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moonwitchs-world · 5 years
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Cores das velas e significados ♥
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Oi, pessoas, hoje iremos falar exclusivamente das cores de velas para se acender em caso de conexão para os próprios desejos!
Velas que se usam para rituais, espíritos, e etc... é outro departamento, atentem-se as diferenças, pois elas são muito importantes!!!
Como acender uma vela?
Sempre que formos acender uma vela devemos primeiro descarrega-las com um pouco de água e sal grosso, pois nunca se sabe qual energia a pessoa que produziu a vela estava naquele momento, depois de descarrega-la, use um óleo apropriado para ungir a vela, que tenha o objetivo em comum com o seu encantamento. 
Alguma curiosidades importantes: 
*Não acender vela para "pessoas" dentro de casa. Pois poderá atrair a energia negativa / canalizar da pessoa para sua casa.
*Não acenda vela para as almas/pessoas falecidas dentro de casa, pois poderá atrair a energia para sua casa.
*Vela para anjo da guarda pode ser dentro de casa, mas acender junto com um copo de água com açúcar. Beber ao terminar de queimar. ou jogar em água corrente. 
*Não acenda vela no chão, nem acima da cabeça. O ideal é acender na altura da sua cintura.
*Velas coloridas podem ser acesas. Ver sempre seu significado e sua intenção.
*Se você não é um sacerdote, e não tem muito conhecimento, evitar acender velas após às 18:00 horas. Pode atrair maus espíritos.
*Quando acender uma vela, use sempre fósforo, nunca isqueiro. A ação de "riscar" o fósforo é simbólica.
*Você deverá saber exata e prontamente o que deseja. A vela ao ser impressa com seu desejo torna-se um receptáculo desse desejo.
*Quando a vela termina de queimar e sobra cera esparramando no prato, retire-os com o Athame ou Punhal cuidadosamente e jogue-os aos pés de uma árvore, ou jardim. 
Velas e sua cores:
A vela branca:
Representa pureza e sinceridade. É utilizada para obtermos paz de espírito,
harmonia, equilíbrio em nossas casas. Acende-se quando se deseja paz,
limpeza, cura, reconciliação, harmonia e iluminação.
A vela vermelha:
deve ser acesa quando se precisa de coragem, ânimo, determinação, força,
ação, dinamismo, vigor, proteção, conquistar e liderar assuntos relacionados
à matéria, trabalho e dinheiro, para que se tenha triunfo e evolução rápida
dos acontecimentos.
A vela violeta ou lilás:
deve ser acesa quando há necessidade de transmutar as energias,
transformar negatividade, ter inspirações, aumentar a intuição,
combater o “stress” e acalmar-se.
A vela laranja:
deve ser acesa para ter força mental, aumentar a confiança,
a criatividade, o entusiasmo, o poder de atração e obter sucesso
nos empreendimentos.
A vela rosa:
representa a beleza, o amor, a moralidade. Deve ser usada em
assuntos amorosos para fortificar relacionamentos afetivos.
Boa cor para realizar os desejos do campo emocional e afetivo.
A vela verde:
simboliza a calma, a tranqüilidade e o equilíbrio. Deve ser acesa quando se desejar
a cura física e espiritual, fertilidade, estabilidade e abundância.
A vela Amarela.
deve ser acesa quando se precisa de coragem, ânimo, determinação,
força, ação, dinamismo, vigor, proteção, conquistar e liderar assuntos
relacionados à matéria, trabalho e dinheiro, para que se tenha triunfo
e evolução rápida dos acontecimentos.
A vela azul:
deve ser acesa quando se deseja adquirir calma, serenidade,
sabedoria, desenvolver e trabalhar poderes paranormais, sensitividade, intuição e ter expansão nos projetos.
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moonwitchs-world · 5 years
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Velas, você já se perguntou por quê?
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A grande maravilha de ter a mente aberta, é aprendermos a não seguir como “burros de olaria”  os variados contextos sem um entendimento profundo dos temas expostos.
As velas por exemplo, elas são usadas para aumentar o poder de um encantamento, ou para influenciar um poder em particular. Elas simbolizam a transformação da vontade em energia elevando ao Plano Astral.
A cera corresponde ao corpo físico; o pavio, à mente; e a chama, ao espírito. As velas são por vezes usadas juntamente com ervas, cristais e outros auxiliares dos encantamentos em diversos rituais e em diversos tempos e religiões. Quando se trata de magia, as cores das velas são muito importantes, pois cada cor emite uma vibração especial e atrai diferentes influências espirituais, no quesito rituais, devemos saber o real significado de cada elemento empregado.
Superficialmente muitos “entendidos” irão dizer que as velas são feitas somente para iluminação, mas podemos ir mais longe, e buscarmos a vertente de muitas tradições. A vela na realidade funciona como alavanca psíquica,despertando os poderes extra-sensoriais em estado latente.
A vela funciona na mente das pessoas como um código mental. Os estímulos visuais captados pela luz da chama da vela acendem, na verdade, a fogueira interior de cada um, despertando a lembrança de um passado muito distante, onde seus ancestrais, sentados ao redor do fogo, tomavam decisões que mudariam o curso de suas vidas. Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio. Sendo a chama da vela cheia de calor, ela tem um amplo sentido de vida. No ritual da magia, bruxas e magos entram em contato com seu mundo inconsciente, depositário de suas forças mentais, onde irão ser utilizadas para que alcancem seus propósitos iniciais. Gerando esta energia mental, o usuário da vela vibra estas ondas e confecciona assim a realização dos seus desejos, primeiramente interiormente e por conseguinte exteriormente.
