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Minhas bobagens
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"Já pouco remanesce: mas cada hora é salva Daquele eterno silêncio, alguma coisa a mais, Um guia de novas coisas; e vileza seria, Por uns, três sóis estocar e guardar em mim mesmo, E este gris espírito ansiando em desejo Pra buscar conhecimento como estrela cadente, Além do último linde do pensamento humano."
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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“Preciso aprender a cuidar mais de mim.”
— Lucas Martins.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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A Cruz e o Mistério da Fé
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Nunca imaginei dizer isso, mas os ambientes ditos católicos, onde trabalhei, foram os mais difíceis da minha vida. Sob o véu da espiritualidade, encontrei o oposto do que o Evangelho prega: jogos de poder, politicagem e a ausência das virtudes que deveriam guiar esses espaços – caridade, solidariedade, justiça. A falsidade parece correr solta, e a esperança, tão necessária à fé, é roubada por ações humanas que contradizem o que a Igreja representa.
Mas, mesmo diante dessa realidade, há algo que resiste: Cristo. Sua presença na Eucaristia, a ternura da Virgem Maria, o poder de Deus que tudo sustenta. Apesar da podridão que muitas vezes emerge do coração humano, a beleza da fé permanece intacta.
É no sofrimento, nas perseguições e injustiças, que vejo o sinal de estar com Cristo. O caminho da cruz é árduo, mas é nele que se revela a verdadeira comunhão com Jesus. Ele não prometeu facilidades, mas sim a certeza de que estaríamos com Ele em cada lágrima, em cada ferida, em cada momento de abandono.
Reconheço meus erros, minha condição de pecador, de alguém tão pequeno diante da imensidão de Deus. Mas é justamente nesse lugar de fragilidade que Ele se manifesta. Porque a santidade não é feita de perfeição humana, mas de entrega, de perseverança, de abraçar a cruz e seguir adiante.
A Igreja, com todas as suas imperfeições, continua sendo o Corpo de Cristo. E é Ele quem sobrepõe tudo isso – com Sua graça, Sua misericórdia e Seu amor. É olhando para Ele que continuo, acreditando que, no fim, o que importa é estar com Ele, mesmo que a caminhada seja dolorosa. Afinal, é no Calvário que se encontra a redenção.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Entre Missão, Comunhão e Reflexão
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O dia começou no ritmo de sempre, mas logo se revelou especial. Após o passeio matinal com o Zico e o café que desperta a alma, segui para o trabalho. A pauta do dia trazia profundidade: uma entrevista sobre o padre Fernando da São Pio, inspirada por uma pesquisa norte-americana que apontou a vida religiosa como a profissão que mais traz satisfação. Refletir sobre isso foi como enxergar o imenso impacto do serviço a Deus na vida daqueles que optam por essa entrega total.
Ainda pela manhã, fui até Brazlândia, onde o clero de Brasília se reuniu em confraternização. Ver padres e bispos celebrando juntos, em comunhão e alegria, foi uma inspiração. Entre risos e abraços, a simplicidade do momento revelava o coração missionário desses homens, que vivem para servir.
À tarde, voltei para casa e levei o Zico para um passeio mais longo. Brincamos, corremos e, no entusiasmo dele, encontrei meu momento de leveza. Depois disso, segui para a academia, onde meu professor Kenzo preparou um novo treino. Era um retorno ao cuidado com o corpo, uma forma de equilíbrio entre o físico e o espiritual.
Mas o dia não poderia terminar sem um encontro com o sagrado. À noite, fui à Santa Missa na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, na Granja do Torto. A celebração foi um bálsamo para a alma, um momento de renovação que trouxe sentido a tudo o que vivi.
E enquanto o dia se encerrava, me peguei refletindo em algo que há dias ocupa meus pensamentos: o verso da música Entre o Bem e o Mal, do Armandinho. Ele canta que tem dentro de si um Deus, um Santo, um Bem e um Mal. Que verdade profunda e universal! Esse contraste, essa luta interna que todos enfrentamos, revela tanto a fragilidade quanto a força da condição humana. Somos feitos de luz e sombra, e a cada dia buscamos equilibrar essa dança.
