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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐨𝐫 𝐭𝐡𝐞 𝐥𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲 𝐻 𝐸 𝐴 𝑅 𝑇 𝑆

esperar para ser escolhida. ou encontrada. ou clamada. história da minha vida. pensou a princesa de eläris enquanto colocava uma cereja em seu champanhe. --- um brinde. --- ela propôs para alguém proximo a ela. --- a todos nós, peças bonitas no tabuleiro de alguém. À espera de sermos movidos, escolhidos… ou sacrificados.

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›        𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓 𝐇𝐔𝐍𝐓 : locked heart.

Assim que o medalhão anil é aberto, uma névoa densa se derrama suavemente de seu interior, do coração da névoa, surge uma bailarina em miniatura, moldada em brumas prateadas, girando suavemente sobre a tampa aberta. Ela dança ballet com perfeição delicada, os movimentos lentos e graciosos demais para serem humanos. Sua forma oscila entre o real e o etéreo, feita de fumaça e encanto. A imagem é linda — hipnótica até — mas carrega algo de melancólico. A névoa responde aos seus movimentos: ela conduz e é conduzida, girando em círculos que nunca saem do lugar. Todos que veem a bailarina são tomados por uma estranha sensação de paz. Ela é bela, graciosa, controlada. Feita para ser admirada. Guardada. Nunca ouvida.

Encarar a bailarina feita de névoa foi como um soco no estômago. Era adequada, ela supôs. A névoa, o balé — tudo ligava a ela. Seu poder, seu hobby, até uma certa beleza. E ela era vaidosa o suficiente para admitir. Mas o que realmente deixou um gosto ácido em sua boca foi o fato de que aquelas bailarinas de caixa de música eram sempre controladas, mudas, perfeitas demais, presas para sempre dentro de uma caixinha. O mundo a via assim: algo bonito a ser contido. Então ela apertou o medalhão entre os dedos e marchou em direção ao jardim, não muito longe da borda da floresta. As roseiras estavam ali, com espinhos afiados. Foi entre as raízes que ela o enterrou, fazendo cortes nos dedos, nos punhos, nos antebraços. O sangue escorreu pela roupa de treino em rosa bebê, contrastando com o azul real de suas veias. Ela podia até ser encontrada, caçada, oferecida como recompensa. Mas não seria mais um prêmio. Seria um espinho.

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OOC: @malvndrew boa sorte!

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endless bette whitlaw edits 

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🌫️ — 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 𝐇𝐑𝐇 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐓𝐒𝐄𝐒𝐒 𝐋𝐀𝐄𝐍𝐎𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐑𝐀𝐄𝐕𝐀𝐋𝐃

A princesa do vale de Eläris acaba de chegar a Althara. to procurando por essas conexões pra botar ela logo pra jogo! 💌 Curtiu alguma dessas conexões? Comenta, chama no chat, no tg, que a gente desenrola!

MUSE é sua melhor amiga desde a infância. Enquanto todas tinham crushes em príncipes, guardas ou até vermelhos, Nora só conseguia pensar nela. Era sua primeira paixão — muito antes de entender que era amor, muito antes de entender que era diferente. (podemos combinar os detalhes mas eu tava pensando em algo elaine e evangeline (rainha vermelha), celia&evelyn (sete maridos de evelyn hugo) good luck, babe! - chappell roan @pqeumereci

MUSE foi seu primeiro namorado. Nos papéis, eles eram perfeitos: duas famílias aliadas, expectativas claras, boa aparência e boa educação. Mas Nora nunca conseguiu amar de verdade. E isso pode ter ferido o ego dele mais do que ela pensava. Agora ele está em Althara — e talvez ainda tenha esperanças. Isso é exatamente o que Nora quer evitar. (Mr. Almost - Meghan Trainor // gatteway car - taylor swift)

MUSE é o pretendente ideal: bonitão, nobre, com fama de mulherengo — ou seja, o tipo que não vai esperar fidelidade ou grandes gestos românticos. Nora sabe que jamais poderá amar alguém assim, mas isso não importa. Ele está no mesmo país que sua amiga, e um acordo entre os dois pode garantir que ambos tenham a liberdade que desejam, mesmo dentro do casamento. (Uma coisa meio Rhaenyra e Laenor Velaryon de House of Dragon) @arsenicohumano

MUSE é como ela: da realeza, pressionado a se casar, mas com o coração em outro lugar. Os dois poderiam ser a “fachada” um do outro, viver um casamento funcional, criar herdeiros e manter seus segredos longe dos olhos do mundo. Seria um casamento frio? Ou a intimidade nasceria com o tempo?  @alealejandrc

MUSE & MUSE são suas amigas mais próximas, as favoritas da corte — brilhantes, carismáticas, românticas. Em comparação, Nora parece apagada, sem graça… e é assim que ela quer parecer. Ajuda as amigas a encontrarem seus príncipes encantados, enquanto esconde que seu coração já pertence a outra. Mas e se descobrirem? Será que o ressentimento vai nascer?

MUSE percebeu a paixão de Nora pela amiga. Ela nunca disse nada, mas MUSE viu os olhares, os silêncios, a dor. Agora usa essa informação como moeda. Talvez seja chantagem política. Talvez só queira humilhá-la. Mas Nora sabe: esse é o tipo de segredo que, se cair nas mãos erradas, pode destruí-la. (0/2) @karvdag

MUSE é um(a) conselheiro(a), tutor(a), guarda ou alguém mais velho que conhece os bastidores da realeza. É alguém que já viu muitos jogos de poder — e reconhece o potencial de Nora. Talvez deseje guiá-la… ou usá-la.