Portanto ao acender uma vela esteja consciente de que está a praticar um ato magico e que a união deste elemento com o poder mental (ou fé) faz com que a magia se torne verdadeira! As cores das velas vibram em diferentes frequências energéticas, e têm significados simbólicos, que podem mudar de acordo com a religião, a cultura, o país e as crenças pessoais. No próximo post falaremos mais detalhadamente sobre as cores, como acender as velas, e também como se comportar dentro de cultos ou rituais de religiões que trazem a vela como ferramenta principal de conexão.  ♥ 
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moonwitchs-world · 5 years
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Quimbanda ou Kimbanda, o que significa?
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Bom centelhas divinas hoje iremos falar de um assunto polêmico e que gera muitos preconceitos ao redor das pessoas leigas. Afinal o que é Quimbanda ou "Kimbanda?"  
A maioria das pessoas associam esta prática religiosa como culto ao satã ou algo do tipo, mas é um equívoco quando as pessoas passam esta informação sem ao mínimo ter se dado ao trabalho de dar um google simples para saber do que se trata, a Quimbanda ou "Kimbanda" é um conceito religioso de origem afro-brasileira, uma linha de trabalho diferente da Umbanda e Candomblé ainda controverso quanto a sua real definição na atualidade. Digamos que é classificada como uma religião autônoma. A diferença na escrita de nada diferencia uma coisa da outra, o que confunde algumas pessoas que acreditam haver diferenças é que a Quimbanda com "Q" somente foi adaptada por não existir a letra "K" no alfabeto português quando a religião foi implementada no Brasil.
Alguns identificam a k/Quimbanda como o lado esquerdo (polo negativo) da Umbanda, ou seja, que tem todo conhecimento do mundo astral, inclusive da magia negra, e que podem ajudar a fazer o bem. Suas entidades vibram nas matas, cemitérios e encruzilhadas, também conhecidos como "Povo da Rua" e abrangem os mensageiros ou "guardiões" Exus e Pombagiras. (Guardiões com muitas aspas).
A palavra "Quimbanda" (Kimbanda) vem da palavra africana em Bantu que significa "curador" ou "shaman", também se refere a "Aquele que se comunica com o além.
O termo "quimbanda" (da mesma forma que o termo "umbanda") tem origem na língua umbundu, e dentro do Candomblé de Angola designa, desde o período pré-colonial, um rito próprio, cujo sacerdote que o pratica é chamado de "Táta Kimbanda"
No Brasil, com a fundação da Umbanda, o termo quimbanda passou a ser usado para descrever trabalhos espirituais que, dentro da cosmologia da Umbanda, não obedeceriam seus preceitos fundamentais não sendo, no entanto, necessariamente malignos. Frequentemente é confundida com a Kiumbanda (ou Quiumbanda), que é a prática de trabalhar espiritualmente com kiumbas.
O autor Nicholaj de Mattos Frisvold em uma de suas obras que falam sobre o assunto disse que a Quimbanda é um movimento de entidades que eram contrárias a imposição das práticas cristãs, que mantinham suas práticas nativas e algumas até mesmo criavam figuras "demoníacas" associando-se propositalmente suas divindades aos adversários de outras religiões. A hipocrisia não pode fazer parte da compreensão de quem quer aprofundar no assunto, precisamos compreender que alguns povos antigos, não comungavam com as ideias do cristianismo por isso o fato da criação de um cenário "aterrorizante."  O que não pode ser confundido é que todo cristão era bom e todo k/quimbandeiro mal, além de precisarmos doutrinar nossa mente a entender que bem e mal é relativo, temos por obrigação como seres espirituais em evolução de entender que os K/quimbandistas de práticas mais luciferianas, e até mesmo “satanistas” não podem ser julgados por associar os seus exus a figuras combatidas pela igreja cristã, precisamos lembrar que os Cristãos fizeram o mesmo, pegando divindades de outros povos e demonizando. Isso já era comum na própria cultura hebraíca, onde um deus é retirado de sua condição divina para ser colocado como um ser maligno. Pesquisem sobre o Deus Baal.
A k/Quimbanda trabalha mais diretamente com os exus e pomba giras, também chamados de povos de rua, de uma forma que não é trabalhada na Umbanda pura. Estas entidades, de acordo com a cosmologia umbandista, manipulam forças negativas, o que NÃO significa que sejam malignos. Geralmente estão presentes em lugares onde possam haver kiumbas, obsessores, também conhecidos como espíritos atrasados. Os Exus e Pombagiras trabalham basicamente para o desenvolvimento espiritual das pessoas, com o intuito de evolução espiritual, além de proteção de seu médium. Como são as entidades mais próximas à faixa vibratória dos encarnados, apresentam muitas semelhanças com os humanos.
A entrega de oferendas é comum na Quimbanda, assim como na Umbanda, mas variam de acordo com cada entidade. Podem ser oferecidas bebidas alcoólicas, tais quais, cachaça (marafo), uísque ou conhaque, entre outras, além de velas e charutos.
Lourenço Braga, discípulo de Zélio de Moraes, escreveu em 1942 o livro Umbanda (magia branca) e Quimbanda (magia negra), onde ele lista sete linhas da Quimbanda:
Linha das Almas - Exu Omulu
Linha dos Caveiras - Exu Caveira
Linha de Nagô - Exu Gererê
Linha de Malei - Exu Rei
Linha de Mossuribu - Exu Kaminaloá
Linha dos Caboclos Quimbandeiros - Exu Pantera Preta
Linha Mista - Exu dos Rios/Exu das Campinas
Mas então, qual seria a diferença dos Exus que trabalham a Umbanda e na K/Quimanda?
