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miguelitov8 · 4 years
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Jogar bola na rua é proibido pela Lei de Trânsito
A grande maioria dos brasileiros já “bateu uma bolinha” em frente a própria casa. Seja no interior ou em bairros mais tradicionais, crianças usam os chinelos para demarcar o gol e aproveitam as férias para interagir com os vizinhos. O que poucos sabem, no entanto, é que jogar na bola na rua é um comportamento condenado pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
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A Lei de Trânsito afirma, no artigo 254, que é proibido ao pedestre “utilizar-se da via em agrupamentos capazes de perturbar o trânsito, ou para a prática de qualquer folguedo, esporte, desfiles e similares”. O CTB determina, inclusive, a aplicação de multa no valor de R$ 44,19 para o pedestre que cometer a infração de natureza leve.
Jogar bola ou fazer um desfile na rua só é permitido em casos especiais, com a devida licença da autoridade competente.
Prática de esportes nas ruas pode colocar pedestres em risco (Foto: Shutterstock)
Multa para pedestre
Além de jogar bola na rua, outros comportamentos de pedestres são passíveis de multa, como é o caso de:
permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for permitido;
cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes, ou túneis, salvo onde exista permissão;
atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização para esse fim;
andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea; e
desobedecer à sinalização de trânsito específica.
Apesar de estarem previstas em lei, as multas para pedestres não são aplicadas. A justificativa dos parlamentares é de que o assunto exige discussões que envolvem engenharia, educação e fiscalização de trânsito.
Em março de 2019, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) revogou a Resolução 731, que dispunha sobre a padronização dos procedimentos administrativos na lavratura dos autos de infração, na expedição de notificações de autuação e de notificações de penalidades por infrações de responsabilidade de pedestres e de ciclistas.
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miguelitov8 · 4 years
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Itaú lança sistema de carros compartilhados, como as bicicletas
O Itaú Unibanco anunciou a criação do serviço de compartilhamento de carros elétricos vec Itaú. Assim como já acontece com o consolidado serviço Bike Itaú, o serviço permitirá que usuários desbloqueiem os carros em estações diretamente pelo celular, podendo devolvê-los na mesma ou em outra estação de carregamento.
A estimativa é que o compartilhamento de carros do Itaú esteja disponível para os clientes a partir do segundo semestre de 2021, com uma operação em fase piloto no início do ano.
A princípio, o serviço contará com veículos nos modelos Jaguar I-Pace, BMW i3 e JAC iEV40. O Itaú avaliará também novas parcerias ao longo do tempo para ampliar o portfólio de veículos elétricos disponíveis e aumentar o leque de opções para melhorar a experiência dos clientes.
Segundo o Itaú, todos os carros compartilhados passarão por rigorosos procedimentos de higienização, sempre respeitando os protocolos de segurança para que os clientes se sintam confortáveis para utilizá-los.
Serão disponibilizados também kits dentro dos carros para caso os próprios clientes também queiram reforçar a higienização.
Frota de carros compartilhados do Itaú: Jac iEV40, Jagua I-Pace e BMW i3
Com funciona o carro compartilhado do Itaú?
Para o uso dos carros compartilhados, será cobrada uma tarifa inicial fixa e um valor por minuto de utilização, com preços ainda em definição. Todos os carros possuirão ainda conexão com a internet para aumentar a eficiência nos trajetos dos usuários.
Além disso, contam com adesivos da ConectCar para liberação automática de cancelas em pedágios e estacionamentos.
O projeto foi criado em parceria com a Ucorp, responsável pelo desenvolvimento do aplicativo e da plataforma, além da infraestrutura de conectividade e a operação de logística.
Como é dirigir um carro elétrico? Confira!
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Foto: Itaú | Divulgação
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miguelitov8 · 4 years
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Boris Responde #37 | O sistema start/stop é confiável? Calço na suspensão é prejudicial?
Você tem dúvidas? Boris Feldman responde! Toda semana, o jornalista e engenheiro responde as perguntas enviadas por vocês nas nossas redes sociais (Facebook, Instagram e YouTube) ou pelo email [email protected].
Quer ver os Boris Responde anteriores? Clique aqui!
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Calço para levantar a suspensão funciona?
Tenho um Onix Plus e sinto que é muito baixo. Se eu colocar calços nas molas para ficar mais alto, pode prejudicar a estabilidade ou dirigibilidade? Teria que mexer na cambagem? (Leonardo Caldas)
Capa na bateria do Up! é prejudicial?
Minha pergunta é a respeito daquela capa de proteção da bateria do Up! e do Golf: você sabe o porque da VW adotá-la? (Vainer Penatti)
Flush no motor é recomendável?
O meu Palio 1.6 16v 2001 está começando a bater tuchos, principalmente na marcha lenta. Substituí-los está fora do meu orçamento. Fazer o flush pode me trazer algum problema? (Ederson Lima)
Como o ar-condicionado regula a temperatura?
Em uma temperatura intermediária em um ar digital, a ‘composição’ que sai do duto é de ar frio do compressor mais ar quente do arrefecimento ou o sistema eletrônico reduz a potência e vazão (Raphael Souza)
Cruise control freia em descidas?
Ao descer uma serra com o cruise control ativado, ele irá controlar a velocidade do veículo pelo freio ou freio motor? É uma boa ideia utilizar esse recurso em regiões de serra? (Henrique Firmino)
Start/stop é confiável?
Possuo um Renault Stepway e deixo o start/stop desligado. É confiável este sistema? (Airton Vasconcelos)
Como estacionar um carro automático?
Qual a maneira correta de estacionar carro automático? (Julio César Zancan)
Banguela funciona ou é mito?
Tenho um New Fiesta sedan 2015 manual e queria saber se é mito ou verdade que o carro numa descida, em ponto morto, consome menos do que em marcha. (Edonias)
Punta-tacco?
Gostaria de saber se você utiliza a técnica punta-tacco no dia a dia. (Ramirez Caballero)
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miguelitov8 · 4 years
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Uso, posse ou propriedade do carro: ter ou não ter, eis a questão
Uma das dúvidas para quem utiliza o carro no dia a dia é como escolher entre uso, posse ou propriedade. O modelo de compartilhamento começou em 2009 como resposta à crise das hipotecas bancárias nos EUA e se espalhou pelo mundo. Por algum tempo se pensou neste como modelo vencedor, mas não foi bem assim.
Várias fabricantes criaram empresas próprias para alugar veículos. Algumas desistiram do negócio quando os aplicativos se apresentaram como alternativa mais em conta do que táxis. A atividade cresceu tanto que várias cidades impuseram taxas ou tentaram proibir o serviço.
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Houve quem fizesse contas, vendesse seu automóvel e passasse a se deslocar por meio de aplicativos e alguns toques na tela do celular. Porém, também já sentiram alguns inconvenientes como a demora nos horários de pico ou em dias de chuva quando a demanda aumenta muito. Sem contar alguns cancelamentos que podem levar à impontualidade nos compromissos.
Quem roda mais de 500 km por mês, em média, deve fazer contas (inclusive de estacionamento) para saber se vale se desfazer do carro próprio.
Na ótica do consumidor, o primeiro aspecto é a comparação entre custos de propriedade e de locação de longo prazo. O consultor Francisco Mendes explica: “Aquisição, impostos, seguros, manutenção programada ou corretiva são explícitos e ocorrem ao longo do tempo de uso, enquanto a depreciação do bem só se configura no momento da venda ou troca, mas integra o custo de propriedade.”
Há ainda o aspecto sociológico. Segundo ele, “a grande maioria dos consumidores não faz contas sobre custo de propriedade. Por razões pessoais prefere a propriedade do bem, considerando a segurança financeira de longo prazo.
