com certeza ficaria aflita se tivesse acontecido o contrário" confessou, virando o rosto na direção dele enquanto acariciava a mão do outro. Ao final do sexto ano parecia claro que eles manteriam contato nas férias e com tudo o que Amelia descobriu sobre o movimento cresce dos bruxos puristas, se o sumiço fosse por parte de Podmore, sua preocupação seria imediata.
"Incomodado?" questionou franzindo as sobrancelhas. Amelia soltou um risinho e balançou a cabeça, percebendo a preocupação dele. "Ok, olha... Você não precisa se cobrar tanto assim, Stu, você não me magoou, em nenhum momento. Na verdade, se mostrou bastante atencioso com as cartas, mesmo que tenham sido várias... Por um momento achei que você só desistira de mandar, já que eu não pude te avisar sobre a viagem e você acabou sem resposta por um bom tempo" seu intuito era apenas tranquiliza-lo quanto a todas as preocupações, sobretudo em relação à ela. Era inegável que Amelia se sentia atraída e gostava da companhia de Podmore, sabia que a pressão de manter tudo em segredo pairava sobre eles, mas aquilo já não parecia um grande problema para ela, ao menos ao saber que esclarecer seu sumiço pudesse assegurar que eles pudessem voltar a ter momentos como os do ano anterior. "E, sobre o que você perguntou em relação nós... Eu, uh, espero mesmo que tenha esclarecido melhor as coisas e que a gente possa ficar bem de novo. I'm really glad to be here with you" murmurou em um tom suave, inclinando o rosto na direção do outro, beijando-o na bochecha, já mais próximo de seus lábios.
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Era díficil sustentar o olhar em Black, não apenas pela do no corpo e rosto, mas também pelas lembranças da última conversa que tiveram no quinto ano. “You think?” bufou arqueando as sobrancelhas quando ouviu o comentário sobre o irmão gêmeo. Não era novidade que Edgar não gostava de grande parte dos garotos que se aproximavam de Amelia, mas no caso de Black, aquilo parecia ainda mais particular. “As fofocas correm rápido mesmo em meio a um festival, porque ainda me surpreendo?” a pergunta foi feita mais para si, do que para o grifino, afinal parecia quase cômico que uma fofoca tivesse sido a principal culpada pela briga. As próximas palavras do grifino a pegaram de surpresa, de forma que Amelia deixou escapar um risinho pelos lábios, mesmo sem nenhum humor. Suas emoções mais pareciam um borrão de mágoa, raiva e melancolia. “Se eu estou bem? Estou fantástica, Sirius, melhor impossível!” exclamou erguendo novamente o olhar para ele, que não precisaria de muito esforço para perceber o teor irônico das palavras. A presença dele a deixava inquieta, de forma que Amelia já havia deixado o gelo de lado e agora batia levemente o pé direito contra o tapete. “Mais alguma coisa?”
quando: Witchella, dia 2 onde: Barraca de Amelia, Dorcas, Edgar e Benjy quem: @padfoock
O segundo dia de festival não havia saído nada como Amelia esperava. Os últimos shows ainda aconteciam e, por mais que quisesse estar no meio da multidão, as dores após a briga com Lucinda começaram a atrapalhá-la depois que a euforia e a adrenalina começaram a baixar. Estava na barraca sentada em uma das poltronas do quarto que dividia com Dorcas, uma das mãos segurava o gelo um pouco acima do olho direito, enquanto Bones usava a varinha para servir um pouco mais de poção para dor na xícara. A parte boa de estar no último ano era que seu repertório de feitiços curativos já era um pouco maior, logo os arranhões já se pareciam com cicatrizes avermelhadas que deveriam deixar sua pele nos próximos dois dias. Ao ouvir os passos de alguém na barraca, Mia deu um pequeno pulo inesperado. “Ed?” chamou pelo irmão antes de colocar a cabeça para fora do quarto, sendo surpreendida pela presença de Sirius. A tensão tomou conta novamente do corpo da bruxa, que pressionou os lábios com desconforto pelos machucados. “O que está fazendo aqui?” perguntou franzindo levemente o cenho para ele, já que não conseguia pensar em um bom motivo para ele estar naquela barraca.
