morrowv
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- ̗̀ Victorius ̖́ -
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morrowv · 6 years ago
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o puxão em seu braço lhe assustou de primeira, porém ao constatar a presença de victor, a sua expressão se aliviou. e dessa vez nem era só porque o garoto era uma pessoa bacana e simpática… e sim porque era seu irmão. como diabos isso foi acontecer, ainda permanecia um mistério para ambos. tinha certeza que não era a única quando pensava que um inofensivo projeto de biologia poderia causar aquela reviravolta na vida de duas pessoas. o pior de tudo foi que avery nem ao menos conseguiu confrontar colette sobre o assunto… se é que ela sabia. mesmo se não soubesse, a ruiva decidiu que estava na hora de parar de ficar no escuro quanto ao homem que lhe deu metade da vida e genes. tinha uma pequena suspeita de que o morrow tinha mais informações sobre o homem, porém tinha medo de perguntar e o loiro era respeitável o suficiente para não pressioná-la (ou talvez só não estivesse muito orgulhoso, não é mesmo? afinal, quem abandona duas mulheres e crianças?). não se sentia pronta o suficiente. “não tem problema” disse com um sorriso fraco. ela observou o envelope já conhecido na mão doirmão e assentiu. “às vezes uma metáfora é tudo que precisamos. afinal, a fênix renasce para uma nova vida das cinzas” comentou, de forma enigmática, uma pequena risada já lhe escapando aos lábios. “i’m with you… bro” disse, colocando sua mão sobre o ombro alheio.
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(flashback)
— Era curioso como a vida podia ser engraçada ao oferecer as coisas que tanto se desejava. Quando criança o Morrow nunca entendeu o motivo de não poder ter um irmão (ou irmã) já que todos os coleguinhas de escola tinham. Diversas vezes pedira para a mãe ter outro bebê, e as vezes pedia até para o pai - isso é, antes de ele desaparecer de sua vida e ser apenas uma memória ruim para o garoto. Durante a infância seu desejo nunca fora atendido e cresceu como filho único. Quem poderia saber entretanto que ele descobriria só no final de sua adolescência que seu sonho de ser irmão mais velho seria realizado de uma forma nada convencional? Era impossível odiar Avery mesmo sabendo que ela, pela idade que tinha, era fruto de uma traição de seu pai para com sua mãe. Como poderia, quando ela sempre fora tão gentil e bondosa com ele? Apesar de tudo, ela era a irmãzinha que ele sempre quisera ter. De forma nada convencional e em um momento não esperado, mas ainda suficiente para satisfazer sua vontade de criança. A mão em seu ombro fez ele sorrir, passando a própria destra pela cintura da ruiva. “Apesar de tudo, eu estou feliz de ter conhecido Rhodes.” Confessou. “Let’s do this.” Rasgou o envelope ao meio, entregando metade para ela e ficando com metade para si. “No três nos jogamos no fogo ok? Um, dois...” Respirou fundo, fazendo uma pausa. “Três.” Fechou os olhos e atirou o papel no fogo, abrindo o olho direito para ver o mesmo começando a pegar fogo. Aquilo realmente funcionava, seu coração estava mais leve.
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morrowv · 6 years ago
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       No geral, Da Vinci era um cachorro quieto e que não se importava de se exercitar no quintal de casa depois que já tinha sido levado para passear. Se Fawn passasse a maior parte do dia relaxando, deitada ou sentada por aí, ele não se importava e silenciosamente acompanhava a garota junto aos seus gatos. Naquele dia, no entanto, estava mais energético do que a loira tinha visto em muito tempo, pulando para cima e para baixo e quase derrubando tudo por onde passava. Também não deixava os gatos se aquietarem e, quando Fawn percebeu que a paciência de Michelangelo e de Donatello já estava no limite, decidiu levar o galgo inglês para passear mais uma vez. Ainda não se sentia completamente segura em sair de casa, ou ao menos para fora de seu bairro, tendo optado por usar um amuleto de boa sorte para ajudar a aliviar a mente de suas preocupações. Continuava indignada com toda a situação, e não conseguia pensar na escola sem se enraivescer com todas as coisas que poderiam ter dado errado. No parque, no entanto, sentia que sua mente estava completamente vazia. Sentava no meio da grama, tendo soltado Da Vinci anteriormente, com os olhos fechados e sentindo todo o vento e cheiro de natureza que só um parque dentro de uma grande metrópole poderia lhe proporcionar. Quase tombou no chão quando sentiu um peso sendo jogado para cima de si, e percebeu que era um cachorro, mas não o seu. Não se irritou, pelo contrário. Um sorriso se abriu em seu rosto e tentou brincar com ele, até que ouviu uma voz conhecida e se virou. “Não tem problema. Já faz uma hora que eu e aquele magrelo ali estamos andando e ele não cansou nem um pouco. Desisti de tentar acompanhar.”