Quem não gera sua própria renda tende a ter maior insegurança quanto à capacidade de continuar locando ao término do contrato. Sabem que se não houver recursos para a substituição do bem, podem permanecer com o veículo por prazos mais longos e continuar a atender suas necessidades de mobilidade”.
Nos últimos cinco anos, as locadoras alcançaram fatia importante das vendas totais, além da tradicional atuação na área de turismo e terceirização de frotas. O aluguel de longo prazo com tudo incluído, conhecido por “assinatura”, seduz desde motoristas de aplicativos a compradores de maior poder aquisitivo. Estes últimos representam mais rentabilidade e índices de inadimplência bem menores, além dos locatários calcularem com rigor o custo de propriedade.
Mendes aponta forte recuo das locadoras em razão da pandemia. “Há reflexos nas operações de compartilhamento, importante no negócio de locação. As fabricantes não conseguem equilíbrio baseado na venda para grandes frotas e redirecionaram esforços para alcançar este mercado graças à capilaridade de sua rede de concessionárias.”
O carro por assinatura atrai de locadoras a empresas seguradoras. E agora há a iniciativa da VW, Sign&Drive, com T-Cross 200 TSI (12 x R$ 1.899) e Tiguan Comfortline (24 x R$ 3.659). Toyota vai estrear o Kinto Flex no primeiro semestre de 2021.
Alta Roda
OUTUBRO foi mais um mês de recuperação do mercado interno de veículos leves e pesados: média diária de vendas (10.200 unidades) subiu 3% sobre setembro. No acumulado de 10 meses, em comparação ao mesmo período de 2019, houve queda de 30,4%. Especificamente em junho deste ano recuo foi de 75% sobre o mesmo mês do ano passado. Exportações fracas puxaram para baixo a produção: 38% menos.
ESTOQUES totais nunca estiveram tão baixos: apenas 18 dias. A indústria enfrenta velocidade lenta nas linhas de produção e faltas pontuais de peças. Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, admite que a queda no ano será menor que a esperada inicialmente. “Para 2021 está difícil de prever, quando terminar a demanda reprimida pela pandemia e estímulo à economia for reduzido por razões fiscais”, completou.
FENABRAVE confirmou que a comercialização de veículos usados (incluídas as lojas independentes) vem reagindo melhor nos últimos meses. Queda acumulada este ano em relação a 2019 está em 20,5%, o que pode dar suporte a uma recuperação mais animadora em 2021. Até agora foram vendidos 4,7 vezes mais usados do que novos (proporção histórica). A entidade ainda não fez previsões para o próximo ano.
UM PARA CÁ, outro para lá: dois novos produtos serão lançados na próxima semana na Argentina: dia 17, a picape Hilux 2021, para cá, e dia 19, o SUV médio Nivus para lá, importado do Brasil.
BORGWARNER completou 45 anos no Brasil. Começou com turbocompressores para veículos comerciais a diesel. Ao longo do tempo a matriz adquiriu outras marcas como as concorrentes KKK e Schwitzer, a Delco Remy e mais recentemente a Delphi Tecnologies. Desde 2015 tem um centro de pesquisas e desenvolvimento no Brasil. Também desenvolveu o primeiro turbocompressor para motores flex.
ATIVIDADES fora de estrada estão em alta no País. Assim, pneus precisam resistir bem nessas condições. É a aposta da General Tire, com o novo Grabber A/Tx resistente a cortes e picotamentos.
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miguelitov8 · 4 years
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Pedestre atropelado embaixo de passarela: de quem é a culpa?
Os motoristas devem zelar pela segurança dos pedestres. A determinação está descrita do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que também prevê sanções para os transeuntes que não respeitam as regras. E fica a questão: quem é o responsável por um atropelamento embaixo de passarela?
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Lei de Trânsito afirma que é proibido ao pedestre andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea (Foto: Shutterstock)
O parágrafo segundo do artigo 29 da Lei de Trânsito deixa claro:
Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
Em outro local (Art. 170), o CTB até impõe penalidade de multa gravíssima para o condutor que dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública. Ao mesmo tempo, o texto indica, no artigo 254, que é proibido ao pedestre andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea. O comportamento é inclusive passível de multa – em 50% do valor da infração de natureza leve, que custa R$ 88,38. Então, como a questão deve ser encarada?
Culpa em atropelamento embaixo de passarela
Em primeiro lugar, é preciso considerar que, em um acidente de trânsito com ferimento, o causador pode ser responsabilizado por crime de lesão corporal culposa (art. 303 do CTB). Culposa porque, em princípio, nenhum condutor tem a intenção de atropelar um pedestre ou ciclista. O mesmo serve para os transeuntes, que teoricamente não têm a intenção de se machucar.
Tendo em mente a imprudência dos envolvidos em um atropelamento embaixo de uma passarela, só é possível afirmar que cada caso deve ser analisado separadamente.
Em São Paulo, por exemplo, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu pela metade o valor da indenização a ser paga à viúva de um ciclista, morto ao atravessar a linha de trem da extinta Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), em razão da existência de passarela ou passagem de nível que poderia ter sido utilizada para a travessia.
O relator do processo, ministro Aldir Passarinho Junior, destacou que a decisão do TJSP enfatizou a existência, muito próxima do local do acidente, de uma passagem de nível, de sorte que era disponibilizado aos transeuntes um caminho seguro para transpor a linha do trem, do qual o de cujus (falecido) não quis se utilizar, preferindo, provavelmente, um percurso mais cômodo, porém evidentemente muito mais perigoso.
O ministro ressaltou que a existência da passagem de nível não retira a responsabilidade da concessionária, que deveria ter fechado outros acessos, mesmo os abertos de forma clandestina pela população. Mas que não se pode desconhecer que houve absoluto descaso do transeunte ao se furtar em utilizar a passagem de nível, fator que deve ser considerado na avaliação do grau de culpa da empresa.
Existem, por outro lado, inúmeros casos em que a velocidade fora dos padrões permitidos para a via pesa para a condenação do motorista. Falta da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou consumo de sustâncias psicoativas também são agravantes.
Suicídio
Há uma “lenda urbana” de que a morte de pedestres atropelados embaixo de passarelas é considerada suicídio. Como explicado acima, os acidentes, em princípio, não admitem intenção. O que significa que a vítima não pode ser intitulada suicida apenas por ter assumido o risco de não passar pelo local correto.
Multa para pedestre
O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) adiou, em 2018, a aplicação de multas para pedestres e ciclistas para março de 2019. A punição é prevista pelo CTB desde 1997, mas nunca foi praticada porque não havia regulamentação. Na data oficial em que a Resolução 731 entraria em vigor, o órgão revogou a exigência por meio de uma publicação no Diário Oficial da União.
O Conselho entendeu que o assunto exige discussões que envolvem engenharia, educação e fiscalização de trânsito. “Antes de estabelecer sanções, deve-se promover efetiva campanha educativa para que todos os envolvidos no trânsito respeitem aqueles que são mais vulneráveis e que eles próprios saibam como ter uma atitude preventiva de acidentes”, afirmou o Contran.
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miguelitov8 · 4 years
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Conheça os novos atributos do Honda Civic, o sedã médio que menos desvaloriza no Brasil
A Honda acaba de lançar a linha 2021 do sedã médio Civic. Mais evoluído, o modelo recebe sensor crepuscular, novas centrais multimídias em algumas versões e outros equipamentos de série. Confira detalhes de design, dirigibilidade e conforto.
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Itens de série do Honda Civic 2021
Desde a versão LX, o Honda Civic oferece um pacote completo de equipamentos, dos quais se destacam:
ar-condicionado digital;
freio de estacionamento eletrônico com função Brake-Hold;
controle de cruzeiro;
botão ECON de modo de condução econômico;
vidros elétricos com função “um toque” para subida/descida em todas as posições;
câmera para manobras em ré;
rodas de liga leve de 17 polegadas com alerta de pressão dos pneus; e
transmissão CVT.