Por fim, assisti ao último episódio da série sobre Ayrton Senna. Não há como não sentir um aperto no peito. Até hoje, sua ausência é uma perda imensa para o Brasil. Ele era mais do que um piloto; era uma faísca de esperança em um país marcado por tragédias, corrupção e injustiças. Todos os domingos, Senna dava aos brasileiros um motivo para sorrir, para acreditar. E, mesmo após sua partida, sua família mantém vivo esse legado, ajudando crianças carentes a construírem um futuro melhor. Isso é um testemunho de que, mesmo entre as sombras, sempre há espaço para a luz.
O dia terminou assim: entre missão, comunhão, reflexão e gratidão. Uma mistura de encontros, trabalho e pequenos momentos de inspiração que, juntos, criam o tecido da vida.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Uma segunda-feira de imprevistos e aprendizado
A semana começou com uma segunda-feira cheia de emoções e lições. O dia já começou com meu habitual passeio com o Zico, meu fiel companheiro, seguido do café da manhã. Mas o arrependimento de não ter conseguido ir à missa cedo bateu forte novamente. Sempre há aquela vontade de ajustar a rotina e priorizar mais a espiritualidade.
No trabalho, logo de cara, fui surpreendido com uma mudança nos planos. Tive que cobrir uma reportagem no lugar de um colega que precisou de atestado. Apesar de ser da produção, aceitei o desafio. Foi uma experiência intensa e emocionante, com momentos de superação e até um mal-estar, mas também de silêncio e calma no ambiente de trabalho.
Ao chegar em casa, porém, fui recebido por um cenário de desastre: o Zico, meu querido cãozinho, havia decidido que meu travesseiro seria sua nova diversão. Ele estava completamente destruído, aos pedaços. Depois de limpar a bagunça, desci com ele para brincar, joguei bolinha, fizemos um pouco de treinamento — percebi o quanto ele estava precisando disso.
O dia também foi de retomadas e reencontros. Voltei à academia depois de algum tempo, reencontrei amigos e aproveitei para ajudar um jovem que acompanho com orientação espiritual. Foi bom ver que pequenas ações podem fazer diferença na vida de alguém.
Mas a saga do travesseiro continuou. Quando voltei para casa, o que havia sobrado do travesseiro foi mais uma vez alvo do Zico. Restou apenas um quarto dele. Apesar da bagunça, terminei o dia com momentos de relaxamento. Assisti a Yellowstone, meu seriado favorito, e também mais um capítulo do seriado do Ayrton Senna. Uma frase dele me marcou profundamente: "O Brasil tem tudo para ser o melhor país do mundo, mas é tão pobre por causa dos políticos."
Essa reflexão me fez pensar sobre nosso papel em transformar as coisas ao nosso redor. Afinal, mesmo em um dia cheio de imprevistos e travesseiros destruídos, sempre há espaço para crescer, aprender e se inspirar.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Um fim de semana de primeiras vezes e muita graça
Esse fim de semana foi especial, intenso, daqueles que ficam guardados na memória. Pela primeira vez, o Zico — meu inseparável companheiro — viveu aventuras inéditas. Ele foi ao lago, parou no ar enquanto nadava (sim, ele nadou!), e conheceu o Morro da Asa Delta. Ainda teve mais: pedalamos juntos no Eixão, aqui em Brasília. Uma experiência simples, mas que encheu meu coração de alegria.
Claro que a saúde deu uma oscilada para pior, mas isso não tirou a felicidade do dia. Recebi uma grande graça: fui padrinho de Crisma do meu afilhado Gregório, ou Greg, como o chamamos com carinho. Um momento tão bonito e cheio de significado que renova minha fé e meu compromisso.
Depois, o dia ganhou ainda mais leveza e diversão. Estive na casa da Bianca com meus melhores amigos. Assistimos a dois filmes e rimos muito. Momentos como esses me fazem sentir pleno, agradecido e conectado com as pessoas que fazem minha vida valer a pena.
E falando em inspiração, quero destacar algo que me marcou: o seriado do Ayrton Senna, que finalmente lançou. Senna foi um herói brasileiro, alguém que trouxe alívio e orgulho a um povo tão sofrido. O Brasil precisa de um novo Ayrton Senna, alguém que, com sua força e perseverança, possa devolver esperança e refrescar os nossos corações.
Fecho o fim de semana com o coração grato e a cabeça cheia de sonhos e reflexões. Que venham mais dias assim: repletos de novidades, graças e inspirações!