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— O coração que antes batia rápido se aquietou quando o loiro reconheceu Fawn. Felizmente o cachorro havia escolhido uma pessoa conhecida para atazanar, e por isso Victor não iria perder horas se desculpando para alguém por conta das atitudes de Moscou. Isso era, no mínimo, aliviante. “Vamos soltar os dois juntos e deixar eles darem uma canseira um no outro então.” Sorriu para a menina, discretamente a olhando de cima abaixo para garantir que seu pet não tivesse deixado nenhuma mancha de terra em suas roupas e muito menos a machucado na quase queda que levaram. “Não sabia que você também vinha nesse parque, acho que nunca te vi por aqui.” Tomou a liberdade de sentar ao lado dela, não conversava com a menina desde que toda a situação envolvendo a Trinity acontecera, e seria interessante colocar os assuntos em dia caso também fosse da vontade dela faze-lo. “Eu sempre quis fazer um piquenique aqui sabia? É um lugar bonito. Mas minha mãe nunca teve tempo de vir antes do sol se por e meus amigos acham uma ideia cafona.” Confessou, não sabia o por que estava falando aquilo, mas o comentário surgira em sua cabeça e ele optara por verbalizar seus pensamentos. 
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morrowv · 6 years ago
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–”Hey, você ai!”– chamou atenção da pessoa, tirando o globo espelhado de sua cabeça para que a pessoa lhe reconhecesse e pudesse lhe ouvir melhor e sorriu ao correr em direção a ela.–”Eu não aconselharia a mexer nele ainda, a menos que não se importe em correr atrás da cabeça de um alien porque eu tenho certeza que ela vai rolar pelo deserto. Eu ainda não terminei de colar toda a escultura junta.”– deu de ombros rindo, sem se importar muito. Estava se divertindo e, apesar do trabalho que a escultura monumental estava dando, era recompensante tanto por não precisar pensar em todo o fogo do passado e do futuro proxímo quanto pela reação das outras pessoas ao ver o disco voador e o alien que ele montara para aquele evento.
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— Quando foi repreendido a mão de Victor se afastou rapidamente da escultura o qual analisava. Havia achado a obra muito curiosa mas assim que viu quem a fizera fez questão de colocar sua melhor cara de deboche, apoiando a destra na cintura e olhando para o menino de cima abaixo, sorrindo com o canto dos lábios. “Eu deveria imaginar que uma coisa doida dessas só podia ter saído dessa sua cabeça maluca Lovejoy.” Provocou. Não era porque a escola havia pego fogo que as provocações com o ex colega de equipe morreriam, o prazer do Morrow em inticar o rapaz não havia queimado junto com a Trinity. “Mas eu reconheço que é uma escultura bem interessante, você fez um bom trabalho. Sua roupa também está... Bonita, eu acho. Diferente. Você fica melhor sem ela, e é claro que nem chega perto de estar tão bonita como a minha roupa está em mim, mas, fez um bom trabalho. Melhor do que na Spirit Week.”
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morrowv · 6 years ago
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              ➥ A cada hora os efeitos diminuíam e Sofia sentia-se mais e mais livre e alegre. Era de fato uma sensação que havia sentido imensa falta. Resolveu se aconchegar num canto para beber mais um pouco e tirar os últimos resquícios de medicamento no corpo. Abriu um largo sorriso quando viu Victor se aproximar, acenando para o mesmo e indicando que sentasse ao seu lado. ❛ ── Too late, bitch! Gritou, de braços erguidos. ❛ ── It’s all ashes now!Comemorou, claramente animada e rindo a cada cinco segundos. Deu nele um abraço lateral, estreitando os olhos para analisar o loiro. ❛ ── E você, mocinho, vai queimar o que eu estou pensando, hum? Retrucou de volta, o cutucando.