Na linha 2021, todas as configurações passam a oferecer faróis com regulagem elétrica de altura e sensor crepuscular. A opção LX ganha o sistema multimídia de 7 polegadas, com conectividade com Apple CarPlay e Android Auto, além de iluminação no porta-luvas e nos espelhos dos para-sóis.
As versões Sport e EX passam a contar com o sistema Smart Key, que elimina a necessidade da chave para destravamento das portas e partida do veículo. A EX ganha ainda saídas de ar condicionado traseiras e sensor de estacionamento traseiro.
Central multimídia da versão LX
Painel e volante da configuração EXL
Faróis FULL LED do Honda Civic EXL
Interior da configuração Touring
Nova multimídia de 7" do Civic Touring
Botão Start/Stop
O modelo EXL, por sua vez, traz como principais novidades a adoção dos faróis Full LED, bem como o farol de neblina em LED – os mesmos adotados no Touring -, além de uma nova central multimídia de 7 polegadas com botão físico giratório para controle do volume, o que torna mais cômoda a operação do sistema de áudio.
A versão Touring também ganha essa novidade na central multimídia e mantém os seus equipamentos exclusivos, como o teto solar elétrico, o sistema de áudio com 10 alto-falantes e 452 watts, o carregamento de celular por indução e o sistema LaneWatch de monitoramento de ponto cego por meio de câmera, dentre outros itens.
Todas as versões do Honda Civic 2021 trazem ainda:
airbags frontais (com costura em espiral para melhor desempenho no momento do disparo), laterais e de cortina;
controle de tração e estabilidade VSA (Vehicle Stability Assist);
sistema de partida em aclive (HSA);
sistema de vetorização de torque baseado em frenagem Agile Handling Assist (AHA);
luz de frenagem de emergência;
freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD);
luzes de rodagem diurna (DRL);
lanternas traseiras em LED; e
sistema de indicação de perda de pressão dos pneus (TPMS).
Design arrojado
Em meados de 2019 o Civic já havia passado por uma atualização no visual. As versões LX, EX, EXL e Touring trazem grade frontal e molduras laterais do para-choque com acabamento cromado, bem como rodas de liga leve de dez raios de 17 polegadas em grafite brilhante.
Na traseira, todas as versões possuem acabamento cromado na parte inferior do para-choque. Os modelos EXL e Touring têm ainda as colunas de portas em preto brilhante.
A versão Sport, por sua vez, reforça seu caráter mais esportivo com acabamentos frontais e retrovisores em preto brilhante e aerofólio na tampa traseira. As rodas de liga leve de cinco raios, com acabamento diamantado escurecido, finalizam o estilo externo do modelo.
Civic 2021 LX
Traseira da versão EX
Civic 2021 Sport
Frente da opção ELX
Lateral do Honda Civic Touring
Os modelos LX e Sport trazem bancos em tecido premium na cor preta, enquanto as demais versões trazem duas opções de revestimento interno dos bancos em couro: preto ou cinza, dependendo da cor externa.
Para todas as versões do Civic 2021 são disponibilizadas as cores Branco Tafetá (sólida), Prata Platinum (metálica), Preto Cristal (perolizada) e Branco Estelar (perolizada especial). As versões LX, EX, EXL e Touring também estão disponíveis nas cores Cinza Barium e Azul Cósmico (metálicas).
Valor de revenda do Civic
Em 2020 o Honda Civic foi eleito o sedã médio que menos desvaloriza no mercado brasileiro, ou seja, aquele que mais preserva o valor investido pelo proprietário, segundo estudo da Kelley Blue Book Brasil, em parceria com a revista Quatro Rodas.
Estrutura e conjuntos mecânico eficientes
O Civic oferece dois conjuntos motrizes, desenvolvidos para proporcionar um desempenho ágil, com alta eficiência energética e adequado a cada versão. A motorização 2.0 i-VTEC FlexOne, com até 155 cv a 6.300 rpm e 19.5 kgfm a 4.800 rpm no etanol – disponível nas versões LX, Sport, EX e EXL – é acoplada à transmissão continuamente variável (CVT), permitindo um rodar mais confortável e uma melhor eficiência energética.
A transmissão traz a opção de sete marchas simuladas que podem ser trocadas por borboletas atrás do volante nas versões Sport, EX e EXL.
O motor 1.5 de quatro cilindros, que equipa a versão Touring, traz turbo de baixa inércia, injeção direta, variação de tempo de abertura de válvulas (VTC) e válvula wastegate eletrônica, gerando 173 cv a 5.500 rpm, com o torque linear de 22.4 kgfm entre 1.700 rpm a 5.500 rpm.
Este propulsor é acoplado a uma transmissão continuamente variável que entrega ampla potência ao longo de toda a faixa de trabalho do motor e também possibilita as trocas por borboletas atrás do volante.
O Civic foi, segundo a Honda, pensado para competir com sedãs sofisticados em aspectos-chave, como sensação ao volante, precisão de direção, qualidade de rodagem e nível de ruído e vibração. Também se destacam o desempenho em aceleração e frenagem e a entrega de potência de forma linear.
Construído sob a base de uma carroceria ultra rígida e leve, o sistema de suspensão da décima geração adota um conjunto totalmente independente, com multibraços montados no subchassi traseiro. Diferencial do modelo, a suspensão oferece um alto nível de estabilidade lateral.
Buchas hidráulicas melhoram o conforto de rodagem e reduzem as vibrações, sem comprometimento da dirigibilidade esportiva. A caixa de direção elétrica com duplo pinhão e relação variável, exclusividade do Civic, permite maior precisão de direção e senso de controle – com apenas 2,2 voltas de batente a batente.
Internamente, são usados acabamentos de alta qualidade, agradáveis ao toque – no painel de instrumentos, laterais de porta, forro de teto e no largo console central. Além disso, o encaixe das peças recebe atenção especial para reforçar o aspecto superior desta 10ª geração.
O porta-malas traz capacidade de até 525 litros (LX e Sport, 519 litros nas versões EX e EXL e 517 litros na Touring), o maior dentre da história do modelo, com posição de carregamento baixa, ampla abertura e área de carga. O console central possui 7,2 litros de capacidade.
Desenvolvido para proporcionar alta segurança em diferentes cenários, o Honda Civic 2021 traz visibilidade frontal ampla e direção precisa e estável.
A versão Touring possui ainda para-brisa com tratamento acústico que reduz o ruído externo e melhora o conforto sonoro aos ocupantes.
Honda Civic 2021 transporta cinco passageiros adultos com conforto
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miguelitov8 · 4 years
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Quer comprar um carro na Black Friday? Veja estas 5 dicas
Pesquisa do Google indica que trocar de carro é um dos desejos dos brasileiros na Black Friday. Por essa razão, as buscas por novos e usados aumentaram. Confira algumas lições que devem ser consideradas ao comprar um carro novo (na Black Friday ou fora dela).
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O estudo desenvolvido pelo Google mostrou que 72% dos interessados em comprar ou trocar um carro em 2020 têm interesse em esperar a Black Friday para fazê-lo. Para 27%, as iniciativas das montadoras, como descontos, serão essenciais para a aquisição do automóvel na data.
“Estamos observando uma retomada em grandes proporções, com o desejo do consumidor por bens de maior valor agregado simbolizando uma conquista. Com novos motivos para a compra de um carro e a descoberta do veículo cada vez mais no ambiente on-line, a digitalização do processo de compra se torna ainda mais fundamental”, afirma Gustavo Pena, head de negócios para a indústria de mobilidade do Google Brasil.
Comprar o carro dos sonhos é o motivo de 17% de quem quer um carro em 2020. A pandemia também traz outros motivos para a compra, como a intenção de passar a viajar de carro, para 12% dos compradores, e o receio de ter contato com outras pessoas em transportes compartilhados.