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quando: Witchella, dia 3 onde: Cabeça de Javali, pós ataque quem: @macdnald
"Ouch!” exclamou ao sentir a pequena solução curativa de Mary sendo colocada no seu braço machucado. Amelia confiava completamente no conhecimento de Macdonald, por mais incômodo que fosse o processo de cuidar de todos os machucados advindos do ataque e da briga em que havia se envolvido no primeiro dia de festival, Amelia se sentia aliviada pela colega de quarto segura bem ali em sua frente. “Estou bem, Mary, depois de tantos anos no time de Quadribol a gente acaba se acostumando" comentou esboçando um sorriso, ainda que absolutamente nada que tinha vivido anteriormente pudesse se comparar ao ataque que sofreram durante aquela noite. Parte de si queria ser suporte para os amigos, ainda que os olhos inchados e avermelhados deixassem claro que Bones estava realmente assustada. “Você precisa de alguma coisa? Sei que quer ajudar, mas... Você precisa descansar” seu tom era nitidamente preocupado, não conseguia imaginar como Mary estava lidando com todo aquele cenário e isso a deixava ainda mais aflita e angustiada.
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A mente de Amelia estava mais distante do que de costume. A sensação de sufocamento havia diminuído desde a chegada no Cabeça de Javali, mas ainda conseguia sentir o nó na garganta e o corpo trêmulo. Estava descalça próxima à lareira, as botas chamuscadas e com salto quebrado estava ao lado da poltrona. Seu corpo estava coberto com uma manta áspera. Os olhos pareciam concentrados nas chamas, mas a verdade é que Bones revivia em sua mente os momentos do ataque, como se tentasse encontrar respostas ou desfechos alternativos ao repassar os acontecimentos. Duvidava que conseguiria adormecer, mesmo já tendo certeza de que seus amigos mais próximos estavam vivos, a sensação que tinha era a mesma que teve durante toda as férias, quando se escondeu junto aos pais e os dois irmãos em uma cabana distante. Podiam ser encontrados a qualquer momento.
A voz familiar de Remus a chamou de volta à realidade e Mia precisou piscar algumas vezes percebendo o incômodo e ressecamento dos olhos antes de virar para ele. As mãos se ergueram pegando uma das canecas de chá, que Amelia prontamente aproximou do rosto para sentir o aroma adocicado da bebida quente que sempre a fazia lembrar de sua avó. Balançou a cabeça em negativa, em um momento suave, esboçando um meio sorriso para o amigo. “Não se desculpe por isso, Remus... Eu, uh, apavorada pra dizer o mínimo” confessou erguendo o olhar para o grifino, como se buscasse uma dose de suporte e compreensão. “Aliviada por ver tantos rostos conhecidos aqui, inclusive você” o pequeno sorriso se intensificou levemente, permitindo que Amelia soltasse um suspiro mais longo antes de tomar o primeiro gole de chá. “Quando eu era pequena, minha avó dizia que a maioria das coisas poderia ser resolvida com um boa xícara de chá” um risinho escapou pelos lábios da lufana, sabia que dificilmente o ataque entraria para aquela lista, mas ainda assim acreditava que aquilo poderia ser um pequeno respiro. “E você, como está?”
Nobody hears above this noise / It’s always a risk when you try and believe / And I got caught in the ruse of the world / It’s just a promise no one ever keeps / And now it’s changing while you sleep / And no one here can see / Can you teach me to believe in something? ──── ⋅⋅⋅ ── ᴛʀᴜᴛʜ ɪꜱ ᴀ ᴡʜɪꜱᴘᴇʀ; ɢᴏᴏ ɢᴏᴏ ᴅᴏʟʟꜱ
Hog’s Head Inn / Fireplace / 2 AM ──── with @miabcnes
Já fazia algum tempo desde que Remus tinha se sentado ali, ao lado de Mia, mas até então nenhum dos dois tivera coragem de dizer qualquer coisa. A verdade é que Lupin ainda estava um pouco em choque e a mera visão do fogo na lareira o levava diretamente para a memória do conflito apenas algumas horas antes.
Ele já tinha perdido noção das horas quando a luz da lareira começou a fazer seus olhos arderem. Na súbita urgência de se ocupar com alguma outra coisa, Remus foi até o bar e se serviu de uma das canecas de chá que tinham deixado à disposição dos estudantes, ainda agitados demais para conseguir dormir. Alguns estavam sentados diante do balcão, outros discutiam os acontecimentos recentes em rodas espalhadas pelo chão, outros tinham até subido para o segundo andar que servia de pousada. A variedade de disposições era grande, mas o denominador em comum de todas elas era que a maioria dos alunos estava junto dos amigos. Foi por isso que, ao ver silhueta isolada de Mia contra o fogo da lareira, Remus decidiu encher uma segunda caneca de chá e dessa vez sentou-se mais perto dela, na tentativa de ser uma melhor companhia para a amiga.
