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Arraial do Cabo - Rio de janeiro
Photo: Ana Carolina P. Tavares
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Cachoeira Serra Azul - Nobres / MT
Foto: Raphael Czamanski Pizzino
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Longe de perder o sentido, o que você faz nesta vida subitamente torna-se incrivelmente importante, já que você só tem essa única possibilidade de fazer a coisa certa, de mudar alguma coisa, de contribuir de alguma forma para aqueles que você ama ou que seguirão seus passos.
O GUIA DO MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS, Douglas Adams (via quote-de-livros)
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📍 Lagoa Azul - Bom Jardim - MT
Foto: @juliomesquitajr
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Praia do Leme - Rio de Janeiro (Leme Beach)
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Cachoeira Candaru - comunidade dos Kalungas / Chapada dos Veadeiros
Foto: Leandro Arruda
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No dia seguinte nos programamos para ir ao Castelo da Cinderela (Castelo de Neuschwanstein). Na verdade esse castelo só serviu de inspiraçao para o Walt Disney criar o famoso castelo da Disney, e é justificável pois o lugar é lindíssimo!
Nós tínhamos que pegar o metrô até a estação central e depois um trem às 9:53 que durava 1h até a metade do caminho e mais outro de 55min para o resto só para chegar na trilha do castelo! Acontece que perdemos a hora e acabamos pegando o trem de 10:53 e acabou tudo ficando pra mais tarde. Após a chegada pegamos mais um ônibus de 15min até o castelo (nós podíamos escolher se queríamos subir a pé ou de ônibus e como era €1,80 pra subir e a Carol estava com o joelho machucado, enfrentamos a fila e pegamos o busão).
Quando chegamos lá em cima, subimos mais um pouquinho a pé e tiramos várias fotos. E a vista é linda, mas estava MUITO frio. Juro. Tinha até nevezinha em alguns gramados. Decidimos descer de ônibus também pois já estava escurecendo e custava só €1 pra cada um. Não recomendo ir lá no inverno, porque a gente estava congelando e nem estava nevando (como só tem mata em volta, fica difícil de se esquentar - pra vocês terem noção, eu fui no banheiro lá do castelo só para esquentar as mãos no aquecedor pois as luvas não estavam dando conta!)
Após a descida, comemos num lugar externo e tomamos um chocolate quente para tentarmos nos esquentar. Continuando nosso caminho de volta, pegamos um ônibus e chegamos a estação de trem onde tínhamos que pegar mais 2 trens de praticamente 1h. E essa parte foi bem ruim pois não conseguimos lugar sentado em nenhum dos dois. Finalmente em casa e só queríamos dormir depois desse dia looongo hahaha
Uma curiosidade engraçada foi observar a quantidade de japoneses lá no castelo! O meu pai já tinha ido lá no verão e tinha dito que tinham muitos japoneses mas eu não o tinha levado muito a sério. Mas só no ônibus pra lá já se viam vários!
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Sobre ser viajante
Viajar é mais do que conhecer lugares e coisas, é despertar para si mesmo e se abrir para possibilidades e pessoas. Aprender a enxergar um mundo além das suas paredes e aceitar que suas verdades nem sempre se aplicam a outras realidades. É entender que seus limites físicos vão além do que imaginava e que dificuldades servem para desenvolver a sua autossuficiência, ainda assim, você sempre vai precisar de ajuda. E isso não é sinônimo de fraqueza. É respeitar limites e culturas e perceber que o mundo fora do nosso quadrado não é tão cor-de-rosa quanto imaginamos, mas que da mesma forma que aqui, pode-se ser feliz sem um carro do ano ou uma televisão de última geração. É aprender a apreciar novos sabores, cores, sons e sensações. Ver outras paisagens e descobrir que beleza é só uma questão de perspectiva. É ser surpreendido constantemente. Ganhar amigos, que te darão novos amigos, que conhecerão seus amigos e, quando menos esperar, você será muito rico de conhecimento, humanidade e pessoas. Acho que se me pedissem para resumir em uma única frase o que é viajar, responderia que para mim “viajar é uma possibilidade de evoluirmos como seres humanos”.
Por Jandaíra.
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Dublin, Irlanda.
Estou no ônibus voltando pra casa nesse momento. Bem, na verdade estou indo pro centro de Dublin, mais precisamente O'Connel Bridge, e lá de perto vou pegar um ônibus pra onde moro. Está chovendo, não muito, though, é começo de outono (blergh) e já está ficando frio.
Estou na Irlanda a quatro outonos agora, e nesse tempo… Não me dei muito bem. Sabe, há pessoas que nascem para se dar bem na vida, the lucky ones, há os azarados, e há aqueles que tem de tudo ou quase tudo para se dar bem, mas não dá certo. Estou nessa última classificação. Eu não posso dizer que tive muitas oportunidades na vida, porque o que pode ser considerado oportunidade para alguns pode ser apenas algo descartável, sem significado para outros, não importa quantos pontos de vista maravilhosos se apresentem.
