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Todo mundo fica falando do Santo, Santo pra lå! Santo pra cå! Rodrigo Santorio ⊠Blåblåblå! Mas gente⊠o grande GOSTOSO de Hilda Furacão foi o Roberto! Um grande GOSTOSO e COMUNISTA !
Eu tenho uma queda por intelectuais que tratam mulheres como damas, mesmo que seja casual a relação (esse Ă© o mĂnimo ).
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S(WEET) DREAMS

Avisos: Smut mas tem historinha hihi, bebida alcoólica, menção a amnésia alcoólica, oral (m) e debut do Santi aqui no blog!!
Notas: Oi minhas lindas, cheguei com mais uma onezinha e dessa vez com o anjinho da turma da mĂŽnica finalmente dando as caras por aqui. um fun fact sobre essa one Ă© que ela foi 100% inspirada num sonho q eu tive quem quiser saber um pouco sobre o babado eu falei aqui nesse post. confesso que nĂŁo revisei pq to morrendo de vergonha doq eu escrevi ent se tiver algum errinho pfvr relevemkkkk. espero que gostem!!!!
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VocĂȘ soltava sons que nem sabia que era capaz de produzir. Santi havia prometido que te comeria de quatro naquela noite, e ele era um homem de palavra. Estava fazendo um trabalho tĂŁo bem feito que a Ășnica coisa que vocĂȘ podia fazer era se agarrar nos lençóis e gemer. Era como se o pau dele fosse feito pra vocĂȘ, te preenchia da forma certa, o movimento de vai e vem fazendo com que ele te acertasse em todos os lugares corretos. Sua cabeça girava, nĂŁo conseguia pensar em mais nada que nĂŁo fosse o pau de Santi se afundando em vocĂȘ e a forma como ele deixa pequenos grunhidos escaparem da prĂłpria garganta. Mas aos poucos as sensaçÔes vĂŁo se dissipando. NĂŁo escuta mais os grunhidos, nĂŁo sente mais os lençóis macios embaixo de si, e quando abre os olhos, se encontra deitada no sofĂĄ da casa da sua amiga. QuĂȘ?
"Nossa, achei que nĂŁo ia acordar nunca." Sua amiga aparece na sala, vocĂȘ levanta confusa. "Cara, vocĂȘ tava tĂŁo bĂȘbada ontem que o Pipe precisou te carregar do carro atĂ© aqui."
E aĂ vocĂȘ se lembra. Tinha ido a uma festa na noite anterior, mas mal consegue se lembrar de todos os acontecimentos, tinha bebido tanto que ficou com amnĂ©sia alcoĂłlica, apenas rezava para nĂŁo ter pagado nenhum mico. Pelo o que sua amiga conta, vocĂȘ estava tĂŁo mal que Pipe te deu uma carona mas quando chegou na casa da sua amiga nĂŁo conseguiu nem ir pro chuveiro, dormiu pelo sofĂĄ mesmo. Sua amiga te conta os acontecimentos da noite, mas vocĂȘ nem consegue prestar atenção, estava completamente abalada por conta do sonho que teve, o coração acelerado e a boca seca. Pede um pouco de ĂĄgua pra sua amiga, dando a desculpa de que estava de ressaca e precisava se hidratar. Preferia morrer antes de admitir que teve um sonho erĂłtico com Santi.
VocĂȘ volta pra casa ainda com a roupa da noite anterior. Completamente envergonhada. Mas nĂŁo era vergonha de ter bebido demais, nĂŁo Ă© a primeira vez que isso acontece, o problema era o sonho. VocĂȘ e Santi sĂŁo amigos desde que entrou na faculdade, o garoto Ă© adorĂĄvel, e por serem super amigos, vocĂȘs tĂȘm algumas brincadeirinhas de ficar flertando um com o outro, mas nunca passou de brincadeirinhas, apesar de vocĂȘ achar ele um gato. O sonho tinha sido muito real, e isso estava mexendo completamente com a sua cabeça, vocĂȘ se sentia a beira da insanidade mental. Santi simplesmente te comeu de uma forma que vocĂȘ nunca foi comida antes, te deu a melhor foda da sua vida. Foi sĂł um sonho, vocĂȘ tentava dizer para si mesma, mas os flashbacks passavam em looping na sua cabeça, fazendo vocĂȘ querer gritar. Passou o fim de semana trancada no prĂłprio dormitĂłrio, incapaz de aceitar o convite do seu grupinho de ir para um bar pois sabia que Santi estaria lĂĄ e nĂŁo tinha ideia de como ia o encarar depois do sonho.
NĂŁo sabia atĂ© entĂŁo que enxergava Santi dessa forma, mas agora nĂŁo sabia o enxergar de outra forma se nĂŁo aquela. Lembra dele ficando com outras garotas nas milhares de festas que foram juntos, ele pegando na bunda delas, sorrindo de modo cafajeste durante o beijo, subindo a mĂŁo pro pescoço delas e apertando de levinho. As lembranças sĂŁo o que terminam de te matar de vergonha, fazendo vocĂȘ desistir de pensar em como o encararia e decidindo que nĂŁo o encararia e ponto. Faria o que pudesse para o evitar, pelo menos atĂ© a vergonha passar e a memĂłria do sonho ir embora. O problema Ă© que isso nĂŁo passa despercebido por ninguĂ©m, principalmente por ele. Claro que todos os seus amigos tinham notado como vocĂȘ para de sair com eles, principalmente Pipe, que inclusive esbarrou com vocĂȘ no campus um dia e disse o quanto sentia falta de te carregar bĂȘbada para a casa de alguĂ©m. Mas Santi foi o que mais sentiu, Ăłbvio, afinal, o problema era ele.
Ele tenta falar com vocĂȘ de todas as formas. Te manda mensagem, mas vocĂȘ nem visualiza, te liga, mas vocĂȘ nunca atende, ele atĂ© tenta te caçar pelo campus da faculdade, ficando horas parado em frente a alguma sala de aula que ele sabe que vocĂȘ estaria sĂł pra falar contigo pessoalmente, mas vocĂȘ sempre dava um jeito de se esconder e escapar dele. VocĂȘ sabe que o que estava fazendo era ridĂculo. Era sĂł contar pra ele o que estava acontecendo, ou deixar de ser tĂŁo infantil e o encarar como se nada tivesse acontecido. Mas vocĂȘ era incapaz. Mal conseguia olhar para um story dele sem lembrar do sonho, imagina o encarar pessoalmente. EntĂŁo assim estava: vocĂȘ o evitando de todas as formas possĂveis e Santi começando a ficar puto com isso, pois nĂŁo entendia o afastamento repentino.
Mas Santi tinha um plano. Quando seu grupo decidiu ir em mais uma festa da faculdade, ele sabia que era a chance dele confirmar se o problema era realmente com ele. Ele mandou mensagem no grupo falando que nĂŁo iria e caso vocĂȘ fosse, as suspeitas deles se confirmariam. O plano dele se concretizou pois lĂĄ estava vocĂȘ, encostada em uma parede com seu grupinho, um copo em suas mĂŁos, vocĂȘ rindo despreocupada, sem nenhuma noção de que Santi estava na festa e apareceria de surpresa, dando nenhuma chance para vocĂȘ fugir dele.
"Santi Vaca Narvaja, o que vocĂȘ ta fazendo aqui?" Uma de suas amigas grita, se afastando de SĂmon, com quem estava agarrada, para abraçar o homem loiro. VocĂȘ gela quando o vĂȘ ali. "VocĂȘ nĂŁo tava ocupado, bofe?"
"Ah, consegui arrumar um tempinho pra dar um pulo." Ele sorri simpĂĄtico, cumprimentando toda a roda de amigos. "Oi, sumida." Ele te provoca. VocĂȘ dĂĄ um sorrisinho sem graça. "Finalmente te encontrei hein, tava começando a achar que vocĂȘ estava fugindo de mim."
"Que nada." VocĂȘ tenta disfarçar. "Eu vou pegar mais bebida, jĂĄ volto."
E sem mais delongas, vocĂȘ se afasta do grupo. Apenas para deixar seu copo em um canto qualquer e meter o pĂ© da festa. Santi permanece com o grupo um pouco, conversando com todos, mas quando vĂȘ vocĂȘ sair pela porta, ele nem pede licença da conversa, sĂł sai disparado atrĂĄs de vocĂȘ. VocĂȘ começa a andar atĂ© seu dormitĂłrio, o que nĂŁo era o ideal, mas para a noite Pipe te daria carona, como sempre, sĂł que vocĂȘ precisava ir embora jĂĄ.
"Ei!" Santi te chama no meio do campus, fazendo vocĂȘ virar, mas ao invĂ©s de parar, começa a andar mais rĂĄpido, fingindo que nĂŁo o viu. "Garota, qual o seu problema?"
"Eu nĂŁo to me sentindo bem!" VocĂȘ grita de volta, numa tentativa dele te deixar em paz, mas Santi acaba te alcançando, se metendo na sua frente, te impedindo de fugir dele. "Santi, Ă© sĂ©rio."
"SĂ©rio nada, o que que ta acontecendo?" Ele diz. "VocĂȘ tem me evitado jĂĄ tem quase trĂȘs semanas, eu fiz alguma coisa?"
"Eu nĂŁo to te evitando..."
"TĂĄ sim! VocĂȘ parou de aparecer nas festas, nĂŁo vai mais no bar, a gente nem sai mais pra almoçar juntos!" Ele diz. "Fora que vocĂȘ nĂŁo responde minhas mensagens, nĂŁo atende minhas ligaçÔes, aĂ na primeira festa que eu falo que nĂŁo vou vocĂȘ dĂĄ as caras e ainda por cima foge de mim quando eu apareço. Ta me evitando sim." Ele diz, completamente bravo. "E eu nem sei porque vocĂȘ ta fazendo isso. Eu fiz alguma coisa? Te chateei de alguma forma? Eu preciso saber o que aconteceu pra eu poder consertar."
"VocĂȘ nĂŁo fez nada, Santi." VocĂȘ diz. O fato de Santi estar te confrontando por sua atitude infantil te deixa mais envergonhada do que o sonho que causou tudo isso. "O problema sou eu, ok? Me desculpa."
"Eu desculpo se vocĂȘ me explicar o que houve." Ele diz. "Isso nĂŁo Ă© certo, sabe? A gente Ă© tĂŁo amigo, eu senti sua falta, fiquei preocupado achando que eu tinha fudido com a nossa amizade."
"NĂŁo, claro que nĂŁo." VocĂȘ nĂŁo evita o risinho que te escapa. Era adorĂĄvel o quanto ele realmente se importa. "Ă que..." VocĂȘ suspira. "Merda, ta, eu vou te contar, mas vocĂȘ precisa me prometer que nĂŁo vai rir de mim."
"Ok?"
"E me promete tambĂ©m que por mais estranho que seja, nada entre nĂłs vai mudar." VocĂȘ se certifica.
"VocĂȘ ta me deixando nervoso." VocĂȘ o lança um olhar. "TĂĄ, tĂĄ, eu prometo, fala logo." E vocĂȘ suspira mais uma vez.
"Sabe a festa da atlética de engenharia?"
"Aquela que vocĂȘ quase teve um coma alcoĂłlico?" Ele ri.
"Essa mesma." VocĂȘ olha pro lado, incapaz de o encarar por mais um segundo sequer. "Nesse dia eu tive um sonho contigo."
"Ah, era isso?"
"Um sonho erĂłtico."
"Ah. Era isso." Santi diz, em choque. VocĂȘs ficam em silĂȘncio por um tempo, parados um na frente do outro, vocĂȘ ainda sem conseguir encarar ele. Santi começa a rir do nada, e sĂł entĂŁo vocĂȘ olha pra ele, vendo ele olhando pra baixo, rindo pra si mesmo. "Foi mal."