Bom, o Exu como figura e entidade é um ser com uma moral própria e que transita entre o que consideramos ético e não-ético. Além disto, é uma espécie de entidade espiritual que não está muito preocupada em só ajudar os outros e nem com sua “evolução”, dentro da ótica cristã e também espírita que é a mais conhecida de nós.
São seres amorais, com grande carga de energia emocional ainda não depurada, que procuram agir conforme suas próprias convenções. Existem dentro das categorias de exus os que chamamos de espíritos de exu humanos (em algumas vertentes chamados de exunizados) e os exus naturais, que são entidades que sempre existiram na “natureza” e na “sobrenatureza” e que atuam como domínios e poderes per si.
Em outras palavras, são a própria personificação de uma força, como a raiva, a doença, a cólera e afins. Por emanarem e serem isso, quando muito próximos de alguém, o contaminam de forma espiritual para que a pessoa passe a vibrar em cólera, em doença e etc. Contudo não são malignos, estão apenas cumprindo seu papel na criação.
Ainda dentro dessa categorização, encontramos diferenças muito claras entre Exus de Umbanda e Exus de Quimbanda. Na Quimbanda ou Kimbanda, muitas vezes, tais espíritos são de certa forma ancestrais, antigos Tatás e sacerdotes de cultos de nação e tradicionais, que desencarnados tomam a função de ajudar no culto.
Vemos muito isso na Kimbanda e também outros cultos derivados do Congo-Angola como as reglas de Palo. Já na Umbanda, podemos encontrar disto também, mas outros espíritos ainda de outras culturas fazem parte da Umbanda, encontramos Yorubás, encontramos Cristãos e encontramos Indígenas, além dos Fon, Nago, Bantus e Malês.
O que podemos notar é que a predominância dos Exus de Umbanda é de natureza européia. Então, só por isso podemos definir que eles tem certos “preceitos” cristãos incutidos em si. Outros são nativos ou indígenas, como os caboclos Kimbandeiros (Arranca Toco, Cobra Coral, Pedra Preta, etc.) e outros ainda são Pretos-Velhos Kimbandeiros (Pai Cipriano, Pai Zulu, etc.). Só por isso já podemos afirmar que os Exus de Kimbanda ou Quimbanda e de Umbanda são diferentes.
Se formos pegar ainda pela questão da diferenciação das palavras:
Kimbanda com K é um culto de origem Bantu, com forte influência da ancestralidade sagrada. Originário de fato da Mbanda (ou Umbanda em Kimbundo) e praticado pelo Kimbanda (aportuguesado virou Kimbandeiro) que é o Tatá (pai). É um processo mágico de cura e que se assemelha a um xamanismo ou pajelança.
Quimbanda com Q seria a derivação desse culto, influenciado pela multi-cultura brasileira e que é aberto ao sincretismo. Aqui encontraríamos uma Quimbanda mais “tradicional” com as regras da ancestralidade, mas também encontraríamos as Quimbandas mais “pesadas” do ponto de vista popular, com a inclusão de demônios ou a associação de espíritos com demônios. Porém, a prática é quase similar no que se refere ao objeto: tratar uma pessoa naquilo que ela necessita, sem questionamentos morais sob ótica cristã.
Então, a Quimbanda é bem mais eclética do que a própria Umbanda em si, por não ter essas travas fixas. Claro que os tradicionalistas defendem a sua Quimbanda, associando todas as outras como práticas negativas e deturpadas. Mas não estariam eles fazendo exatamente a mesma coisa que os primeiros católicos/cristãos/hebreus com as diversas divindades que cultuavam? A história se repete, pois a moral cristã está fortemente incutida até mesmo nos NeoPagãos.
Então em resumo os Exus tem uma maior liberdade na prática da Kimbanda e da Quimbanda, quando estão desassociados da Umbanda. Dentro da Umbanda, os Exus devem seguir as regras daquele culto e são geralmente tutelados por entidades de Direita (éticas, sob certa visão cristã).
Justamente por isso que alguns exus não se manifestam na Umbanda, apenas na Quimbanda, como o Exu Assassinato, o Exu Iran, o Exu Belzebut, o Exu Facada, o Exu Gargalhada, o Exu Maioral, o Exu Matança, o Exu Mau Olhado, o Exu da Morte, o Exu Sete Buracos, o Exu Sete Diabos, o Exu Sete Demônios, etc.
A quimbanda que se encontra dentro da Umbanda é uma quimbanda diferente da Quimbanda (com letra maiúscula) que é uma tradição a parte, assim como a Macumba Carioca. Por isso devemos entender claramente a diferença entre elas.
Se estamos na Umbanda, os Exus lá irão se manifestar sobre as regras do local, conduzidos pelas entidades chefes do local e são convidados. Raramente um Exu de Quimbanda irá trabalhar na Umbanda, sendo mais comum Exus só de Umbanda, isso falando de forma incorporada.
Já um Exu de Umbanda, atrelado aos ideais da Umbanda, jamais irá trabalhar na Quimbanda. Porém isso não faz do Exu da Umbanda um anjo ou guardião, só as regras da casa é que são diferentes. Ainda são seres negativados, densos e que atuam em um processo dual.
De qualquer forma, eles tem trabalhos a fazer. Saravá Exu!
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moonwitchs-world · 5 years
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O que é a lua? E o que suas fases representam dentro da magia?  (part 02)
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Mas afinal, o que é que tudo isso tem a ver com a reforma íntima?