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— Apoiou a própria cabeça na cabeça da morena quando sentiu o abraço lateral, fechando os olhos e se deixando ser abraçado por ela. “Eu deveria te dar uma bela bronca por isso mocinha, me lembre de fazer isso quando eu não estiver sobre o efeito de substâncias ilícitas.” Respondeu, segurando a risada para que ela não achasse que ele era conivente com a atitude dela. Ele não era, mas a forma como a menina estava animada deixava toda aquela situação deveras engraçada. “Há. Bem que eu queria, mas jogar diversas garrafas de vodca no fogo pode causar um acidente estilo Trinity e deixar esse lugar em chamas, vou me livrar do meu problema pelo ralo da pia mesmo.” Não era como se não tivesse pensado em queimar as garrafas de bebida, as canecas e copos de festa, mas, se trouxesse tudo que tinha em casa que o lembrasse de seu vício em álcool ele precisaria trazer muito mais do que uma pochete. “Na verdade eu posso te dar minhas garrafas de álcool se quiser, vai te livrar de gastar dinheiro com bebida por muito tempo. Muito tempo mesmo.”
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morrowv · 6 years ago
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​– mais uma vez aker se dirigia para a fogueira, agora segurando uma de suas várias munhequeiras ortopédicas. resolveu fazê-lo logo no início da festa, também assim que já tinha conversado com algumas pessoas e deixado bem clara a sua presença para não levantar suspeitas quando apenas sumisse para queimar algum outro objeto pessoal. atirou-a no fogo sem dó nem piedade, observando-a queimar com os olhos verdes brilhando com as labaredas consumindo o objeto que tanto detestava. estava tão entretido que sequer percebeu a presença de victor ao seu lado. oh. tarde demais para disfarçar agora. pela sua sorte, era ele, e não algum outro conhecido ao qual tivesse que responder a um milhão de perguntas… –
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          ❛ Uh… É… Eu posso explicar. ❜ – disse, erguendo as mãos para cima, com um sorrisinho, como se tivesse sido flagrado. victor já estava pegando no seu pé por alguns meses depois de começarem a frequentar o hospital em horários parecidíssimos. no entanto, o seu sorriso indicava que não estava levando a presença do outro como uma ameaça, e estava se divertindo com a situação. –
— “Não vou pedir para que se explique.” Mentiu. “Você pode fazer o que quiser afinal, mas, não pode me impedir de te julgar por estar jogando isso fora, ruivo.” A voz estava arrastada devido o efeito do beck recém fumado correndo por seu corpo, mas, Victor estava tentando soar o mais sério e responsável que podia com aquela fala. Na verdade era hipocrisia julgá-lo por jogar fora aquilo visto que ele mesmo só não jogava a própria fisioterapeuta no fogo porque seria considerado assassinato. Ambos os garotos compartilhavam do mesmo pensamento sobre como a fisioterapia era uma tortura para eles, e o Morrow sabia que para Aker aquele sentimento era muito pior do que para si próprio que só começara a frequentar as sessões a poucos meses - diferente do ruivo, que frequentara a vida toda. “Só não deixe de se cuidar mesmo tendo jogado isso fora, é só o que posso te pedir tudo bem? Promete para mim?” Olhou o rapaz nos olhos. Aprendera com sua mãe que os olhos de uma pessoa sempre diziam a verdade então se o ruivo tentasse enganá-lo Victor saberia. “O que mais você tem para queimar?”
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morrowv · 6 years ago
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Poderia fingir que era uma besteira estar ali e dizer que seguiu o fluxo dos amigos até o evento. Deveria admitir que a curiosidade, acima de tudo, foi o que fez Axel Van der Meer sair da sua casa naquele quase-fim-de-tarde e se dirigir a um deserto no meio do nada (duh?). Nenhum evento que tivesse bebida e algumas coisas loucas e artisticas que ninguém entendia direito era de se jogar fora. E então ali estava, bêbado depois de tomar deus sabia o que de um copo que encontrou em uma mesa, servido aos montes. Encontrou Victor parado e encarando a futura fogueira, aproveitou seu momento de concentração para chegar bem perto dele e dizer  — Hell is already here, brother, and I’m the devil.
