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mondenscheinveren-a · 2 years
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📩 VERENA: seguinte, gatinha. 📩 VERENA: vou te contar antes que você saiba por outra pessoa. 📩 VERENA: tô ficando com a Caitlyn e minha cabeça tá uma merda por causa disso 📩 VERENA: posso ir te ver hoje à noite depois que eu terminar meu turno no hospital?
@hexgirlx
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mondenscheinveren-a · 2 years
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aprendizdemerlin​:
Era curioso como Harlow acabou naquela conversa com Verena. Confiar nas pessoas certas e ser discreta foi precisamente o que a manteve longe de possíveis forças hostis, isto é, enquanto seguia seu objetivo de se fortalecer para auxiliar Merlin. Entretanto, seria hipocrisia dizer que só de treinos vivia a aprendiz, estava existindo numa cidade cheia de pessoas igualmente amaldiçoadas, com sentimentos, uma outra vida afazeres humanos. Quando se tratava de sentimentos, geralmente os ignorava, empurrando para uma parte de seu cérebro onde lidaria posteriormente, enquanto se ocupava de sua loja ou de algum projeto. Exceto por momentos como aquele em que dividia com a vampira. A forma que a vulnerabilidade se tornou recíproca abriu um caminho entre as barreiras de proteção emocional da aprendiz, permitindo que Harlow não só contasse sobre o que sentia como também oferecesse conselhos. Ela ouvia atentamente, sentindo uma empatia fora do comum, talvez pela similaridade mesmo que pequena com sua própria situação. “Eu te entendo.” A incentivou a continuar, puxando a caixinha de lenços que conseguiu quando viu que seria necessário e colocou sobre o colo da outra. Ela tinha um bom ponto, seres imortais tendiam a pensar no que os afetaria além do presente, e ela não estava errada. “Você diz se eu estivesse na sua situação?” Tentou confirmar só por via das dúvidas, precisaria afastar os pensamentos da própria experiência ou acabaria deixando Verena possivelmente tão enrolada quando a própria Harlow. “Eu vi a forma que vocês duas se olhavam na festa, você parecem bem juntas. Eu sei o que você quer dizer com o longo prazo, mas…” Gesticulou vagamente. “Não é como se soubéssemos o que vai acontecer. Eu acho que você poderia tentar aproveitar o que vocês tem agora.”
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Estar em um relacionamento centrado em duas mulheres era infinitamente mais fácil para Verena, por isso, apesar de toda a situação com Caitlyn, ela se sentia bem mais confortável do que se sentira quando estava com Maddox, por exemplo. O que não significava que não havia inseguranças surgindo em seu peito, a tirando do sério e a deixando levemente apavorada; o que era algo bem diferente em se tratando da Mondenschein, que era sempre tão decidida em suas atitudes, por mais controversas que fossem. “Não tem nenhum de vocês da turma do Merlim que leia o futuro?” A vampira resmungou, enxugando algumas das lágrimas mais teimosas que escorriam por seu rosto. “Eu não costumo acreditar nem ligar pra essas coisas, mas agora é um caso de força maior. Eu não queria, mesmo, quebrar a cara com a Kiramman, por mais que isso pareça inevitável.” E não era do feitio dela admitir que era ótima em fazer tudo desandar, mas não podia se fazer de cega naquele caso: com Caitlyn, a situação era familiar, mas ao mesmo tempo, soava profundamente diferente. “De vez em quando eu acho que deveria ter dado meu coração a qualquer um dos feiticeiros dessa maldição quando me pediram coisas em troca pelos favores. Isso teria me poupado de muita coisa.”
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mondenscheinveren-a · 2 years
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hauntedwhatifs​:
“Acho que gosto desse veneno então.” Comentou sorridente, mordendo um outro tipo do chocolate, um gemido baixo incontido de aprovação escapou dos lábios pintados de vermelho. Aquele detalhe sobre pontualidade foi certeiro em lembrá-la do episódio memorável de quando conheceu sua nova professora de dança, ambas pareciam não aprovar atrasos. “Entendo, talvez algo tenha acontecido com ele.” Não se conteve em defender um pouco o amigo alheio sem nem mesmo o conhecer. “Ou não.” Meneou a cabeça, erguendo uma sobrancelha com um sorriso fechado em solidariedade a quem estava esperando. “Bom, eu posso lhe fazer companhia se não se importar.” Ofereceu já se erguendo da própria cadeira e acomodou-se na mesa da loira. “Eu estou esperando a minha vez para uma consulta, pelo que pude notar, a garota que está na minha frente vai precisar de um tempo extra.” E realmente parecia
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“Claro, senta aí. Você é bem mais bonita do que meu amigo, então pelo menos eu vou ter uma bela visão até aquele irresponsável chegar. O Dante é legal, mas não se pode contar muito com ele pra algumas coisas.” Verena manteve o sorriso enquanto também se ajeitava onde estava, alinhando a jaqueta que usava apenas de enfeite mesmo, já que o frio realmente não a incomodava. “Consulta? Com o médico daqui da frente?” Indagou, movendo os olhos azuis em direção ao estabelecimento em questão, visível pelo vidro ao lado delas e pela parte em aberto da varanda coberta onde se encontravam naquele café. “Já passei com ele há algum tempo atrás. Precisei mudar porque fui para uma outra parte da cidade e ficava meio fora de mão vir para cá.” Mentira. Na verdade, Verena já se alimentara dos dois profissionais que ficavam disponíveis naquelas proximidades, mas não tinha muita certeza se era daquelas pessoas que a outra falava. De qualquer forma, a Mondenschein sabia que tinha de gerar empatia se quisesse manter até mesmo a mais banal das interações. “Aliás, meu nome é Verena. Pode me chamar de Vee.”