Bom, o importante a se entender na magia é que todas as coisas são inter-relacionadas e imbuídas de significado. Tudo o que existe serve para despertar um questionamento e uma meditação a respeito de como trabalhar as energias em questão para a evolução espiritual e para a transformação positiva da realidade.
E como vimos, no caso da Lua, a meditação se dá em torno do olhar para dentro, ou seja, da máxima representação da energia Yin. Yin e Yang são as forças complementares que permeiam o Universo, mantendo todas as coisas num equilíbrio dinâmico e preciso. Tal como Yin está para Yang, a Lua está para o Sol, a luz para a escuridão, o dia para a noite, o visível para o oculto, o quente para o frio, o seco para o úmido, a expansão para a contração, o masculino para feminino e assim por diante. Então, se você analisar cada atributo mágico da Lua mencionado no tópico anterior, perceberá que tudo o que está relacionado à Lua proporciona um movimento Yin de busca pelo equilíbrio interior, pelo olhar para dentro e conhecer a si mesmo, pelo contato com a própria chama divina. E, ao conhecer o seu íntimo, o ser humano alcança a reafirmação pessoal.
Essa mesma confiança também permite que a pessoa defenda com entusiasmo a sua opinião pessoal e suas vontades próprias, por acreditar verdadeiramente no seu valor. E isto faz com que seja possível convencer os outros de que a sua ideia é boa, tornando-a mais aceitável. É esta reafirmação a responsável por trazer a segurança para a vida do indivíduo, através da confiança em si mesmo. E a auto-confiança, por sua vez, atrai a prosperidade, o amor e mantém a boa saúde. Pois, ao acreditar em seu potencial pessoal, uma pessoa atrai mais daquilo para sua vida (não é à toa que dizem que para atrair o amor, você deve primeiro amar a si mesmo).  
O autoconhecimento adquirido é também o responsável por um aumento do controle emocional e, logo, pela resolução das brigas e dissolução das inimizades. Além disso, ele também estimula a busca pela realização dos próprios sonhos, o que favorece as mudanças de vida, rotina, trabalho e por que não,  o ganho financeiro. Afinal, quando se trabalha com o que ama, o dinheiro sempre vem.
Através do seu ritmo cíclico, a Lua mostra que as mudanças são parte do ciclo da vida e, graças a elas, o novo pode acontecer. Sem medo de mudar, toda mudança necessária é feita e o impulso para viajar não é contido por medos ou inseguranças. Ou seja, muitas correntes mentais são rompidas. Esta compreensão do ciclo da vida é também de grande ajuda na cura dos traumas antigos, ajudando uma pessoa a deixar para trás o passado e olhar adiante para o futuro promissor. O tempo passa a ser visto de uma forma completamente diferente. Pois, quando entramos em contato com as profundezas da nossa alma, podemos ver claramente onde vão dar os caminhos do nosso destino, como um leque de realidades possíveis no multiverso. Descobrimos que é possível prever o futuro através da consciência de nossas ações no presente. Ou, ainda, pela interpretação dos sonhos do nosso inconsciente. Podemos não estar prestando atenção conscientemente, mas por dentro, a gente sempre sabe.
É assim que a Lua nos ensina a ver o passado, o presente e o futuro, através da nossa intuição, que nada mais é do que o momento em que decidimos ouvir a nossa alma. Inclusive, esta é a base dos oráculos, como o tarô, a bola de cristal ou as runas, por exemplo, que são ferramentas para que possamos nos comunicar com nosso Eu interior (ou o do consulente). Os oráculos e todo tipo de vidência ou profecia, são portanto qualidades lunares, que simbolizam a compreensão absoluta do tempo.
Ouvi dizer que Lua também simboliza a passagem do tempo. É verdade?
Sim, a Lua pode ser utilizada como representação da passagem do tempo e não só nas práticas mágicas. Você sabia que houve uma época em que as pessoas mediam o tempo com um simples olhar para a Lua? Ao observar as suas fases, nossos antepassados acabaram por perceber que elas acompanham um padrão exato que se repete infalivelmente todos os meses… A Lua é mesmo um relógio bastante conveniente!
Não só pelos seus padrões regulares, mas também por razão da Lua ser o astro com o ciclo mais curto em comparação com os restantes (o Sol, por exemplo, possui um ciclo de 365 dias, enquanto o ciclo da Lua é de 28 dias), portanto é mais fácil perceber e acompanhar os seus movimentos no céu ao longo do tempo. Assim, fica fácil compreender por que o padrão rítmico da Lua foi o modelo primordial dos calendários dos povos primitivos, que eram lunares e não solares como o nosso atual calendário.
Um dos primeiros calendários astrológicos conhecidos foi criado na Babilônia e se chamava As casas da Lua, mas também os hebreus, gregos, romanos e chineses utilizaram calendários baseados nos ciclos das lunações (períodos entre duas Luas Novas consecutivas), com meses de 28 e 29 dias. A própria palavra mês, que usamos para definir os nossos meses solares, na verdade vem do latim mensis, que por sua vez deriva do Grego men, que significa Lua. Ou seja, um mês é originalmente equivalente ao período de uma Lua, ou lunação. Foi somente depois da criação dos calendários solares que surgiram os meses de 30 e 31 dias, como conhecemos hoje (e que perderam completamente o sentido da raiz da palavra).