"VocĂȘ falou que nĂŁo ia rir!"
"Eu sei, mas isso Ă© tĂŁo ridĂculo, eu nĂŁo consigo nĂŁo rir." Santi diz. "NĂŁo acredito que vocĂȘ me evitou por causa de um sonho, ta parecendo aquelas namoradas surtadas que brigam com o namorado por que sonharam que ele traiu." Ele diz, rindo mais ainda. VocĂȘ sorri, desacreditada que ele estava levando tudo na piada.
"Ai, cala boca." VocĂȘ dĂĄ um leve empurrĂŁozinho nele e volta a andar atĂ© seu dormitĂłrio, Santi começa a andar do seu lado, tentando parar de rir. "Eu sei que Ă© ridĂculo, mas eu nĂŁo conseguia te encarar depois do sonho, foi real demais."
"Vish, eu era tĂŁo ruim assim?"
"O contrĂĄrio." VocĂȘ diz, Santi ri mais ainda e dessa vez vocĂȘ ri com ele. "Me desculpa."
"TĂĄ tudo certo, mas quando for assim, vocĂȘ pode vir falar comigo, cara." Ele diz, vocĂȘs dois andando lado a lado. "A gente Ă© amigo e vocĂȘ sabe que eu nĂŁo tenho caĂŽ com essas coisas."
"Ă, eu sei." VocĂȘ diz, um sorrisinho no seu rosto quando Santi te puxa, envolvendo os braços no seu ombro, andando abraçado contigo.
Estava aliviada de finalmente nĂŁo precisar evitar Santi, e agradeceu ao universo pelo amigo ter reagido positivamente, sem te constranger mais do que vocĂȘ jĂĄ estava. E ele age como se nĂŁo tivesse ficado completamente abalado com sua revelação. Quando vocĂȘ finalmente admitiu sobre o sonho Ă© inegĂĄvel que certos pensamentos se passaram pela cabeça do homem loiro, o coração dele bateu mais forte no peito dele, mas Santi Ă© mestre em disfarçar os prĂłprios sentimentos, entĂŁo andava com vocĂȘ atĂ© seu dormitĂłrio como se ele nĂŁo estivesse pensando em como queria fazer seu sonho se tornar realidade.
Quando vocĂȘs chegam no dormitĂłrio, vocĂȘ convida Santi para entrar, era sĂĄbado a noite e como vocĂȘs tinham ido embora da festa, achou que era justo tentar compensar a noite. Felizmente sua roomate tinha ido a festa que vocĂȘ estava anteriormente e com certeza daria perdido pro dormitĂłrio de algum caraTentam ver um filme, os dois deitados na cama enquanto o notebook estava apoiado na escrivaninha, mas nĂŁo conseguem calar a boca, depois de trĂȘs semanas sem se ver e se falar, tinham muito assunto para colocar em dia, entĂŁo o filme serve mais como um som de fundo para a conversa.
"E foi ridĂculo, Pipe e SĂmon ficaram botando pilha de que eu tinha perdido a prova e eu na dĂșvida se era real ou se foi sĂł um sonho." Santi diz, terminando de contar do dia que sonhou que perdeu uma das provas mais importantes do perĂodo e que os dois amigos ao invĂ©s de o tranquilizar, fizeram mais terror psicolĂłgico ainda. "Aqueles dois nĂŁo prestam."
"Ah, mas vocĂȘ pediu tambĂ©m, nĂ©." VocĂȘ diz, rindo, Santi pula na cama, animado com o assunto, se sentando do seu lado, agora de frente pra vocĂȘ.
"Eu!? Cara, eu tive um sonho, nĂŁo Ă© como se eu controlasse, vocĂȘ controlou quando sonhou que a gente fudia?"
"Santi!" VocĂȘ afunda o rosto no travesseiro, rindo envergonhada.
"UĂ©, Ă© a mesma lĂłgica." Ele volta a se deitar do seu lado, vocĂȘ tira o rosto do travesseiro, olhando para ele com um sorriso.
Com certeza o que te abalou no sonho Ă© o fato de que secretamente vocĂȘ desejava que fosse real. Faria qualquer coisa pra estar de quatro nos lençóis de Santi, dando pra ele o que ele quisesse de ti. Por isso nĂŁo conseguia o encarar. NĂŁo sabia se ia conseguir disfarçar o desejo que floresceu em si apĂłs o sonho e nĂŁo queria perder uma boa amizade por conta disso. E apesar de agora as coisas terem voltado ao normal e o assunto ter virado uma grande piada, seu desejo ainda estava ali. Era sĂł vocĂȘ nĂŁo ficar pensando que estava tudo certo.
"Sabe, vocĂȘ nĂŁo chegou a me contar o que a gente fazia no sonho" Santi diz, te olhando, vocĂȘ luta contra a vontade de afundar a cara no travesseiro novamente.
"UĂ©, a gente fodia."
"NĂŁo, vocĂȘ entendeu." Ele diz, se apoiando em um cotovelo. "TĂŽ falando tipo, os detalhes..." VocĂȘ sente sua bochecha esquentar na mesma hora, completamente envergonhada, e quando Santi morde o lĂĄbio inferior, esperando sua resposta, vocĂȘ olha pro lado, querendo esconder seu rosto.
"Ă Ăntimo demais..."
"Ăntimo demais ou vocĂȘ nĂŁo quer admitir que queria estar fazendo tudo o que aconteceu no sonho?" Santi diz. VocĂȘ fecha o olho, sua respiração pesada. VocĂȘ sente ele aproximar o rosto do seu, roçando de leve a ponta do nariz na sua bochecha. "VocĂȘ realmente acha que eu nĂŁo sei o quanto vocĂȘ quer isso?" Ele ri malicioso. Uma mĂŁo dele sobe para a sua cintura, fazendo um carinho leve. "Hm? NĂŁo vai me responder?" E vocĂȘ tira forças para o encarar, seu corpo todo pegava fogo.
"O que vocĂȘ quer saber?"
"UĂ©, de tudo." Ele dĂĄ um leve beijo no cantinho da sua boca. "Quero recriar o sonho." E vocĂȘ suspira mais uma vez, percebendo o quĂŁo perto estavam um do outro. O toque dele na sua cintura fazia sua pele formigar.
"VocĂȘ... vocĂȘ passava a mĂŁo pela minha coxa." VocĂȘ diz, se lembrando do sonho. Santi sorri, feliz que conseguiu o que queria. A mĂŁo dele desce pra sua coxa, o toque delicado, fazendo um carinho na pele.
"Assim?" Ele pergunta, vocĂȘ concorda. "E o que mais?"
"VocĂȘ tambĂ©m me beijava." VocĂȘ diz, e Santi cola a boca na sua, mas ainda nĂŁo te beija propriamente.
"Lento ou rĂĄpido?" Ele pergunta, mas vocĂȘ nĂŁo responde, nĂŁo aguentava mais nĂŁo ter a boca dele na sua.
VocĂȘ o beija de forma lenta, como no sonho, e ele te acompanha. Durante o beijo vocĂȘ arfa contra a boca dele, sentindo a mĂŁo que estava em sua coxa subir, quase chegando na sua virilha mas nĂŁo indo de fato atĂ© lĂĄ. Ele nĂŁo faria nada que vocĂȘ nĂŁo falasse. Era como se fosse um fillme e vocĂȘ fosse a diretora que precisava o guiar. E ele era Ăłtimo em seguir instruçÔes.
"No sonho vocĂȘ me tocava." VocĂȘ pede, finalmente entendendo e nĂŁo tendo vergonha de entrar no joguinho dele.
"Tocava mesmo ou vocĂȘ sĂł ta falando isso por que quer ser dedada?" Ele questiona, um sorriso no rosto dele ao ver vocĂȘ tĂŁo afetada pelo toque dele.
"Tocava, eu juro." VocĂȘ diz, e Santi confia em vocĂȘ, mas quando ele estĂĄ prestes a colocar sua calcinha pro lado, vocĂȘ segura ele pelo punho. "Por cima da calcinha."
E Santi faz conforme mandado, te esfregando por cima do tecido. Isso era melhor do que qualquer sonho, pois agora vocĂȘ realmente o podia sentir, nĂŁo sĂł os dedos dele, mas a boca dele te beijando, descendo os beijos para seu pescoço, dando leves mordidinhas, o perfume dele, que te deixava completamente embriagada, e a ereção dele, que ele gentilmente roçava na sua coxa, buscando algum alĂvio.
"E eu te fazia gozar assim?" Ele pergunta, vocĂȘ engole um gemido e nega com a cabeça. Santi dĂĄ um beijo na lateral da sua cabeça, e acelera os movimentos dos dedos sĂł um pouco, sĂł pra te deixar quase chegar lĂĄ.
VocĂȘ engasga com o ar, fechando os olhos e se esfregando nos dedos do loiro. Sua calcinha jĂĄ estava ensopada e o que Santi mais queria agora era poder te chupar, mas ele tinha que ser paciente, queria fazer as coisas do jeito certo. Era patĂ©tico a forma como vocĂȘ poderia gozar com ele sĂł te esfregando por cima da calcinha, e conforme vocĂȘ agarra no braço dele, completamente desesperada, Santi diminui os movimentos. VocĂȘ jura que poderia derreter na cama. Seu corpo parecia gelatina e vocĂȘs mal tinham feito algo.
"E agora, bebĂȘ?" Ele pergunta, roçando o nariz contra sua bochecha e maxilar. VocĂȘ segura o rosto dele, o obrigando a te olhar.
"Agora vocĂȘ vai me botar pra mamar." VocĂȘ diz, confiante.
Santi nĂŁo diz mais nada e se senta na cama, tirando a prĂłpria blusa e desfazendo o zĂper da calça. O olhar dele te acompanha. VocĂȘ sai de cima da cama e começa a se despir, os olhos de Santi percorrem todo o seu corpo. Suas pernas, suas coxas, sua barriga, seus belos peitos e quando finalmente chegam atĂ© o seu rosto, vocĂȘ estĂĄ se ajoelhando no chĂŁo, o olhava como se fosse o devorar. Santi se levanta, ficando na sua frente, o olhar que vocĂȘs trocam Ă© intenso, Ă© quente, faz a respiração dos dois ficar pesada. Conforme Santi se aproxima, vocĂȘ pega a mĂŁo dele, a colocando sobre seu rosto. No sonho, Santi colocava alguns dedos na sua boca para vocĂȘ chupar, e Ă© lembrando disso que vocĂȘ pega o polegar dele e coloca na boca lentamente, apenas para ter Santi segurando seu rosto com força, forçando o dedo dele pra dentro, para que vocĂȘ chupe.
"Agora eu entendi porque vocĂȘ tava com tanta vergonha." Ele diz. "TĂŁo putinha ajoelhada pra mim, querendo levar pica." E ele tira o dedo da sua boca, um leve barulho de 'pop' sendo feito.
Santi desfaz o zĂper da calça, deixando ela cair no chĂŁo, a chutando pro lado. Sua boca enche de saliva sĂł de ver o volume na cueca, e Santi percebe, te provocando um pouquinho, passando a mĂŁo pela ereção, brincando com o elĂĄstico da roupa Ăntima.
"No sonho vocĂȘ nĂŁo provocava." VocĂȘ diz, bicuda, nĂŁo queria mais ter que esperar.