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mondenscheinveren-a · 2 years
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toulovse​:
━━ Sempre feliz que meus interesses acadêmicos nunca foram de encontro aos seus. ━━ Comentou, junto a uma risada baixa. Apenas uma versão de “quero morrer seu amigo”. Valentin era líder de torcida, já tinha onde gastar sua competitividade, de todo jeito. O que era perigoso, porque “eliminar a competição” naquele ambiente envolvia quedas violentas de alturas absurdas. ━━ Eu?! ━━ Perguntou, tão surpreso pelo comentári oque a voz até subira um pouco. Então, acabara por sentar sobre o tampo da mesa de uma vez. No fim das contas, não era surpresa para ninguém o quanto era espalhafatoso. ━━ Olha só, existe uma diferença absurda entre as pessoas tentando me levar para cama e eu realmente deixar isso acontecer. Pode perguntar para quem quiser, eu nunca fiquei com ninguém daqui. ━━ Era mentira, mas nao era tão grande quanto parecia.
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“Certo, Tiny. Se você é tão puro assim, eu sou a própria Madre Teresa de Calcutá.” O sorriso divertido permaneceu lá antes de empurrar sua bandeja, finalizada, deixando-a de lado para dar mais atenção ao rapaz. Verena ainda notava a agitação de suas amigas mais próximas, nos olhares lançados a ele, mas isso se dava até mesmo fora do contexto daquele sonho bizarro. Então não era nada com que não estivesse acostumada. “Inclusive, como presidente do grêmio estudantil, acho que posso te adiantar o que a direção não quer que eu conte ainda, não é?” Ela ponderou, fingindo prudência. Inclinando-se minimamente na direção do rapaz, aproximando seu rosto do auditivo alheio, como quem confidenciava um detalhe de extrema importância, de fato. “Inscrevi a gente nas regionais de dança. Você como capitão, é claro. E eu como o marketing por trás.” E só então Verena recuou, abrindo um de seus tradicionais sorrisos que poderiam persuadir até mesmo as almas mais condenadas à um caráter hesitante e desconfiado. “Vão acontecer aqui, porque meu pai conseguiu dar algum estímulo aos outros reitores da competição e voi là. Você vai ser campeão em casa!”
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mondenscheinveren-a · 2 years
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andounaprancha​:
Jordan era muito mais durão do que parecia. Não era fácil aguentar calado todos os dias o bullying e as humilhações que sofria na escola, mas sua expressão nunca se alterava. Nem mesmo as dificuldades em casa, a necessidade de trabalhar no turno contrário ao colégio e de estudar quando sobrava tempo o abalavam. Acreditava que cada dia a mais era um dia a menos para aquele inferno acabar; a faculdade seria melhor e ele entraria em uma boa instituição com suas notas e excelente currículo. Porém, ali estava uma coisa que o quebrou pela primeira vez em anos: as lágrimas de Verena. Vê-la triste lhe doía mais que sua própria tristeza e ele não sabia o que fazer, não sabia qual era seu papel ali, ou como podia consola-la. Se ela estava com Viktor, ele ainda tinha direito de protegê-la em seus braços?