Já os calendários lunares mais elaborados consideram o ciclo lunar de 28 dias, totalizando 13 lunações ao longo de um ano. Dessa forma, existem 13 Luas de 28 dias, totalizando 364 dias. Ao final de cada ano é acrescentado 1 dia extra, para fechar o ano de 365 dias (não existem anos bissextos, como no nosso calendário solar). Um exemplo desses calendários é a Roda do Ano, um calendário avançadíssimo criado pela antiga civilização Maia.
Nesse modelo, cada ano tem 52 semanas perfeitas e cada Lua é constituída de quatro semanas perfeitas, cada uma com 7 dias. Cada Lua e cada ano começam em um Domingo e terminam num Sábado. De acordo com a tradição mágica, estes ciclos perfeitos dominam todos os aspectos físicos da vida na Terra.
A Lua como representação dos ciclos biológicos
Apesar de os calendários lunares não serem mais utilizados oficialmente, na magia o seu uso ainda é muito comum. Pois, o acompanhamento da Lua permite que os magos se harmonizem com as energias do Universo e as bruxas mais ainda, pois o ciclo lunar se alinha perfeitamente com o ciclo da menstruação - palavra que, aliás, também tem a mesma origem da palavra Lua (men). Em várias línguas as palavras menstruação e Lua são as mesmas ou são associadas.
Portanto, as mulheres e a Lua possuem uma íntima ligação. É sabido que a mulher que conhece seu signo lunar e acompanha o movimento da Lua pelos seus signos e fases pode perceber não apenas suas flutuações de humor e seus ciclos biológicos, como também o aguçamento de sua sensibilidade e o aumento de sua percepção psíquica. Isso permite que ela tire proveito dessas características ou, ainda, proteja a sua vulnerabilidade de acordo com a fase lunar corrente.
No entanto, não só as mulheres como também os homens tem seus corpos alinhados com os ciclos naturais da Lua. De acordo com os estudos do Biorritmo (análise dos ritmos energéticos e ciclos biológicos, divididos em físico, emocional, intelectual e intuitivo), todos nós passamos por um Ciclo Emocional que, assim como a lunação, ocorre ao longo de 28 dias.
Sobre a relação entre Lua e emoção
De acordo com estes estudos, o Ciclo Emocional Biorrítmico é alinhado com a fase em que a Lua estava no dia do seu nascimento e leva 28 dias para retornar a essa mesma fase. Isso significa que a fase em que você nasceu corresponde ao dias do mês em que você terá mais energia, sendo este dia o ideal para estabelecer os seus planos, ultrapassar obstáculos, sintetizar os seus pensamentos e tentar alcançar a recompensa dos seus esforços.
Este ciclo controla especificamente a sensibilidade, sentimentos, emoções, temperamento e tem a capacidade de interferir de forma consciente todo o metabolismo interno humano, processando no nosso intelecto e no nosso físico aquilo que nossa emoção determina. Portanto, Lua e emoções estão intimamente relacionadas, sendo ambas representações da energia Yin.
Quando este ciclo entra em seu ponto de equilíbrio (fase da Lua correspondente ao momento do nascimento), ele transfere essa sensação para os outros ciclos - físico, intelectual e intuitivo -, permitindo um resultado positivo em qualquer outra área da vida. Da mesma forma, quando o ciclo chega à fase oposta, é aquele período em que tudo tende a dar errado.
Na magia, o conhecimento destes ciclos e o alinhamento às energias lunaressão portanto uma ferramenta poderosa para uma vida harmônica e próspera.                                              
O ciclo biológico responsável pela associação da Lua à fertilidade
Não foi preciso muito tempo para que as pessoas vissem que as fases da Lua em mudança constante estavam ligadas, não apenas aos nossos ciclos emocionais, como também ao ciclo da vida e ao crescimento.
Como vimos, o ciclo menstrual padrão da mulher, que regula a fertilidade humana, concepção e nascimento, é alinhado com a Lua. Sendo que o período do mês em que a atividade sexual atinge o seu pico é durante a Lua Cheia e, de uma maneira geral, a libido e a atividade sexual são reduzidas durante o período de três dias da Lua Nova. Este ciclo pode ser observado na maioria dos animais, sendo bastante evidente nos amimais marinhos, como caranguejos, lagostas e ostras, que acompanham os ciclos de acasalamento e procriação de acordo com as fases lunares.
Foi através dessa observação que a Lua se transformou no arquétipo da fertilidade, da gestação e da feminilidade, sendo que as religiões de maior expressão dão destaque a ela como a divindade Mãe.
A Lua como símbolo do feminino e do poder criativo
Como entidade feminina e fecunda, todas as qualidades Yin estão associadas à Lua: a noite, o frio, a umidade, o subconsciente, o sonho, o psiquismo, a reflexão e tudo que é instável ou transitório. Mas, o poder da criação e todas as qualidades femininas associadas à maternidade e a gestação, tiveram sua origem não só na influência que a Lua tem na fertilidade, mas também em seu papel na história da criação e manutenção da vida na Terra.
Já desde a Antiguidade, os povos pré-históricos que ocuparam a região da Grécia atribuíam a Grande Criação à dança da Deusa Eurinome, cujos movimentos teriam provocado os ventos que separaram a luz da escuridão e os mares do Céu. Coincidência ou não, de acordo com a teoria mais aceita sobre a origem da Lua, foi somente após a origem do nosso satélite que a Terra começou a girar em seu movimento de rotação, criando assim o dia e a noite.
Para saber mais sobre como surgiu a Lua, leia: O guia básico da Lua: origem, movimento e lunação.