Fabricantes de automóveis já começaram a anunciar promoções da Black Friday (Imagem: Ford | Reprodução)
Todos os motivos listados são legítimos, mas, antes de comprar um carro na Black Friday, é importante:
1. Conhecer suas necessidades
Não adianta perder tempo analisando as características de um BMW X5 e de um Fiat Mobi. Então, liste o que é imprescindível para que um veículo te atenda bem. Você precisa de um porta-malas grande? Anda em estradas de terra?
Quer velocidade? Roda muito na cidade ou usa o carro para viajar? Consumo é um item importante para sua realidade financeira?
Definidas as principais características, você deve optar por uma categoria. São exemplos de categorias: sedã (que oferece bons porta-malas e estabilidade), compacto (no geral, modelos com baixo consumo e facilidades para centros urbanos), SUV (formada por veículos capazes de enfrentar com certo conforto as irregularidades dos pisos e que oferecer bom espaço interno) e esportivo (para quem prioriza desempenho).
2. Saber quanto dinheiro você pode investir
Ter um valor base é fundamental para comparar e comprar carros na Black Friday. Vale lembrar que um veículo custa muito além do preço definido pelo mercado. É preciso considerar também os valores de manutenção, seguro, impostos, como o IPVA, financiamento e combustível antes de escolher um novo modelo.
Especialistas explicam que o veículo não pode comprometer mais que 30% da renda de seu proprietário. Isso considerando as despesas com financiamento e manutenção.
Calculada a quantidade de dinheiro que você pode dispor para o comprar um veículo – e considerando uma categoria específica – você tem um bom norte para fazer a pesquisa.
3. Carro novo x usado
Outro ponto que deve ser considerado no momento em que o consumidor vai comparar carros é se ele está disposto a comprar carros novos ou seminovos. Isso porque, se a opção for por carros seminovos, o leque de opções fica mais extenso.
Por outro lado, as condições de pagamento normalmente são melhores para os modelos recém-fabricados.
Definidos os três parâmetros listados acima, é hora de buscar informações.
4. Antes de comprar um carro na Black Friday, ler sobre os modelos de interesse
Existem inúmeras plataformas onde você pode conhecer as características dos carros. É o caso do AutoPapo, que disponibiliza fichas técnicas de todos os modelos de marcas presentes no mercado. Nos documentos você encontra, por exemplo, o consumo dos modelos com base nas medições do Programa de Etiquetagem Veicular do Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro).
Além disso, há páginas onde você pode colocar até três modelos para fazer o comparativo.
Outra boa dica é ler as análises de jornalistas especialistas. Os profissionais podem chamar atenção para diferenciais pouco explorados pelo público, como a segurança. Escolhido o melhor modelo para suas necessidades e desejos, é hora de comparar os carros disponíveis.
5. Comparar as opções disponíveis
Dois veículos usados do mesmo ano/modelo podem apresentar estados de conservação bem diferentes. Por isso, é preciso checar cada detalhe. A pintura está muito arranhada? E os bancos? Estão com aspecto limpo?
Os acabamentos estão em ordem? Os pneus são todos iguais? E o estepe, está no lugar? Será que um dos modelos não tem equipamentos a mais? Qual das opções tem a quilometragem mais baixa? A cor de um deles é mais tradicional?
Para ter certeza de que o carro está em boas condições, vale a pena levá-lo a uma oficina mecânica.
Preço
Também vale a pena pesquisar o mesmo modelo em mais de uma plataforma para entender se o valor cobrado pelo veículo de seu interesse está na média do mercado.
Outra dica é filtrar a consulta por cidades próximas à sua. Numa mesma região podem existir diferenças consideráveis de valor.
Comprar carro usado na Black Friday: prefiro pessoa jurídica ou física?
O Advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor Lucas Marques explica que tanto em uma relação de consumo quanto em uma relação civil não há o que se falar em perda ao direito de garantia. O que muda na relação jurídica são as regras legais de regência do contrato.
Quando pessoas físicas realizam a compra e venda de um veículo, se trata de uma relação puramente civil, regida pelo Código Civil (Lei 10.406/2002) e não pelo Código de Defesa do Consumidor. Assim sendo, o prazo de garantia legal será de 180 dias para bens móveis.
“Se a garantia de fábrica do veículo ainda não tiver se esgotado, ainda que a venda tenha se dado entre civis, a garantia passa para o novo proprietário do veículo, podendo ele usufruir pelo tempo que restar”, adiciona o especialista.
Conhecer o histórico do carro
É simples evitar uma cilada comprando um automóvel pela internet. Isso porque, com a placa e o Renavam do modelo escolhido, é possível, por meio do Sinesp Cidadão, conhecer o histórico do carro e conferir se ele foi furtado, roubado ou se tem alguma pendência junto aos órgãos de trânsito.
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Quer comprar um carro na Black Friday? Veja estas 5 dicas publicado primeiro em https://autopapo.uol.com.br/
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miguelitov8 · 4 years
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Porsche Taycan prova: propulsão elétrica combina, sim, com desempenho
Carros posicionados, tempo bom… Tudo certo para experimentar o Porsche Taycan nos 3.493 m do autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP). Logo antes da “largada”, o instrutor faz uma última recomendação ao grupo de jornalistas: “sejam gentis ao pisar no acelerador”. Pode parecer um contrassenso: afinal, não há lugar melhor para dirigir um bólido que numa pista de corridas, certo? Sim, mas os números do modelo impressionam até mesmo diante de outros esportivos da marca.
A potência da versão top de linha Turbo S, avaliada, é de 625 cv, mas chega a até 761 cv por alguns segundos, graças a um overboost. Patamar digno de supercarro, portanto. Porém, o que mais impressiona no Porsche Taycan é o torque, que chega a surreais 107,1 kgfm. E, como em todo carro elétrico, essa força é imediata: pisou, correu, sem a necessidade de atingir faixa de rotação ideal.
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Toda essa força é gerada por dois motores elétricos síncronos: um movimenta o eixo dianteiro, e o outro, o traseiro. Apesar do sobrenome Turbo S, o modelo não tem nenhum tipo de sobrealimentação, afinal, não há combustão interna. O sistema trabalha com uma tensão de 800 Volts, bem acima da grande maioria dos modelos desse gênero, o que permite menor geração de calor e carregamento mais rápido. Todas as três versões compartilham essas soluções: mudam apenas os números de potência e torque. Confira os preços:
VersõesPreçosPorsche Taycan 4S (530 cv)R$ 589 milPorsche Taycan Turbo (680 cv)R$ 809 milPorsche Taycan Turbo S (761 cv)R$ 979 mil
Foguete que não faz barulho
Graças ao torque imediato, o modelo dispensa uma transmissão convencional. Ele é equipado com um câmbio automatizado de dupla embreagem e apenas duas marchas, mas poderia ter uma só, como na maioria dos carros elétricos. Um dos programas de direção, aliás, utiliza apenas a segunda marcha, o tempo inteiro: isso, no modo Range, que privilegia a autonomia. Os demais – Normal, Sport, Sport Plus – arrancam em primeira para melhor aceleração.
E que aceleração! De zero a 100 km/h, o Porsche Taycan gasta apenas 2,8 segundos! Da imobilidade aos 200 km/h, são 9,8 segundos! Foi possível comprovar essa razão de aceleração no autódromo, com o controle de largada acionado. A sensação é comparável à de levar um soco no estômago: o veículo dá um verdadeiro coice, jogando a cabeça e o corpo do condutor para trás enquanto ganha velocidade como um foguete!