MUSE é a jovem mais encantadora da corte — e sabe disso. Ela vê Nora como ameaça, não por beleza, mas pela discrição. As duas vivem se esbarrando em eventos, trocando elogios com veneno. Rivais veladas, duelando com palavras afiadas e sorrisos suaves.

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Já era esperado que 𝐋𝐀𝐄𝐍𝐎𝐑𝐀 𝐃𝐄 𝐑𝐀𝐄𝐕𝐀𝐋𝐃 viesse para a Ilha de Treatan, afinal, ela é uma PRINCESA vinda da ELÄRIS (estonia). Não que seja elegante perguntar, mas sei que ela já conta com seus VINTE E SEIS ANOS DE IDADE, e não esconde a fama de INSÍPIDA, mas é sabido que seu lado EMPÁTICA compensa. Se não tivesse sangue azul, eu diria que é umx descendente direto de 𝐶𝐴𝑆𝐼𝑀𝐸𝑅𝐸 𝐽𝑂𝐿𝐿𝐸𝑇𝐸, porque não poderiam ser mais idênticas!

Princesas devem ser vistas, não ouvidas.” Era o que sua tutora repetia, geralmente acompanhando a frase com um tapa na mão sem𝑒𝑐ℎ𝑜𝑒𝑠 𝑜𝑓 𝑠𝑖𝑙𝑒𝑛𝑐𝑒pre que Leonora fazia qualquer barulho — fosse um gole de chá, uma risada ou até uma respiração mais alta. Na corte eläriana, silêncio e obediência eram regras imutáveis. 

Desde pequena, Leonora foi ensinada a ser apenas um ornamento, a nunca levantar a voz ou questionar as ordens da mãe, e a temer a presença distante do pai, que raramente dirigia a palavra a ela. Para seus pais, a estabilidade e o protocolo valiam mais do que qualquer desejo ou opinião pessoal. Com o tempo, ela entendeu que seu valor estava em ser uma peça no tabuleiro político da família, não uma pessoa de verdade.Leonora vivia à sombra do irmão mais velho, o futuro rei, cuja postura firme era tudo o que a família esperava. As irmãs mais novas recebiam atenção e carinho por representarem alianças promissoras, enquanto ela, filha do meio e de temperamento mais reservado, acabava muitas vezes invisível. Isso reforçou sua passividade, mas também deixou uma sensação constante de ser subestimada. 

Seu poder surgiu tardiamente, quase aos dezesseis anos, e no início ela o usava para fugir — das cobranças, do medo e das responsabilidades. A névoamancia refletia quem ela era: discreta, indireta, mas indispensável para sobreviver naquele ambiente sufocante. Por dentro, Leonora carregava uma frustração profunda e um vazio crescente. Ela via o mundo ao redor regido por interesses políticos e alianças. Era como estar gritando em um ambiente que ninguem ouvia ou sequer se importava, ela desejava algo além disso, mas não sabia como quebrar as correntes da tradição. 

ELÄRIS (estonia)

Embora modesta em tamanho e influência, a Eläris se mantém como um dos últimos redutos de neutralidade política no norte. Suas famílias de sangue azul, ainda que pequenas em número, descendem de linhagens antigas e incontestadas, o que garante ao reino um lugar nas alianças e conselhos, mesmo quando pouco pode oferecer além de bons modos e brasões bem cuidados.

Tradicionalmente chamada de aliado ornamental, a Eläris é considerada um território seguro para acordos diplomáticos, casamentos estratégicos e tratados que necessitam de uma assinatura sem peso. Seu valor está na constância: jamais declarou guerra, jamais traiu um aliado, jamais ofereceu resistência. Em tempos de turbulência, é a peça que se move no tabuleiro não por força, mas por conveniência — e por isso mesmo, permanece.

A economia do pequeno pais se sustenta em fabricações de artesanato de luxo e artefatos nobres produção de objetos refinados, como joias delicadas, bordados únicos, sedas especiais e cristais com algum tipo de valor histórico ou místico. Esses produtos são apreciados nas cortes maiores e usados em presentes diplomáticos, trocas cerimoniais e decoração palaciana. Além disso, a Eläris é famosa por suas academias para jovens nobres e futuros diplomatas, apenas para azuis é claro, especialistas em etiqueta, línguas e magia cerimonial. Exporta consultores, tutores e mediadores políticos para outros reinos, ganhando prestígio e recursos com esse “capital humano”. 

Apesar de sua postura progressista em relação à população de sangue vermelho, concedendo direitos limitados e exportando vermelhos leais e de alta classe para outras cortes, é claro que esses indivíduos são vistos sobretudo como produtos estratégicos. A estabilidade do reino depende do controle rigoroso sobre essa classe; vermelhos infelizes ou descontentes são fontes de caos e ameaça à ordem estabelecida — riscos que a Eläris, zelosa por sua paz duradoura, não está disposta a tolerar. 

Rei Kalev de Raevald

Rainha Evelin de Raevald

Filho mais velho e futuro rei (+27)

Laenora De Raevald (26 Anos)

Duas filhas mais novas (-24)

𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒

𝑁𝐸𝐵𝐿𝐼𝑀𝐴𝑁𝐶𝐼𝐴 - Leonora pode gerar e controlar uma névoa fina ao seu redor, que distorce a visão e dificulta a percepção dos outros. A névoa não causa dano direto, mas cria uma barreira visual eficaz para proteger sua posição, esconder movimentos e escapar de situações indesejadas. O alcance é limitado e a névoa se dissipa rapidamente fora de seu controle. É um poder discreto, ideal para evitar confrontos diretos e manter vantagem estratégica.