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misticadoxmen-a · 2 years
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STARTER CALL, como essa é uma call com um número bem limitado, vou estar restringindo a uma starter por player !
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responda com ☁️ + uma sentença desse post para uma starter com a bluebell. (0/3)
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responda com 🌿 + uma sentença desse post para uma starter com a orianthi. (0/3)
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misticadoxmen-a · 2 years
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this is a closed starter for @damnhook​​.
location: academia dos legados.
                        a atenção que bluebell boo estava chamando nos corredores da academia dos legados não era das melhores. com óculos escuros e um lenço cobrindo todo o cabelo, numa tentativa de preservar sua identidade, ela caminhava com os saltos batendo no piso de forma audível demais, como se não houvesse dezenas de pares de olhos a encarando com estranheza. como alguém que se importava até demais com a aparência, não era surpresa nenhuma que estivesse tentando se esconder porque um fio de cabelo estava fora do lugar, entretanto, para a infelicidade da filha mais nova da fada madrinha, dizer que apenas um fio de cabelo estava fora do lugar era até mais que um eufemismo, já que todas as mechas castanho escuro estavam embaraçadas e impossíveis de pentear. ela teria resolvido isso com apenas um toque da sua escova de cabelo mágica, que agia como a sua própria varinha de condão, mas havia revirado todo o quarto impecável no dormitório localizado no dormitório paris e não a encontrado em canto algum. levou boa parte do dia para que descobrisse que os supostos fantasmas da academia decidiram pegar uma peça nos legados, de novo. como uma aluna do módulo um no ano anterior, tem lembranças muito claras da manhã em que acordou com o cabelo em tons de rosa choque, sendo esse um dos motivos principais que levou a fada madrinha a presenteá-la com a escova. entre suspiros, procurava uma companhia para a maldita caça ao tesouros que a aguardava naquele dia, afinal uma das dicas recebidas é que ela não deveria ir sozinha e medrosa do jeito que era, não se atreveria a desobedecer. os olhos pousaram sob a figura de damian hook e se cerraram um pouco durante uma análise de prós e contras. o hook parecia perfeito para aquela empreitada, parecia ser alto e forte — o que seria útil se estivesse em perigo — e ela poderia contar com a descrição de um castigado. o único problema ali é que vinha tentando evitar castigados nos últimos dias, porém com as notícias sobre a relação de eric triton e james hook, tinha a impressão de que o conselho tinha os filhos do hook sob rédea curta. “oi!” ela se aproximou sem muita cerimônia, era filha da fada madrinha, afinal. “eu preciso de ajuda e você é perfeito pra isso.” não tinha tempo para tagarelar com seu cabelo daquele jeito. “o que você me diz, hook? aposto que ser visto comigo vai te ajudar um pouco com a sua... reputação? vocês castigados tem isso também, né?”
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misticadoxmen-a · 2 years
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text message to @ your muse.
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : eu estou com um problemas horroroso, muse!!!
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : *insira aqui vários emojis chorosos*
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : acordei num bad hair day daqueles sabe???? 
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : e os fantasmas (?) ROUBARAM minha escova de cabelo
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : ela é MÁGICA um toquezinho dela e puff meus problemas seriam resolvidos
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : não sei pra que eles roubaram . fantasmas não tem cabelo!!! ou tem........ ENFIM NÃO INTERESSA
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : ME AJUDAAAAAAAA
💬 [ bluebell boo ✨ › your muse 👤 ] : minhas dicas são essas ó: 1) sou um lugar difícil de ser visto, 2) escute com atenção na hora que a carruagem virar abóbora, 3) não vá sozinho... prometo que se me ajudar te consigo um look impecável da fada madrinha ☺️
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misticadoxmen-a · 2 years
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this is a closed starter for @venenwsa​​.
location: acampamento, barraca de ivory.