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Um dia bom, apesar de tudo
Pensaram que não ia ter crônica hoje? Pois vai ter, sim! Porque cada dia traz algo especial, mesmo quando começamos meio capengando.
Acordei e segui minha rotina com o Zico, meu fiel escudeiro. Mas a saúde ainda não está lá essas coisas, e o tempo também não ajudou — um friozinho que me fez pegar logo um casaco antes de sair para o trabalho. E que dia no trabalho! Foi intenso, daqueles que fazem o coração bater mais rápido.
Tive que gravar um stand-up em frente ao STF, e o prazo apertado deixou tudo mais emocionante. Jornalismo na veia, como gosto de dizer. Apesar da correria, foi gratificante e me trouxe aquele senso de realização que só quem ama o que faz entende.
Depois do trabalho, cheguei em casa e me deparei com o aconchego do meu lar, que está ficando cada vez mais bonito e com a minha cara. Desci com o Zico, mesmo com a chuva. Quando parou, pudemos brincar um pouco para ele gastar a energia. Ele é uma figura! Hoje, enquanto cochilava, ele sonhou tão intensamente que acabou fazendo um pouco de xixi. É impossível não rir dessas coisas — ele é como uma criança!
Mais tarde, fui à missa de Nossa Senhora das Graças. Uma celebração linda, que sempre renova minha fé. Encontrei Jerônimo, amigo querido do Campus Fidei, e foi bom colocar o papo em dia. Voltei para casa me sentindo mais leve, pronto para relaxar e recarregar as energias.
Amanhã será um dia ainda mais especial: a crisma do meu afilhado. Meu coração já está cheio de alegria e expectativa por esse momento tão importante. A vida é feita dessas graças — pequenos instantes que se transformam em grandes memórias.
Hoje terminou assim, com gratidão, cuidado e a certeza de que, mesmo nos dias mais simples, há algo bom para celebrar.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Retomando o ritmo aos poucos
Hoje acordei me sentindo melhor. Ainda não estou 100%, mas já consigo perceber a melhora. Comecei o dia com minha rotina de sempre: desci com o Zico, meu fiel companheiro, e depois tomei meu café da manhã tranquilamente.
Voltei ao trabalho, algo que já me trouxe uma sensação de normalidade. Tomei os remédios e levei um lanche para garantir energia durante o dia. O ambiente de trabalho, como sempre, foi muito agradável. É bom estar rodeado de colegas que tornam o dia mais leve e produtivo.
À tarde, depois de voltar para casa, decidi pedalar um pouco com o Zico. Não forcei muito, já que ainda estou me recuperando, mas foi o suficiente para ele aproveitar. Fomos até a Basílica de São Francisco de Assis, um lugar especial que sempre me inspira. Zico parecia radiante com o passeio, e isso fez valer cada pedalada.
Além disso, hoje foi um dia de conquistas para o meu apartamento, que está cada vez mais com a minha cara. Comprei alguns quadros para decorar a sala e prateleiras para o quarto, onde vou organizar meus livros e deixar tudo mais bonito. Estou muito feliz com as mudanças, mas agora preciso me controlar. O décimo terceiro caiu, e a vontade de gastar é grande, mas é hora de segurar a compulsão e planejar bem as finanças.
Um detalhe curioso do dia foi a promoção do BK que minha madrinha me mandou: 2 Nuggets por 25 centavos! Claro que aproveitei, mas tinha uma pegadinha — só valia a cada compra. Então fiz oito compras separadas para garantir os Nuggets, e acabei ganhando alguns a mais por cortesia. No fim, comi 20 Nuggets enquanto assistia meu seriado, já no clima de relaxar antes de dormir.
Por outro lado, também senti que perdi muito tempo no celular, distraído, o que me deixou com a sensação de que poderia ter feito mais. Isso me incomodou, mas amanhã é uma nova chance para melhorar, focar no que realmente importa e aproveitar melhor o tempo.
Entre a recuperação, as pedaladas, a promoção inusitada e os ajustes na casa, foi um dia cheio de pequenas alegrias e reflexões. Agora é descansar e seguir em frente, sempre tentando ser melhor.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Melhoras, orações e novidades no lar
Hoje acordei um pouco melhor da gripe. Ainda estou tossindo e com catarro, mas sinto que estou no caminho da recuperação. O dia começou com a rotina de sempre: desci com meu fiel copeiro, Zico, e depois tomei meu café.