No entanto, a ação seguinte da garota o fez se esquecer de tudo isso. O teste positivo significava uma mudança completa na vida de ambos. Já havia pensado em ser pai, quando tivesse realizado seus sonhos, formado uma carreira, criado condição de dar aos filhos uma vida melhor que a que ele tinha. Não agora. Não quando não tinha nada a oferecer. Mesmo antes de ela soltar a informação sobre Viktor, ele já sabia que era dele. Não havia razão para terem aquela conversa se não fosse. “Eu…” ele disse, chocado a ponto de não conseguir nem analisar suas opções. No entanto, lembrar-se de como o romance deles era um segredo vergonhoso para ela e vê-la falando assim lhe doeu. Não era apenas a vida dela que mudaria. Que chance Jordan teria dali para frente? Mal tinha uma família para apoia-lo, morava em uma casa praticamente do tamanho do quarto de Verena, com uma mãe alcoólatra e ausente. “Veri eu sinto muito por ter sido um erro tão grande pra você.” disse, com mais dureza do que costumava falar, verdadeiramente magoado. “Nada disso é o que eu sonhei. Também tenho meus planos, o MIT, viajar o mundo… Ter uma vida minimamente melhor que essa.” suspirou “Mas é minha responsabilidade e estarei com você seja qual for sua decisão.” concluiu, contendo com todas as forças a vontade de segurá-la em seus braços. “Só que… Não é justo nem comigo e nem com o Viktor que isso fique assim. Não vou pedir pra você me escolher porque já sei qual seria a resposta, mas ele merece pelo menos saber.” concluiu, um par de lágrimas teimosas escapando de seus olhos claros. “A não ser que você… Não queira seguir em frente. E fingir que nada aconteceu. Aí eu fico fora do caminho de vocês.”
Não ter o gesto retribuído fez com que o coração morto de Verena parecesse ter se partido dentro de seu peito; era alguém que sempre tivera tudo na vida, então não encontrar o tipo de alento que necessitava, da forma como esperava, realmente a deixava desesperada; e isso se mostrava em suas lágrimas que vinham à tona em uma profusão significativa, indicando como a Mondenschein estava mesmo abalada com aquela realidade paralela. Um filho que ela jamais teria, com Viktor ou Jordan, que na realidade não passavam de bons amigos para momentos específicos como uma noitada ou quando precisava de um cigarro. Por deus, ela queria logo acordar! “Eu não preciso que ele ache que eu fiquei grávida de você em uma traição. Você não o conhece. Ele... Ele vai surtar!” Como ela estava surtando; como seus pais (?) surtariam quando soubessem. Até que Verena se deu conta de como estavam próximos agora que o tinha em seus braços, principalmente ao mover o rosto para fitá-lo; uma proximidade perigosa e que agitava o estômago da vampira, até que ela tivesse enfim se afastado, se ocupando em tentar dar um jeito naquelas lágrimas. “Não posso interromper aqui. No Maine o procedimento é proibido e eu precisaria contar aos meus pais o motivo pelo qual quero viajar para outro lugar e... Que merda.” O choro voltara com força, entregando como ela não havia pensado naquele detalhe. Todas as opções pareciam escabrosas demais para uma jovem alma de apenas dezessete anos. “Joji...” Por mais que soubesse que já tinha a atenção dele, precisou chamá-lo apenas para ter certeza de que ele manteria os olhos sobre si ao dizer as palavras seguintes; coisa que como a Presidente do Grêmio Estudantil, líder do coral e do clube de Debates, ela jamais admitiria em voz alta devido ao pavor de demonstrar fraqueza. “Eu ‘tô com muito medo.”
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mondenscheinveren-a · 2 years
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andounaprancha​:
Aquela era uma situação estranha. Jordan sentia-se acuado, quase com medo, com a sensação de que algo ruim poderia acontecer a qualquer momento. Por que Verena o queria ali? Mesmo que tivessem tido vários momentos de carinho, que quando sozinhos rissem, conversassem, até mesmo se completassem, quando haviam outras pessoas em volta a situação era outra e se tornavam praticamente desconhecidos. Ele sabia a razão disso; simplesmente era ridículo demais para estar com uma garota como ela. O rapaz até poderia ser alguém na escola, era bonito, se tivesse dedicação a algum esporte ou atividade social, talvez pudesse se encaixar. Mas… Era pobre demais. Precisava estudar para compensar, não conseguia conversar direito sem gaguejar ou corar, não tinha dinheiro para consertar os dentes ligeiramente tortos, para um par de lentes ou ao menos um par de óculos que não fossem remendados. Eles dois eram simplesmente de realidades diferentes. No mundo real poderiam coexistir, ele sonhava, mas dentro dos portões da escola? Era impossível. “V-Veri eu…” gaguejou, deixando a frase morrer porque não sabia como completá-la. A menção do apelido que só ela usava trazia memórias demais. Então apenas a seguiu, nervoso, as palmas das mãos suando em antecipação. Não poderia ser algo bom. Não com tanto segredo, não na casa de Viktor, que combinava muito mais com ela. Uma vez dentro do banheiro, ele enfiou as mãos trêmulas no bolso das calças gastas, esperando a próxima frase. Podia sentir seu coração quase explodir a cada palavra que Verena dizia e lá primeira vez desde que se conheceram, Jordan se viu irritado. Costumava aguentar suas mágoas em silêncio, mas dessa vez era demais para si. “Veri, você está falando de um nós ou de Você e Viktor? Não existe eu, você e ele. Eu não sou parte dessa equação.” disse, agradecendo por sua voz não vacilar. Suspirou pesadamente, triste, magoado, machucado como se ela estivesse lhe cutucando uma ferida aberta. Fechou os olhos para escutar, apoiando as mãos na bancada da pia, regularizando a respiração. Não seria patético a ponto de chorar ali. Ao abrir as íris novamente, ele procurou nela as tais promessas. Eram tantas… De um amor que sobreviveria a qualquer coisa. Menos à opinião do corpo discente de Storybrooke High. “É claro que eu te amo, Verena Mondeschein. Sempre amei, sempre vou. O que te prometi é meu. Você pode estar com Viktor, ou Pierre, ou Gerard, ou Virgil, ou qualquer popular dessa escola. O que prometi continua, mesmo que você um dia esqueça suas promessas.” respondeu, a voz o mais baixa que podia. “O que está acontecendo? Sabe que pode confiar em mim e que sempre estarei aqui. Veri, sou o seu idiota. Nunca vou te deixar na mão.”