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— Não era a primeira vez que ia naquele evento, mas, por algum motivo Victor não se lembrava direito dos outros anos que fora. Talvez porque estivesse bêbado demais na última edição, ou quem sabe porque seu coração não estivesse tão pesado a ponto de precisar queimar seus próprios problemas. Não sabia dizer, só sabia que aquela fogueira nunca antes fizera sentido como fazia naquele momento. Mesmo que ainda apagada. Foi distraído de seus devaneios pela voz conhecida de Axel, e sorriu para o rapaz. “We are each our own devil, and we make this world our hell.” Citou a frase que vira dias atrás em um post no instagram apenas para brincar com a frase dele. Passou um os braços pela cintura do amigo, apertando a mesma para provocá-lo. “Quão bêbado você está? Eu estou sóbrio e quero ficar doido com algo que não seja álcool, me dê uma ideia buddy.”
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morrowv · 6 years ago
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closed: @merrythot
— “O que você está bebendo?” Perguntou enquanto tirava o copo da mão de Baby e cheirava a bebida para tentar identificar o que era. “O que quer que seja, espero que ajude a te deixar um pouco menos chato e um pouco mais aberto.” Victor e Baby tinham uma relação complicada, ao menos para o Morrow era uma relação complicada. O Lovejoy nunca o deixava em paz e parecia ter um certo prazer em atazanar sua vida - ele inclusive fora um dos principais motivos para que o loiro deixasse de participar do time de lacrosse anos atrás, pois não amava o esporte o suficiente para aguentar o colega de equipe o importunando a cada treino. Ainda assim, ele não o odiava. E por isso dizia que sua relação com Baby era complicada, pois embora tivesse todos os motivos do mundo para isso, ele não o detestava. “Eu criei uma teoria na minha cabeça sobre o porque você enche tanto o meu saco e o de outras pessoas. Minha conclusão foi que você fica sóbrio demais e fode de menos, então hoje eu vou te ajudar a mudar isso, por isso beba o que quer que tenha nesse copo logo e vamos pegar outro para você. Garanto que hoje vai ser o melhor dia da sua vida se confiar em mim, e considerando que você não parece estar fazendo nada de útil, você não tem nada a perder confiando em mim.”
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morrowv · 6 years ago
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closed: @freddieday
— Ele havia prometido para si mesmo que pararia de beber depois do acidente que quase tirara sua vida, e estava realmente se esforçando para cumprir aquela promessa, tanto que em uma festa regada a álcool ele estava praticamente sóbrio, dera apenas um gole ou outro no copo dos amigos. Mas, não prometera que deixaria de usar algumas drogas em festas, e mesmo que inconscientemente ele estivesse tentando se manter o mais limpo que conseguia, naquele dia a carga emocional das recentes descobertas o fizeram se esconder atrás de um beck para que pudesse aguentar a festa até o momento de colocar fogo nas coisas. Quando o momento finalmente chegou ele já sentia o corpo mole, e a carga de euforia em si já havia quase sumido dando lugar a uma melancolia. Apoiou-se no braço de Freddie pois era a pessoa mais próxima de si, e olhou para o amigo tentando focar em um dos três Freddie’s que estavam aparecendo em uma visão. O verdadeiro devia ser o do meio certo? Era esse que iria olhar até que a cabeça parasse de girar. “Bro. Eu quero queimar algumas coisas. Mas não sei se consigo chegar até lá sozinho ou se tenho coragem de fazer isso sozinho.” Admitiu, tanto sua covardia como sua falta de coordenação motora do momento. A mão foi até o bolso e tirou uma pequena fita de lá, apertando-a contra os dedos. A pulseira que recebera quando dera entrada no hospital meses atrás, e que ficara em seu braço até que acordasse do coma seis meses depois, já era hora de deixar aquilo para trás e seguir em frente. “Vem comigo?”