                        bluebell fez uma careta, encarando a barraca sem graça à sua frente e depois olhando para o mapa para ter certeza que tinha se localizado completamente. concluindo que sim, ela entrou, juntando as sobrancelhas e analisando o lugar com uma expressão meio incrédula. não encontrou os irmãos, na verdade, não encontrou nada ali dentro. é claro que dizer nada era um exagero, tinham algumas coisas de acampamento, mas nada muito extraordinário, o que diferenciava bastante do costumeiro, já que a fada madrinha odiava coisas triviais. alguém entrou na barraca enquanto ela ainda fazia uma vistoria do local e ela se virou, esperando encontrar um de seus irmãos, deparando-se porém com a figura esguia de ivory flowers, olhando-a com curiosidade. foi então que realização cruzou a sua face e ela finalmente se deu conta de uma coisa que já devia ter notado desde que entrou: aquela não era a sua barraca. “ah, oi ivy!” ela falou, ficando meio acanhada por causa do seu erro. “é a sua barraca?” perguntou, ainda que soubesse a resposta. “ela tá meio caída… você precisa de alguma coisa? eu posso pegar assim que encontrar a minha barraca, aposto que tem umas coisas bem legais lá.”
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misticadoxmen-a · 2 years
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But you’re okay, right?
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misticadoxmen-a · 2 years
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      *       ⌕.      [     𝐩𝐨𝐢𝐧𝐭    𝐨𝐟    𝐯𝐢𝐞𝐰   .   .   .   ]     𝘵𝘩𝘦    𝘸𝘰𝘭𝘧    𝘸𝘰𝘳𝘦     𝘵𝘩𝘦    𝘴𝘩𝘦𝘦𝘱      ⋆
                                 respirar fundo nunca era o suficiente para uma pessoa que andava constantemente ansiosa. bluebell boo encarava a própria figura no espelho de sua penteadeira, sentindo-se desconfortável com o reflexo de si mesma no quarto cor-de-rosa. o dia do salvador precisava ser um dia feliz, então ela praticava o sorriso, tentando convencer a si mesma de que estava convincente na percepção dos outros. na verdade, ela não estava nada animada, a volta do tomato-a-villain a deixava frustrada, enquanto a mãe quase dava gritinhos de excitação desde que a atividade foi aprovada pelo conselho. no fim das contas, ela compreendia, ou pelo menos tentava compreender a motivação dos mocinhos, afinal, os vilões convidados certamente teria atormentado a existência de um deles e merecia a punição de uma vida miserável de castigo. pelo menos era o que a fada madrinha dizia, eles mereciam aquilo e bell fazia um esforço para engolir o próprio desconforto e acreditar, já que a mãe não mentiria para ela, certo?
                                de qualquer forma, ela não se atreveu a expressar o seu descontentamento com o tomato-a-villain vocalmente, tinha visto o que aconteceu com beloved kuzco e não queria sofrer um backlash nas mídias sociais também, ainda que ao contrário a outra não fosse uma influencer digital, o sobrenome boo ainda tinha prestígio e suas opiniões eram validades e ouvidas em qualquer plataforma. mamãe não gostaria que eu declarasse a alguém que não gosto dessa atividade, pensava, isso arruinaria nossa imagem. imagine isto! a filha de uma conselheira desaprovando uma decisão do conselho? isso era inaceitável! inaceitável! ela suspirava, perdida em seus pensamentos até ser interrompido pela voz polida e cortante da fada madrinha: você vai adorar o seu vestido! é quase tão bonito quanto o que cinderela usou no baile! ah, talvez você encontre um príncipe para se casar também, querida. a mulher tagarelava próxima a audição da filha e ainda assim, de alguma maneira, sua voz parecia distante. não tem nenhum crystal disponível, mas talvez você possa tentar seduzir algum charming? as palavras fizeram a boo franzir os lábios, até parece! ela seduzir um príncipe? um nó atava a sua garganta e por mais que quisesse responder a mãe, não conseguia, sabia que mesmo que tentasse os lábios ficariam entreabertos, suspensos no ar e nenhuma palavra sairia.
                                surpreendente, a fada madrinha tinha escolhido cor-de-rosa para o tom de seu vestido. não sabia exatamente o porquê, mas a mulher tinha para si que a filha adorava rosa, quando era justamente o contrário, ela não achava que combinava com seu tom de pele, fazendo-a parecer ainda mais ridícula perto de seus irmãos. ela, porém, nunca questionava a mãe, sorrindo e concordando com todos os seus dizeres e opiniões. e bom, já que as aparências enganam, podia enganar a si mesma dizendo que estava bonita. aquele vestido estilo princesa cheio de camadas podia agradar a sociedade de arthurian, mas certamente em nada lhe agradava.