Resolvi ir à Leroy Merlin para pesquisar preços de algumas coisas para a casa, mas que decepção! Tudo muito caro, um absurdo. Com certeza, a Shopee ou a Amazon são opções bem mais vantajosas. Apesar disso, estou muito feliz com minha casa. O papel de parede verde trouxe um ar novo, e estou achando tudo lindo por aqui.
No condomínio, as notícias foram preocupantes. O síndico parece estar tomando providências contra um morador que, em meio a surtos, pode ser perigoso. Além disso, há outro caso sério: um morador que leva pessoas em situação de rua e usuários de drogas para dentro do prédio, colocando todos em risco. Espero que isso seja resolvido logo.
Mas o dia teve também momentos de luz. Fui à Basílica e me confessei com o Frei Casimiro, o que trouxe paz ao coração. Depois, tive a oportunidade de rezar o terço na Capela dos Freis, no seminário, algo que sempre me faz muito bem. Coincidiu com o dia de Nossa Senhora das Graças, minha rainha e mãe, a quem sou consagrado. Esse momento renovou minha alegria e esperança.
Por fim, celebro também a aprovação da PEC da Vida na CCJ da Câmara. Um passo importante, que traz esperança de novos avanços. Agora, sigo confiante, pedindo forças para acordar ainda melhor amanhã, trabalhar com alegria e cumprir minha nova rotina.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Um dia difícil, mas com novas cores em casa
Hoje foi um dia pesado. A gripe me pegou de jeito – congestionado, sem energia, e com aquela sensação de corpo fraco. Mesmo assim, comecei o dia como de costume: desci com o Zico, meu fiel companheiro, para nossa rotina matinal. Mas o restante do dia foi uma verdadeira maratona de hospitais.
Fui ao primeiro hospital indicado pelo convênio, esperei uma hora para só então descobrir que, na verdade, eles não aceitavam meu plano. Frustrado, segui para outro hospital. No aplicativo, não havia informações sobre cobertura, mas, felizmente, eles aceitavam. Fui atendido, e o médico me prescreveu remédios fortes, incluindo corticoides, e me deu um atestado. Agora, só me resta seguir as recomendações e torcer para melhorar logo.
Enquanto isso, a casa ganhou uma cara nova. Hoje foi o dia de aplicação do papel de parede, e ficou lindo! Um verde vibrante que deu vida à sala e ao quarto. O processo foi demorado, e enquanto os instaladores trabalhavam, fiquei no condomínio com o Zico. Lá embaixo, sentei na minha cadeira de praia, joguei bolinha para ele e tentei relaxar um pouco, apesar do cansaço.
Agora estou aqui, assistindo ao jogo do Flamengo, tentando esquecer o mal-estar por um momento. Quem sabe, depois do jogo, eu ainda veja mais um episódio do seriado antes de dormir. Só espero que amanhã traga um alívio para essa gripe e mais energia para aproveitar o dia.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Uma segunda-feira com Zico, reflexões e novidades na casa
Hoje foi uma segunda-feira como tantas outras, com Zico, meu cachorro, assumindo o papel de despertador. Às seis da manhã, ele já estava gritando, cheio de energia e carência. Descemos juntos, como de costume, e depois tomei meu café tranquilo, refletindo sobre o dia que estava começando. Mas, confesso, fiquei triste por não ter conseguido ir à missa. Preciso me organizar melhor, reprogramar minha rotina e colocar a missa diária como prioridade.
Com dor de garganta, segui para o trabalho. Apesar do incômodo, foi um dia tranquilo e animado. Na volta, levei Zico para passear de bicicleta, mas me frustrei ao perceber que ainda não dá para passar pelo viaduto. A área é insegura, com usuários de crack e famílias em situação de rua – e até cachorros vivendo ali. Queria tanto ir ao Deck Norte, um lugar bonito e tranquilo, mas essa realidade me fez repensar o trajeto.
Por outro lado, a segunda também trouxe uma alegria: meu sofá reformado chegou! Ele agora está na cor marrom e ficou lindo na sala. Além disso, amanhã será dia de mais mudanças por aqui. Vou receber o papel de parede verde, que vai dar uma cara nova tanto para a sala quanto para o quarto. Essas pequenas transformações na casa têm trazido um novo ânimo.