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morrowv · 6 years ago
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closed: @mnemosyncs
— Havia várias coisas que ele gostaria de queimar naquele dia, os bolsos estavam cheios de pequenos objetos que logo iriam para a fogueira, e a mente cheia de memórias que gostaria de esquecer. Mas havia uma em especial, uma lembrança recente que ele ainda não sabia como lidar e que precisava tirar de sua cabeça para que talvez pudesse enfim raciocinar toda aquela história. (...) Procurava por entre a quantidade absurda de gente uma pessoa específica, ruiva, um pouco mais baixa que ele mas tão bonita quanto, e que recentemente descobrira ter herdado os mesmo genes paternos que ele - agora podia dizer que beleza era de família, pelo menos. Sim, Avery, a moça gentil que ele acertara acidentalmente uma bola na cara antes do colégio pegar foto era sua irmã. Seria difícil se acostumar com aquilo. Quando encontrou a menina depois de um bom tempo procurando não foi gentil ao puxá-la pela mão para longe dos amigos, mas não queria arriscar que as pessoas os vissem juntos, aquele era um segredo deles até o momento. “Desculpe eu ter te puxado.” Disse quando estavam afastados o suficiente dos conhecidos. “Eu quero queimar uma coisa, mas acho que não cabe só a mim decidir botar fogo nisso.” Esticou o envelope para ela como fizera dias antes na mesa de uma cafeteria, mas dessa vez, ambos sabiam o que havia ali dentro. “Queimar isso não vai resolver nada, eu sei, mas eu consigo pensar em uma solução melhor para essa confusão toda.”
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morrowv · 6 years ago
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closed: @sofakex
— Haviam muitas figuras conhecidas de Victor por ali, mas isso não necessariamente era uma coisa boa. Quer dizer, seria bom, não fosse o fato de que ele não queria que nenhum conhecido ficasse bisbilhotando e perguntando sobre as coisas que ele levara para queimar. Não eram muitas coisas e nem muito grandes - pequenas o suficiente para caber dentro de uma pochete - mas até mesmo as pequenas coisas tinham grandes significados pessoais e era por isso que ele queria privacidade para colocar fogo nelas. Se afastou o máximo que pode de seu grupo de amigos, procurando um canto isolado da fogueira onde tivesse poucos conhecidos, mas não estava completamente sozinho ali, pelo contrário, encontrou uma das poucas pessoas o qual ele não se importaria em ter por perto vendo aquele momento. “Espero que você não esteja pensando em queimar o que eu estou imaginando mocinha.” Blefou. Não tinha ideia do que Sofia estava buscando queimar na fogueira, mas as pessoas se entregavam com facilidade quando questionadas sobre suas ações.
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morrowv · 6 years ago
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                                           BURNING MAN - look
                                          𝒱𝒾𝒸𝓉𝑜𝓇 𝑀𝑜𝓇𝓇𝑜𝓌
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morrowv · 6 years ago
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morrowv · 6 years ago
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Com os feriados se aproximando, sua mãe parecia ainda mais dentro da própria cabeça do que o recorrente do resto do ano. O tio ocupado o suficiente com a administração do hotel, e Adèle com a possibilidade de ficar em casa, mas se recusando a tal fato pelo simples fato de preferir não o fazer. Então de repente havia se tornado frequentadora assídua do parque, o que os basset hounds Lumière e Méliès adoravam, mas claro que no momento que ela descobriu que teria que recolher bosta de cachorro teve que se resignar, já que a dupla era sua melhor desculpa para não ficar enfurnada em casa. Estava distraída com o celular enquanto seus cachorros mais rondavam o lugar do que realmente interagiam quando foi supreendida por um ataque canino, uma risada supresa escapou seus lábios e uma parte do seu cérebro comprimiu o lembrete doloroso que ela estava usando roupas claras. — Você anda fazendo dos seus cachorros de reféns, Morrow? Tsc, e eu pensando bem de você aqui. Bom, pelo menos os seus parecem felizes de estarem aqui. — Ela comentou apontando para Lumière que havia decidido tirar um cochilo enquanto outro cão o cheirava.
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— Balançou a cabeça rapidamente, negando a fala dela. “De jeito nenhum! Eu nunca faria isso.” Sabia que ela estava brincando provavelmente, mas Victor era um forte defensor dos direitos dos animais e nem de brincadeira gostaria de ser associado a uma pessoa que pudesse fazer qualquer coisa de mal para seus bichos - como manter os mesmo de refém, por exemplo. “É que Moscou foi castrado a algumas semanas e precisou ficar alguns dias de repouso sem poder passear sabe como é, recomendações médicas.” Sorriu. O filhote tinha poucos meses de vida, havia sido um presente de sua mãe para ele por sua recuperação saudável do coma. Uma vida nova para comemorar sua nova vida. “Os meus adoram passear, Moscou está agitado mas Tokyo, Florença, Berlim e Milão também estão mais calmos igual o seu, acho que já se acostumaram com o parque e querem novidades.” Comentou apontando para os outros quatro cachorros que embora estivessem brincando uns com os outros não estavam tão serelepes quanto o filhote. “Qual o nome dos seus cachorros?” Perguntou. Em sua casa os pets eram nomeados em homenagem aos lugares favoritos que ele e sua mãe haviam conhecido, no caso Victor nomeara Moscou, Tokyo e Berlim enquanto sua mãe dera nome para Florença e Milão.