A Irlanda é (uma bosta) complicada, pelo menos para mim. Vai de pessoa para pessoa, se você for uma pessoa positiva você talvez seja feliz, se você for uma pessoa de objetivos e atitudes você vai se dar muito bem, eu além de ser negativa não quero nada com nada e nada daqui principalmente. No momento eu sinto que essa está sendo minha experiência mais difícil, porque me sinto um filhote de pássaro que foi empurrado para fora do ninho mas ainda não entendeu como voar, e continua caindo e caindo.
Eu vim para a Irlanda em janeiro de 2015, um mês depois de ter feito 18 anos. Antes eu estava morando no Senegal com minha mãe e meus dois irmãos mais novos, Khady e Cheikh Béthio, papai estava em outro país a trabalho a aproximadamente dois anos. Sempre foi mais ou menos assim, papai viaja para algum lugar a trabalho e a gente ia atrás ou ia junto. Papis é senegalês, é o melhor homem e uma das melhores pessoas que eu conheço, ele casou com minha mãe quando eu tinha uns 4 anos, aí nossa vida bem louca começou.
Voltando.
Eu tinha três primos morando aqui (na verdade dois, um é amigo de um deles mas chamo de primo também) a um ou dois anos e minha mãe pediu para eu vir também e juntar dinheiro pra poder estudar, fazer minha vida porque na África eu não teria futuro. Por alguns motivos que talvez eu diga mais pra frente, eu não quis vir mas acabei cedendo. Foi bem difícil no começo, sempre fui filhinha da mamãe e não sabia socializar nem forçada, me dava nervosismo, tremedeira, vontade de chorar, eu era uma criança really.
Meu primeiro trabalho foi como au-pair alguns meses depois que cheguei, meu primo tinha conseguido o emprego pra mim depois de cuidar de mim como um irmão mais velho. Eu costumava dizer que queria muito que ele fosse porque quando éramos crianças eu estava quase sempre na casa dele enquanto mamãe estudava, e via ele como meu irmão, mesmo que ele tivesse birra comigo por ciúme dos pais, mas ele é um primão.
Nessa época moramos numa aldeia bem miudinha, no começo era num condomínio que chamam de Morro do Piolho porque é infestado de brasileiro, principalmente goianos, e me arrisco a dizer que são quase todos, se não todos de Anápolis. O por quê eu não faço ideia, deve ser alguma coisa que as pessoas daquela cidade combinam de fazer ao chegar numa certa idade pra não superpovoar, e por consequência a cada esquina que eu viro aqui escuto algum brasileiro falando.
Como de costume minha vida continuou sendo de mudanças mesmo sem eu querer, e morei em 4 condados até agora. Meath, Clare, Mayo e agora Dublin.
Sempre odiei mudanças, mas hoje isso se tornou parte de mim. Sinto que devo sair daqui, se não de Dublin, pelo menos da casa que estou morando, e para isso vou ter que caçar outro emprego.
Não sei dizer o que é isso, é como uma necessidade, talvez por ter passado toda a minha vida mudando, por mais que o que eu mais quisesse fosse ficar num lugar para sempre, eu não consigo mais; me deixa inquieta, agoniada, sufocada.
Dublin é legal, é a capital e maior cidade da República da Irlanda (para os desinformados, Belfast é a capital apenas da Irlanda do Norte - Reino Unido -, e maior cidade de lá, mas a população de Dublin é maior). Tem gente de todo lugar e todos os jeitos aqui, no centro se escuta portugu��s aqui, francês ali, húngaro, italiano, polaco, lituano, inglês, romeno, espanhol, filipino, malaio, árabe, alemão, chinês, e não consigo mais lembrar de quantas nacionalidades conheci mas tem muito mais.
Tem muitas atrações legais no centro, eventos variados, artistas de rua maravilhosos em cada canto (no centro de Galway parece ter bem mais) e não, nunca vi o Ed Sheeran mas ouvi falar que de vez em anos ele vai tocar num lugar ali onde novos artistas se apresentam, tem lojas bonitinhas demais, embora isso seja em toda Irlanda. São vermelhas, verde escuro, pretas, vinho, etc, com letreiros tradicionais bonitinhos! Flores pelas ruas muito limpas e muito mais grafitti do que pichação graças a Deus. Tem muito pub, tipo muito mesmo, onde tocam músicas tradicionais e comem muita batata enquanto leprechauns sorridentes servem cerveja.