Outro ponto importante diretamente relacionado à manutenção da vida é que a Lua influencia o comportamento da água, a nossa principal fonte de vida, através do seu impacto nas marés oceânicas e na precipitação das chuvas. Conforme comprovado recentemente, ela é capaz de influenciar o volume de água das chuvas, o que afeta todo o reino vegetal e animal. Se a Lua deixasse de existir, teríamos mudanças sazonais drásticas, sem falar da possível extinção de toda a vida marinha.
Em vista disso, o que dizer sobre a Mitologia lunar?
O fato é que a maioria das culturas considerou a Lua uma entidade feminina, o que nos faz pensar na quantidade de coisas que nós já sabíamos e acabamos nos esquecendo com o passar dos milênios. A Lua era (e é até hoje nas práticas mágicas) a própria Mãe Divina invocada em cultos e rituais para assegurar a fertilidade, o crescimento e a nutrição vegetal, animal e humana.
Ela controla tanto as marés como os fluxos dos corpos das mulheres, portanto é vista como uma deusa de magia e mistério, adorada em todos os lugares pelas bruxas e magos, que se reúnem em seu nome nos dias de Lua cheia. Acredita-se também que ela é irmã ou esposa do deus Sol, por serem a Lua e o Sol os representantes astrológicos das energias Yin e Yang, que mantém toda a vida em um equilíbrio cíclico de constante movimento.
Ela é Hina no Havaí, Ixchel no antigo México, Arianhold para o galeses e Heng-O na China taoísta. O nome Luna, pelo qual é amplamente conhecida, é o equivalente romano para Senhora da Lua. Nesta antiga religião, a deusa mãe Luna é uma das deusas mais vitais para a agricultura, além de ser também um dos três aspectos da deusa tripla. Na Grécia, a deusa tríplice era chamada de Ártemis, Selene e Hécate.
A deusa tríplice da Lua e as fases da vida
Como representante do ciclo da vida, a Lua também cresce, atinge o seu auge, diminui e desaparece por completo antes de crescer novamente. Assim, a ela segue a lei universal do nascimento, morte e renascimento, sendo a representação da passagem da vida para a morte e da morte para a vida.
Em muitas tradições as três fases principais do seu ciclo representam os processos de nascimento, crescimento e decadência, sendo também personificações da deusa tríplice lunar: a Lua Crescente personifica o aspecto de Donzela, a Lua Cheia o de Mãe e a Lua Minguante o de Anciã.
Como Donzela, a Lua Crescente é uma divindade de grande sedução, com uma sexualidade em florescimento. Neste primeiro grupo temos, por exemplo, a deusa grega Afrodite, a deusa romana Diana e a deusa norueguesa Freia. Estas deusas do amor e da fertilidade também possuem qualidades de inocência, energia criativa, esperança da juventude e vigor e trazem consigo a promessa do que é inovador.
À medida em que a Lua atinge toda a sua plenitude, a imagem adquire a forma de Mãe, com os dons da fertilidade, da vida e da abundância. Como Mãe, a Lua Cheia possui as dádivas do crescimento e da expansão, além do poder de conceder fecundidade e permitir que todos os esforços deem frutos. Neste grupo temos Ísis, a grande sacerdotisa e deusa dos egípcios, Selene, a deusa da Lua dos gregos e Ceres, a deusa romana do milho amadurecido.
Em sua última fase, enquanto míngua, a Lua é retratada como Anciã. Esta deusa é a feiticeira versada nas artes da magia, com poderes curativos e de transformação de tudo aquilo que passa pelas suas mãos. Neste grupo, que reflete a sabedoria e experiência, estão Lilith, Kali e Hécate, as deusas da Lua das trevas, receadas pelos seus poderes de destruição e morte. Porém, estas deusas também possuem uma vasta sabedoria e maturidade, ensinando-nos a necessidade da reflexão e esclarecimento espiritual.
Nas práticas mágicas, são utilizadas as fases da Lua, assim como as deusas correspondentes, de acordo com as energias que se deseja ativar. Portanto, conhecer as influências de cada fase (e face) da Lua um papel bastante importante na vida dos magos e bruxas.
Para conhecer tudo sobre as fases da Lua na magia leia o texto: As fases da Lua e suas aplicações mágicas.
Considerações finais
Como vimos, a Lua na magia é utilizada para simbolizar a noite, introspecção, o contato com a alma e com o subconsciente, o oculto, a ilusão, os sonhos, a vidência e a profecia, o tempo, as lembranças, as emoções, a água, o feminino e a fertilidade, a fecundidade, a gestação, a prosperidade, o ganho financeiro, o amor, a sensibilidade, o carinho, a honra, a bondade, a felicidade, a segurança, a proteção, a amizade, o equilíbrio, a cura, as mudanças, as viagens, as transformações, as fases da vida, os ciclos biológicos, até mesmo a morte e a vida.
A sua influência é vasta, profunda e transformadora e é isso que faz dela o astro mais importante da magia! A Lua é a nossa guia na escuridão do desconhecido, na passagem entre os mundos e na viagem ao centro de nós mesmos.
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moonwitchs-world · 5 years
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O que é a lua? E o que suas fases representam dentro da magia?  (part 01)
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Se pararmos para explicar o que a lua representa para ciência e para o mundo místico, não daria para desmembrar o assunto em posts e sim em livros como a saga do senhor dos anéis (risos). A intenção do blog é instigar as pessoas irem mais a fundo a cada assunto que “resumimos”. Para um verdadeiro mago e bruxa é necessário entender como funciona cada elemento da natureza, precisamos misturar o que a ciência nos mostra como FATO e acrescentar as teorias e práticas místicas, pois entendendo a ciência como ela é podemos acrescentar práticas mais consistentes de magia. Bora pro post!