Tão surpreendente quanto a performance é o silêncio com o qual o esportivo se desloca. Performances em autódromos remetem a motores rugindo, mas isso não acontece a bordo do Porsche Taycan, e nem poderia. Os ruídos que se fazem mais presentes são os provenientes dos pneus em atrito com o asfalto. O coeficiente de penetração aerodinâmica (cx) de 0,22 é muito baixo, de modo que há pouco ruído de vento mesmo em alta velocidade.
Porsche Taycan é elétrico “na mão”
Nas curvas, o Porsche elétrico também demonstra esportividade. Isso é igualmente surpreendente, uma vez que o Taycan é pesado, com nada menos que 2.295 kg de massa. A culpa é das baterias, distribuídas em 33 módulos sob o assoalho dos ocupantes dianteiros. Essa posição ajuda a reduzir o centro de gravidade, que, segundo o fabricante, é mais baixo que o do esportivo 911.
Mesmo nos cotovelos mais fechados do autódromo, o Taycan permanece firme na trajetória, sem transferir peso exageradamente de um lado para o outro, principalmente no modo Sport Plus, que rebaixa e enrijece as suspensões ao máximo. Os freios, que utilizam discos de carbono-cerâmica, mais resistentes ao calor, também não hesitam na hora de imobilizar toda a massa corporal do modelo.
Se alguém ainda tem dúvidas que propulsão elétrica não combina com prazer ao volante, passou de hora de rever os conceitos. Rápido e empolgante, o Porsche Taycan é uma antecipação dos esportivos do futuro. Do motor a combustão, só dá para sentir saudade do barulho.
Habitabilidade
O contato com o Taycan se resumiu à pista de corrida, mas a Porsche afirma que ele pode ser utilizado perfeitamente no dia a dia. A autonomia das baterias é suficiente, segundo o fabricante, para mais de 400 km. Energizá-las por completo exige pelo menos 6 horas, mas é possível atingir 80% do nível máximo em cerca de 22 minutos em uma estação de recarga rápida: o fabricante já espalhou 64 delas pelo país (a maioria está no Estado de São Paulo).
Além disso, o modelo tem um interior confortável e muitíssimo bem acabado. Há bom espaço para quatro adultos a bordo, que contam com quatro portas de acesso. Sim, transmite menos esportividade que as linhas 911 e 718, com carrocerias cupê e conversível, mas a Porsche há muito vem apostando em modelos com propostas mais familiar, como o Cayenne, o Macan e o Panamera.
O maior destaque do interior, contudo, são os recursos multimídia. No painel, há quatro telas que servem para acionar praticamente todos os equipamentos. Os poucos botões físicos estão no volante (bastante esportivo, por sinal), inclusive o que serve para acionar os diferentes modos de condução. Honrando a tradição da Porsche, o botão de partida fica localizado à esquerda: apesar de toda a tecnologia de propulsão, o Taycan não desonra as raízes da marca nas pistas de corridas.
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miguelitov8 · 4 years
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Porsche revela ‘Kombi elétrica’ e esportivos nunca lançados
A Porsche resolveu revelar 15 carros-conceitos desenvolvidos entre 2005 e 2019, que até agora eram mantidos em completo segredo. A ideia da fabricante de esportivos é proporcionar uma visão exclusiva de seu processo de design – desde o primeiro esboço até o modelo pronto para produção em série.
Todos estão compilados em um livro, o “Porsche Unseen”. Uma seleção de estudos também será disponibilizada mais adiante para ser admirada ao vivo pelos fãs: o Porsche Museum vai colocar esses modelos em exibição em 2021.
Três conceitos foram destacados pela Porsche: o 919 Street, o Vision Spyder e o mais curioso, o Renndienst, uma espécie de “Kombi elétrica”. Veja os modelos em detalhes abaixo.
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Porsche 919 Street
O Porsche 919 Street, modelo em argila escala 1:1 de 2017, foi desenvolvido com base na tecnologia usada no Porsche 919 Hybrid, prometendo tornar a empolgante experiência de pilotagem do carro de corridas da categoria LMP1 acessível para motoristas amadores.
Sob a cobertura externa estão o monocoque de carbono e o potente trem de força de competição com 900 cv, que ajudou o Porsche 919 a conquistar numerosas vitórias em Le Mans. As dimensões e a distância entre eixos também são as mesmas do carro de corrida.
Vision Spyder
Com seu cockpit purista e espartano, as características grades do radiador sobre o motor central, elementos gráficos vermelhos e as barbatanas estilizadas na traseira, o compacto Porsche Vision Spyder (2019; modelo estático 1:1) faz lembrar claramente o Porsche 550-1500 RS Spyder de 1954.
Ao mesmo tempo, esse estudo teve a intenção de desenvolver a identidade de design da Porsche e disponibilizar um conjunto de ideias para futuros detalhes como, por exemplo, o ultramoderno santantônio.
Porsche Renndienst
O Porsche Renndienst (2018; modelo estático 1:1) é uma interpretação livre de um conceito familiar com espaço para até seis pessoas. Segundo a marca, o estudo mostra como o DNA de design da Porsche, com sua modelagem característica das superfícies, pode ser transferido para um segmento de veículos até então desconhecido para ela.
No interior, os passageiros encontram uma cabine de viagem confortável e modular. O motorista senta num banco central. A tecnologia de propulsão totalmente elétrica fica localizada sob a carroceria.
Por causa disso, os passageiros podem usufruir de um espaço generoso sem abrir mão da sensação de estar em um Porsche.
Boris Feldman dirigiu a ‘verdadeira Kombi do futuro’. Veja o vídeo!
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Fotos: Porsche | Divulgação
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miguelitov8 · 4 years
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O carro ficou parado durante a pandemia? Tome certos cuidados ao ligá-lo
A pandemia eixou seu carro parado na  garagem durante meses. Na hora de sair,  quais são aqueles cuidados básicos? O primeiro  é uma coisa óbvia: bateria. Eu também nem  precisava de dar essa sugestão, porque se você chegar e não tiver bateria, você não pode verificar mais nada, né? Então, primeiro, bateria; se ela não estiver em ordem, faz uma  chupeta, pede algum socorro ou vá a uma loja de bateria  para vir verificar, carregar, trocar, enfim, bateria.
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O nível do óleo, será que um vazou,  pingou… Você olhou, puxou a vareta pra ver? Antes  de ligar o motor, puxe a vareta; é a melhor hora  de ver o nível do óleo, porque está frio o motor. Além do nível do óleo, tem o da água, a água que ficou no sistema de refrigeração. Como é que está o nível? Está lá o depósito transparente de expansão, mostrando onde é que está o nível da água.
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Freio traseiro: desprezá-lo na revisão aumenta a insegurança
Agora,  um probleminha é o combustível no tanque. Se  você está com etanol, o etanol dura meses. Se  você tinha gasolina, se for a gasolina comum,  até uns três, quatro meses no máximo, ela resiste. Passou daí, só se for a gasolina premium, aquela Podium da Petrobras, OctaPRO da Ipiranga,  Shell R. Essas especiais duram mais que seis meses; as outras, menos.
Se você estiver com pouca gasolina no  tanque, tanto melhor, vai logo no  posto e aproveite e completa com a boa. Se o  carro não quiser nem pegar e tiver falhando muito,  chame o mecânico, esgota o tanque e põe outro  combustível novo.
Pneus, primeiro: pode ter esvaziado, pode ter ficado murcho. Segundo: se você não se lembrou de encher bem o pneu antes  de encostar o carro, ele pode ter ficado quadrado.  O que é isso? A parte dele em contato com o  piso, que está encostando no piso, deformou-se e, na hora que você vai andar, o carro até  dá uns pulinhos. Porque toda hora que passa ali  naquela parte é formada, ele dá um pulinho.
Depois  que você andar algum tempo, não se preocupe,  mas vá devagar até o posto, pra ver se nenhum  murchou, se esvaziou; porque andar com o pneu murcho, você sabe, né? Danifica o pneu, você está  sem freio, sem estabilidade, sem nada.