Santi solta um risinho abafado com sua reação, achando toda a situação divertida. Quando Santi finalmente tira a cueca, vocĂȘ confirma que toda a situação era mil vezes melhor do que seu sonho. O pau dele, que no sonho jĂĄ era perfeito, parece superar qualquer expectativa. VocĂȘ tenta ir pra frente, ansiosa para colocar na boca, mas Santi te para, fazendo um "nĂŁo" com a cabeça. Ele lentamente se aproxima de vocĂȘ, sua boca jĂĄ estava aberta, pronta pra ele, mas ele brinca mais um pouco, passando a cabecinha pelos seus lĂĄbios, batendo com ela algumas vezes na sua lĂngua, que vocĂȘ havia colocado pra fora. E sĂł depois de te provocar o suficiente, ele se força pra dentro da sua boquinha. O barulho que o homem loiro faz assim que sente vocĂȘ ao redor dele Ă© divino e a visĂŁo debaixo dele jogando a cabeça para trĂĄs Ă© suficiente para te deixar com o tesĂŁo de 10 freiras. A vida real definitivamente era melhor do que qualquer sonho.
Empenhada a arrancar mais sons e reaçÔes, vocĂȘ o mama com maestria, nĂŁo tendo vergonha nenhuma de levar a boca atĂ© as bolas sĂł para depois poder lamber toda a extensĂŁo dele. TambĂ©m usa a mĂŁo, nĂŁo sĂł no pau, mas tambĂ©m para arranhar a coxa dele, ato que o faz se arrepiar todo. O boquete estava tĂŁo bom que Santi perde um pouco o controle da coisa, leva a mĂŁo atĂ© seu cabelo apenas porquĂȘ nĂŁo sabe o que fazer com ela, fecha os olhos, nĂŁo conseguindo ter forças para os manter abertos e conforme vocĂȘ o chupa e lambe, ele começa a foder sua boquinha. VocĂȘ nĂŁo se importa, claro, ter Santi fodendo sua boca Ă© uma honra atĂ©, mas quando ele escuta o som de vocĂȘ se engasgando, ele abre os olhos na hora.
"Desculpa." Ele diz ofegante, tirando o pau da sua boca. A visĂŁo de um filete de saliva conectando sua boca e o pau dele e vocĂȘ o olhando debaixo com os olhos lacrimejantes era quase o suficiente para que ele gozasse ali mesmo.
"NĂŁo, eu quero que vocĂȘ goze na minha boca." VocĂȘ tenta colocar o pau de volta na sua boca, mas Santi te impede.
"VocĂȘ quer ou isso tinha no sonho?" Ele pergunta, fazendo vocĂȘ revirar os olhos.
"A gente nĂŁo precisa seguir de forma literal o sonho." VocĂȘ diz, levantando uma mĂŁo para o pau dele, que ainda estava bem de frente pro seu rosto. O masturba lentamente, fazendo Santi perder aos poucos qualquer pensamento coerente. "Eu quero que vocĂȘ goze na minha boca." VocĂȘ pede de novo, e Santi nĂŁo consegue evitar de pensar o quĂŁo safada vocĂȘ Ă©.
"EntĂŁo chupa, vai." Ele diz, e vocĂȘ nĂŁo perde tempo e retoma seu trabalho.
Quando Santi finalmente goza na sua boca, conforme vocĂȘ tinha pedido, nĂŁo podia ser mais excitante. A fina camada de suor faz o corpo dele brilhar, o olhar meio caidinho, a respiração ofegante, ainda se recuperando da melhor mamada que jĂĄ recebeu. Assim que vocĂȘ se levanta, Santi te puxa pelo punho para vocĂȘ se deitar na sua cama, te jogando no colchĂŁo macio. Ele avança para cima, te devorando em um beijo, Ă© bagunçado, babado, apressado, mas vocĂȘ nĂŁo se importa. Santi apenas interrompe o beijo para tirar sua calcinha, precisava meter em vocĂȘ, mas antes dele sequer se posicionar na sua entrada, vocĂȘ muda de posição. De quatro na cama e empinadinha para Santi, vocĂȘ lança um sorrisinho pra ele.
"Faz parte do sonho." VocĂȘ diz, lembrando vividamente de como no sonho ele prometia que te comeria de quatro.
Santi dĂĄ um tapa firme em sua bunda, fazendo vocĂȘ morder o lĂĄbio inferior. Ele nĂŁo te provoca mais, estava tĂŁo necessitado quanto vocĂȘ, alĂ©m de que nĂŁo Ă© muito o estilo dele ser tĂŁo maldoso, entĂŁo ele logo te penetra, arrancando um gemido arrastado de vocĂȘ, ele mesmo soltando um gemido baixo ao finalmente te sentir. Ele começa os movimentos devagar, se fosse rĂĄpido era capaz de gozar de novo e ele se recusa gozar pela segunda vez sendo que vocĂȘ ainda nĂŁo teve um orgasmo sequer.
"Santi..." VocĂȘ o chama, manhosa, empinando mais sua bunda. Ele segura sua cintura, te mantendo no lugar. Ter vocĂȘ toda empinada sĂł pra ele o deixava maluco. "Por favor." VocĂȘ pede, nem sabe pelo o que exatamente.
"O que foi, vida?" Santi diz, sua respiração ofegante e quando vocĂȘ olha para trĂĄs e o vĂȘ todo vermelhinho, quase goza ali mesmo. "Me diz, o que vocĂȘ quer?"
"Mais rĂĄpido." VocĂȘ pede, Santi se abaixa um pouquinho para dar um beijo nas suas costas e começa a meter freneticamente.
O dormitĂłrio Ă© preenchido por barulho de peles se batendo, gemidos e respiraçÔes ofegantes. Santi jĂĄ se sentia esgotado, mal tinha se recuperado do melhor boquete que jĂĄ recebeu e estava comendo a melhor buceta que jĂĄ teve. VocĂȘ entĂŁo nem se fala, precisava afundar o rosto no travesseiro, seus gemidos eram altos e pornogrĂĄficos e se alguĂ©m ouvisse e reclamasse, com certeza seria expulsa do dormitĂłrio de vez.
"Ă assim que vocĂȘ gosta, bebĂȘ?" Santi pergunta, ainda metendo, rĂĄpido e com força, sentia vocĂȘ apertando ele, e isso o deixava pertĂssimo do segundo orgasmo. "Assim que vocĂȘ queria, Ă©? Ter meu pau enterrado em vocĂȘ, pra vocĂȘ gemer igual puta." Ele diz, rindo quando vocĂȘ deixa um gemido patĂ©tico escapar, apenas confirmando tudo o que havia dito.
Quando vocĂȘ finalmente goza, seus braços e pernas ficam moles e vocĂȘ precisa fazer uma força a mais para se manter em posição para ele. Conseguia sentir que Santi estava perto, entĂŁo começa a se movimentar, rebolando para ele, suas pernas ainda trĂȘmulas se forçando a se manterem firmes. Quando o homem loiro finalmente goza, vocĂȘs dois se permitem cair no colchĂŁo, o corpo dele em cima do seu, ele ainda dentro de vocĂȘ. Santi distribui beijinhos pelas suas costas, enquanto vocĂȘ nĂŁo consegue desfazer o sorriso bobo e satisfeito do rosto.
"VocĂȘ devia sonhar comigo mais vezes." Ele sussurra no seu ouvido, arrancando uma risadinha sua.
"Eu tambĂ©m acho." E vira a cabeça na direção dele, que te dĂĄ um selinho antes de sair de dentro de vocĂȘ.
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âž» đđđđđđđđ đ
đđ đ
đđ đđÌđđ đđ
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matĂas) đ
MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que sĂŁo mĂŁes? pois Ă©, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mĂŁes com algo que eu tenho pensado HĂ tempos! fiz com o felipe e o matĂas e talvez venha ai um simĂłn e um santiago pra completarđđđ espero que façam bom proveito e feliz dia das mĂŁes pras mamĂŁes das divas, pras divas que sĂŁo mamĂŁes (oi rs), e etc!! beijocasđđ„°
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINKđ€đ¶âđ«ïž, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (nĂŁo façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
đđđđ đ.: Ă© o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual vocĂȘ teve com 26, por isso nĂŁo Ă© tĂŁo mais velha - na escolinha de futebol qual vocĂȘ leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lĂĄ com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressĂŁo fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que vocĂȘ vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divĂłrcio oficial semana passada entĂŁo talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dĂĄ um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que vocĂȘ se virava para sair, ele precisava de vocĂȘ chamando ele de outras coisas, precisava... sei lĂĄ, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniĂ”es era um custo nĂŁo ficar vidrado em vocĂȘ - sempre mexendo no celular jĂĄ que ele tinha descoberto que vocĂȘ trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mĂŁo e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrĂcula, via que vocĂȘ tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartĂŁo de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difĂcil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cĂșmulo era no dia das crianças do clube, em que as mĂŁes organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocĂȘs ficavam responsĂĄveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava vĂĄrias vezes, pegando coisas no armĂĄrio, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - nĂŁo que vocĂȘ jĂĄ nĂŁo desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - nĂŁo esperando que num determinado momento vocĂȘ fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu nĂŁo tĂŽ imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quĂȘ vocĂȘ tĂĄ falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lĂĄbio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño nĂŁo se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinĂĄrio. "eu? tem certeza? atĂ© onde eu sei, Ă© vocĂȘ quem nĂŁo se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, hĂĄ meses tem sido assim... nĂŁo pensa que eu nĂŁo te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de sĂșbito, o desbancando - e alguns homens tambĂ©m gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereĂłtipos -, fazendo-o passar a lĂngua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressĂŁo deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua lĂngua e apertava seu quadril, "a gente nĂŁo pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo vocĂȘ empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, vocĂȘ acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mĂŁo na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como Ă© macetar a mĂŁezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele nĂŁo ficava muito atrĂĄs, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, sĂł com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mĂŁes percebiam tambĂ©m. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele atĂ© o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mĂŁos grandes. começavam a sair, iam a motĂ©is - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar sĂł no oral -, alĂ©m de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por vocĂȘ, mesmo contigo listando vĂĄrios motivos do porque nĂŁo poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistĂȘncia consegue mudar teu pensamento.