── Desculpe a ausência, Mia. Ainda estou processando o que aconteceu ── explicou, oferecendo uma das canecas quentes e cheias de chá para ela. Mia costumava ser iluminada por boas doses de alegria e otimismo, mas agora parecia mais pálida do que nunca. ── Como você está?
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slccpylixn:
frank parou por um instante, pensativo, com o cenho levemente franzido. “não quero descreditar sua comparação, mas suco de abóbora com sapo de chocolate não parece uma má mistura…” pensava mais nos ingredientes que no cenário. chocolate e abóbora pareciam uma combinação de doces deliciosa, apesar de provavelmente ter de ser dosado o açúcar para não ficar muito doce. “vou te convencer até lá.” deu de ombros. seu olhar foi ao palco quando viu que a banda já se preparava para começar. “para trás e para a esquerda? tem motivo?” questionou, mas já tentava decorar o que ela dizia para fazer certo.
Amelia piscou algumas vezes ao ouvir a conclusão de Frank sobre a mistura que tinha usado como comparação para aquela nova bebida trouxa. “Ah não... Isso da coca-cola com sorvete eu posso até provar, mas suco de abobora com chocolate... Ew!” exclamou com um semblante enojado. Talvez estivesse focado no seu ponto de vista como pessoa que detestava desde sempre suco de abobora, logo qualquer mistura com a bebida parecia automaticamente arruinada. “Se você for pro lado oposto vai acabar sendo pisoteado... É um bom motivo?” indagou erguendo uma das sobrancelhas e soltando um risinho divertido. “Ela geralmente corre no palco no refrão e meio que todos pulam juntos pra acompanhar, entendeu?”
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Ao sentir a mão de Sturgis segurando a sua, Amelia teve a sensação de que parte de suas preocupações se esvaiu conforme sua atenção foi levada ao calor familiar do toque do corvino. Seus ombros relaxaram levemente e Bones soltou um suspiro leve e aliviado, uma vez que ainda não tivesse certeza de que poderia considerar que estavam bem após seu sumiço das férias e o distanciamento das primeiras semanas de aula. "É, eu sei... Mas entendo sua preocupação pelo sumiço, com certeza ficaria aflita se tivesse acontecido o contrário" confessou, virando o rosto na direção dele enquanto acariciava a mão do outro. Ao final do sexto ano parecia claro que eles manteriam contato nas férias e com tudo o que Amelia descobriu sobre o movimento cresce dos bruxos puristas, se o sumiço fosse por parte de Podmore, sua preocupação seria imediata.
"Incomodado?" questionou franzindo as sobrancelhas. Amelia soltou um risinho e balançou a cabeça, percebendo a preocupação dele. "Ok, olha... Você não precisa se cobrar tanto assim, Stu, você não me magoou, em nenhum momento. Na verdade, se mostrou bastante atencioso com as cartas, mesmo que tenham sido várias... Por um momento achei que você só desistira de mandar, já que eu não pude te avisar sobre a viagem e você acabou sem resposta por um bom tempo" seu intuito era apenas tranquiliza-lo quanto a todas as preocupações, sobretudo em relação à ela. Era inegável que Amelia se sentia atraída e gostava da companhia de Podmore, sabia que a pressão de manter tudo em segredo pairava sobre eles, mas aquilo já não parecia um grande problema para ela, ao menos ao saber que esclarecer seu sumiço pudesse assegurar que eles pudessem voltar a ter momentos como os do ano anterior. "E, sobre o que você perguntou em relação nós... Eu, uh, espero mesmo que tenha esclarecido melhor as coisas e que a gente possa ficar bem de novo. I'm really glad to be here with you" murmurou em um tom suave, inclinando o rosto na direção do outro, beijando-o na bochecha, já mais próximo de seus lábios.