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Ela era mesmo uma boneca de porcelana. Rica, de boa família, com pais superprotetores, uma beleza hipnotizante e uma fala tão mansa que era capaz de persuadir até mesmo os mais calejados em se tratando de lidar com pessoas sorrateiras. Todavia, ser assim, significava que ela também era mais sensível do que poderia aparentar, o que se mostrava somente quando estava a sós com quem se sentia confortável. Como no caso de Jordan e Viktor. "Joji..." E queria dizer que havia se perdido em suas próprias palavras, mas agora só fazia chorar compulsivamente. Sobretudo ao escutar a última parte, que soava como uma apunhalada em seu peito, já que ela estava se sentindo profundamente triste por vê-lo naquela situação. Algo muito atípico para Verena já que, quando acordada, não se importava com muito mais coisa além do próprio pescoço. "Meu." Ela repetiu, rindo baixo, em meio às lágrimas profundas. Soava tão errado, por mais que fosse um fato! Já que ela também amava Viktor, mas igualmente amava Jordan! Por Deus, por que tinha de ser tão difícil? Até que ela não aguentou mais o desespero que a consumia, usando das mãos trêmulas para retirar da pequena bolsa lateral que usava, um item que foi prontamente estendido ao outro. Agora sim Verena chorava de desespero, ficando cada vez mais vermelha, enquanto usava de uma das mãos para tapar a boca e tentar controlar os tons mais altos de seu choro. Estava devastada. "É o terceiro que fiz e o terceiro que deu o mesmo resultado." Verena conseguiu dizer enfim, ainda com o tom de voz trêmulo. O teste de gravidez indicativo do motivo pelo qual ela estava tão nervosa, já que Viktor era um vampiro e jamais poderia tê-la engravidado. E antes disso... Até pouco antes do anúncio do namoro efetivo dos dois quando ele abandonou a outra namorada por ela, Verena continuava saindo com Jordan. Arrastando-o no sigilo das salas do zelador, no pós-aula, noite a fora em seu próprio quarto, quando seus pais sequer sonhavam com isso... "Viktor é estéril, então essa droga de bebê é seu!" Agora, ela demonstrava como estava realmente abalada com o fato. As duas listrinhas indicativas sendo o pior peso possível sobre seus ombros. "Meus planos de Harvard, Yale... VOLTAR PARA A ALEMANHA! Não posso perder todos eles, Joji!" Por fim, ela avançou sobre o corpo dele, imediatamente o envolvendo em seus braços e afundando o rosto no peito masculino. Viktor e ele eram os únicos que sabiam lidar com seus choros compulsivos daquele jeito.
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mondenscheinveren-a · 2 years
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Verena sequer terminou de ouvir as ofensas por parte da outra. Apenas levantou uma das mãos até a dela, torcendo o dedo que a tocava, antes de alcançar o braço da menor e terminar de torcê-lo para trás. Pronta para quebra-lo, se não fosse o que a Mondenschein sentiu logo em seguida: braços igualmente fortes a contendo e a puxando pra longe. "Pela falta de um idioma, podemos ter dois! Leck mich am Arsch! Maldita!" Bradou, se debatendo contra o corpo que a puxava, até reconhecer que se tratava de seu namorado, @notgryffndor. "Encosta de mim de novo e eu te mato, sua filha da puta!"
mondenscheinveren-a​:
Por Deus, com essa sua retórica você não duraria cinco minutos no clube de debate.
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Foi o que você ouviu. Gente da sua laia não tem a menor estirpe, a menor educação ou consideração pelos outros. E quem anda com porcos, farelo come, não é, pizza, minha querida? Você e a sua turminha de esquisitões nem deveria ter pisado aqui. A propósito, meu cabelo é natural, completamente ao contrário dessa sua personalidade forçada e valentona.