                                aquela não era uma noite que trazia consigo maus presságios. o evento seguia em um ritmo monótono, semelhante a todos os dias do salvador que vieram antes dele, é claro que essa não era uma opinião de bluebell, que ainda compartilhava do sentimento de gratidão por wyatt charming ter libertado os mocinhos de contos de fada de uma vidinha paupérrima — palavras de sua mãe, não dela — mas ainda se sentia mal pelos vilões e seus filhos. a fada madrinha sempre dizia que ela não devia ter esses pensamentos vis, os castigados não são dignos de piedade ou empatia, devem ser vistos como realmente são, monstros. naquele momento então, ela não sabia que até o final da noite as considerações feitas pela fada madrinha se provariam corretas e que finalmente teria um vislumbre da verdadeira essência dos seres que habitavam o castigo.
                                quando as imagens do castigo surgem no telão, ela prende a respiração, congelada. não consegue desviar os olhos, assim como não consegue evitar de pensar que naquele momento eles parecem tão humanos e cívicos quanto ela. isso é, até úrsula aparecer e lhe arrancar o engolir em seco, até treme, perplexa e hipnotizada pelo olhar assustador da mulher e do sorriso por trás do rosto sob o cabelo emaranhado. ela abraça o próprio corpo, em uma tentativa de auto consolação, ideia de que a mulher estava presa no isolamento ainda conseguia aterrorizar os moradores de arthurian era perturbadora.
                                o discurso de david charming é emocionante para ela, ou pelo menos o seu início, vendo snow white frágil, vulnerável e chorosa, fez que não visse opção senão lhe acompanhar em suas lágrimas tétricas. toda a beleza de suas palavras, não demorou a se esvair e ser tomada por um amargor venenoso quando a tela projetava a figura de eric triton e james hook, fazendo com que surgisse um vão profundo na testa de bluebell. ela ofegou, observando as fadas aprisionadas, sendo entregues ao pirata como se não passassem de um mero objeto. o coração afundou dentro de seu peito, e o interior de sua bochecha foi mordido com força, como se alguma forma fosse aliviar a dor de seu coração partido com a imagem. como ele pôde? ela se perguntou, sentindo raiva se apossar dela, inspirando profundamente para impedir que o sentimento lhe tomasse por completo. filha da p- não tem tempo de completar o pensamento sobre eric antes que o estrondo fosse ouvido, fazendo sua pulsação aumentar disparadamente, fechando os olhos para se perder em sua própria escuridão, invés da névoa assustadora e os males que presenciaria quando os abrisse, não sabendo os temores que lhe aguardavam quando os abrisse.
                                o grito que rasgou a garganta de elsa snaer lhe tirou de um transe, e ela abriu os olhos, as orbes crescendo em uma expressão atônita. terror lhe consome e faz com que hesite em olhar na direção da mulher, mas então ela arfa, toma coragem e visa o palco. o estômago se revira e tudo o que comeu naquela noite parece voltar à sua garganta, e sente vontade de vomitar, a garganta até dói de ser forçada sem nada para sair, até que ela sente o gosto ácido e azedo em sua boca e leva a mão até a boca forçando-o a descer por onde veio. a voz de iracebeth lhe deixa enojada, e ela pisca as lágrimas que ameaçavam escorrer em suas bochechas. desvia o olhar do cenário macabro que jamais haveria de esquecer em sua vida e finalmente se permite chorar, enquanto corre na direção da mãe e é abraçada com força, molhando o seu ombro com as lágrimas. ela pensa nos momentos em que wendy estivera presente em suas lembranças infantis o que a leva a pensar em sebastian, seu amigo de infância, mas não consegue procurá-lo entre a multidão, não tem forças para fazê-lo. entre seus soluços altos, ela ouve a voz da mãe, que não lhe oferece consolo algum, apenas diz: eu falei pra você, querida. eles são monstros, bluebell, sempre serão monstros. são as últimas palavras que ouve antes de ser arrastada para longe do caos.