đđđđđđ đ.: vocĂȘ Ă© a nova professora de inglĂȘs do cursinho e porra matĂas nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colĂ©gio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, alĂ©m dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra vocĂȘ o alcançar na altura, era uma prova de resistĂȘncia. se masturbava incontĂĄveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botĂ”es da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica atĂ© o talo e te fazendo sentar. vocĂȘ nĂŁo era muito velha, o quĂȘ? 28? 29? ele lembrava de vocĂȘ dizendo que era recĂ©m formada na pĂłs graduação e pedindo que eles fossem pacientes jĂĄ que espanhol nĂŁo era sua primeira lĂngua. e, apesar de ser um puto egocĂȘntrico com todos os outros professores, na sua aula em especĂfico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dĂșvidas, levantando o braço e pedindo que vocĂȘ fosse atĂ© a mesa dele - sem desconfiar que enquanto vocĂȘ explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiĂŁ rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso nĂŁo entendia as reclamaçÔes na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matĂas vinha quando vocĂȘ citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebĂȘ ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avĂł, "mas e o pai, teacher?", "ah, nĂłs nĂŁo conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele nĂŁo sabia que tinha tesĂŁo em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesĂŁo em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, atĂ© nĂŁo poder mais. matĂas pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propĂłsito era a sua cara - e zero fotos do bocĂł do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "vocĂȘ". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e atĂ© pedia pra ir ao banheiro na lĂngua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. atĂ© o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglĂȘs como matĂ©ria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de sĂł conseguir atendĂȘ-lo aos sĂĄbados de manhĂŁ. ele nem acreditava quando chegava no teu prĂ©dio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tĂŁo ajeitadinho e combinava com o seu estilo sĂłbrio, mas vocĂȘ estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cĂ©rebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebĂȘ fica na avĂł?", "o quĂȘ?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto vocĂȘ corrigia os exercĂcios que o tinha passado para avaliar o nĂvel de fluĂȘncia dele, "na verdade, matĂ, ela tĂĄ dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhĂŁ, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e entĂŁo arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matĂas nĂŁo mentia, nĂŁo prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele sĂł conseguia pensar em como queria te beijar, o lĂĄpis que vocĂȘ segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mĂŁozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matĂas pra terra! alĂŽoo, tĂĄ ai?", vocĂȘ questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lĂĄbios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matĂas... eu sou sua professora...", "nĂŁo ligo", "vocĂȘ tem o quĂȘ? dezoito? dezenove? nĂŁo Ă© certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que vocĂȘ se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. vocĂȘ tinha sim reparado nele tambĂ©m, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os histĂłricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortĂĄvel contigo e enfim prestasse atenção no conteĂșdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que nĂŁo convinha notar jĂĄ que era muito inapropriadođ€ ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difĂcil de raciocinar, levando uma das mĂŁos atĂ© o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas asĂ... por fi, prometo que nĂŁo vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu prĂłximo argumento seria a bebĂȘ dormindo. era dito e feito, quando matĂas mordia seu inferior e puxava, vocĂȘ arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos vocĂȘ estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de lĂngua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que vocĂȘ nĂŁo ficava com alguĂ©m entĂŁo tudo tinha o dobro do efeito, alĂ©m de ficar encharcada muito mais rĂĄpido. quando matĂas descia sua regata junto do sutiĂŁ para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mĂŁo na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos jĂĄ. "Ă© um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o mĂ©dio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a aurĂ©ola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matĂas revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dĂgitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. vocĂȘ mesma, toda afetada, dividida entre o tesĂŁo absurdo que estava sentindo e a pressĂŁo do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiĂ©tica de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matĂ... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglĂȘs eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavĂ©lico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apĂȘ, sĂł contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matĂas te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhĂŁ e na semana seguinte ele te comeria no sofĂĄ, na prĂłxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e vocĂȘ nĂŁo mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra vocĂȘ falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de vocĂȘ agora - e se sua filhinha estava bem.
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⥠SEXTAPE âĄ
pares: matĂas recalt x leitora x felipe otaño x simĂłn hempe | palavras: 5.3k | notas da autora: finalmente veio aĂ! baseado numa fantasia que eu jĂĄ tinha (para quem conhece, a original era com o sungchan, o eunseok e o seunghan do riize đ€«) e nessa ask da diva @lunitt đ€ espero que gostem! | avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcĂłolica, consumo de drogas ilĂcitas (maconha), sexo explĂcito (3 homens e 1 mulher, consentimento duvidoso, filmagem do ato, uso de apelidos carinhosos e termos degradantes, masturbação fem. e masc., penetração vaginal, penetração anal, penetração dupla, puxĂŁo de cabelo, sexo oral masc., cuspe, facial, ejaculação interna, asfixia; nĂŁo interaja se for menor de idade) e sem proteção (nĂŁo façam!), espanhol fajuto, homens gostosos e muito sacanas đ
"ih, 'tava toda assanhadinha pra cima da gente, agora deu de ficar com vergonha?" vocĂȘ ouve simĂłn perguntar e se acanha mais ainda, desejando que as paredes do quarto diminuĂssem atĂ© te engolirem.
sente os olhares dos trĂȘs homens em cima da tua figura e junta os braços na frente do torso, brincando com as pontas das unhas, envergonhada. de repente, a realidade da situação fica cada vez mais clara na tua mente ainda embaçadinha.
"eu sou tĂmida, uĂ©..." vocĂȘ tenta justificar num fio de voz e ouve Ă tua esquerda a risada de felipe sobressair as dos outros dois.
"Ă©, agora Ă© tĂmida, nĂ©?" matĂas questiona, te fitando com os olhos que alcançam atĂ© a tua alma apesar de jĂĄ irem se fechando por conta do baseado que puxa com a mĂŁo direita. a mĂŁo esquerda parece inquieta dentro do bolso da calça de moletom e vocĂȘ se questiona se Ă© por nervosismo ou para esconder o volume crescente na virilha. "na hora de atiçar igual uma puta tu nĂŁo era tĂmida."
se lembra bem de como começou essa histĂłria: com uma brincadeira boba entre amigos. ou pelo menos era isso que vocĂȘ pensava enquanto provocava pipe com os olhares, logo em seguida trocava carĂcias com matĂas e uns minutos depois rebolava para simĂłn na festa que ainda rola no andar de baixo; semanas de flertes inacabados com os amigos os deixaram fartos e cheios de vontade de vocĂȘ, e finalmente te alcançaram nessa madrugada.
"faz o seguinte, princesa," simĂłn cola a boca ao pĂ© do teu ouvido direito, deixando um carinho quase imperceptĂvel na lateral do teu quadril, "por que Ă© que tu nĂŁo dĂĄ um beijo no meu parceiro, hm? sĂł pra te soltar um pouquinho."
vocĂȘ segue o olhar maldoso do moreno e encontra o par de irides azuis te encarando do outro lado, indo da tua boca atĂ© os teus prĂłprios olhos para te devolver a mirada, e percebe que ele morde os lĂĄbios em desejo.
"ele tĂĄ cheio de vontade de te pegar, gatinha..." simĂłn continua, agora fazendo um carinho mais forte em vocĂȘ, ocupando mais a tua pele com a mĂŁo grande e firme. por mais que vocĂȘ nĂŁo veja, matĂas encara toda a situação Ă sua frente com humor nos olhos, dando mais um trago em seu baseado.
ouve pipe sussurrar um ven acĂĄ que quase te desmonta e logo se entrega aos braços do mais alto, sentindo sua mĂŁo direita se emaranhar no meio dos teus cabelos enquanto a esquerda vai direto Ă tua bunda, apertando ali com vontade por baixo da saia, como se nĂŁo tivesse certeza do quĂŁo longe vocĂȘ vai essa noite e jĂĄ querendo aproveitar tudo que tem Ă disposição logo. seus lĂĄbios apenas se encostam num primeiro momento, mas nĂŁo demora nada para que o beijo se torne mais profundo, mais babado, mais regado a lĂngua e saliva. o beijo de pipe Ă© na medida certa entre forte e suave e ele te domina por completo; apertando a mĂŁo, puxando os cabelos ali grudados e te arrancando um gemido que logo Ă© interrompido por um flash em cima dos dois.
vocĂȘ se afasta de pipe e se vira para a direita, a mĂŁo indo ao encontro dos olhos para protegĂȘ-los do clarĂŁo, e escuta simĂłn rir, calmo e divertido, atrĂĄs de vocĂȘ. ainda sente as mĂŁos de pipe te puxando para si e espera teus olhos focarem no que estĂĄ acontecendo; quando se acostumam com a intensidade da luz, pode enxergar matĂas por trĂĄs do flash da cĂąmera ainda ligado, te olhando pela tela do aparelho com um sorrisinho fechado que prende o baseado nos lĂĄbios.
"matĂ..." vocĂȘ resmunga, arrastando a Ășltima vogal do nome do argentino, que sĂł dĂĄ risada da tua manha. "sem filmar..."
"esqueceu do nosso trato, bebita?" ele questiona, movendo o aparelho um pouco para o lado para te olhar diretamente nos olhos. "'tava cantando aquela mĂșsica da sextape pra mim, toda safada, me prometendo que a gente ia fazer uma..."
vocĂȘ se acanha mais uma vez, se afastando ainda mais de felipe para se voltar aos braços de simĂłn, que para de sorrir assim que te recebe de braços abertos como se fosse te proteger, espelhando teu biquinho nos prĂłprios lĂĄbios. vocĂȘ nĂŁo tem certeza se ele se compadece da tua situação ou se Ă© apenas mais uma parte do joguinho para te humilhar.
"simĂłn..."
"ĂŽ, minha princesa, faz essa carinha nĂŁo..." ele te pede, imitando tua manha na prĂłpria voz, "a gente vai cuidar tĂŁo bem de vocĂȘ..."
"e 'cĂȘ 'tĂĄ tĂŁo gostosinha com essa roupa," felipe continua o apelo do amigo e vocĂȘ logo sente as mĂŁos maiores te acariciando por trĂĄs, alĂ©m das do moreno. pipe te puxa levemente pelos ombros de volta para a frente da cĂąmera, a mĂŁo esquerda jĂĄ passeando pelos teus seios cobertos quando completa: "seria um desperdĂcio a gente nĂŁo filmar como 'cĂȘ tĂĄ linda nessa sainha."
"porra, seria atĂ© falta de respeito com vocĂȘ," simĂłn concorda, levando as pontas dos dedos para brincar com o cĂłs da frente da peça minĂșscula que te cobre a parte de baixo; sente a mĂŁo direita de pipe descer pelas tuas costas atĂ© tua bunda novamente, os dedos deslizando levemente entre as bandas debaixo do material da saia, te acariciando por cima da calcinha. "se produziu toda pra gente hoje..." o moreno segue te amolecendo com as palavras enquanto a mĂŁo esquerda ajuda a abrir teu rabinho para pipe se aproveitar; a mĂŁo direita jĂĄ se esguia sorrateiramente por baixo do cĂłs, subindo de volta ao teu umbigo para mergulhar em direção Ă tua bucetinha, a esfregando lentamente e arrancando um gemido de vocĂȘ. "mostra pra gente como 'cĂȘ fica gostosa sem essa roupinha tambĂ©m, vai."
antes de esperar a tua rĂ©plica ao pedido - ou melhor dizendo, Ă ordem, a qual todos jĂĄ sabem a resposta -, felipe jĂĄ sobe o pano do cropped que vocĂȘ veste, expondo teus seios sem proteção alguma, e abocanha o biquinho esquerdo, te arrancando um gemidinho surpreso. vocĂȘ usa as duas mĂŁos para apoiĂĄ-las uma em cada rapaz e te dar suporte, pois tem certeza que os efeitos das bebidas que tomou mais cedo e teus prĂłprios joelhos, que agora parecem mais gelatina, nĂŁo darĂŁo conta do recado. vocĂȘ involuntariamente fecha os olhos e arqueia as costas quando simĂłn coloca mais pressĂŁo na massagem que faz na tua fendinha por cima do tecido, empurrando ainda mais o seio para a boca de pipe, que, por sua vez, se delicia com maestria ao te lamber, chupar e morder de levinho, arrastando a pontinha do mamilo com os dentes atĂ© deixĂĄ-lo esticadinho.
"a gente promete que vai ficar sĂł entre a gente," simĂłn garante, a voz baixinha grudada no teu pescoço, onde ele deixa beijo molhado atrĂĄs de beijo molhado, distraindo tanto tua mente que vocĂȘ mal ouve o sĂł pra gente sussurrado de pipe.
"sĂł o comecinho," vocĂȘ cede mas nĂŁo tanto, ainda tentando em vĂŁo manter o que resta da tua dignidade e da tua privacidade, "sĂł os beijinhos."