Finalmente,  nesse período em que você ficou carro parado  na garagem, não venceram aqueles prazos para troca do óleo, fazer a revisão obrigatória se o carro for novo, pneu já não passou daquele prazo em que ele expira de validade?
Água do sistema  de refrigeração, óleo, fluido de freio,  revisão obrigatória, tudo isso pode ter vencido se você ficou quatro, cinco, seis meses parado. Atenção para isso!
Bateria é, geralmente, o primeiro componente a apresentar problema quando o carro fica parado
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miguelitov8 · 4 years
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iX, primeiro SUV puramente elétrico da BMW, chega em 2021
A BMW apresentou nesta quarta-feira, 11, o iX, utilitário esportivo baseado em uma nova plataforma modular desenvolvida pela fabricante. O modelo entrará em produção na planta de Dingolfing a partir do segundo semestre de 2021 como o carro-chefe das novas tecnologias do grupo.
O BMW iX conta com inovações nas áreas de eletrificação, direção autônoma e conectividade. Com relação ao design, o modelo apresenta traços minimalistas.
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O conceito de veículo e o design do BMW iX buscam sustentabilidade. Isso se reflete em sua aerodinâmica otimizada e no uso extensivo de materiais naturais e reciclados.
A quinta geração da tecnologia BMW eDrive chega ao mercado com dois motores elétricos, mais potentes, com menores tempos de recarga e baterias de alta tensão que garantem mais eficiência. A unidade de potência desenvolvida pelo BMW Group será fabricada de forma sustentável sem o uso de matérias-primas raras.
Pelos cálculos mais recentes, o iX desenvolverá uma potência máxima de mais de 370kW / 500cv. O suficiente para impulsionar o BMW iX de 0 a 100km/h em menos de 5,0 segundos.
Consumo, autonomia e recarga do BMW iX
O objetivo do SUV elétrico é registrar um valor de consumo de energia excepcionalmente baixo para seu segmento de menos de 21 kWh por 100 quilômetros no ciclo de teste WLTP. A capacidade bruta de mais de 100 kWh deve permitir que a bateria de alta tensão ofereça ao veículo autonomia de mais de 600 quilômetros no ciclo WLTP.
A nova tecnologia de carregamento do BMW iX permite a recarga rápida com até 200 kW. Desta forma, a bateria pode receber de 10 a 80 por cento de sua capacidade total em menos de 40 minutos.
Em apenas dez minutos, o BMW iX receberá energia suficiente para ampliar sua autonomia em mais de 120 quilômetros.
O novo SUV 100% elétrico tem previsão de chegar ao mercado global no final de 2021.
Fotos: BMW | Divulgação
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miguelitov8 · 4 years
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CNH social é aprovada no Distrito Federal
Foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta quarta-feira, 11, o Decreto nº 41.448, que permitirá que cerca de 3 mil pessoas de baixa renda tirem a Carteira de Habilitação Nacional (CNH) gratuitamente, todos os anos. Serão investidos até R$ 10 milhões para que cidadãos façam o curso, treinamento e emissão do documento. Segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), as inscrições para o Programa Habilitação Social, conhecido como CNH Social, devem começar em 30 dias.
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50% das oportunidades do CNH Social serão destinadas ao projeto Estudantes Habilitados (Foto: Shutterstock)
O governador Ibaneis Rocha destacou que o programa é uma forma de ajudar as pessoas a ingressar no mercado de trabalho. “Muitos não tiram a carteira para se divertir ou ir para a faculdade, por exemplo, mas sim para garantir uma renda. Muitos cidadãos trabalham em aplicativos de transporte, número que cresceu durante a pandemia do novo coronavírus”, lembra.
Zélio Maia, diretor-geral do Detran-DF, reforçou que o programa é um resgate a cidadania daqueles que não tem condições de custear a CNH. “Parece algo simples, mas para alguns é um sonho inalcançável. Esse é um projeto que busca a inclusão social, além de fomentar a atividade econômica desse setor”, salienta.
Para o presidente do Sindicato das Auto e Moto Escolares e Centro de Formação de Condutores Classes “A”, “B”, e “AB”, do DF (Sindauto-DF), Francisco Joaquim, não só as autoescolas, mas a população e o governo ganham com o projeto.
Sobre a CNH Social
O Programa de Habilitação Social do GDF atende todas as categorias, incluindo motos (A), automóveis leves (B), caminhões (C) e ônibus e micro-ônibus (D), além de renovação e troca pela carteira definitiva. As inscrições serão feitas pelo site do Detran-DF, por meio do Portal de Serviços do órgão.
Como funcionará a CNH Social no DF:
10% das vagas serão destinadas para pessoas com deficiência;
40% aos beneficiários de programas sociais selecionados pela Sedes e Sejus, sendo classificados conforme critérios estabelecidos por cada pasta;
50% das oportunidades serão dadas ao projeto Estudantes Habilitados.
Os interessados devem estar inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).
A coordenação, gerenciamento e operacionalização do programa ficará a cargo do Detran, que também editará normas complementares para execução do projeto, assim como adequações em seus sistemas informativos – propiciando o adequado funcionamento.
Confira o evento de assinatura do Decreto nº 41.448
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miguelitov8 · 4 years
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Honda será 1ª a produzir carro que anda sozinho em trânsito pesado
A japonesa Honda divulgou nesta quarta-feira (11) que será a primeira montadora do mundo a produzir, em massa, carros autônomos de nível 3. Isso significa que ele será capaz de andar sozinho no trânsito congestionado das grandes cidade.
“A Honda está planejando lançar as vendas de um Honda Legend equipado com o equipamento de direção automatizado recentemente aprovado” antes do final de março de 2021, disse a Honda em um comunicado à imprensa.
O governo japonês concedeu uma certificação de segurança à tecnologia de direção autônoma da Honda “Traffic Jam Pilot”, que permite legalmente aos motoristas tirar os olhos da estrada.
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Quais são os níveis dos carros autônomos?
Os carros autônomos são classificados em 6 níveis, de 0 a 5. O nível mais básico é que inclui, por exemplo, o controle de velocidade de cruzeiro – o cruise control, popularmente chamado de piloto automático. O nível máximo é o de veículos que dispenaam volantes ou pedais de freio e aceleração.
Hoje, os modelos mais luxuosos estão classificados como carros autônomos nível 2, que podem controlar sua própria velocidade e direção, mas devem ter um motorista alerta capaz de assumir o controle o tempo todo.
Clique aqui e conheça em detalhes todos os níveis dos carros autônomos
No nível 3, o que a Honda irá empregar no Legend, um sedã de luxo, o carro pode dirigir sozinho sob certas condições, mas o motorista humano deve estar pronto para assumir o controle a qualquer momento.
Além do conforto, um carro autônomo trará outras vantagens. “Espera-se que os carros autônomos desempenhem um grande papel ajudando a reduzir acidentes de trânsito , fornecer transporte para os idosos e melhorar a logística”, disse o Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão.
Boris Feldman fala da vantagem desse tipo de carro. Confira:
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Corrida pelo carro autônomo
Hoje, a batalha pela tecnologia que permitirá o carro autônomo está sendo travada por montadoras, mas empresas de tecnologia como a Mobileye e a Alphabet, controladora do Google, também investindo bilhões de dólares em um campo que deverá impulsionar as vendas de automóveis.
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miguelitov8 · 4 years
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Ford Transit voltará ao mercado brasileiro em 2021, importada do Uruguai
A Ford vai produzir a Transit no Uruguai em 2021: de lá, a van será exportada para diversos mercados da América do Sul, inclusive para o Brasil. A operação será feita em parceria com a Nordex, empresa que atua há mais de 50 anos no país vizinho, produzindo veículos pesados e automóveis.