Balançou a cabeça em concordância enquanto encolhia os ombros ao ouví-lo falar da pressão que estavam vivendo em seu último ano de Hogwarts. "Está, né? A visita ao ministério foi mais difícil do que esperava" confessou com um risinho sem graça, se sentindo levemente aliviada por não ser a única que precisava de um respiro como aquele. Não era fácil esconder certa aflição que sentia ao estar ao lado de Podmore novamente, afinal Amelia sabia que o distanciamento que tiveram nas férias devido à "viagem" de sua família fora inesperado e temia que isso dificultasse ainda mais as coisas entre eles. "J�� conseguiu se envolver em algum acidente no primeiro dia de festival?" perguntou num tom divertido, mesmo que o arquear de suas sobrancelhas denotassem certa preocupação com a facilidade com que Sturgis conseguia se colocar em situações inimagináveis. "Eu sei... Me desculpa por isso, Stu, as coisas realmente fugiram do controle durante as férias e eu não consegui responder..." explicou, pressionando os lábios e virando-se para ele e deixando a paisagem do festival de lado. Por ter passado quase todo o período das férias em uma cabana no meio do nada, Bones recebeu apenas as primeiras e últimas cartas de Podmore em mãos quando estava na casa da família, as que chegaram no intervalo da viagem foram se amontoando no recuo da janela de seu quarto. "Sinto muito mesmo, não foi minha intenção desaparecer ou te preocupar..." Amelia esboçou um sorriso aliviado e desviou levemente o olhar dos de Sturgis, sentindo um pequeno arrepio percorrer o corpo. De alguma forma, ele sempre conseguia deixá-la sem palavras ao falar sobre os sentimentos, o que não era comum para a lufana "Nós meio que fizemos uma viagem de surpresa e voltamos apenas na última semana, mas agora está tudo bem, estou ótima, na verdade" suas palavras talvez estivessem sendo influenciadas pelas últimas palavras de Sturgis, uma vez que Amelia não estivesse se sentindo ótima na maior parte dos dias até ali, mas naquele momento era o que realmente sentia. "Queria ter te falado isso antes, mas achei que talvez você pudesse estar chateado por eu ter sumido e não sabia bem como..." interrompeu as palavras, gesticulando com as mãos a sua dificuldade de falar com Podmore antes. A verdade é que além de não saber como explicar o que a tinha levado a não responder a carta, Amelia também não sabia se isso realmente havia sido um incomodo para o corvino. Talvez pudesse só estar exagerando. "Mas na verdade também senti sua falta".
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slccpylixn:
frank negou com a cabeça à careta dela, mantendo o sorriso leve em seu semblante. “qualquer sorvete. não julgue um livro pela capa, bones, tenho certeza de que você amaria essa mistura.” ele mesmo havia tido suas dúvidas quando propuseram que tomasse um gole da bebida, mas, depois, não conseguira tirar aquilo de sua mente. “animada, triste e esperançosa…” repetiu, como se fizesse uma nota mental daquilo, mas logo assentiu. talvez pudesse gostar da música dessa banda, afinal. se fosse analisar suas bandas favoritas, todas tinham o mesmo conteúdo que ela descrevera, pintando um mundo ou uma situação trágica em cores vibrantes com tons animados e ar de revolução. “da próxima vez te mostro o mix que te falei.” prometeu, preparando-se para o começo do show.
“Sorry.... Só parece esquisito. Como misturar suco de abóbora com sapo de chocolate” soltou com uma caretinha incerta da convicção de Longbottom. “Acho que você vai precisar me convencer nessa” concluiu pressionando os lábios e dando de ombros antes de ouvir Florence, a cantora principal da banda, sinalizar que começariam a música mais aguardada do show. “Ok, ok, presta atenção. Nós vamos dar alguns passos para trás e para a esquerda e quando elas gritarem no refrão, a gente começa a pular”
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sturgispodtudo:
Não era novidade para ninguém que Sturgis Podmore se considerava extremamente azarado, e isso sem falar da sua falta de destreza e talento para causar confusões, mas pela primeira vez na vida o bruxo estava se sentido sortudo. Foi impossível esconder seu sorriso ou o brilho no olhar quando avistou Amelia Bones no show do Foi Flyers. Embora não tivessem combinado de se encontrar, ainda mais levando em conta que existia a possibilidade de Edgar os flagrar, o corvino não podia negar que encontrá-la em meio a multidão era uma grata surpresa. Ao mesmo tempo em que prestava atenção no show, na euforia das pessoas ao seu redor, volta e meia Podmore parava para admirar Amelia. Era um fato que a lufana era bonita, que o olhar dela o hipnotizava, mas naquele dia em especial a bruxa estava mais atraente do que nunca. A impressão de Stu era que ele estava vivendo um sonho; um sonho do qual ele esperava não acordar. Porém, com a mesma rapidez que um castelo de cartas desmorona, o sinal de que seu sonho havia se transformado em um pesadelo ocorreu quando o símbolo de uma caveira com uma serpente tomou conta do céu. No mesmo instante, Stu sentiu um calafrio percorrendo por todo seu corpo e instantaneamente aproximou-se ainda mais de Mia. “Let’s go”, falou alto para que a bruxa a escutasse e juntos começaram a caminhar entre a multidão que ainda não tinha reparado no que estava acontecendo. Enquanto tentavam caminhar entre as pessoas, pedindo licença para conseguir passar, Sturgis avistou seu colega de casa. “Davey, what the hell are you doing?”, perguntou para o colega de casa, que parecia estar despreocupado enquanto tomava uma cerveja e fumava um cigarro. “Let’s get out of here now”.