"sĂł os beijinhos," os dois amigos concordam em unĂssono e vocĂȘ nĂŁo tem certeza se confia nos tons de voz, mas tem certeza que nĂŁo se importa muito no momento.
o silĂȘncio de matĂas, sempre muito vocal e sem muitas papas na lĂngua, te causa estranhamento e vocĂȘ abre os olhos para encontrĂĄ-lo ainda te observando pela tela, um sorriso perverso brincando nos lĂĄbios. tem vontade de o repreender novamente, de pedir para desligarem a cĂąmera ou pelo menos evitarem o teu rosto, mas esquece de tudo isso quando simĂłn desce a prĂłpria boca para acompanhar pipe nos beijos, mordidas e lambidas no biquinho oposto ao que o maior ocupa, te arrancando ainda mais chorinhos e te fazendo levar as mĂŁos aos cabelos dos rapazes, puxando-os. simĂłn, o mais safado e sacana, geme em retorno enquanto pipe, mais acanhado e contido, respira pesadamente sobre o teu colo.
vocĂȘ se esquece completamente da cĂąmera cujo flash te ilumina no quarto escuro quando simĂłn sobe os beijos para a tua boca, mas nĂŁo a invade com a lĂngua como pipe fez; seu beijo Ă© muito mais calmo, lento, extremamente sensual e tua cabeça nĂŁo consegue evitar de girar quando pensa como deve ser sentir a lĂngua dele se mexendo assim na tua buceta; no teu grelinho onde mais precisa de atenção agora que o moreno sobe a mĂŁo para ocupar o espaço deixado pelos lĂĄbios, apertando e puxando a pontinha do teu mamilo. vocĂȘ fica maluca e sente que poderia gozar sĂł de sentĂ-lo desferir um tapinha bem dado no teu peito enquanto felipe cospe no outro, lambendo toda a saliva de volta quando a boca volta a se deliciar na tua pele e os dedos da mĂŁo direita seguem circulando tua entradinha menor por cima da calcinha, a esquerda acariciando e arranhando tua barriga. quase nĂŁo te sobra tempo entre os gemidos e o prazer jĂĄ alucinante para reclamar do espaço vago na tua frente, tua bucetinha deixada carente. sente simĂłn arranhar tua bunda com a mĂŁo esquerda e morder teu lĂĄbio inferior quando vocĂȘ abre a boca, voltando a gemer com vontade agora que percebe uma das mĂŁos de matĂas brincando com a tua intimidade; vĂȘ que o garoto nĂŁo sente preocupação alguma com o teu prazer para alĂ©m de te provocar quando recebe tapinhas por cima da roupa Ăntima e sente o flash mais potente perto do teu rosto, capturando todas as tuas reaçÔes.
estĂĄ quase perdida nas sensaçÔes, mais uma vez, quando simĂłn desgruda a boca da tua, ordenando: "deixa a gente ver como vocĂȘ fica bonita de costas tambĂ©m, meu amor."
vocĂȘ logo acata, todas as mĂŁos e bocas se desgrudando e se afastando de ti quando se vira de costas para a cĂąmera, percebendo mais uma vez a intensidade do flash que te ilumina ao perceber tua sombra na parede do quarto apagado; sente tambĂ©m os olhares dos homens sobre vocĂȘ e tuas bochechas queimam.
"empina esse rabinho pra gente, linda," dessa vez quem dita Ă© matĂas, que nĂŁo se preocupa nem um pouco em esconder a sacanagem e o deboche na voz; com certeza estĂĄ mais do que satisfeito com a dinĂąmica de finalmente poder mandar em vocĂȘ apĂłs tanto tempo sendo feito de palhaço.
mesmo que esteja contrariada, o estĂĄ na mesma intensidade que estĂĄ alucinada de tesĂŁo, entĂŁo obedece sem hesitar, arqueando as costas mais uma vez e dando a eles a melhor visĂŁo que consegue do teu bumbum. vira para o lado direito a tempo de ver pipe mordendo o lĂĄbio novamente e ouve um assobio vindo de matĂas.
"caralho..." simĂłn murmura, nĂŁo se controlando ao levar mĂŁos para massagear e apertar toda a estensĂŁo da tua bunda, "que rabinho gostoso, princesa..."
felipe logo se apressa em auxiliar o amigo, levantando o paninho da saia, que jĂĄ quase nĂŁo atrapalha de tĂŁo curto. vocĂȘ sente um tapa ser desferido na pele jĂĄ sensibilizada dos arranhĂ”es e apertos, e teu tesĂŁo aumenta exponencialmente quando percebe que nĂŁo consegue identificar quem foi.
"deixa a gente ver esse cuzinho direito," ouve matĂas dizer e logo sente tua calcinha sendo puxada para o lado, te expondo ainda mais para os trĂȘs e para a cĂąmera.
"matĂas!" vocĂȘ exclama e faz charminho, usando uma das mĂŁos para tentar tampar tua intimidade da lente que se aproxima, a julgar pelo movimento do flash.
"vai, mostra pra gente, bebita," pipe pede com a voz mansa e logo te envolve novamente com os braços, colando tua frente na dele e te puxando mais para perto de si, te inclinando ainda mais com o movimento. "då essa mãozinha aqui, vai..."
ele puxa delicadamente a mĂŁo que cobre teu sexo da cĂąmera, te persuadindo com beijinhos na bochecha, e logo a coloca por cima da prĂłpria virilha, onde vocĂȘ se apoia e sente o membro jĂĄ duro por baixo da calça.
"isso..." ouve matĂas atrĂĄs de vocĂȘ, puxando novamente a calcinha e te revelando ainda mais para a filmagem. "que bucetinha gostosa, linda..."
"esse cuzinho também," simón completa, afastando os lados da tua fendinha com os dedos, "olha como jå 'tå molhadinha..."
"e ainda quer fingir que nĂŁo quer dar pra gente," matĂas debocha e simĂłn e pipe dĂŁo risada, o Ășltimo se inclinando para perguntar um 'tĂĄ molhadinha jĂĄ, princesa? no teu ouvido, deslizando a ponta dos dedos pela frente do teu corpo atĂ© embaixo para conferir.
vocĂȘ choraminga quando um dos dedos longos chega atĂ© a tua bucetinha, jĂĄ brilhando de tanto prazer, se molha um pouco no teu melzinho e jĂĄ te penetra sem muita cerimĂŽmia. sente a polpa do indicador de simĂłn rodeando tua entradinha menor, deixando ali um carinho, e matĂas, por sua vez, foca em te deixar o mais aberta e exposta possĂvel para o trio e para o celular e vocĂȘ se dĂĄ conta que, se jĂĄ sente tanto desejo assim agora, nem imagina como vai conseguir sobreviver a essa noite com os trĂȘs.
o dedo de pipe começa um movimento de vai e vem dentro de vocĂȘ e vocĂȘ retorna o favor, massageando o pau do argentino por cima do tecido da calça, apertando onde sente a cabecinha e recebendo mais um dedinho em troca. teus gemidos continuam preenchendo o quarto e vocĂȘ tenta manter a postura o melhor que pode quando sente simĂłn levar o dedo a boca e retornĂĄ-lo todo babadinho de saliva, preparando teu buraquinho menor. o moreno circula a entradinha uma, duas, trĂȘs vezes e logo invade teu rabinho com o dedo mĂ©dio, indo o mĂĄximo que consegue e te fazendo voltar uma das mĂŁos atrĂĄs para agarrĂĄ-lo pelo braço; de nada adianta, pois teus sons de prazer te denunciam tanto que a dupla continua o ataque em conjunto.
"isso, isso... geme que nem uma puta," ouve a voz de matĂas antes de sentir seu tapa ardido na bunda, "mostra pra gente o quĂȘ que tu Ă©."
o prazer Ă© tanto que tua cabeça dĂĄ voltas: sente o membro teso de simĂłn se pressionando contra a tua coxa enquanto o dedo do moreno continua explorando teu cuzinho, a boca ocasionalmente te molhando com mais um filete de saliva para ajudar no deslize; tua mĂŁo esquerda continua tentando agarrar-lhe o braço enquanto a direita segue acariciando o pau de pipe o melhor que consegue - atrapalhada e desengonçada tanto pelo prazer quanto pela mente enevoada, mas esforçada mesmo assim - e o maior te acompanha com os dois dedos dentro de vocĂȘ, entrando e saindo tĂŁo facilmente da tua bucetinha que te dĂĄ vergonha o quanto a sacanagem te deixa molhada, um terceiro dedo jĂĄ ameaçando entrar e se juntar aos demais; e matĂas segue capturando o momento, filmando de baixo para cima e pelas tuas costas, pegando a melhor visĂŁo do preparo que a dupla de amigos faz com vocĂȘ, ocasionalmente te presenteando com tapas na carne da bunda ou arranhĂ”es na coxa, sem contar os mais variados xingamentos que saem dos lĂĄbios do menor, que nĂŁo pode deixar de relembrar a cĂąmera a cachorra suja que vocĂȘ Ă© e que aceita esse tratamento tĂŁo bem, tĂŁo treinadinha.
vocĂȘ logo sente o terceiro dedo de pipe te invadir junto com os outros e, como se nĂŁo bastasse, o segundo de simĂłn acompanhando o primeiro tambĂ©m. abre a boca para choramingar novamente, vĂĄrios ai, ai, ai acompanhados do quanto Ă© demais, do quanto vocĂȘ estĂĄ cheinha e uma mĂŁo te agarra pelo cabelo e guia tua cabeça atĂ© a virilha de felipe, que aproveita para se apoiar no gaveteiro atrĂĄs de si.
"bota essa boquinha pra fazer algo Ăștil, princesa," ouve a voz arrastada de simĂłn, "e mostra pra gente que vocĂȘ sabe chupar um pau."
tuas mĂŁozinhas se apressam a tirar o membro grande e inchado de pipe da calça e logo vocĂȘ o coloca na boca, chupando e lambendo a cabecinha molhada do prĂ©-gozo salgadinho e arrancando gemidos profundos do de olhos azuis, que nĂŁo para os movimentos dentro de vocĂȘ.
"isso," o moreno continua, se colocando ao teu lado e tirando o prĂłprio cacete para fora, menor e mais grosso que o primeiro; a cabeça vermelhinha, arroxeada e babando resvala na tua bochecha esquerda e te molha quando ele a guia na tua direção. "agora bate uma pra mim feito a putinha talentosa que 'cĂȘ falou que era."
vocĂȘ obedece, engolindo ainda mais o membro latejando dentro da tua boca enquanto a mĂŁo esquerda se encaminha para o outro, apertando-o e girando o pulso para cima e para baixo a fim de acompanhar os movimentos sincronizados que faz em pipe. nĂŁo o vĂȘ, mas, sĂł de ouvir os sons molhadinhos e ritmados atrĂĄs de vocĂȘ, sabe que matĂas tambĂ©m estĂĄ batendo uma enquanto filma vocĂȘs trĂȘs e imaginar como a cena deve estar suja e depravada no vĂdeo caseiro que fazem te deixa tĂŁo excitada que nĂŁo demora muito a se aproximar do orgasmo; felipe logo sente isso e acelera os movimentos, arrastando a palma da mĂŁo no teu clitĂłris e te ajudando a se jogar da beira do prazer, molhando ainda mais os dedos do argentino, que logo saem de vocĂȘ.
vocĂȘ retira o pau da boca para respirar, tuas perninhas fraquejam e, antes que teus joelhos possam se dar por vencidos e desmoronar de vez, sente um dos braços de matĂas rodear teu quadril e te colocar em pĂ© de novo. ele empina teu rabinho novamente, encaixando tua boca de volta no pau e te fazendo engasgar ainda mais.