O que de fato é a lua?
A Lua é o único satélite natural da Terrae o quinto maior do Sistema Solar. É o maior satélite natural de um planeta no sistema solar em relação ao tamanho do seu corpo primário, tendo 27% do diâmetro e 60% da densidade da Terra, o que representa 1⁄81 da sua massa. Entre os satélites cuja densidade é conhecida, a Lua é o segundo mais denso, atrás de Io. Estima-se que a formação da Lua tenha ocorrido há cerca de 4,51 mil milhões de anos, relativamente pouco tempo após a formação da Terra. Embora no passado tenham sido propostas várias hipóteses para a sua origem, a explicação mais consensual atualmente é a de que a Lua tenha sido formada a partir dos detritos de um impacto de proporções gigantescas entre a Terra e um outro corpo do tamanho de Marte. A Lua encontra-se em rotação sincronizada com a Terra, mostrando sempre a mesma face visível, marcada por mares vulcânicos escuros entre montanhas cristalinas e proeminentes crateras de impacto. É o mais brilhante objeto no céu a seguir ao Sol, (que a nossa vã filosofia humana possa ver ou saiba, risos). Embora a sua superfície seja na realidade escura, com uma refletância pouco acima da do asfalto. A sua proeminência no céu e o seu ciclo regular de fases tornaram a Lua, desde a antiguidade, uma importante referência cultural na língua, em calendários, na arte e na mitologia. A influência da gravidade da Lua está na origem das marés oceânicas e ao aumento do dia sideral da Terra. A sua atual distância orbital, cerca de trinta vezes o diâmetro da Terra, faz com que no céu o satélite pareça ter o mesmo tamanho do Sol, permitindo-lhe cobri-lo por completo durante um eclipse solar total.
A Lua é o único corpo celeste para além da Terra no qual os seres humanos já pisaram.
Os principais movimentos da Lua são: de translação ao redor da Terra e de rotação sobre seu próprio eixo. Esses dois movimentos têm praticamente o mesmo tempo de duração: aproximadamente 27 dias e 8 horas. Por esse motivo, a Lua mantém sempre a mesma face voltada para a Terra. Da mesma forma que os planetas, ela não tem luz própria. O observador terrestre vê partes diferentes da Lua iluminadas pelo Sol, enquanto ela se movimenta ao redor da Terra. As marés na Terra são essencialmente provocadas pela variação de intensidade da força gravitacional da Lua de um lado para o outro do planeta, a qual é denominada força de maré. Isto forma duas dilatações de maré na Terra, mais facilmente observáveis em alto mar na forma de marés oceânicas. Uma vez que a Terra gira em torno de si própria cerca de 27 vezes mais rapidamente do que a Lua roda à sua volta, as dilatações são arrastadas pela superfície terrestre mais rapidamente do que o movimento da Lua, completando uma rotação em volta da Terra por dia, à medida que roda no seu eixo. As marés oceânicas são ainda amplificadas por outros efeitos: a fricção no manto oceânico, a inércia do movimento da água, o estreitamento das bacias oceânicas perto de terra e oscilações entre diferentes bacias oceânicas. A atração gravitacional do Sol nos oceanos da Terra é de cerca de metade da Lua, sendo a interação entre ambas a responsável pela mudança das marés. Se ela influencia até no mar quem dirá nas nossas vidas né?  
A lua na magia: Vamos ao que realmente interessa pra vocês, finalmente a lua na magia: A Lua representa o sagrado feminino, que por sinal está muito na moda o assunto, particularmente na minha concepção a maioria das pessoas não sabem o que realmente significa, mas isso é pra outro post, focando no assunto e falando da lua ela além de representar o feminino influencia na agricultura da Terra, nas colheitas e nos nossos próprios sentimentos e emoções. Da mesma forma, manifestações femininas como a menstruação, a fertilidade e a gestação também estão relacionadas à Lua. Conhecer as fases da Lua e se guiar por elas é papel de qualquer bruxa e mago, pois desta forma saberemos qual é o melhor momento para agir e realizar um ritual no momento correto. Mais do que a representação dos signos, a Lua representa o arquétipo feminino. Como disse Hermes Trismegistus na Tábua de Esmeraldas, “O Sol é o seu pai, a Lua sua mãe”.
Nos artigos científicos acima vimos que a Lua desloca grandes massas de água dos oceanos através de sua força gravitacional (a água também representa a força do feminino, água é vida, decantação espiritual, renovação e transmutação, como o útero feminino que gera, segura e expeli uma nova vida para a fase carnal), porém o que muitos desconhecem é que a Lua também exerce uma profunda influência na vida das pessoas e de todas as coisas que existem neste planeta. Aprender a tirar partido das suas energias e do seu ritmo cíclico significa poder aproveitar ao máximo as energias cósmicas que o Universo oferece. Lua representa a espiritualidade, o inconsciente, o olhar para dentro. Ela rege a sua alma, às suas emoções, é o seu ser nas questões mais interiores. Uma pessoa que não está em sintonia com a Lua no seu mapa natal, apresenta uma constante dificuldade de lidar com os seus sentimentos, o que gera a falta de estabilidade emocional. A Lua é a sua mãe… A Lua representa o arquétipo feminino. A sua relação com a sua mãe, a essência feminina e às várias fases da lua que está em constante mutação. Às mulheres são lunares, apenas compreendendo a lua se compreenderá a essência feminina. A base da magia está justamente nisto, em usar as ferramentas disponíveis ao nosso redor para caminhar em direção ao crescimento e auto conhecimento não só como seres humanos, mas também como parte de um Todo Universal. E a Lua, através de sua história, revela importantíssimas lições de amadurecimento espiritual que, quando aplicadas à vida pessoal, proporcionam melhorias significativas em todos os campos. 