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‘Gente da minha laia? Sua-’ Fechou uma de suas mãos com força evitando usar suas habilidades de luta. Levou o indicador da mão livre até a testa da loira e a empurrou com força umas três vezes enquanto falava com raiva e um tom alto o suficiente para chamar atenção. 
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mondenscheinveren-a · 2 years
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Verena sabia que era loucura se encontrar com o ex-namorado, ou qualquer coisa do tipo, que era alguém como Jordan. Um bom rapaz, de fato, a melhor companhia que ela tivera em anos naquela escola cheia de pessoas patéticas... Mas estar com ele era suicídio social! Já que, excetuando-se as notas formidáveis e o fato de ser o queridinho dos professores, não havia muito mais nele que as pessoas fossem gostar de ver quando Verena o exibisse por aí em festivais ou durante as recepções da escola. E no mundo de alguém como ela, que ditava as próprias regras, era difícil se desprender de todos estes detalhes e apenas aceitar que Jordan era sim um parceiro maravilhoso. "Joji, ei." E por mais que ela tentasse bancar a durona, o apelido carinhoso estava ali, com um sorriso sem graça, enquanto sentia o coração ameaçar sair pela boca. Ainda era difícil lidar com o relacionamento que ela tivera em sigilo por tanto tempo, tendo sido incapaz de assumi-lo. "Sim, queria. Mas aqui ainda não é um bom lugar." Ela suspirou, encolhendo minimamente os ombros, antes de olhar por cima deles e verificar que não havia ninguém por perto. Com isso, ela pôde rumar para um dos vários banheiros da casa de Viktor, levando Jordan pela mão, talvez iniciando uma falsa sensação nele e nem se dando conta de que isso poderia se intensificar com suas palavras seguintes. "Joji, eu... Ahn, nós?" E aquela era uma frase em tom de pergunta, porque Verena ainda estranhava toda aquela situação. Com uma sensação de que havia algo a ser dito, por mais que ela não tivesse! "Eu queria te dizer algo há algum tempo. Em relação ao Viktor, eu e você... Aconteceu uma coisa..." Outra, ela queria dizer, além do fato de que aparentemente estava finalmente assumindo Viktor como seu namorado agora. Por Deus, que piada horrível! "Mas antes..." E agora, por mais firme que ela tentasse ser, havia lágrimas em seus olhos. Pela segunda vez na noite, porque naquela realidade paralela, ela era profundamente sensível. "Eu preciso ter certeza que, apesar de tudo, você ainda me ama. E que se lembra das promessas..." Feitas por parte dela quando estava cheia de álcool e drogas mais leves na mente, mas e daí? O sentimento de Jordan por ela deveria ser acima disso! "Que você já me fez várias vezes. De que sempre estaria ao meu lado."
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CENÁRIO: Storybrooke High ONDE: Festa do Viktor Com @mondenscheinveren-a
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Jordan se surpreendeu com a mensagem de Verena avisando que ela queria vê-lo. Já tinha sido um milagre que ela lhe desse atenção (mas não um milagre bom o suficiente para que ela assumisse o nerd que ele era como namorado) e agora ainda queria vê-lo novamente? E para piorar: na casa de seu namorado atleta que conseguiria fazer picadinho de Jordan se quisesse. Um dia difícil para os Nerds, tinha que assumir. Mas ele foi, fingindo ser corajoso, e procurou o ponto de encontro que ela havia lhe descrito. Era nos fundos da casa, onde haviam poucas pessoas, a maioria bêbada e alheia ao que acontecia ao redor. Ele sorriu ao vê-la, nervoso e com o estômago cheio de borboletas, e ajeitou os óculos no rosto. Se não fosse por ela ele seria eternamente um virjão solitário e agora pelo menos era apenas solitário. Na hierarquia escolar isso era grande coisa! “Ei Vee…” chamou, as mãos seguras dentro dos bolsos dos jeans e o rosto corando (aquele inferno de sonho podia acabar logo porque o Hemsworth não aguentava mais ser tímido). “Estou aqui. Disse que queria conversar comigo?”
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mondenscheinveren-a · 2 years
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🦢 for my muse to talk about someone they love. @aprendizdemerlin
Verena não conseguia amar muita coisa em geral que não seu próprio pescoço e sua própria pessoa. Uma narcisista nata, que se colocava acima de tudo e todos em prol de seu próprio prazer. Todavia, havia alguém capaz de lhe despertar sentimentos bastante caóticos em geral, conflitantes com a maneira como ela via o mundo e as outras pessoas. Deste modo, encontrava-se com a cabeça sobre o colo de Harlow, sentindo as lágrimas mais teimosas escorrerem por seu rosto enquanto a Mondenschein tentava dar continuidade ao assunto que haviam iniciado. "Eu ainda amo uma pessoa que me fez muito mal. Mas agora com o que aconteceu com a Caitlyn depois da minha festa... Eu realmente só queria arrancar meu coração fora." Ela começou antes de voltar a se sentar no sofá, começando a enxugar com os próprios dedos os rastros do choro que viera à tona compulsivamente. "E mesmo assim, eu não queria sentir isso também. A Kiramman é o completo oposto de mim e nenhuma de nós deveria ter que lidar com o incômodo que isso vai trazer a longo prazo." Encolheu minimamente os ombros diante da constatação, não querendo se aprofundar muito naquele tipo de pensamento pelo bem de sua própria sanidade. "E não que eu siga muitos conselhos, mas... O que você faria, Hallie?"