Aqui em Dublin tem menos gente do Goiás do que nas outras “cidades” (amém, desculpa goianos mas eu não aguento mais ver a cara de vocês), eles vão mais pra Drogheda, Navan, estão tomando posse desses lugares e em breve será Goiás 2, tem mais irlandês aprendendo português por lá do que brasileiro aprendendo a falar inglês. As casas aqui na Irlanda não costumam ter muros altos, são bem baixinhos, mais para separação ou enfeite, e as vezes nem muro tem at all, e lá pro centro são apartamentos, mas nunca muito altos, tem no máximo uns sessenta metros. É muito difícil achar apartamento para alugar por lá, a maioria é pra dividir quartos as vezes com mais de uma pessoa. Claro que tem as casas mas é caro, Dublin não é um lugar barato pra isso, mas fora aluguel é supimpa. Comida, roupa, e o que eu preciso ou quero pelo menos é super, super barato e isso é a única coisa que eu gosto daqui. Eu estou novamente trabalhando de au-pair, o que significa de não preciso me preocupar com aluguel, mas quero procurar outro emprego então terei que procurar quarto pra alugar. Trabalho para irlandeses cuidando de 3 crianças no momento, conheci um filipino esses tempos que me disse que não considera au-pair como um trabalho, sabe aquela cara de “oi?”? Pois é. Trabalhar de au-pair é fácil para uma mulher preparada para ser mãe e as vezes dona de casa, feliz e infelizmente homens não são contratados como au-pairs infantis, mas são contratados mais para cuidar de idosos. Nunca foi fácil confiar num homem desconhecido para tomar conta de suas crianças, nem mesmo aqueles que conhecemos não é mesmo? Cuidar de criança não é tarefa fácil nem para os pais, imagine para quem não tem relação ou intimidade nenhuma com a família? Não fale para mim que isso não é um trabalho. É estressante quando se é live-in au-pair, que é quando tem que morar na casa, live-out au-pair é quando só vai para a casa onde trabalha no horário que precisam. Trabalhar de au-pair pra brasileiro - na verdade trabalhar de qualquer coisa para brasileiro - é cilada, a regra número um para e entre brasileiros na Irlanda (e em qualquer lugar fora do BR) é não se misturar com brasileiros, se no Brasil somos filhos da puta, imagine fora.
Aqui na capital pagam bem melhor, por isso eu vim, mas por que eu quero mais dinheiro se eu não tenho planos para o meu futuro nem para o presente?
É exaustivo apenas existir dessa forma e é exaustivo pensar no que fazer para mudar. Acho que se tornou algo automático: trabalhar, ganhar dinheiro, me perguntar por que eu estou fazendo isso, e repetir. Over and over again.
A vida na Irlanda é boa para algumas pessoas.
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Olá, pessoal! Estive mês passado no Egito e queria dividir um pouquinho das minhas experiências por lá. Como já tínhamos noção de que o país é muçulmano e que viajar sozinho não era muito recomendado, eu e uma amiga fechamos um pacote aqui mesmo no Brasil para 1 semana. Confesso que os templos faraônicos, o Cruzeiro pelo Rio Nilo, as pirâmides e a Esfinge de Gizé são espetaculares! Sem dúvidas, o Egito é único! Porém, por ser um país muçulmano (o primeiro que visitei), não me senti à vontade andando pelas ruas do Cairo ou das outras cidades que conheci. Detalhe: o guia estava ao nosso lado a todo momento. Mesmo de calça comprida, eu e minha amiga éramos o centro das atenções. Os homens olhavam, davam risadinhas, "cantavam...enfim, foi constrangedor. Eu sabia que iríamos passar por tudo isso, mas na hora a sensação é horrível. Se vc tem interesse de conhecer o Egito, eu não recomendo ir sozinha (se puder levar marido, irmão, namorado, pai é bem melhor). No entanto, se vc já está acostumada a viajar para países muçulmanos, vá em frente. O Egito é mágico! Não tem como descrever a emoção de pisar na terra dos Faraós. Só uma dica: não vá nos meses de junho a agosto, porque o calor é insuportável. A sensação térmica dentro dos templos é de 50 graus ou mais (uma verdadeira sauna).
By: Juliana Mazini de Carvalho
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Salvador - Bahia - Brasil
by: Robson Souza
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Cachoeira do Paraíso Cubatão
by: Rodrigo Mascarenhas de Souza

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Circuito W - Torres del Paine na Patagônia Chilena concluído por Ana e Caio, muitas bolhas nos pés mas finalizado com muito vento. Tivemos a sorte de pegar pouca chuva neste verão de dias longos. Com uma longa escala em Santiago para comprar o corta-vento impermeável nos brechós , portanto foi possível conhecer um pouco a capital chilena. Agora estamos indo a última cidade do continente americado com nossos mochiloes. Bom ano mochileiros !! Saludos!
Caio Àspet




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