"nĂŁo vai se cansando, nĂŁo, que vocĂȘ ainda tem muito pau pra levar hoje," matĂas te adverte e logo sua pontinha te penetra, alargando deliciosamente o canalzinho que pipe acabou de estreitar ao te fazer gozar. vocĂȘ solta um gemido arrastado e, a fim de te calar, simĂłn a guia pelos cabelos atĂ© o prĂłprio pau, fazendo-te engasgar nele agora.
vocĂȘ alterna entre chupar sem dĂł e vergonha alguma os dois paus que estĂŁo Ă frente enquanto Ă© comida com força pelo terceiro que te pega por trĂĄs; nunca sentiu tanto prazer quanto agora, sendo usada assim desse jeito pelos trĂȘs amigos e insultada das mais variadas formas - te chamam de puta, de vadia, de perra e puxam teu cabelo, rindo da tua dificuldade de se concentrar com tanta informação enquanto falam para a cĂąmera o quanto vĂŁo acabar com vocĂȘ ainda essa noite. matĂas te enche de tapas na bunda enquanto continua focando nos dedos de simĂłn que alargam tua entradinha menor por cima e os outros dois sĂł param de dividir tua boquinha para te estapear no rosto, deixando a pele das tuas bochechas tĂŁo machucadinha e sensĂvel quanto tua bucetinha. as sensaçÔes sĂŁo tantas que te sobrecarregam, logo apertando o nĂłzinho no fundo do teu ventre atĂ© ele estourar novamente, te fazendo gozar pela segunda vez.
quando sente que as estocadas de matĂas tambĂ©m jĂĄ estĂŁo irregulares, quase te acompanhando no orgasmo, vocĂȘ ouve um barulho de tapa atrĂĄs de si e se surpreende quando o impacto na tua pele nĂŁo o acompanha; sĂł pode presumir que foi simĂłn quem atingiu matĂas ao ouvĂ-lo reclamar: "nĂŁo Ă© pra gozar nela ainda nĂŁo, zĂ©."
"ah, qual foi?" matĂas rebate, claramente irritado; vocĂȘ nĂŁo sabe se mais pelo tapa ou pela brecada que levou de te rechear com a porra dele.
"tem mais gente pra comer essa buceta, se liga," simĂłn adverte e logo retira o prĂłprio pau da tua boca e os dedos de dentro de vocĂȘ, se encaminhando para onde o mais novo ainda te agarra pelo quadril. "vai, deixa eu meter."
"e eu vou fazer o quĂȘ, caralho?" matĂas soa indignado mas se retira de vocĂȘ. enquanto isso, pipe se aproveita do momento que tem a sĂłs novamente com os teus lĂĄbios para usĂĄ-los ao mĂĄximo, fechando os olhinhos e enterrando o cacete na tua garganta enquanto sussura um la puta madre atrĂĄs do outro. "ficar filmando?"
"sei lĂĄ, porra," simĂłn responde, mas nĂŁo parece bravo; parece mais distraĂdo com a visĂŁo dos teus buraquinhos Ă disposição dele e fazendo de tudo para encerrar o assunto do que qualquer outra coisa, jĂĄ metendo em ti de uma vez e te alargando novamente com o pau mais grosso. "fode a boca dela, ela chupa gostoso pra caralho."
"vem cå, irmão," pipe chama, puxando teu cabelo e tirando tua boca do próprio pau quando sente que também estå prestes a gozar. "pode usar aqui, fica à vontade."
teu canalzinho se contrai ao redor de simĂłn ao ouvir os homens falarem de vocĂȘ assim, como algo para usar, pois sabem que vocĂȘ sĂł estĂĄ ali para ser trĂȘs buraquinhos e duas mĂŁos para o prazer deles. simĂłn sorri ao perceber, nĂŁo disfarçando o tom de voz safado.
"ah, entĂŁo quer dizer que vocĂȘ gosta que a gente te trate assim?" ele pergunta, acelerando o ritmo e te arranhando a extensĂŁo das costas antes de finalizar com dois tapas na bunda, um em cada lado, jĂĄ sabendo a resposta. "putinha barata."
"ela curte?" matĂas se anima novamente, aproximando o membro da tua mĂŁo para receber a punheta tambĂ©m e focando a cĂąmera na forma como tuas mĂŁos hĂĄbeis dĂŁo prazer a dois paus ao mesmo tempo mesmo quando vocĂȘ estĂĄ confusa, de olhinhos fechados e boquinha aberta para gemer Ă vontade. "entĂŁo ela sabe que sĂł 'tĂĄ aqui pra servir de bonequinha de foda?"
"e depósito de porra," completa simón, com a voz jå embargada. "e, puta que pariu, serve bem pra caralho. jå 'tÎ quase gozando também."
"viu sĂł?" matĂas cutuca. "agora 'cĂȘ entendeu."
simĂłn se retira de dentro de vocĂȘ tambĂ©m quando ouve o deixa eu usar aĂ agora de felipe, que jĂĄ se encaminha para trĂĄs, e oferece um sorriso apologĂ©tico ao amigo mais esquentadinho. "foi mal, irmĂŁo. culpa dessa porra de buceta apertadinha," e dĂĄ um tapa na tua bunda, te fazendo soltar um gritinho de tĂŁo sensĂvel que jĂĄ estĂĄ.
vocĂȘ se inclina mais ainda quando sente o pau de pipe entrar agora, jĂĄ o terceiro da noite e, como se nĂŁo bastasse, o maior. apoia teu torso no colo de matĂas, que passa o celular para os amigos filmarem a putinha favorita deles levando pau do melhor Ăąngulo, e o segura pelos ombros enquanto sente os olhinhos marejarem pelo tanto que Ă© esticada no cacete do mais alto.
"matĂ," vocĂȘ chora baixinho, uma leva de gemidinhos deixando teus lĂĄbios formados em um biquinho.
"ai, ai, ai, ai," matĂas te imita, debochado e zombando da tua carinha de choro. "quĂȘ que foi? 'tĂĄ doendo?"
vocĂȘ faz que sim com a cabeça e aumenta ainda mais o bico na direção do rapaz para amolecĂȘ-lo quando sente felipe começar a meter sem dĂł, lotando tua bunda de palmadas enquanto simĂłn brinca com teu buraquinho de cima novamente. o apelo Ă© sem sucesso, pois matĂas desvia a boca da tua e solta uma risada de escĂĄrnio.
"'tå achando que eu beijo puta, é?" ele questiona, franzindo o cenho em uma expressão falsa de compaixão, a voz mansa contrastando com as palavras duras. "tua boquinha só serve pra uma coisa aqui, bebita," ele se afasta um pouco do teu corpo, te fazendo se inclinar para baixo novamente, mantendo teu bumbum arrebitado. "vai, me mama," e guia tua cabeça para a pélvis, te fazendo engolir o cacete por completo; por ser menor que o de pipe e mais esguio que o de simón, é do tamanho ideal para entrar e sair da tua boca sem grandes dificuldades, se enterrando na tua garganta e te fazendo beijar os pelinhos ralos embaixo do umbigo do argentino com a pontinha do nariz.
atrĂĄs de vocĂȘ, felipe puxa o ar por entre os dentes, mais uma vez mais perto de gozar do que gostaria. "caralho, que buceta Ă© essa, perrita?" ele xinga, saindo de vocĂȘ tambĂ©m e dando o espaço de volta a simĂłn. "jĂĄ deu pros trĂȘs e continua apertada assim."
"da prĂłxima vez a gente mete dois nessa bucetinha sem dĂł," simĂłn ri e, pelo tom de voz, vocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© uma brincadeira; na verdade, espera que seja uma promessa. "mas hoje eu quero Ă© arrombar esse cuzinho."
sente quando o moreno te molha com cuspe e tua prĂłpria lubrificação e te penetra novamente, dessa vez na tua entradinha superior, e quase geme arrastado ao redor do membro de matĂas, se esse jĂĄ nĂŁo estivesse completamente coberto dentro da tua boca. as estocadas jĂĄ começam firmes, por mais que ainda sejam lentinhas pelo esforço que ele tem que fazer para alargar teu canalzinho menor. ouve os barulhinhos molhados de felipe quando ele bate uma pra si mesmo com uma mĂŁo e continua filmando com a outra, logo cobertos pelos sons dos gemidos cada vez mais altos de matĂas. tem que se esforçar muito para que sua cabecinha, jĂĄ vazia de tanto levar pica, se concentre para perceber quando simĂłn sai de vocĂȘ, dando vez para que pipe possa comer tua entradinha enquanto descreve das formas mais baixas e sujas o quanto ela Ă© apertada. vocĂȘ sente que vai morrer de tesĂŁo quando se toca do que os dois estĂŁo fazendo atrĂĄs de ti: literalmente revezando teus buraquinhos sem dĂł alguma quando pipe mete no teu cuzinho, depois simĂłn na tua bucetinha, depois pipe na bucetinha, seguido por simĂłn no cuzinho e por aĂ vai. caralho, como Ă© bom ser usada de verdade, vocĂȘ sĂł consegue pensar. o menor dos argentinos acelera o passo com que fode tua boca enquanto assiste a cena e, em pouco tempo, puxa tua cabeça pela mĂŁo mergulhada nos teus cabelos e pinta teu rosto inteirinho com a porra dele, te deixando coberta de branco dos fios atĂ© o queixo, sem deixar a boquinha aberta de lado.
"caralho, Ă© bom demais gozar em mina safada que nem vocĂȘ," ele confessa, respirando pesado e sorrindo genuinamente. "mas da prĂłxima tu nĂŁo me escapa, vou querer jogar tudo dentro," e te deixa um selinho casto nos lĂĄbios esporrados, te deixando ainda mais atĂŽnita e desejosa.
"segura aqui que agora a gente vai comer ela de verdade," pipe passa o celular para matĂas, que ajeita as calças de volta e acende mais um baseado - o outro ninguĂ©m sabe onde foi parar no meio da sacanagem - enquanto os amigos te preparam: o maior se encosta de volta no gaveteiro, quase sentado, e se inclina para trĂĄs para que vocĂȘ possa apoiar uma perna dobrada nele. pipe a segura pela dobra do joelho, tua outra perna esticadinha e plantada no chĂŁo, e logo se guia de volta para dentro da tua entrada da frente.
vocĂȘ nĂŁo tem muito tempo para notar como ele admira tua carinha decorada com o gozo do amigo ou refletir muito bem sobre o que querem dizer com comer de verdade quando jĂĄ sente simĂłn se ajeitar atrĂĄs de vocĂȘ, te arrancando finalmente o cropped e puxando tua saia o mais alto que consegue enquanto felipe se utiliza da posição para segurar tua calcinha longe da tua fendinha. a cabeça do pau do moreno logo começa a circular teu buraquinho de trĂĄs e vocĂȘ arregala os olhos, jĂĄ quase esgotada de tanto ser fodida.
"nĂŁo, nĂŁo vai caber!" vocĂȘ avisa, levando as mĂŁos para trĂĄs no susto. pipe te sustenta sozinho e te acalma, sussurrando um shhh... calmo contra teu ouvido.
"vai caber, sim, princesa," matĂas rebate de onde estĂĄ agachado, buscando o melhor Ăąngulo do estrago que os amigos estĂŁo prestes a fazer em vocĂȘ. "em piranha sempre cabe mais."
"vocĂȘ foi tĂŁo boazinha pra gente atĂ© agora," simĂłn ignora o amigo, a prĂłpria voz tambĂ©m jĂĄ arrastada de tanto prazer em uma sĂł noite. "nĂŁo quer continuar sendo nossa bonequinha de foda, hm? sĂł mais um pouquinho?"
"a gente promete que vai com calminha," pipe assegura e, mesmo que nĂŁo consiga ver o olhar criminoso que ele joga para o moreno, vocĂȘ consegue sentir o sorriso sacana nos lĂĄbios do rapaz, deixando selinhos no teu ombro, mas nĂŁo tem forças o suficiente para rebater ou continuar duvidando; sĂł quer, sim, continuar sendo a boa bonequinha de foda dos amigos. e de qualquer jeito que eles queiram.