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mondenscheinveren-a · 2 years
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hauntedwhatifs​:
A fase de negar que as consultas com o terapeuta eram sem sentido ficaram no passado. Desde o Halloween, pessoas como Mia pareciam ter normalizado um acompanhamento mais especializado. Antes disso, especificamente depois de seu aparente colapso no cassino na cidade, gentilmente sugeriram que a atriz mantivesse aquele tipo de assistência. Quinn não queria acabar como outros habitantes do País das Maravilhas, trancafiados na ala psiquiátrica e depois chamados de loucos. Ficar dentro do hospital enquanto esperava sua consulta, no entanto, era demais para ela, não gostava nada das paredes sem cor e dos olhares penosos que presenciava. Aguardava calmamente um aviso para que fosse ao consultório num café próximo de lá até que sua atenção foi atraída para a loira quando pareceu que a pergunta tinha sido direcionada a si. “Oi!” Cumprimentou com um meio sorriso, não reconhecendo a mulher e nem supondo que se tratava de alguma fã, já tinha superado aquela fase de achar que todos falavam com ela com algum interesse. Estava prestes a dizer que era relativo, seu gosto por chocolates quando a complementação da pergunta junto com uma rápida análise da embalagem do produto lhe agradou bastante. “Coincidência ou não, eu sou justamente fã desses mesmo. Obrigada!” Agradeceu esticando a mão para pegar a caixa, desconsiderando o quão atípica era a situação, não negaria chocolates sem açúcar quando lhe eram oferecidos de bom grado, poucas pessoas se atentavam ao fato dela ter algumas preferências. “Não estão envenenados, certo?” Soltou uma risadinha divertida, desembrulhando um dos chocolates antes de dar uma pequena e lenta mordida, incapaz de conter sua curiosidade e as teorias que se formavam, se fez várias perguntas que provavelmente iria externalizar mais tarde se tivesse a chance. “Está esperando alguém?”
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"Não, não estão. A não ser pelo veneno de serem sem açúcar e estarem amarrando minha boca." Sorriu de canto ainda incomodada com o gosto. Como uma vampira, comida humana não costumava lhe descer tão bem, mas sobretudo aquelas adaptadas para serem mais saudáveis. Humanos morreriam em breve, por que se pouparem tanto, então? "Olha, eu até que estou, mas aparentemente esse meu amigo não sabe cumprir horários e acha que eu tenho o dia inteiro, então..." Verena deu de ombros levemente enquanto se ajeitava no assento onde estava, também ajeitando os casacos que usava somente pela normalidade mesmo, já que não sentia frio em geral. "Acho que tenho mais um bom tempo de chá de cadeira pela frente." Suspirou, pensando com seus botões no motivo de ainda manter algum contato com aquele de gente. "E você?"
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mondenscheinveren-a · 2 years
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Por Deus, com essa sua retórica você não duraria cinco minutos no clube de debate.
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Foi o que você ouviu. Gente da sua laia não tem a menor estirpe, a menor educação ou consideração pelos outros. E quem anda com porcos, farelo come, não é, pizza, minha querida? Você e a sua turminha de esquisitões nem deveria ter pisado aqui. A propósito, meu cabelo é natural, completamente ao contrário dessa sua personalidade forçada e valentona.
mondenscheinveren-a​:
cenário 02.
Consigo falar sim, eu acho que você só não me entende porque não sei falar sua língua. Quero dizer, não aprendi a mugir ainda.
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Não sei que tipo de lugar sua turminha esquisitona acha que esse daqui é, só se certifique de não roubar nada, ok?
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Uh, o que? Oh, acho que ouvi um barulho irritante de inseto. - Leva uma das mãos até a orelha, como se estivesse espantando um mosquito.