A tensão tomou conta do corpo de Bones, que acelerava cada vez mais os passos para se afastar do palco o mais rápido possivel. Não sabia se Sturgis conhecia o símbolo ou o que ele significava, mas aquele não parecia o melhor momento para finalmente falar das descobertas que fez durante as férias. Seus passos foram interrompidos quando Davey surgiu na frente nos dois, claramente alheio da situação, ainda que os olhos encarassem a caveira no céu. “Preciso encontrar o meu irmão. Esse símbolo-” um grito estridente ecoou pelo local, fazendo com que Amelia fechasse os olhos com força. No momento em que os abriu novamente, percebeu vários bruxos encapuzados em meio a multidão e o fogo consumindo as barracas ao redor do palco. Com os lábios entreabertos e o semblante assustado, a lufana tentou buscar o irmão gêmeo ou alguns dos amigos que sabia que estavam no show, mas a movimentação da multidão correndo na direção contrária começou a força-los a se movimentar de novo. Até que os olhos encontraram o bruxo que estava no lado dela e de Podmore durante o show e que Amelia tinha visto erguer a varinha para conjurar o caveira e a cobra. “Davey!” gritou para alertá-lo, antes de erguer a varinha na direção do bruxo encapuzado “Expelliarmus!” proferiu rapidamente antes de dar a chance de serem realmente atacados. Amelia esbarrou em Sturgis com o movimento do feitiço e sentiu a angústia e o medo crescerem ao perceber que ele, Lily e Mary estavam ainda mais ameaçados. “Precisamos tirar você daqui” aquela altura, era impossível desviar das pessoas que corriam desesperadas para buscar um refúgio, Amelia segurou Sturgis pela mão como forma de garantir que não seriam separados.
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Amelia estava bebericando sua segunda cerveja amanteigada com gengibre, vendo o palco de longe quando foi surpreendida pelo grito estridente de Pandora contra a janela, que a fez soltar a caneca de bebida de supetão. Sequer conseguiu cumprimentar a amiga pela velocidade com que ela já despejava as novidades encima de si, fazendo com que a Bones simplesmente a ouvisse com as sobrancelhas arqueadas e um semblante surpreso enquanto tentava conter um risinho. "Dora... " tentou sua atenção. O cenho se franziu ao tentar acompanhar a história de Pandora e, quando percebeu o que segurava Amelia entendeu toda a agitação da outra. Um sorriso largo e animado surgiu nos lábios da lufana, que afastou a cerveja e apoiou ambos os cotovelos sobre a mesa para observar a tal estrelinha mais de perto. "Sturgis me falou sobre elas uma vez! Disse que usam bastante em festas na praia!" exclamou enquanto estudava o artefato trouxa com atenção tentando lembrar de mais informações. Amelia não se considerava nenhuma expert em artefatos trouxas, mas sua proximidade com Sturgis, Mary e Lily e sua curiosidade sobre a cultura não-bruxa foram suficientes para ter alguns conhecimentos que a orgulhavam. "Acho que eles usam um tipo de palito de madeira para acender... Como é mesmo o nome?" questionou mais para si do que para a corvina. "Fósforo! Como aquele que usamos para transformar em uma agulha no primeiro ano... Bom mas eles não devem usar rasóforo para acendê-lo..." completou pensativa sobre os possíveis riscos de acender um artefato trouxa com um feitiço que conjurava um fosforo bruxo aceso, ainda que Amelia não estivesse certa se de fato haviam grandes diferenças.
flashback, @miabcnes.