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misticadoxmen-a · 2 years
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bluebell boo tem vinte anos de idade e é filha da fada madrinha. sentindo-se sempre medíocre em comparação aos irmãos, ela acabou desenvolvendo um completo de inferioridade. dessa forma, não há o que você pense que a boo não seja boa por conta de seus esforços, ela precisa saber de tudo e ser boa em tudo, mas é claro que ser boa não é o suficiente e então precisa ser perfeita dos fios de cabelo até a pontinha dos pés. a fada madrinha adora que sua filha seja tão esforçada e está sempre se gabando dela por aí! afinal, não são todas as crianças de storydom que são exímias em tudo — ou quase tudo. contra as expectativas e para o desgosto da mãe, bluebell recusou ocupar um cargo na bibbidi news e trabalho na equipe de apoio da briar productions com sua melhor amiga maravlha adormecida até decidir o que quer fazer da vida. sua habilidade mágica é transformismo físico, o que a permite se transformar em qualquer pessoa, desde que tenha tido algum tipo de contato físico com ela uma vez.
SAIBA MAIS:
sobre a história e a habilidade de bluebell abaixo !
HABILIDADE:
transmorfismo corporal — quando a excalibur cortou a mão de bluebell e lhe abençoou com uma habilidade mágica, ela não sabia ao certo o que sentir, apenas tinha uma sensação estranha de estar autoconsciente demais de seu próprio corpo e aparência, o que era bem desconfortável já que, bom, ela nunca gostou muito de si mesma. de forma resumida, seu poder lhe permite alterar seu corpo em formas de seres vivos humanóides existentes. suas habilidades incluem alterar suas cordas vocais perfeitamente para reproduzir a voz de quem se transforma, limitando-se a apenas isso. bluebell não pode mascarar ou bloquear seu cheiro ou imitar retina e impressão digital de quem se transforma, ela também não pode replicar poderes e habilidades mágicas. além dessas limitações, ela também não pode se transformar em uma pessoa que nunca viu ou tocou, é de extrema importância que ela tenha algum tipo de contato físico com quem se transforma, caso contrário não pode fazê-lo.
SOBRE:
com três filhos já gerados de forma misteriosa, ninguém esperava, de fato, que a fada madrinha trouxesse outra criança ao mundo, até porque no fim das contas se um é pouco, dois é muito e três é demais, o que seriam quatro? há quem diga que quatro é o número da sorte e bluebell boba do jeito que é também o achava bonito, ela sempre gostou de números pares, sendo assim se sente até sortuda por ser o último filhote da ninhada. foi com um bibbidi-bobbidi-boo ou quaisquer que sejam as palavras mágicas que a fada tenha recitado, que em uma tarde ensolarada, a quarta criança boo nasceu no mesmo instante em que o primeiro jacinto selvagem da primavera floresceu, dando assim origem ao seu nome. com cabelos e olhos da cor do mel, bluebell tinha mais semelhanças com a segunda filha do que com o primeiro com seus característicos cabelos loiros e olhos clarinhos que por muito tempo foram motivos de ciúmes e até inveja da garotinha, que queria ser tão bonita quanto o irmã, vez ou outra até insistindo para que a mãe mudasse os seus traços. ela merecia isso, não é? afinal, foi ela quem errou da primeira vez fazendo-a daquele jeito! diante dos irmãos, a boo se sentia imperfeita demais, até mesmo um pouco defeituosa, quebrada.
foi inevitável para a pequena bluebell boo crescer com um sentimento de inferioridade, tentando de todas as formas compensar os defeitos que enxergava em si mesma. ela queria ser perfeita em cada mínimo aspecto da sua vida, tentando suprimir o vazio que a sensação constante de insuficiência causava em seu peito. ainda muito nova, começou a entrar em mil e uma atividades extracurriculares, mal tinha tempo em sua agenda para respirar. tinha aulas de ballet à noite, tênis pela tarde, violino em dois dias da semana e sempre reservava um tempo para praticar antes de dormir. tinha aulas de caligrafia também, para ter uma letra bonita e redondinha, porque até nisso ela pensava que as pessoas reparavam por achá-la a boo fracassada. tais sentimentos negativos, no entanto, nunca afetaram sua personalidade, que era naturalmente agradável. estava sempre sorrindo, ainda que estivesse machucada por dentro. prestava favores sem sequer pensar duas vezes e no final do dia, tinha algumas dúvidas se aquilo realmente fazia parte dela ou se ela só queria que gostassem de sua persona.
de natureza crítica, a fada madrinha nunca foi de muita ajuda quando se tratava dos problemas da filha, na verdade, ela até gostava de vê-la se esforçando tanto, afinal, já prole realmente deveria ser perfeita, não havia opção. para a mãe, a boo tinha que ser tão boa — lê-se superior — quanto os membros da realeza, algo que ainda que tentasse ao máximo, nunca ia conseguir, porque ainda que fossem mais ricos do que podem até saber, reis e rainhas, príncipes e princesas ainda tinham um padrão inalcançável.