Agora, já de noite, estou assistindo meu seriado. A garganta ainda incomoda, mas já tomei um remédio e estou pronto para descansar. Amanhã é um novo dia – com papel de parede e, quem sabe, uma rotina mais organizada.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Um dia entre pedaladas adiadas e pensamentos sobre vocação
Hoje eu acordei com um plano: sair cedo para pedalar com meu cachorro no Eixão. Ia ser a primeira vez – ele correndo ao meu lado, eu de bike, o vento no rosto. Mas, como nem tudo sai como planejado, a cama venceu. Levantei às oito, tarde demais para o passeio.
O dia então seguiu outro rumo. Fui à missa de Cristo Rei, celebrada pelo Regnum Christi. Já conheço o movimento, mas ainda fico pensativo sobre minha vocação. Onde é o meu lugar? O que Deus quer de mim? Essas perguntas seguem me acompanhando, sem resposta clara, mas com a esperança de que o tempo traga luz.
A tarde reservou um encontro especial. Fui ao mosteiro e tive a alegria de rever Dom Mauro. Além da conversa, recebi um presente, que trouxe simplicidade e calor para o coração. Pequenos momentos assim têm uma força incrível, mesmo nos dias de maior incerteza.
Agora estou aqui, assistindo meu seriado. O cachorro dorme tranquilo, o Eixão ficou para depois, mas meu dia, de alguma forma, encontrou graça em meio aos desvios. Amanhã? É outro capítulo.
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Minhas Bobagens: Um pouco dos meus dias
Sabe aqueles dias que parecem pedir para virar história? Pois é, resolvi atender o chamado. A partir de agora, vou transformar minhas vivências em pequenas crônicas, narrando o que se passa por aqui, com um toque de humor, reflexões e, claro, um pouco das minhas bobagens.
Este espaço vai ser como um diário descompromissado, onde cada texto trará algo que me marcou: uma conversa engraçada, um pensamento perdido, uma descoberta inesperada. Nada grandioso, mas tudo feito de momentos que, de algum jeito, são parte de quem eu sou.
Espero que minhas palavras consigam arrancar sorrisos, suspiros ou, pelo menos, um "é, já passei por isso".
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minhasbobagens1-blog · 5 months ago
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Imagina chegar no céu e Jesus dizer: Minha mãe, muito falou sobre você.
Estender os seus braços e te dar um abraço de pai, filho e espírito Santo.
Um abraço trino! Nossa, isso não se compara infinitamente a nada das coisas que o mundo nos oferece.
A vida é muito maluca, doida demais pra ser gastada e jogado a esperança ao vento...
Nada dessas coisas importam. O que importa são as delícias humanas lícitas, a beleza da vida que pode ser vivida e que Deus em sua infinita criatividade fez em nosso favor.
Como o mundo é belo. Como a Terra é bela, como o Ser Humano é belo.
Cabe a nós saber usar, saber gozar desta sabedoria.
Bendito seja Deus.
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minhasbobagens1-blog · 6 months ago
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Na noite passada, uma cena singular, carregada de um simbolismo inquietante, se desenrolou diante do Supremo Tribunal Federal: um homem solitário, tomado por um misto de revolta e desespero, desafiou a ordem estabelecida em um ato de protesto que beirava o limite da insanidade. A imagem daquele indivíduo, figura de um Brasil à deriva, reflete o estado de espírito de muitos que, cansados e impotentes, veem nas instituições um palco de interesses escusos e narrativas distorcidas.
O Supremo Tribunal Federal, encastelado em sua própria fortaleza de poder, se tornou, para muitos, o epicentro de uma distopia onde a justiça se confunde com a política, e a lei com a tirania. O nome de Luiz Roberto Barroso é frequentemente sussurrado em corredores e rodas de conversas, envolto em rumores e suspeitas sombrias que lançam uma sombra sobre sua figura pública. Crimes não comprovados, segredos abafados, acusações que não veem a luz do dia — a mancha na toga persiste.
Alexandre de Moraes, por sua vez, emerge como o retrato de um autoritarismo moderno. Há mais de cinco anos, seu nome se associa a decisões que muitos interpretam como o rasgar contínuo da Constituição Federal. Cada ato seu, cada decreto que silencia vozes discordantes, faz ecoar uma pergunta: quem nos protege daqueles que deviam zelar por nossa proteção?