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Espera… O quê que você disse? Não, nem repete, sua loira oxigenada paranoica. Derreteu o cérebro enquanto pintava o cabelo? Não, bem melhor, acho que sua capacidade de raciocínio lógico é inexistente desde que nasceu…
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mondenscheinveren-a · 2 years
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toulovse​:
━━ Não sou tão pequeno assim! ━━ Defendeu-se prontamente. Por mais que já estivesse mais que acostumado aos comentários sobre sua altura, rebatê-los era quase um hábito. E ficava aí a nota de que não fizera esforço algum para rebater a parte sobre ser fofoqueiro. A palavra no diminutivo fizera-o rir e, em um gesto quase involuntário, perceber que havia algo diferente nela aquele dia. Absolutamente linda, mas diferente. No entanto, antes que aquele pensamento pudesse se prolongar, a voz dela tomou sua atenção novamente, sua risada aumentando de volume com a fala seguinte, distraindo o bastante para que sequer protestasse quando ela pegara o pirulito de volta. ━━ A rainha da festa assumindo seu posto e botando todas em seus devidos lugares, what a time to be alive. ━━ Respondeu em tom divertido. Era aquele tipo de coisa que tornava o colegial divertido, para ele. O drama adolescente. ━━ Essa é uma pergunta séria? ━━ Devolveu, ainda em tom leve. A resposta era óbvia, tinha sido por mais da metade da sua vida:  ━━ Ruyjae. Mas estou esperando que outra pessoa pareça por lá, só para testar uma coisa…  
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"Da festa e da escola. Você sabe o que aconteceu com as últimas pobres almas que tentaram roubar meu lugar como presidente do Grêmio Estudantil e do Comitê de Boas-Vindas." Disse tranquilamente como se meios duvidosos não tivessem sido usados para atingir aquele objetivo. O que não seria tão diferente do que a Mondenschein faria mesmo em seu dia a dia, dentro ou fora daquela perspectiva diferenciada. Enfim, ela se ajeitou onde estava sentada, sentindo os olhares das amigas na direção de Valentin, já que não era segredo para quase ninguém como meninas e meninos derretiam-se pela beleza alheia. Quem não o faria, afinal? Com aquele cabelo, aquele pele e aquele corpo, ela própria o procuraria se já não estivesse satisfeita (?) com Viktor. "Ora, eu perguntei porque a cada dia você está com alguém diferente! Você deve trocar mais de casinho do que eu consigo comprar sapatos em um mês." Brincou. "E olha que eu compro vários."
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mondenscheinveren-a · 2 years
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notgryffndor​:
Com um dos seus vinhos mais caro em mãos, Viktor virou-se para Verena quando ouviu o primeiro sinal de choramingo, e logo deixou a garrafa e o abridor sobre a mesa para caminhar até a… namorada? Ok. “Amor” começou, levando ambas as mãos até os ombros da mais baixa e a olhava tão afetuoso que o seu interior parecia berrar “qual o problema em ela estar aqui? É uma festa” forçou um sorriso, um tanto nervoso e sem acreditar na própria desculpa. “E você sabe que eu faria tudo por você, não fala assim, vem cá” puxou-a para um abraço seguido de um beijo na testa enquanto a envolvia em seus braços, acariciando as partes das costas que suas mãos tocavam. “Eu amo você, está bem? Eu juro que não fui eu quem convidei. Não fica assim.”
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Aquela situação toda era tão estranha que Verena tinha lá alguma noção de que ela não tinha dezoito anos, muito menos o rapaz barbado à sua frente. E sentia-se profundamente confusa com o fato de estarem namorando no cenário de um ambiente escolar, porque ela sequer era adolescente quando aqueles moldes começaram a ser adotados pelos humanos em suas escolas, considerando que ela tinha seus cento e oitenta anos. Ainda assim, ela também sentia algo profundo ao observar o rosto alheio, de fato se comovendo com a possibilidade de qualquer mulher se reaproximar de Viktor, sendo ex-namorada dele. Talvez aquela tragédia toda fosse mais uma das obras dos vilões daquela cidade insana? Ou apenas um sonho tenebroso, mesmo, onde ela era uma jovem de aparência doce e completamente inofensiva, como antes de ser transformada em vampira. "Talvez você precise fazer tudo por mim mesmo, até o final da noite. Tipo pedir aos seus pais para me liberarem da delegacia, porque eu vou descer a mão nela se sequer sentir o cheiro daquela criatura perto de você." Tentou rosnar, mas as lágrimas continuavam ali enquanto ela envolvia o tronco de Viktor com os braços, procurando alento. Em dias normais, ela jamais faria isso com quem quer que fosse, já que preferia a morte a demonstrar aquele tipo de afeto em geral. "Também amo você." Sussurrou de volta, por mais que aquela afirmação lhe incomodasse a garganta. O que a fazia se sentir ainda mais nervosa, já que havia algo além daquilo, a incomodando também. Por isso, livrou-o de seus braços levemente, respirando o mais fundo que podia enquanto retirava alguns fios de cabelo loiros de seu rosto. "E, já que estamos aqui... Tem algo que quero te contar. Só tem que me prometer que não vai surtar, ok?" Não havia nada que Verena gostasse de contar a Viktor em geral, já que interagiam apenas quando ela precisava de algo dele no dia a dia. Todavia, naquele sonho medonho, ela estava sendo consumida por uma sensação péssima de ansiedade. "Eu já estou surtando o suficiente por nós dois há algum tempo."