quando fez o juramento para a excalibur e descobriu seus poderes na academia dos legados, pensou que todos os seus problemas seriam resolvidos: ela finalmente poderia moldar sua fisionomia para a que quisesse, sendo assim foi um baque descobrir que não era bem dessa forma. bluebell podia se transformar em outras pessoas, só isso. mas, pensando bem, para alguém que só não queria ser ele mesmo, era uma habilidade bastante útil, não é?
tola o bastante para enxergar o mundo sob lentes cor de rosa, bluebell é bastante desatenta às problemáticas sociais da capital de storydom, arthurian, para ela todos os castigados filhos de vilões tem as mesmas oportunidades que os legados dos mocinhos. pode até ser que a vida deles não seja tão boa no castigo, mas arthurian definitivamente era a terra das oportunidades em sua percepção. e é claro, não surpreendendo ninguém, a quarta boo não é nada apegada ao jornal da mãe e suas notícias cheias de mentiras dissimuladas e exageros, para ela o jornalismo não devia ser dessa forma, mas é claro que nem todo mundo pensa assim! estão focados demais nas fofocas interessantíssimas divulgadas na bibbidi news, afinal, quem não gosta de estar a par do que está acontecendo no momento? sendo isso sensacionalismo ou não, no fim do dia, as pessoas acreditam no que querem acreditar.
CURIOSIDADES:
idealmente, bluebell tem que usar óculos por conta de um grau alto de miopia, mas sua mãe diz que usar óculos a deixa muito feia, forçando-a a usar lentes de contato. vez ou outra ela coloca os óculos, principalmente quando está no conforto de seu quarto no dormitório ou na frente de alguém muito próximo.
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misticadoxmen-a · 2 years
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this is a closed starter for @cassidyhcwkins​​.
location: apresentação do circo.
                         boo lançou um sorriso amigável para cassidy, antes de voltar as orbes escuras para a apresentação. vez ou outra, ela curvava o rosto para seguir os movimentos dos artistas que saltavam, contorciam e dançavam. era mágico, não só os truques de ilusionismo impressionantes demais até para um mundo em que magia não era uma raridade, mas tudo na apresentação parecia de alguma forma especial, deixando-a vislumbrada. a boca com frequência se abria em um formato de ‘o’ e os olhos se arregalavam, mas tudo era deslumbrante, fascinante, mas nada se comparou ao instante em que um foguete um pouquinho maior que uma fada de pixie hollow pairou entre elas, com uma imitação de fogo saindo dos jatos, fazendo com que de forma curiosa — e inconsequente, bluebell colocasse um dedo para ver se queimaria, ficando chocada ao perceber que não. “você viu isso, cass?” perguntou dando uma risadinha. “não queima!” falou, colocando o dedo no fogo novamente. “não é bonitinho? parece até um foguete de verdade! se bem que eu nunca vi um... seu pai constrói foguetes?”
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misticadoxmen-a · 2 years
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this is a closed starter for @ewanmcdunbroch​.
location: cinema a céu aberto.
                          ah, a sétima arte! bluebell adorava o cinema, não tinha sido à toa que convenceu sua melhor amiga a lhe arrumar um bico na briar productions só para ter um passezinho vip para o que acontecia nos bastidores à muito contragosto de sua mãe. é claro que seu trabalho na equipe de apoio não era exatamente fácil, mas acabava compensando. comia pipoca de uma forma que faria a fada madrinha ficar em choque por uma semana inteira, jogando-as para cima e tentando pegar com a boca enquanto não dava a mínima atenção para o filme projetado, se tivesse sido informada — ela foi, seu cérebro apenas não achou importante se recordar disso — que o filme que ia passar era o phillip adormecido, definitivamente não teria se dado ao trabalho, já que era fã mesmo dos filmes de sua filha, linda adormecida. entretanto, seus olhos foram desviados para a tela quase que automaticamente quando uma suposta fada apareceu na tela, fazendo com que franzisse as sobrancelhas com indignação. “meu merlin! você ‘ta vendo isso?” falou para a pessoa ao seu lado um pouco alto demais, ouvindo vários shhh em das pessoas que estavam realmente se divertindo com o filme. “ugh, até parece que o phillip adormecido nunca viu uma fada! como ele se atreve a retratar uma de uma forma tão estereotipada?”