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Os investimentos na fabricação da Transit no país platino estão estimados em US$ 50 milhões, que serão divididos entre as duas empresas. A operação deverá gerar 200 empregos diretos. O anúncio oficial foi feito nesta terça-feira (10) por Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul, durante encontro com o presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou.
Atual geração da Ford Transit é a quarta em nível global
Diferentes configurações de carroceria são esperadas para os mercados sul-americanos
De acordo com a Ford, o segmento de utilitários está em crescimento no continente: com a Transit, a empresa espera ganhar competitividade. O modelo será fabricado no Uruguai em diferentes configurações de carroceria: o material divulgado pelo fabricante indica a chegada das variantes Minibus (para passageiro), Van (carga), Cabine Dupla (misto) e Chassis (para receber caçamba).
A atual geração da Ford Transit é lidera as vendas no segmento de veículos comerciais na Europa. A publicação inglesa Auto Express a elegeu a Van Internacional do Ano 2020. Desde 2014, o modelo passou a ser vendido também nos Estados Unidos.
Ford Transit já foi vendida no Brasil
Lançada na Europa em 1965, a Ford Transit é fabricada ininterruptamente desde então. Ao longo desse período, a van teve 10 milhões de unidades produzidas em quatro diferentes gerações. Entre 2009 e 2014, a terceira safra do modelo chegou a ser comercializada no Brasil, importada da Turquia.
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Fotos Ford | Divulgação
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miguelitov8 · 4 years
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Avançar sinal vermelho depois das 22h dá multa?
É sabido que avançar o sinal vermelho do semáforo é infração gravíssima passível de multa no valor de R$ 293,47. Mas e quando o comportamento é realizado depois das 22h, quando a segurança também é uma questão?
De acordo com o artigo 24 do Código Brasileiro de Trânsito (CTB), compete aos órgãos e entidades executivas dos municípios executar a fiscalização de trânsito, autuar, operar o sistema de sinalização e os equipamentos de controle viário. O que indica que a regra não é a mesma para todas as cidades brasileiras.
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Projeto de Lei quer estabelecer uma regra federal para o avanço de sinal vermelho durante a noite ou madrugada (Foto: Shutterstock)
Em Recife, Pernambuco, por exemplo, a Lei nº 18.643/2019 estabelece que “Fica estabelecida a não incidência de multa por avanço de semáforo detectadas por quaisquer meios eletrônicos, nas vias urbanas da cidade do Recife, no período compreendido entre 22 e 5 horas da manhã do dia seguinte, desde que o veículo esteja trafegando dentro dos limites de velocidade estabelecidos para a via”.
Em Belo Horizonte, Minas Gerais, a BH Trans afirma que o motorista só pode avançar o sinal vermelho se estiver correndo risco de assalto. O órgão explica que as imagens do detector de avanço podem ser usadas para a confirmação da situação.
Em 2011 foi aprovado, em São Paulo, o Projeto de Lei 798/2008, que proibia a aplicação de multas em infração de trânsito por avançar o semáforo vermelho entre as 22h e 6h, em velocidades iguais ou inferiores a 20 km/h. O parecer foi publicado do Diário Oficial do Estado de São Paulo no dia 07 de dezembro do mesmo ano.
Projeto de Lei quer legitimar avanço de sinal vermelho à noite
O Projeto de Lei nº 8.329, de 2017, acrescenta parágrafo único ao Art. 208 do CTB para isentar de multa o condutor brasileiro que avançar o sinal vermelho do semáforo, durante à noite, entre 22h30min e 6h, respeitado o limite de velocidade de 30 km/h.
O texto tramita na Câmara dos Deputados e, caso seja aprovado, estabelece o padrão para todo o país.
Sinal amarelo em flash
Em algumas cidades, é comum encontrar semáforos com o sinal amarelo piscando de 22h às 5h ou de 0h às 5h. A sinalização indica observação com prudência. Quando é assim, o motorista pode ultrapassar o sinal sem medo de que o avanço seja registrado como infração.
A possibilidade do sinal amarelo intermitente está prevista no Anexo II do CTB.
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miguelitov8 · 4 years
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Chevrolet Onix RS ou Hyundai HB20 Sport? Comparamos os dois hatches
Carro esportivo é o sonho de muita gente. Contudo, por vezes é um sonho pouco acessível. São carros com acerto mais firme, freios e suspensões retrabalhados, motores mais potentes, e isso cobra a conta lá na concessionária. Mas no universo automotivo tudo pode parecer o que não é… graças ao design.
As marcas sabem que existe uma turma que não está disposta a pagar uma grana pela esportividade de fato, mas que gastaria um pouco além para ter, pelo menos, a aparência. Desta forma, surgem as versões chamadas esportivadas de modelos.
Os dois carros mais vendidos do país, obviamente, seguem essa receita. Com detalhes estéticos mais arrojados e diferentes, Chevrolet Onix, na recente versão RS, e Hyundai HB20, na variante Sport, entregam um pacote visual esportivo sem precisar mexer na mecânica.
Mas nessa disputa de vitrine, qual o que combina melhor com o seu estilo?
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Alegorias e adereços
Começamos pelo quesito que faz essas versões serem diferentes: os detalhes no design. O Onix RS, por exemplo, tem teto pintado de preto e recebe grade frontal do tipo colmeia com o emblema RS e a gravatinha da Chevrolet também preta. Ainda na dianteira, saias maiores no para-choque e faróis tipo projetor com máscara negra, luzes diurnas e moldura em preto brilhante.
Visto de perfil, destacam-se as capas dos retrovisores pintadas de preto metálico e saias laterais na cor da carroceria. Também é equipado com rodas de liga leve aro 16” exclusivas. Na traseira, spoiler inferior integrado ao para-choque e outro superior, colado à tampa do porta-malas. O emblema com o nome do veículo recebe acabamento escurecido.
Na cabine, vários detalhes em vermelho nas costuras do volante e dos bancos e nas molduras das saídas de ar. O quadro de instrumentos também tem grafismos avermelhados e ponteiros de LEDs – diferentes dos restante da linha.
O HB20 Sport, por sua vez, alterna cores nos adereços espalhados pela carroceria. O preto brilhante está presente nas saias laterais e no spoiler integrado à parte superior da tampa do porta-malas. As saias dianteira e traseira, porém, podem ter filetes vermelhos ou cinzas, conforme a cor escolhida para a carroceria.
A grade frontal é repleta de nichos cromados em “formato de cascata”, conforme a marca sul-coreana propaga. A moldura da entrada de ar dianteira é em preto brilhante. Já as rodas de liga leve aro 16”, além do design exclusivo, trazem logo da Hyundai em vermelho. Na coluna traseira, aparece o nome da versão dentro de um acabamento preto.
Por dentro, o HB20 também aposta na receita das costuras vermelhas no volante e nos bancos com desenho esportivo. Porém, o painel central tem acabamento que imita fibra de carbono, enquanto as maçanetas internas seguem o preto brilhante. As pedaleiras de alumínio chamam a atenção.
Onix RSHB20 Sport3 ★★★☆☆4 ★★★★☆
Preços e equipamentos
O Onix RS custa iniciais R$ 75.590, enquanto o Hyundai HB20 Sport cobra R$ 73.990. Mas os dois têm pacote de equipamentos bem parecidos.
O Chevrolet é equipado com a intuitiva e eficaz central multimídia MyLink, só que agora com tela de 8”. O rival oferece o também elogiado sistema blueMedia, com display do mesmo tamanho, mas o HB20 Sport tem carregador de celular por indução, que o Onix RS não dispõe.
O compacto da GM porém, tem airbags a mais. São seis bolsas, enquanto o Hyundai vem só com as frontais obrigatórias por lei. Do lado da empresa coreana, seu hatch tem trocas de marchas sequenciais em aletas no volante.