Gilmar Mendes, outro pilar dessa engrenagem judicial, aparece como um maestro de bastidores, articulando e comandando com a habilidade de um veterano que conhece os atalhos da impunidade. Denúncias surgem e somem como neblina ao amanhecer, deixando apenas a sensação de que algo de podre persiste sob o verniz da justiça.
Mas o que dizer do Brasil como um todo? Um país que se vê preso nas teias de um globalismo desenfreado, que compactua com o narcotráfico, que vê suas instituições se tornarem peças de um jogo muito maior e mais perigoso. Há relatos, estranhos e perturbadores, de ministros que desaparecem, surgem com marcas suspeitas, rostos retalhados, testemunhos silenciosos de um sistema que opera nas sombras, onde regras combinadas em plenário se desfazem sob a pressão de forças invisíveis.
Na crônica dessa noite, o grito solitário daquele homem não foi apenas um ato de loucura, mas um espelho da loucura coletiva de uma nação em busca de respostas, onde a verdade parece cada vez mais um eco distante em um país que se afoga em narrativas e poder.
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minhasbobagens1-blog · 6 months ago
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Silêncio e Zelo: Encontro com o Sagrado Esquecido
Toda vez que entro numa igreja, sou tomado pela mesma inquietação. Ali está o Senhor, presente no tabernáculo, em absoluto silêncio e humildade. A Missa começa, mas o ruído no interior das pessoas parece não cessar. Há vozes, risos, gente olhando para o celular, uma impaciência velada, como se estivessem em qualquer lugar, menos diante do Mistério. É como se a presença real de Cristo, tão intensa e misteriosa, fosse incapaz de tocar os corações ao redor.
Vejo que falta em nós, católicos, o zelo de quem entende que o Senhor se entrega por nós, que o altar é um Calvário renovado. Nos esquecemos das palavras de santos como a Beata Imelda, a menina que tanto amava a Eucaristia que, ao receber sua primeira comunhão, morreu de amor. Nossa reverência foi perdida, e Cristo, solitário no sacrário, parece esperar uma adoração genuína que quase nunca chega.
E então penso em outros, nas almas inquietas e poéticas do passado. O que fariam Cazuza e Renato Russo, se tivessem descoberto o mistério da Eucaristia? Imagino Cazuza, com sua sede insaciável por algo eterno, encontrando finalmente a resposta diante do sacrário. E Renato, em sua busca por significado, veria naquele silêncio a paz e a profundidade que sempre perseguiu. Talvez compusessem canções de amor e reverência, talvez usassem sua arte para dizer ao mundo o que significa estar diante do próprio Deus.
Como não teriam eles falado do Senhor com a mesma intensidade que cantaram sobre a vida, a morte e os dilemas humanos? E nós, católicos, que temos o privilégio de encontrar Cristo tão perto, nos contentamos com a distração. Que possamos, então, resgatar o olhar de reverência, e que o silêncio diante do Senhor nos ensine a amar como os santos — e como esses poetas inquietos poderiam ter amado.
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minhasbobagens1-blog · 6 months ago
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A descristianização da Europa
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A Europa, berço do cristianismo, hoje enfrenta um processo intenso de descristianização. Ao longo das últimas décadas, o continente viu o fechamento de milhares de igrejas, especialmente na França, na Bélgica e na Alemanha. O esvaziamento da fé católica é um reflexo de mudanças sociais profundas, impulsionadas por pautas progressistas.
O avanço do secularismo, a promoção de pautas como a legalização do aborto, a eutanásia e a redefinição da família contribuíram para o distanciamento das gerações mais jovens da fé. A religião, antes central na vida europeia, agora é vista por muitos como algo ultrapassado, em conflito com os valores modernos.
Apesar desse cenário, o trabalho de evangelização continua. Pequenos grupos, missionários e novas comunidades religiosas seguem firmes em sua missão de reacender a chama da fé. E com eles, a esperança de que o cristianismo possa renascer em solo europeu.
A história nos mostra que, onde há fé e perseverança, há esperança. E é essa esperança que nos faz acreditar no renascimento do catolicismo na Europa.