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misticadoxmen-a · 2 years
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this is a closed starter for @courageouws.
location: parque.
                        bluebell estava animada pro passeio de montanha-russa. ela adorava tudo sobre o brinquedo, os gritos estridentes de quem ficava com medo durante o pescoço a faziam rir, o frio na barriga a cada queda era sempre bem vindo. era um dos poucos momentos em que ela sentia um pouco de adrenalina, se contar o quão entediante é a sua vida protegida na gaiola dourada que a fada madrinha gosta de lhe colocar. não que seja muito incômodo, já que ela sempre pensou que ainda que tivesse liberdade, não faria bom uso dela, não conseguiria, não tinha coragem o suficiente para isso. ela gostava do medo e da excitação provocada pelo brinquedo, eram esse um dos raros momentos em que sentia que não estava sendo totalmente controlada. foi por isso que sequer hesitou em entregar o ingresso e se sentar no trem da montanha russa e abaixar a trava, virando-se para a pessoa que iria acompanhá-la durante o percurso, arregalando os olhos de forma imediata quando pôde finalmente ter uma boa visão de quem se tratava. courageous kuzco era um dos pequenos crushs da boo, que em sua própria visão eram bem avassaladores, ela não conseguia agir direito na frente da outra desde que se encontraram pela primeira vez. às vezes quando estava muito perto sentia as bochechas queimarem demais e imaginando que a pele dessa região tomava tons avermelhados e perceptíveis demais, acabava sempre correndo da garota, eram raríssimas as ocasiões em que via a filha do imperador kuzco no corredor e tomava uma direção oposta. de repente, o brinquedo pareceu pequeno demais, mesmo que em seu subconsciente soubesse que havia um grande espaço entre elas duas e ela quase levantou a trave e saiu, não o fazendo apenas porque seria extremamente deselegante. timidamente, desviou o olhar sem dizer uma palavra, virando o rosto para o lado, observando o restante do parque como se fosse um cenário interessantíssimo
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misticadoxmen-a · 2 years
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pinkheartpoison.
starter aberto. 
onde: festival do salvador  —  feira de literatura
Aquelas semanas era como um vulto para Pandora, cada dia que se passava sem eventuais desastres era uma vitória — não para ela, não almejava encerramentos. Conquistas, em seu ponto de vista, eram falhas e desordenadas, como o festival. A semana do salvador, por mais ritualística que fosse, despertava-a mal estar. Tinha o dever de estar lá. E qualquer formalidade obrigatória é vista com mais absoluto desdém. Estava perto das estatuas dos pais, gigantes e imponentes, a linguagem corporal exibia um tom mal criado de sua parte. Arthurian mostrava rostos que ela não se recordava com exatidão, que não sabia se eram realmente daquele jeito. Nenhum horário seria adequado para abusar dos coquetéis, mas isso não era impedimento algum, bebia uma atrás do outro. O humor geralmente apático trazia um clima sarcástico. “Wyatt e esses dois foram pro saco.” Apontou com o polegar depois de encostar o ombro ao lado da estátua feminina, as palavras alcançando quem quer que fosse, não se importava. “E então temos esse puta festival. Uau.” Disse complacente, não combinando em nada com a frase. “Até parece que as pessoas deixaram de morrer.”  Riu, pelo álcool, pela ironia. Estava bêbada. E dar um discurso parecia uma boa ideia. 
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                                não era algo muito surpreendente que bluebell estava aproveitando a semana do salvador. sob as lentes coloridas do mundo próprio que existia, eles tinham muito o que comemorar, afinal, se não fosse pelo sacrifício do pobre wyatt charming o mundo que conheciam sequer existiria. arthurian tinha crescido com beleza e prosperidade e tudo isso era graças ao salvador. a pandora que estava em seu campo de visão não parecia muito grata, o que vez com que inevitavelmente a observasse com certa atenção, arregalando os olhos quando ouviu as palavras dela. “pelo amor de merlin!” ela falou, puxando-a para um canto em que havia menos gente em um impulso, se outra pessoa houvesse escutado ela definitivamente estaria em maus lençóis. “você tem alguma ideia do que aconteceria se mais alguém tivesse ouvido o que você acabou de falar? e se contasse pro david charming?” sabia que o homem não deixaria tal discurso desrespeitoso passar impune, david poderia ser um idiota na percepção de alguns mas sua reputação era imaculada e sua voz tinha muita importância no conselho. “e que pessoas? do que você está falando?” perguntou em um sussurro.