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morrowv · 6 years ago
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Palo Verde ter se transformado em cinzas não era nada para Catriona. Havia estudado por um tempo na escola mas nunca se importou verdadeiramente com o local e seu desejo era real que algo acontecesse para que pudesse sair de lá. Quando a escola acabou e todos tiveram que transferir para Trinity, os olhos da Muse voltaram a brilhar como nunca antes. Aquela era sua verdadeira escola, ao qual considerava e havia feito amizades e se apaixonado. Ter perdido-a mais vez era devastador. Parada em uma barraca de sorvete esperando seu pedido ser atendido, Cat sentiu um animal lamber seus pés e olhou para baixo já a fim de afastá-lo quando ouviu a voz conhecida, fazendo-a erguer a cabeça e revirar os olhos para o Morrow. “Ele não está com fome não? Quase destruiu minha sandália.”
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— “Não posso negar que talvez ele esteja com fome, mas posso garantir que ele comeu antes de sair de casa então deve ser apenas a gula dele falando mais alto.” Embora nunca deixasse seus animais chegarem sequer perto de sentir fome, Moscou ainda era um filhote então ainda possuía a gula de querer comer tudo que via pela frente que seus outros cachorros mais velhos e mais treinados já não tinham mais. “Ele chegou a estragar sua sandália Cat? Se sim me diga que eu te compro outra.” Respondeu. Ver a barraquinha de sorvetes fez com que o menino tivesse um súbito desejo por uma casquinha e por isso tirou a carteira do bolso e sacou uma nota de 5 dólares. Não conseguia contudo decidir qual dos sabores iria escolher, Victor não era libriano mas era tão indeciso quanto um. “Que sabor você pediu? Estou com vontade de pedir todos.”
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morrowv · 6 years ago
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E mais uma vez lá estava Nimue envolvida em problemas, dessa vez meio que indiretamente. Ninguém esperava pelo incêndio na Trinity, muito menos bem no final de um evento. Sendo pega de surpresa, a garota passou por maus bocados  mas que acabou dando certo no final. Mais uma vez foi pedido repouso por parte de Nimue e acatou nos dois primeiros dias mas depois, cansada de ficar em casa e perto de seus pais que também não ajudavam muito, a morena resolveu um dia pegar Cerberus e ir passear; o cachorro sentia falta e ela também. O caminho foi calmo, o vento que batia por conta do inverno era refrescante e quando chegaram no parque, Nimue sentou em um banco, levemente cansada e soltou a guia do labrador negro para que ele pudesse ficar por perto. Estava tão distraída que não percebeu que outro cachorro estava brincando consigo, reconhecendo-o de imediato. “Ei, Moscou. Quanto tempo!” Falou com o animal para segundos depois Victor aparecer. “Tadinho dele, que péssimo dono é você.”
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— “Eu não sou um péssimo dono, Moscou que ainda não se acostumou a passear igual um cachorro educado.” Respondeu sério olhando para o animal com cara de repreensão, mas logo voltou a sorrir porque a alegria dele o contagiava. “É só olhar para os outros 4, estão todos soltos se divertindo e nenhum deu problemas. Que feio ein Moscou?” O loiro se colocou de joelhos ao lado do animal, fazendo carinho atrás das orelhas dele, mas logo o soltou da guia para deixa-lo correr novamente. “Hey Cerberus, cuide dele para que não apronte huh? Estou confiando em você garotão.” Foi a vez do labrador receber os afagos de Victor, mas as carícias duraram pouco até que os cachorros saíssem correndo pelo parque brincando de algum tipo de pega-pega canino. “Agora sim, enfim sós. Como está sweetie?” Perguntou sentando ao lado da amiga e depositando um beijo estalado no rosto da morena, mas não antes de apertar as bochechas da mesma para inticá-la. “Aproveitando as férias fora de hora ou está tão entediada em casa quanto eu estava?”