Desta forma é possível manipular a realidade e mudar o destino, como se fosse mágica (e de fato, é mágica)!
Aquele que conhece as fases da Lua pára de nadar contra a maré e passa a acompanhar o fluir dos acontecimentos, harmonizando os seus esforços de acordo com as forças prevalecentes na Natureza. Pois, o microcosmo reflete o macrocosmo ou como diria Hermes Trismegisto:
"O que está em baixo é como o que está no alto, para realizar os milagres do Um."
Mas, o que é que a Lua faz na magia afinal? De acordo com a tradição mágica, a Lua é o astro da interiorização, da meditação, da passagem do tempo, da metamorfose e do desabrochar para uma nova vida plena e próspera. O mago Oberon-Zell Ravenheart, em seu livro Grimório para o aprendiz de feiticeiro, descreve que a Lua é capaz de fazer grandes transformações na vida de uma pessoa, tornando-a mais agradável, amigável, feliz, honrada, alegre e ajudando a remover toda malícia ou maus pensamentos que ela possa ter.  É possível notar que todas essas características tem sua origem em um amadurecimento pessoal, não é? Na prática, isso significa que a Lua pode ser utilizada para ativar essas energias para os mais variados propósitos mágicos, desde que dentro da premissa original, que é esse movimento de interiorização e transformação, da reforma íntima ou do olhar para dentro de si mesmo.
Por exemplo, o Sigilo da Lua (também conhecido como Luna) e o quadrado mágico da Lua são especialmente utilizados para:
Governar sonhos e ter visões proféticas; Se conectar com a própria alma; Entrar em contato com o princípio feminino; Reafirmar a personalidade; Atrair segurança e prevenir roubos; Trazer ganho monetário; Resolver brigas e afastar inimigos; Controlar emoções e equilibrar oscilações; Obter mudanças e fazer viagens seguras; Obter saúde duradoura; Reavivar lembranças e curar traumas. 
Se você ainda não conhece os quadrados mágicos e sigilos planetários, recomendo a leitura de: A origem dos quadrados mágicos e dos sigilos planetários. Já os dias da Lua (segundas-feiras) e as horas da Lua (que acontecem todos os dias, de 3 a 4 vezes por dia) são bons para:
Trabalhar questões relacionadas à água; Recuperar bens perdidos; Obter visões proféticas e estimular a vidência; Resolver desentendimentos; Atrair o amor.  Persuadir pessoas a mudarem de opinião.  Estipular comissões; Fazer viagens e mudanças definitivas;
Explicaremos mais sobre dias e horas da Lua em outros post, esse já está extenso demais e pode confundir um pouco a mente de vocês.
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moonwitchs-world · 5 years
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MAGIC - ME  ♥
Olá centelhas divinas, sejam muito bem-vindos!
Esse perfil tem como prioridade o DESABRUXAR da maioria de vocês, ou pelo menos aqueles que realmente se interessam sobre o assunto! Se você veio parar aqui saiba que nada é por acaso, quando sentimos um chamado precisamos buscar e entender o porquê e de onde vem tudo isso. As perguntas que mais chegam são: “como ser uma bruxa ou mago?”,” quero ser um bruxo, o que eu preciso?”,” magos e bruxas existem?”, “quero aprender sobre a bruxaria”, ou ainda” por onde devo começar?”.
Seria uma mentira falar que a bruxaria é um caminho que se trilha em poucos meses ou anos. Mas se você está aqui algum motivo tem, e quero lhe falar que só de você se interessar pela bruxaria, já é um começo. Por isso se prepare para seus primeiros ensinamentos e lembre-se que para caminhar pela magia é preciso gostar de ESTUDAR e ter boa vontade, mas muito além disso ter uma LIBERDADE DE PENSAMENTOS sendo ZERO PRECONCEITOS e um AMOR incondicional pela vida!
Não sou a dona da razão nem da verdade, e muito menos estou aqui pra falar que tudo é LINDO com UNICÓRNIOS, BRUXINHAS e FADINHAS e um universo GOOD VIBES! Só quero compartilhar um pouco do meu conhecimento que na verdade não é NADA perante a imensidão de possibilidades que este universo pode nos oferecer. Lembrem – se nada é fixo nem permanente.
O que irá ser abordado no blog: Física Quântica Alquimia Astrologia Esoterismo – Religiões afro, xamanismo, paganismo, cristianismo, judaísmo, budismo, satanismo, ateísmo e etc... toda crença é bem vinda para compreensão, sem nenhum tipo de preconceito, todo conceito será bem-vindo para debate, o questionar é a base. Filosofia de modo geral Magia Natural (com ervas e elementos da natureza)
São muitos os conteúdos, uma lista extensa, passarei todo conhecimento que tenho por estudos ou experiência vivida, e aquilo que não tenho propriedade suficiente, irei estar convidando quem entende e irá passar com precisão sobre cada assunto específico que será abordado.
Lembrando que o caminho a seguir quem escolhe somos nós, eu só estou aqui para questionar tudo e todos, e passar aquilo que EU acredito! Sejam mais livres, tire as amarras da sociedade e vãos questionar, um beijo COSMOS <3
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