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misticadoxmen-a · 2 years
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swstergaard​.
locação: parque.
Be nice, Summer. Smile. Ouviu o pai sussurrar enquanto caminhavam pelo festival e segurou um rolar de olhos. Sabia que Hans Westergaard queria ter seu nome entre os queridinhos de Storydom e ela gostaria de ajudá-lo, mas para isso precisava ter muito mais vontade de interagir com aquele bando de chatos e Summer realmente não tinha. Para ela era um sacrifício ficar perto e ter que interagir com quem não lhe causava simpatia. Ainda assim, assentiu para o mais velho e se afastou para se aproximar da primeira pessoa que apareceu na sua frente ― apenas para que o pai pensasse que estava fazendo boas amizades. “ ― Olá. Que grande alegria te ver por aqui.” Esticou um sorriso falso nos lábios. Não havia mais cansativo do que ser legal. “ ― Está se divertindo nesse monte de coisas aleatórias, desorganizadas, mas certamente maravilhosas para fazer?”
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                              quando viu summer se aproximando dela toda simpática, não teve outra reação senão franzir a testa e observá-la com os olhos semicerrados. “você está bem?” ela perguntou, arrependendo-se imediatamente ao constatar que não foi muito educado de sua parte dizer aquilo. ela respirou fundo e deu um sorriso meio trêmulo, tentando recuperar a compostura. “eu também fico feliz em ver você, summer.” não tinha muita certeza de que estava falando a verdade, já que a westergaard costumava ser muito desagradável em sua visão, mas, pessoas mudam, certo? talvez fosse o que ela estivesse tentando fazer e não seria ela a negar a garota a oportunidade de ser mais legal, quem sabe poderia até fazer uma nova amiga! “aleatórias?” franziu a sobrancelha. “parece tudo bem típico do dia do salvador pra mim.” falou com uma expressão pensativa. “mas estou me divertindo sim! e você? aposto que foi em atrações maravilhosas.”
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misticadoxmen-a · 2 years
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littlehopps.
Local: Feira da Literatura
Quando: Depois do anuncio
Hannah estava escondida da vergonha que tinha passado. A sirene e depois os gritos por ter quebrado uma regra. Mas ela tinha apenas ajudado uma pessoa com seus poderes, não fez nada de errado! Porém ninguém a ouvia. Agora, apenas queria que as pessoas esquecessem do assunto e não se riem ou comentassem do facto que foi julgada para todo mundo. Foi quando viu uma sombra, seu esconderijo tinha sido descoberto “Por favor não fale do anuncio. Já chega a vergonha que passei por aquilo.”
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                                a fila para ter um autógrafo e conversar com autora de cinquenta tons de magia estava longa demais, o que a incomodou porque 1) muitas pessoas poderiam vê-la e isso chegaria aos ouvidos da mãe, que ficaria muito zangada se soubesse que sua filhinha tinha lido aquele livro de pervertidos e 2) ela não queria ficar o dia inteiro na feira de literatura esperando! na verdade, até achava que devia ser transferida para o início da fila, não admitia que gostava de certos privilégios, mas ela ainda era uma boo! decidiu então passear pela feira para se distrair um pouco e esperar o número de fanáticos pelo livro diminuir, não esperando, porém, encontrar hannah hopps durante a sua caminhada. “ah, oi!” disse, ainda surpresa por encontrar a garota que estava se escondendo de praticamente toda arthurian após a situação constrangedora que passou, ela simpatizava, no entanto, já que também era uma estudante do módulo um. “não vim falar sobre isso, acabei te encontrando por acaso, aliás! e não precisa ficar com vergonha, aposto que você teve um bom motivo pra usar seus poderes fora da academia. eu pessoalmente achei muito chato aquele anúncio! é o dia do salvador, eles poderiam ter esperado para te repreender na academia, em privado.”
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misticadoxmen-a · 2 years
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almondfae​:
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misticadoxmen-a · 2 years
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fah yongwaree
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misticadoxmen-a · 2 years
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LAYLA KEATING ALL AMERICAN | 4.17 “Hate Me Now”
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