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morrowv · 6 years ago
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morrowv · 6 years ago
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         Sentado na calçada da Strip, com a cabeça pendendo entre as pernas e uma garrafa envolta em uma sacola de papel marrom em uma mão, Freddie sentia que não estava verdadeiramente vivendo naquele momento. Era como se estivesse flutuando, em um lugar em que não existisse a menor noção de tempo e espaço, mas isso era, claro, apenas besteira de bêbado. Ele sabia que ouvia Victor em algum lugar, e com toda a força que pôde, jogou a cabeça para trás e começou a tatear seu bolso com a mão desocupada, procurando a chave de seu carro.
         Haviam saído há pouco tempo de uma festa, Frederick tão bêbado que não devia sequer estar podendo andar, mas por algum tipo de milagre, podia. Não prestara atenção em porquê exatamente estavam saindo da festa, mas só sabia que tinha algo a ver com seu carro, pegar seu carro e ir para algum lugar ou algo semelhante. Não se lembrava de que tinha perguntado uma primeira vez se Victor queria passar em algum drive-thru para comer alguma coisa, e uma segunda vez também. Ele sabia que não devia ter bebido tanto, mas mesmo se estivesse em um estado ligeiramente mais sóbrio, não teria considerado dirigir naquele estado uma má ideia.
         Com mais força do que deveria ser necessário, Frederick se pôs de pé, e virou-se para olhar diretamente para Victor, piscando algumas vezes e esforçando-se para focar sua visão, passando depois a mão nos fios loiros puramente por causa do costume. Cambaleou um pouco, e não estava cem por cento firme em seus pés, mas seguiu pensando que essa era uma ótima ideia. “O que você acha da gente ir comer?”, perguntou uma terceira vez, soluçando um pouco no meio da frase. Se o amigo fosse um pouco mais inteligente, talvez recusasse a ideia estúpida de entrar em um carro com o garoto naquele estado.
— Agachado perto de uma parede com a cabeça baixa e tentando não vomitar tudo que havia comido naquele dia, era assim que o loiro se encontrava naquele momento. A sensação de estar alcoolizado era tão comum para o Morrow que ele nem se incomodava mais com a tontura e o borbulhar no estômago. Era clássico, Victor e Freddie eram amigos para todas as horas isso era fato, mas era na hora das festas e bebedeiras que ambos mais se davam bem. “Eu nunca mais vou beber, sério.” Mentiu quando conseguiu finalmente se concentrar o suficiente para formular uma frase decente. “Comer é uma ótima ideia, principalmente porque daqui dois minutos eu vou vomitar minhas tripas fora e vou precisar me recompor com um big mac. Você vai segurar meu cabelo?” Brincou, citando a cena que haviam visto pouco tempo atrás, uma menina passando mal e sua amiga segurando seu cabelo para que ela não se sujasse. 
Apoiou a mão na parede e tomou impulso para levantar, precisando de alguns segundos para que o mundo parasse de girar até que conseguisse ter forças para caminhas até o amigo e usá-lo de apoio, a destra apoiada no ombro dele enquanto a canhota estava na própria cintura. “A gente deveria chamar um uber, mas vai demorar demais.” Disse. Ainda havia um pouco de juízo em si, sabia que entrar em um carro com alguém alcoolizado era uma PÉSSIMA ideia, mas, faria mesmo assim porque a tempos Victor não dava mais valor pela própria vida. “Vem. Você consegue dirigir?” A resposta correta seria que não, ele não conseguia, mas o menino botaria a mão no fogo que Freddie diria que sim, que conseguia. E ele entraria naquele carro e confiaria cegamente no amigo, o que era uma ideia ridícula considerando que poucas semanas atrás os dois haviam batido o carro de Victor na mesma situação que estavam agora, e não fora a primeira vez que algo do tipo ocorrera. Puxou o menino pela mão em direção ao carro dele, semi estável e semi cambaleando. Precisou de um longo minuto para entender que não adiantava ele puxar a maçaneta, a porta do carro não iria abrir porque ele estava trancado. “Abre logo essa porcaria Day, eu preciso muito sentar.”
* ! 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐬
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