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minhasbobagens1-blog · 7 months ago
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Santidade e Jornalismo no País da Injustiça
Moro sozinho em Brasília, essa cidade que, ao mesmo tempo que se ergue no concreto frio de Niemeyer, se afunda na lama moral dos tribunais e do Congresso. A democracia virou uma piada de mau gosto nas mãos dos ministros do Supremo, que legislam sem voto, ditando as regras de um jogo viciado. Fraude nas eleições? Talvez seja o menor dos problemas. A esquerda venceu, e o Brasil — governado por Lula e o PT — segue sua marcha desgovernada, vendida como um projeto de justiça social. A verdade? Ela se esconde entre os escombros de uma política que, há muito, parou de servir ao povo para servir a si mesma.
É nesse cenário que me encontro, jornalista aos 31 anos, vivendo no olho do furacão, tentando sobreviver ao mesmo tempo em que tento manter algo ainda mais raro e precioso nos dias de hoje: a integridade. Santidade no dia a dia — será que ainda é possível?
Escrever sobre política nesse país é, por si só, um exercício de paciência e frustração. Os textos se atropelam, o caos é nosso único editor-chefe, e a manchete de hoje já envelheceu antes mesmo de chegar às bancas. Mas, para quem busca um sentido maior, como São Josemaria Escrivá nos ensina, o jornalismo pode e deve ser mais do que isso. Ele dizia que a santidade está nas pequenas coisas, na rotina, naquilo que fazemos com amor e perfeição, mesmo que ninguém veja.
"Que a tua vida não seja uma vida estéril. Sê útil. Deixa rasto," escreveu Escrivá em Caminho (1). E eu me pergunto: como deixar rasto em uma profissão que se tornou cínica? Como ser santo no meio da lama? A resposta, claro, não é simples, mas está na luta diária, nas escolhas que fazemos no silêncio da redação. Escrivá nos ensina que a santidade não é reservada a monges e freiras, mas é uma possibilidade real para quem está no mundo, trabalhando, vivendo, lutando.
A vida aqui em Brasília, com a proximidade perigosa do poder, faz com que a tentação de se acomodar seja constante. É fácil ceder, é fácil escrever o que te mandam, é fácil acreditar que, afinal, não há mais verdade a ser defendida. Mas aí me vem à mente São Tomás Moro, o padroeiro dos políticos, que manteve sua fé e integridade até o fim, mesmo quando todos ao seu redor dobravam os joelhos diante do rei. No meu caso, o rei é o sistema, o governo, o judiciário — mas o princípio é o mesmo: resistir.
Paulo Francis, com sua língua afiada, diria que santidade e jornalismo são incompatíveis. Diria que a sujeira é parte do jogo e que só os ingênuos acham que podem fazer diferença. Mas talvez ele nunca tenha lido São Josemaria Escrivá, que, sem as ironias de Francis, nos lembrava da unidade de vida: "Não há mais do que um único modo de fazer as coisas: fazê-las bem" (Caminho, 815). Para Escrivá, o trabalho — qualquer trabalho — pode ser caminho de santidade, desde que seja feito com excelência e com a intenção correta.
E é aí que a santidade no jornalismo encontra sua oportunidade. Em vez de ceder à pressão da narrativa dominante, em vez de transformar o jornalismo em militância, o verdadeiro desafio é fazer o que é certo. Pode parecer pouco, mas, num país onde a mentira é política oficial, a verdade é um ato de resistência. Escrever com honestidade, lutar contra o sensacionalismo e contra o populismo barato, seja ele de direita ou de esquerda, já é uma forma de buscar a santidade.
A ditadura do judiciário segue firme, o governo de Lula empurra suas promessas vazias, e Brasília se mantém como o epicentro desse teatro grotesco. Mas eu continuo aqui, sozinho no meu apartamento, escrevendo. Cada parágrafo, cada frase é uma pequena batalha contra o cinismo, contra a hipocrisia, contra a mediocridade que assola a profissão. E, nesse processo, encontro eco nas palavras de São Josemaria: "Fazer coisas pequenas com amor" — talvez seja isso que restou ao jornalista que ainda acredita na verdade.
No fim das contas, viver a santidade no dia a dia não é sobre grandes gestos heroicos. É sobre levantar-se, todos os dias, e lutar contra a maré, mesmo sabendo que o oceano é vasto e implacável. É sobre fazer bem o que está ao alcance, mesmo que seja escrever uma simples coluna em um país que parece ter esquecido o que é a verdade.
Afinal, a santidade não é a fuga, mas o enfrentamento da realidade — e aqui estou, tentando fazer o meu trabalho, em um país que, dia após dia, parece querer me convencer de que isso já não faz diferença.
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