"isso, bem devagarinho," simón concorda e a cabecinha grossa do pau do argentino jå começa a invadir teu canalzinho mais apertado novamente, te fazendo se sentir preenchida como nunca se sentiu na vida quando ele chega até o final com um pouco de esforço. "a gente vai te arrombar com carinho, princesa."
vocĂȘ sĂł consegue choramingar e se desfazer em gemidos e prazer quando pipe começa a acelerar os movimentos na frente, tĂŁo grudado em vocĂȘ que esfrega mesmo sem querer a pĂșbis no teu pontinho, inchado e implorando por mais um alĂvio. combinada com toda a extensĂŁo de simĂłn se arrastando nas tuas paredinhas internas, movendo em sincronia e separada da de pipe apenas por uma camadinha, a sensação logo te alcança de novo e vocĂȘ chacoalha de satisfação entre os dois amigos, molhando-os novamente com o teu prazer e facilitando ainda mais os movimentos. o quarto Ă© preenchido pelo som de pele batendo com pele e os teus gritinhos silenciosos. teu corpo falha em continuar se mantendo de pĂ©, esgotado por tudo que passou nos Ășltimos minutos, e vocĂȘ Ă© sustentada sem dificuldades pelo aperto gostoso no qual se encontra entre os argentinos.
a promessa dos dois nĂŁo dura muito quando logo vocĂȘ Ă© quase dividida ao meio pela surra de pica que leva; com vontade, com força, sem dĂł ou piedade alguma. felipe nĂŁo se demora a te seguir e inundar tua bucetinha com o gozo dele, fazendo a porra escorrer para fora e molhar o chĂŁo, quase acertando a cĂąmera do celular bem posicionado na mĂŁo de matĂas, que se delicia com a cena, ainda desacreditado com os eventos da noite.
"minha vez, gatinha," simĂłn anuncia entre dentes e puxa tua cabeça para trĂĄs pela leva de cabelos que segura numa mĂŁo, a outra voando de encontro ao teu pescoço, te apertando com gosto ali. "achou que podia ficar provocando pra sempre, nĂ©? agora 'cĂȘ se fudeu," o moreno praticamente rosna no teu ouvido, socando o cacete com tanta força na tua rodinha que as lĂĄgrimas retornam aos teus olhos; felipe assiste a cena de camarote com um sorriso de quem se diverte no rosto, passando a brincar novamente com um dos biquinhos maltrados e esquecidos dos teus seios, a outra mĂŁo deixando tua perna de volta ao chĂŁo para ser sustentada por simĂłn enquanto procura teu grelinho para abusĂĄ-lo mais uma vez, te arrancando gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo. "finalmente eu vou gozar nesse cuzinho gostoso que 'cĂȘ 'tava me devendo, perra."
as palavras e o ataque que sofre nos peitos e na bucetinha sĂŁo o suficiente para te fazer gozar mais uma vez, chorando na pica de simĂłn e se tremendo inteirinha, os gritinhos afogados pelas mĂŁos do rapaz na tua garganta fazendo os outros amigos sorrirem, satisfeitos. e o moreno tambĂ©m nĂŁo demora nada para cumprir a promessa, seguindo o exemplo do amigo e te recheando, lotando atĂ© o talo o teu buraquinho proibido - te deixando tĂŁo cheinha de porra por todos os buracos que, se tivesse capacidade mental no momento e nĂŁo estivesse completamente burrinha de tanto tomar pau, certamente pensaria que nunca mais na vida vai sentir prazer se nĂŁo for assim - dando para esses trĂȘs e sendo feita de depĂłsito pros filhinhos deles.
tua visĂŁo estĂĄ completamente turva e leva um tempo para vocĂȘ perceber que o apagĂŁo na verdade se deve tambĂ©m Ă ausĂȘncia do flash, matĂas tendo o desligado e finalizado a gravação do pornĂŽzinho amador de vocĂȘs, guardado com carinho para ser compartilhado no grupo do trio mais tarde. o quarto escuro Ă© lotado de sons de respiração pesada e simĂłn te firma com cuidado no chĂŁo.
"vou na cozinha buscar uma ĂĄgua pra vocĂȘ dar uma recuperadinha, bebita," matĂas anuncia, soltando mais um trago de seu baseado e guardando o celular de volta no bolso da calça. "sĂł nĂŁo esquece que o prĂłximo a te leitar sou eu."
vocĂȘ dĂĄ risada enquanto os amigos do rapaz o encaram incrĂ©dulos antes de pipe dar o tapa da vez na cabeça do menor.
"caralho, matĂas, deixa a mina descansar, porra."
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jah pod'ih al mozar? galera sexta feira acordei tarde limpei a casa, fiz almoço e nĂŁo consigo parar de pensar NESTE CARALHO de homem com o seu bigodinho ralo. fiquei a noite toda tentando terminar a frat!pipe x leitora x virjola!blas e tipo impossĂvel quando tudo que tem tocando na sala de espera do meu cerebelo Ă© mc pipokinha enquanto essas fotos do pipe passam na tvzinha.
o cenĂĄrio Ă© o seguinte, seu namoradinho felipe Ă© intercambista e bem come quieto. todo mundo toma ele por um rostinho bonito e rapaz gentil na faculdade, mas sĂł vocĂȘ sabe as safadezas e birutezas que passam na cabeça dele. ele vive te provocando, apesar de ser bem pau mandado (manda localização, usa colar com a tua inicial e posta foto sĂł tua nos stories diretasso "amorcita", "reina" Ă© isso e ele postando foto de coisa do river). tĂĄ sempre bem arrumadinho, gosta de se vestir direito pra sair contigo, e tb pq usar camisa da argentina em terras brasileiras Ă© igual a andar com um alvo nas costas e ele tinha entendido isso da maneira mais prĂĄtica quando era recĂ©m chegado.
eis que, numa das vezes que o pessoal se reĂșne no seu apartamento, felipe ouve vocĂȘ e suas amigas conversando sobre homens e preferĂȘncias em homens. lĂłgico, vocĂȘ ouvindo bem mais do que falando - atĂ© porque nĂŁo tem muito o que reclamar, ele real tem sido mt legal contigo alĂ©m de ter um pau muito gostoso e falar umas sacanagens em espanhol quando fodem - ATĂ que o tĂłpico "cabelo/barba" entra em jogo, e vocĂȘ jĂĄ alegrinha do ĂĄlcool solta um "nossa, mas homem com bigodinho Ă© tudo tambĂ©m, Ă© bem aquela mĂșsica da pipokinha". E TIPO, QUEM CARALHOS Ă PIPOKINHA??? ele nĂŁo sabe, entĂŁo fica assim đ€š pelo resto do rolĂȘ, todo encucado. atĂ© que, conseguindo falar com um colega de curso, pergunta e o mlk ri deixando o otaño de braços cruzados e um beição que significa qual foi, olhando e querendo explicaçÔes. quando o abençoado mostra a mĂșsica pra ele, Ă© tal qual uma revelação divina. os olhinhos azuis brilhando e arregalando um cadinho "aahh saquei".
entĂŁo ele fica decidido. Ă© isso que a mulher dele gosta? Ă© isso que ela vai terđ€ e ai vai te cozinhar por trĂȘs semanas - dando graças a deus que tĂĄ tendo prova e trabalho pra ambos - ganhando tempo pro bigodelson dele crescer. e mesmo com vocĂȘ mandando mensagem, pedindo pra ele ir no seu apĂȘ, pedindo pra irem tomar sorvete, implorando pra ele te macetar na pica depois de uma prova fudida de anĂĄlise de comportamento, ele nega tudo, vai desviando, chega ao ponto de vocĂȘ ter certeza que ele vai terminar contigo. mas, acaba que ele te convida pra ir numa festinha da atlĂ©tica e subitamente todas as preocupaçÔes somem.
entĂŁo vocĂȘ tĂĄ lĂĄ, toda gatinha miss bumbum, bebendo e rindo de alguma palhaçada que alguma colega disse, e começa a tocar "bota, bota, bota o bigode na minha xota" o quĂȘ vocĂȘ e as demais cantam num coro bem potente e animado. atĂ© vocĂȘ ter sua cintura abraçada e ser surrupiada do grupinho, sem entender. felipe te puxa e logo mais se vira, sem dar tempo que vocĂȘ veja o rostinho dele. "amor, que isso? pra onde a gente vai?", e nada de resposta - e como vc tĂĄ carentinha e bĂȘbada, nem liga muito, sĂł precisava ficar com ele mesmo - "fefe, fala comigooo".
quando cĂȘs tĂŁo no estacionamento perto do teu carro ele vira e vocĂȘ fica atĂŽnita, boquinha entreaberta e olhando fixamente, deixando o argentino tĂŁo sem graça que coça a nuca e dĂĄ uma risadinha (sĂł quando ele vĂȘ a tua reação percebe que foi muito bobalhudo de ficar todo aquele tempo longe, porque tava morrendo de saudade e a troco de quĂȘ? de crescer uma penugem grossa no rosto aff).
a ficha cai pra ti muito rĂĄpido, vocĂȘ Ă© uma boa observadora, entĂŁo logo sorri de canto e morde o inferior. "entĂŁo era isso que vc tava me escondendo, Ă©? boludo safado", fica na ponta dos pĂ©s pra envolver os braços no pescoço do maior. "queria fazer surpresa, bebita", "ah eu tĂŽ bastante surpresa sim, e morrendo de saudade, cĂȘ me deixou na mĂŁo por trĂȘs semanas", respondendo com um biquinho e amansando a voz enquanto juntava os corpos, pressionando ele na lateral do veĂculo. "agora eu tĂŽ aqui", as mĂŁozonas dele indo parar na tua bunda, apertando com vontade.
começam uma pegação frenetica e CARALHO!!! a porra do bigodinho durante o beijo te deixa cheia de tesĂŁo real oficial, espeta um pouquinho, e quando ele desce os beijos pro seu pescoço fazendo cĂłcegas a sua vontade Ă© a de ficar pelada. sem desfazer o Ăłsculo tateia a chave no bolso e destrava as portas do carro pra entrarem, empurrando ele no banco e montando no colo dele em seguida. "porra, esse bigodinho seu vai acabar comigo, tem noção?", E ESTE VIADO VAI RIR, rir de canto porque era a intenção. "aĂșn no he empezado y ya hablas como una perra, lindinha" %$$!@@$$%
ele inverte as posiçÔes contigo - e nossa, ele tĂĄ tĂŁo grandinho porque anda fazendo academia regularmente que os ombros dele ficam pra estourar o teto do veĂculo - te fazendo deitar no banco de trĂĄs e sendo bem rapidinho em tirar seu shorts jeans, te deixando sĂł de body. tem algo muito sexy sobre ver ele todo curvadinho desabotoando seu body ali na virilha onde a peça se fecha, principalmente porque vocĂȘ jĂĄ tava sem calcinha entĂŁo Ă© a primeira coisa que ele vĂȘ assim que tira Ă© sua bct glisteningâš, molhada jĂĄ. e ai, as trĂȘs semanas de celibato forçado sĂł servem pra que ele te abocanhe como se fosse te devorar, deixando suas coxas sobre os ombros fortes.
filho da puta, vocĂȘ pensa quando invĂ©s de chupar seu grelinho ele usa os polegares pra afastar os labiozinhos e expor o nervinho pulsando e fica roçando os pelinhos do bigode ali, consegue ouvir atĂ© um arfarzinho melĂłdico dele porque tĂĄ adorando suas expressĂ”es. "pipe...", choraminga, "nĂŁo era o que vocĂȘ queria? um bigodinho roçando na sua bucetinha gostosa?", ele pergunta soprando cada palavrinha contra seu sexo, fazendo vocĂȘ assentir. sĂł para de torturar quando nota que sua entradinha tĂĄ praticamente vazando lubrificação, a ponto de molhar o estofado em baixo - a informação chegando no cortĂ©x do piru dele na mesma hora, dando uma fisgadinha - e nĂŁo se aguenta, colocando um dedo longo e grosso em ti pra mexer lĂĄ dentro.
vai te chupar por meia hora seguida, envolvendo sĂł teu pontinho e mamando ao passo que o caldinho que cĂȘ solta encharca o bigode e a mĂŁo dele, toda chorosa, segurando nos fios castanhos (dps de ter jogado o bonĂ©zinho de praxi pra longe), rebolando a pelve e gemendo igual putinha. vai te comer depois metendo beeem fundo, estocando lento e forte enquanto se segura num dos assentos ali e na sua perna que ele mantĂ©m apoiada em si mesmo, arranhando e estapeando sua coxa quando a tensĂŁo fica insustentĂĄvel. mantĂ©m os olhos fixos em ti "vocĂȘ Ă© tĂŁo gostozinha" (com o sotaque argentino que faz o z ter som de ç). "dale, amor... goza comigo", pede quando tĂĄ por um triz de se desfazer. e libera tudo dentro jĂĄ que vocĂȘ toma remĂ©dio controlado.