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Verena estava adorável naquela produção, mas suas feições simpáticas haviam se esvaído momentos atrás, logo depois de topar com quem não queria na festa. Era naturalmente sensível, fácil de se entregar aí choro e ao desconforto de ter de lidar com uma situação que não a apetecia; e por isso estava com um bico do tamanho do mundo e os braços cruzados, na presença de @notgryffndor na adega climatizada dele, enquanto escolhiam quais bebidas eles roubariam dos pais do atual namorado. Acontece que o humor de Verena estava realmente prejudicada e ao ser questionada pelo rapaz sobre o motivo disso, as lágrimas foram difíceis de se conter, além do tom embargado, manhoso, visivelmente chateado. "A única coisa que te pedi é que não convidasse sua ex." Ela começou. Os olhos azuis ainda mais coloridos devido às lágrimas neles. "Será que você nunca pode fazer uma única coisa que peço, Vik?"
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mondenscheinveren-a · 2 years
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mondenscheinveren-a​:
cenário 02.
E quem disse que isso de você querer ou não é problema meu?! Nem sabia que você conseguia falar, muñeca.
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Consigo falar sim, eu acho que você só não me entende porque não sei falar sua língua. Quero dizer, não aprendi a mugir ainda.
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Não sei que tipo de lugar sua turminha esquisitona acha que esse daqui é, só se certifique de não roubar nada, ok?
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mondenscheinveren-a · 2 years
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Verena estava adorável naquela produção, mas suas feições simpáticas haviam se esvaído momentos atrás, logo depois de topar com quem não queria na festa. Era naturalmente sensível, fácil de se entregar aí choro e ao desconforto de ter de lidar com uma situação que não a apetecia; e por isso estava com um bico do tamanho do mundo e os braços cruzados, na presença de @notgryffndor na adega climatizada dele, enquanto escolhiam quais bebidas eles roubariam dos pais do atual namorado. Acontece que o humor de Verena estava realmente prejudicada e ao ser questionada pelo rapaz sobre o motivo disso, as lágrimas foram difíceis de se conter, além do tom embargado, manhoso, visivelmente chateado. "A única coisa que te pedi é que não convidasse sua ex." Ela começou. Os olhos azuis ainda mais coloridos devido às lágrimas neles. "Será que você nunca pode fazer uma única coisa que peço, Vik?"
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mondenscheinveren-a · 2 years
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Qual das partes de "não quero você na festa do Viktor hoje" você não entendeu? Nem você e nem seu namoradinho estranho.
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@amarga-rita
cenário 02.
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mondenscheinveren-a · 2 years
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"Como alguém pode ser tão pequeno e fofoqueiro?" Era algo complicado se se explicar, mas como aquele parecia ser mais um dos sonhos insanos que resultavam das misturas absurdas de substâncias de Verena, lá estava ela: com seu cabelo feito, a maquiagem clara, aproveitando os traços de sua idade parada e congelada nos dezoito anos. Com a sensação de ser uma das garotas populares do colégio, com todos aqueles olhares voltados para suas roupas caras e algum murmurinho sobre a festa daquela noite que lhe parecia tão familiar. "É claro que vou, Tiny, amorzinho." E não, aquele tipo de tratamento não era comum por parte de Verena; na verdade, nem aquelas roupas ou cabelos eram. Ainda assim, era estranhamente agradável estar onde estava. "Não passei anos aguentando todas essas piranhas em cima do meu homem para não poder assumi-lo no final, não é?" Riu sem tanto humor, pescando gentilmente o pirulito das mãos alheias, levemente irritada por ter sido roubada. Tão doce e serena em suas palavras que sequer parecia a Verena habitual. A começar pelo fato de, aparentemente, estar namorando Viktor? "Quem você vai levar?"
VALENTINE’S DAY;  CENÁRIO 2.
O corpo de 25 anos tinha mais curvas e definição a marcar no uniforme justo da equipe de cheerleader do que o de 16 anos, mas a confiança de Valentin ao usá-lo ainda era a mesma. Era o status que aquele conjunto carregava que concedia ainda mais fidúcia do que já esbanjava normalmente. No refeitório, com os joelhos sobre o banco e o corpo inteiramente debruçado sobre a mesa, só para que pudesse completar sua missão de arrancar o pirulito da boca de muse. O francês tinha um bom motivo para estar ali:o fato de ser um fofoqueiro de marca maior. ━━ Ouvi dizer que você vai com alguém à festa do Viktor… É verdade?
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