── AMELIAAAAA ── dando batidinhas na janela externa do três vassouras, Pandora era incapaz de conter a própria animação. Tinha passado os últimos dez minutos procurando Bones pelos estabelecimentos do festival, de modo que logo apressou-se pela entrada e buscou espaço ao lado dela. Arfando pela correria, do bolso retirou três finos gravetos e os colocou sobre a mesa, um sorriso de orelha a orelha marcando suas feições. ── Seguinte. Tinham duas meninas queimando isso perto do segundo palco. Eu tava olhando de longe e achei que era um feitiço, sabe, só que aí elas jogaram no chão e saíram andando e eu pensei: Ué? Vão largar as varinhas assim? Quem em sã consciência faz isso, certo? Catei do chão e fui atrás pra devolver, porque vai que elas tinham deixado cair sem perceber? Mas aí ── ergueu as sobrancelhas, empolgada ── elas me disseram que o nome disso aqui é Estrelinha. ── Pandora pegou um dos gravetos pela pequena parte lisa e estendeu para Amelia. ── Só dá pra usar uma vez, então me deram novos. Esse aqui é seu. ── e como se precisasse de ainda mais incentivo, adicionou: ── É trouxa!
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quando: Witchella, dia 3 onde: show Foo Flyers, durante o ataque quem: @sturgispodtudo
Amelia não era grande fã dos Foo Flyers, mas não foi difícil ser convencida a assistir o show em meio a multidão quando Sturgis apareceu. Sabia parte das musicas por causa dos irmãos, mas sem dúvida o ponto alto do show foi a grande homenagem para Elvis Presley, um dos cantores bruxos que Amelia mais admirava. Cantarolava “If I can dream” alto acompanhando os demais na plateia, o corpo balançava de um lado para o outro enquanto um de seus braços permanecia entrelaçado ao de Podmore. Gritou eufórica quando o espectro se transformou em Elvis, tendo certeza de que ter ficado para o último dia de festival havia sido uma de suas melhores ideias. Sua atenção foi roubada do espetáculo quando um dos bruxos próximos aos dois ergueu sua varinha para cima. No primeiro momento, imaginou ser parte da homenagem, seus olhos acompanharam o feitiço até o céu com um sorriso largo nos lábios, até que a forma da caveira foi ficando mais clara. Lembrou da conversa que teve com os pais durante as férias, em que souberam que um grupo de bruxos puro-sangue estavam se unindo em nome do Lorde das Trevas, usando o símbolo de uma caveira com uma serpente para se identificarem. Amelia sentiu um embrulho no estômago, seguido de um calafrio, o que a fez apertar o braço de Sturgis perto de si.”We need to go” murmurou, engolindo em seco, provavelmente baixo demais para que ele ouvisse em meio à multidão.
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edsbones:
“ eu acho que não mencionei em nenhum momento que eu iria ficar no seu pé, Mia, a barraca é pra ser usada para dormir e é estritamente isso que irei fazer nela. ” a irmã realmente tinha criado uma fantasia de que Edgar iria ficar o tempo todo atrás dela e pegando em seu pé, quando todo o pensamento de Edgar se resumia a ter um lugar tranquilo para dormir. Claro, foi uma surpresa quando Fenwick se fez presente na barraca, mas ainda tinha Doe para salvar o ambiente, já que Amelia estava tão agressiva com ele. “ eu não vou deixar de aproveitar o festival por sua causa, Amelia, eu só não vou aproveitar os outros dias porque não gosto das atrações, além disso, a área dos lanches parece muito atrativa. ” Concluiu, voltando a expressão seria e agora com uma careta que demonstrava estar começando a ficar irritado. “ Olha, você já demonstrou que não quer aproveitar o festival na minha presença, não precisa fingir que se importa, eu vou ficar fora do seu caminho, não se preocupe. ” Concluiu.
Soltou um suspiro pesado ao ouvir as palavras do irmão. Amelia baixou o olhar, sentindo-se culpada pela reação a notícia de que eles dividiriam a mesma barraca. Fez menção de interrompê-lo, no entanto, sequer sabia como poderia se justificar para o irmão gêmeo, ou se qualquer uma de suas tentativas de se desculpar surtiriam o efeito esperado. “Não estou fingindo, Edgar” retrucou impaciente, já sentindo o corpo esquentar com o nervosismo que as palavras do outro lhe causaram. “Ugh, mas você é muito cabeça dura!” bufou encostando-se na porta, também irritada. “Já pedi desculpas! Se você não quer acreditar em mim ou quer continuar com raiva, tudo bem então” completou batendo com as mãos nas pernas, apesar da frustração, era perceptível que o tom de voz estava rouco e até falho. Odiava aquela situação, sobretudo pela angústia que surgia sempre que brigavam por alguma coisa. “Vai dizer que você veio pra cá porque queria aproveitar da minha companhia? Não é o que parece também, se quer saber”
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