"se eu soubesse que vocĂȘ tinha tara em bigode... tinha deixado crescer antes". ele fala enquanto tĂĄ recuperando fĂŽlego, sentadinho, suado e fazendo carinho na sua panturrilha. "eu gosto do seu rosto sem bigode tambĂ©m, fica gostoso pra sentar na sua cara". vocĂȘs dĂŁo risada juntinhos e passam mais um tempinho ali dentro antes de resolverem se limpar e voltar pra muvuca.
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⥠cast de lsdln como pensamentos intrusivos pt. 2 âĄ
digamos que eu nĂŁo tenha me aguentado e tenha começado a escrever essa parte aqui no mĂĄximo uns 10 min depois que finalizei a primeira đ "ah mas vc falou que nĂŁo ia escrever com esses" desfalo. sou geminiana, tenho local de fala para mentir đ enfim, ainda inspirado no hino da maior (vivam as mulheres brasileiras, viva a ebony) e seguindo a mesma linha do primeiro post, espero que gostem! đ€ avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcĂłolica, sexo explĂcito (cosplay, leve encenação/pet play, masturbação masc., fetiche em ser "pisado" e por salto alto, tapas, penetração anal, cuspe, uso das palavras "papi"/"papito", consentimento duvidoso, "penetração" entre as coxas; nĂŁo interaja se for menor de idade) e sem proteção (nĂŁo façam!), comportamento obsessivo, espanhol fajuto, homem gamer đ nĂŁo Ă© necessĂĄrio conhecer a mĂșsica para ler <3
blas polidori
ele ficou nervoso, tĂĄ todo travado me olhando andar pelo palco / ele diz que Ă© meu fĂŁ, entĂŁo eu quero ver quando eu pisar nele de salto
"vocĂȘ me ama mesmo?" vocĂȘ pergunta, fazendo uma vozinha inocente para encantar ainda mais o garoto que te encara com os olhinhos marejados.
"amo," ele responde simplesmente e num suspiro, claramente jå sem fÎlego - não sabe se pelo tempo que estå com os braços amarrados à cabeceira da cama ou se pela excitação avassaladora de te ver vestida como a personagem de videogame favorita dele. os cachinhos jå se desfizeram hå tempos e agora grudam na testa, completamente regados de suor.
"o quanto vocĂȘ me ama?" vocĂȘ indaga novamente de onde estĂĄ sentada entre as pernas do mais novo. apoia-se sobre o colchĂŁo com as mĂŁos, estendidas e espalmadas atrĂĄs do teu bumbum, e percorre novamente a extensĂŁo do cacete duro - tĂŁo duro que chega a doer - com a ponta do salto que escolheu usar para a convenção.
"muito," blas choraminga, parecendo estar Ă beira das lĂĄgrimas - e, conhecendo o perfil de gamers virgens com quem se envolve, vocĂȘ presume que ele estĂĄ mesmo, "eu amo muito a minha coelhinha."
vocĂȘ sorri com a declaração e pende a cabeça para o lado, a peruca loira acompanhando o movimento, e pressiona a ponta da bota azul, que simula a pata de um coelhinho, contra a pele do garoto, lhe tirando um gemido vergonhoso. se lembra de tĂȘ-lo avistado na plateia do desfile de cosplay que participou, observando como sĂł a tua imagem jĂĄ era o suficiente para deixĂĄ-lo de boca aberta e de mente vazia, congelando onde estava sentado. se perguntou o que ele deixaria vocĂȘ fazer com ele, o quanto se entregaria Ă s tuas vontades - e agora tem tua resposta.
"e vocĂȘ Ă© meu fĂŁ, nĂŁo Ă©?"
"eu sou," o rapaz fraqueja, se esforçando ao mĂĄximo para nĂŁo se derreter ali mesmo e melar tua bota tĂŁo linda e cara inteirinha de branco, "eu sou seu fĂŁ nĂșmero um."
teu sorriso dobra de tamanho e vocĂȘ libera a pressĂŁo no pau de blas, voltando aos movimentos de vai e vem com a bota enquanto observa as marcas vermelhinhas aparecerem na pele por baixo do calçado.
"bom garoto."
fernando contigiani
eu ando sedenta por leite de hom-
fernando estala um tapa ardido na tua bunda, nĂŁo parando de meter no teu buraquinho menor nem por um segundo. teus gemidos sofridos preenchem o ambiente e ele utiliza as mĂŁos para afastar as bandas do teu bumbum, expondo ainda mais a entradinha maltratada e esticada ao redor do pau que a fode sem dĂł, e deixa escorrer um filete de saliva sobre a cena suja debaixo de si.
"que cuzinho guloso, princesa," teu noivo arfa em cima de vocĂȘ, acertando mais dois tapas sincronizados, um em cada lado, antes de voltar a te expor para ele e fazer um carinho na bordinha com a ponta do dedo. "'tĂĄ me engolindo inteirinho hoje."
vocĂȘ geme, sofrida, apesar de se manter quietinha na mesma posição pro homem te foder como quer - deitadinha de bruços no sofĂĄ de vocĂȘs, as pernas juntinhas e o rabinho empinado para ele; os quadris apoiados num conjunto de almofadas enquanto teus dedos brincam com os biquinhos dos seios esquecidos e necessitados de atenção.
"'tĂŽ com sede, papi," vocĂȘ faz manha, forçando a cabeça para trĂĄs a fim de encarar o homem que te come com força com seus maiores olhinhos de dĂł. "quero beber teu leite."
"quer que eu te dou leitinho, Ă©?" fernando questiona, aumentando o passo com que soca em vocĂȘ Ă medida que a conversa suja aumenta o tesĂŁo e a vontade de gozar. "pode deixar, meu amor. seu papito vai te dar tudinho pra vocĂȘ beber."
jerĂłnimo bosia
na mente desse bofinho tenho um triplex
"por favor, minha bonequinha," ouve a voz desesperada atrĂĄs de vocĂȘ, sentindo as mĂŁos gigantes te apertarem tanto que com certeza deixarĂŁo marcas, seguida por vĂĄrios outros por favor, por favor, por favor, por favor.
"ai, jerĂłnimo, de novo isso?" vocĂȘ pergunta num tom que claramente jĂĄ indica o teu saco cheio - a esse ponto nĂŁo sabe mais se Ă© genuĂno ou nĂŁo, mas sabe que a dinĂąmica entre os dois, de algum jeito, funciona. "toda vez essa porra."
"Ă© que eu nĂŁo consigo te esquecer, minha princesa, vocĂȘ me deixa louco" o rapaz continua te apertando onde alcança, te mantendo pressionada e empinada para ele na pia do banheiro contra a qual te encurralou hĂĄ nĂŁo muitos minutos atrĂĄs, enchendo teu pescoço de beijos molhados demais para o teu gosto e esfregando a virilha dura e volumosa no teu bumbum. "sinto tanto sua falta..."
sempre começa assim. desde que ficaram a primeira vez - uma Ășnica vez - durante uma chopada da faculdade, jerĂłnimo simplesmente nĂŁo te esquece. vocĂȘ mora de graça na mente do rapaz, que tem todos os pensamentos cobertos por vocĂȘ e te segue aonde vocĂȘ vai, atĂŽnito aos arredores e fixado sĂł na tua presença. desde entĂŁo ele tenta "continuar de onde pararam", nas palavras dele, sempre tentando te convencer a dar a ele o que nĂŁo conseguiu na primeira ficada - quer te comer. e jĂĄ tentou de todos os jeitos: sendo romĂąntico, sendo safado, sendo respeitoso, fiel, direto, cafajeste, grosseiro. nunca dĂĄ certo mas vocĂȘ tambĂ©m nunca demonstrou interesse em dar um basta na perseguição, afinal, qual seria a graça? incorpora totalmente aquela aspa da gloria groove: piso nesse macho, ele Ă© chato mas Ă© gostoso.
"entĂŁo seja rĂĄpido, vai," vocĂȘ finalmente cede, sentindo o teor alcĂłolico das bebidas que consumiu na festa e o tesĂŁo acumulado de semanas sem transar te alcançarem, nublando teu julgamento.
jerĂłnimo imediatamente se descola de vocĂȘ, atĂ© atordoado com a permissĂŁo que finalmente recebe. "Ă© sĂ©rio?" ele questiona sem querer, recebendo um olhar de indignação em resposta e logo se apressando para se ajeitar de volta Ă s tuas costas. "vou ser rapidinho, minha vida, prometo," ele afirma, sem questionar novamente, abaixa as prĂłprias roupas de baixo e levanta tua saia em tempo recorde, revelando tua intimidade jĂĄ sem calcinha. "vocĂȘ nem vai perceber."
"mas nĂŁo pode meter no meu rabinho," vocĂȘ se empina mais e faz graça, o vendo assentir freneticamente pelo espelho, e continua, na intenção de ver atĂ© onde ele vai: "e nem na minha bucetinha."
o rapaz agora te encara desnorteado pelo reflexo, completamente sem entender, e vocĂȘ sorri, tendo plena certeza de que finalmente o deixou desconcertado o suficiente para desistir e te deixar em paz.
"sem problemas," o argentino se recompÔe e te assegura, logo em seguida arrancando um gritinho de surpresa da tua boca quando o sente enfiar o pau duro por entre tuas coxas e começar a estocar no espacinho vazio logo abaixo da tua bucetinha. "eu vou meter onde for preciso pra te foder."
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aĂ, ela Ă© muito linda đ©
deixava ela me esmagar com esses saltÔes
SABRINA CARPENTER photographed for Marc Jacobs
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o keeho e o mingyu đđđđđđ
Continuem colocando idols em jaquetas de fĂłrmula 1, amĂ©m đ



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Rio Grande do Sul is currently going through extreme flooding and the government is basically doing nothing about it.
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KKKKKKKKKKKKKKKK VOCĂ FOI GRANDONA AQUI LU!!! eu imaginei direitinho ele no cenĂĄrio matando os sims Ă A CARA DELE
â â â â â â â â â â ïœĄ Ë ïž¶ïž¶â©ïž¶ïž¶â â Ë
POV: VocĂȘ e MatĂas Recalt moram juntos.
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Na minha cabeça, namorar o MatĂas Ă© exatamente assim. đ€đ
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POV: VocĂȘ e MatĂas Recalt moram juntos.
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Na minha cabeça, namorar o MatĂas Ă© exatamente assim. đ€đ
#mistyglossy#matĂas recalt x reader#matias recalt x reader#matĂas recalt#matias recalt#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#lsdln x reader
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