No mais, em comum os dois carros têm controles de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, sensor de ré, ar-condicionado, direção elétrica e trio.
Onix RSHB20 Sport4 ★★★★☆3 ★★★☆☆
Espaço e conforto
No espaço interno do Onix aparenta ser discretamente maior no banco traseiro. Mas nada tão generoso. Ambos os automóveis proporcionam a folga para pernas e joelhos do motorista que se espera em um compacto. A posição de dirigir do GM é um pouco mais alta. No banco de trás, dois adultos viajam bem.
Na fita métrica, o Onix RS só mostra grande vantagem no comprimento. São 4,16 m de comprimento, contra 3,94 m, o que, curiosamente, não se traduz em porta-malas maior.
O Hyundai oferece 300 litros de capacidade, enquanto o carro mais vendido do país fica em 275 litros. No entre-eixos, 2,55 m do Chevrolet, 2 cm a mais que o rival.
Em termos de isolamento acústico, o tratamento do Onix RS é melhor. A suspensão do compacto da GM também tem acerto que filtra de maneira mais eficiente os buracos, e não é tão molenga. A do HB melhorou bastante nesta geração, mas ainda se ressente das imperfeições da pista.
Onix RSHB20 Sport3 ★★★☆☆2 ★★☆☆☆
Desempenho
Como dissemos no início deste comparativo, essas versões esportivadas não têm qualquer trato mecânico. Os dois modelos usam motores conhecidos de outras configurações de suas respectivas linhas. E aqui também são bem parecidos nos números.
O Onix RS usa o 1.0 turbo de 116 cv e 16,8 kgfm de torque combinado ao câmbio automático de seis marchas. O HB20 Sport também usa motor turbinado tricilíndrico 1.0 turbo, mas de 120 cv e 17,5 kgfm. A transmissão também é automática de seis velocidades.
Segundo a GM, o seu hatch acelera de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos e atinge a máxima de 187 km/h. O rival, de acordo com informações da Hyundai, faz o 0-100 km/h 10,7 segundos e tem velocidade final de 190 km/h.
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Onix RSHB20 Sport3 ★★★☆☆3 ★★★☆☆
Pós-venda e manutenção
Aqui, destacamos o consumo de cada carro, o plano de revisões com preço fixo até os 60.000 km e a simulação de seguro – preços mais baixos da pesquisa. O Onix se mostra mais econômico e a manutenção é pouca coisa mais barata, mas a apólice do HB20 Sport se revelou mais em conta.
Preços de revisões
Onix Turbo
10.000 km: R$ 320
20.000 km: R$ 616
30.000 km: R$ 516
40.000 km: R$ 684
50.000 km: R$ 496
60.000 km: R$ 616
Total: R$ 3.248
HB20 Turbo
10.000 km: R$ 239,52
20.000 km: R$ 502,00
30.000 km: R$ 499,12
40.000 km: R$ 668,44
50.000 km: R$ 470,27
60.000 km: R$ 937,31
Total: R$ 3.316,66
Fonte: site dos fabricantes
Consumo
Etanol na cidade
Onix: 9,4 km/l
HB20: 8,2 km/l
Etanol na estrada
Onix: 11,2 km/l
HB20: 10,4 km/l
Gasolina na cidade
Onix: 13,5 km/l
HB20: 11,7 km/l
Gasolina na estrada
Onix: 16 km/l
HB20: 14 km/l
Fonte: PBEV/Inmetro
Onix RSHB20 Sport4 ★★★★☆3 ★★★☆☆
Seguro
Onix RS: R$ 2.977,34  (franquia de R$ R$ 3.320)
HB20 Sport: R$ 2.663,44 (franquia de R$ 3.472,92)
Cotação com perfil de homem, 40 anos e residente na cidade de São Paulo
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Chevrolet Onix RS
Hyundai HB20 Sport
Fotos: Divulgação
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miguelitov8 · 4 years
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Mini Cabrio Sidewalk chega ao Brasil; veja preço do conversível
A Mini anuncia a chegada do Cooper S Cabrio Sidewalk ao Brasil. Conversível produzido em Born, na Holanda, terá lançamento na segunda quinzena de novembro. Com 10 unidades disponíveis na rede de concessionárias, o modelo é comercializado em versão única.
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Preço do Mini Cabrio Sidewalk
O Mini Cabrio Sidewalk tem preço sugerido de R$ 249.990.
Conversível vem de série com faróis de LED adaptativos
Mini Cabrio Sidewalk recebe nova central multimídia com tela de 8,8 polegadas
Capota Mini Yours Softtop Sidewalk apresenta um gráfico de flechas artisticamente entrelaçado no acabamento
Design do Mini Cabrio Sidewalk
O novo Mini Cooper S Cabrio Sidewalk vem com acabamento em pintura metálica na cor exclusiva Deep Laguna e listras com bordas em tons contratantes no capô. As tampas dos espelhos exteriores acompanham a cor da carroceria.
Um dos destaques do compacto é a capota Mini Yours Softtop Sidewalk que oferece proteção contra chuva ou sol. A capota em tecido com acionamento automático pode ser aberta ou fechada eletricamente em 18 segundos, sem gerar ruídos. Seu desenho apresenta um gráfico de flechas artisticamente entrelaçado no acabamento.
O Mini Cabrio Sidewalk é equipado com rodas de liga leve Scissor Spoke aro 17, além de pneus com tecnologia runflat.
A novidade da fabricante britânica vem de série com faróis de LED adaptativos, faróis de neblina também de LED, conjunto de itens de iluminação interna que incluem iluminação das maçanetas, luzes de ambientação e projeção do logo Mini da porta do motorista no solo.
Interior
No interior, o Mini Cooper S Cabrio Sidewalk oferece acabamento em couro Anthracite, assentos com costuras contrastantes em Petrol e Energetic Yellow com traços exclusivos e o logotipo de identificação da versão do conversível.
O volante é esportivo, com botões multifuncionais e costuras aparentes.
Motorização
O Mini Cabrio Sidewalk chega equipado com motor 2.0 Twin Power Turbo de 2l e 4 cilindros em linha, com potência de 192cv a 5.000rpm e 28.5kgfm de torque a partir de 1.350 rotações por minuto. Essa força permite que o conversível acelere de 0 a 100 km/h em 7,1s e desempenhe a velocidade máxima de 230 km/h.
O propulsor trabalha em conjunto com a transmissão automática esportiva Steptronic de 7 velocidades com dupla embreagem e sistema launch control.
O Mini possui ainda o sistema de Driving Modes que modula eletronicamente o motor, transmissão, direção e amortecedores de modo a proporcionar ao condutor três estilos de condução:
Green; que prioriza o conforto dos ocupantes e a eficiência na rodagem, com o menor consumo de combustível e emissão de gases poluentes.
Mid; por sua vez, oferece ajustes intermediários de motor, transmissão, direção e amortecedores.
Sport; reflete o espírito “go-kart feeling” na sua essência, extraindo o máximo de potência e dirigibilidade no veículo.
Outro recurso, o Mini Head-Up Display colorido, possibilita a projeção de todas as informações necessárias para o condutor em seu campo de visão, a fim de que não se perca o foco no trânsito.
O Mini Cabrio Sidewalk recebe nova central multimídia com tela de 8,8 polegadas com botões sensíveis ao toque em black piano de alto brilho e novo painel de instrumentos digital de 5 polegadas.
O conversível também disponibiliza aplicativo que oferece serviços remotos como travamento e destravamento das portas, status e posição do veículo, acionamento de faróis e alarme para facilitar a localização. Outro recurso é o Apple CarPlay, que permite ao usuário desfrutar das funcionalidades do iPhone de maneira inteligente e segura.
Fotos: Mini | Divulgação
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