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[mulherdpreto]

Simples assim! ♥️

Transar com alguém que a gente realmente tem tesão é fogo. Não tem enrolação, os corpos já se chamam no olhar. É beijo com pegada, mão indo direto onde quer, sem vergonha. A pele esquenta, a respiração pesa, e o querer vira necessidade.

É quando você sente a mão puxando seu cabelo, a boca explorando cada parte do seu corpo, e o arrepio tomando conta. É a troca de posições sem nem precisar falar, é o som dos gemidos se misturando, os corpos encaixando tão bem que parece que estavam se procurando fazia tempo. É meter com vontade, com intensidade, com prazer escorrendo.

Você sente a pessoa te segurando firme, te comendo com fome, enquanto você se entrega sem medo — porque ali tem desejo real, cru, suado. Cada estocada vem com um olhar, um arrepio, um querer mais. E quando goza, não é só o corpo que treme — é a cabeça que dá aquele apagão gostoso.

Depois, o corpo relaxa, mas a vontade de repetir fica ali, latente.

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Sinto de mais!

Sinto como se qualquer vento mais forte pudesse me levar, como se eu fosse apenas uma estrutura frágil, vazia por dentro, sustentada por um fio tênue de inércia. Há um buraco silencioso em mim, um cansaço antigo que pede descanso — não um simples sono, mas um repouso profundo, capaz de silenciar tudo o que pesa.

Anseio por desligar o mundo, por desaparecer entre páginas e páginas de livros que me devolvam a memória de quem sou. Preciso mergulhar em histórias, aprender, me redescobrir. Preciso me perder no horizonte do mar, sentir a areia quente sob meus pés e permitir que o som das ondas embale o caos que carrego no peito.

Talvez, com tempo, espaço e silêncio suficientes, eu consiga preencher o vazio e encontrar, novamente, a parte de mim que hoje parece distante demais.

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Sem você

Sem você, os dias parecem mais longos.

O café esfria mais rápido,

as músicas perdem a graça

e até o silêncio fica mais alto.

Sem você, as pequenas coisas

se tornam lembranças barulhentas.

Um cheiro, uma rua,

um trecho qualquer de uma música antiga

me derrubam sem aviso.

Eu aprendi a sorrir com os olhos baixos,

a fingir que tudo vai bem,

a esconder o eco do teu nome

nas entrelinhas do que não digo.

Você virou ausência,

mas uma ausência que pesa,

que ocupa espaço demais

pra ser esquecida.

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Dona de Si

Ela passou a vida inteira lutando. Primeiro, contra a frieza da mãe, que a moldou à força, dizendo quem ela deveria ser e nunca quem poderia ser. Depois, contra o homem que jurou amor, mas só lhe deu medo. Aprendeu a andar sobre cacos de vidro, a pisar leve para evitar explosões, a sobreviver a amores que nunca foram seguros.

Por muito tempo, acreditou que aquilo era o que merecia. Que era isso que o amor significava—aguentar, suportar, se diminuir até caber na expectativa de alguém. Mas um dia, no meio de mais uma tempestade, algo dentro dela despertou. Não foi grito, nem fúria. Foi um sussurro. Você merece mais. Você merece ser livre.

E então, ela foi. Primeiro com medo, depois com coragem. Deixou para trás os que tentaram apagá-la. Não foi fácil. As vozes do passado ainda a visitam, os traumas ainda tentam puxá-la de volta. Mas agora ela sabe: não é mais aquela menina assustada.

Hoje, ela é dona de si. E ninguém nunca mais a fará esquecer disso.

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Ainda de Pé

Ela foi ensinada a sobreviver antes mesmo de aprender a viver. Cresceu em uma casa onde o amor era uma promessa quebrada, onde o olhar da mãe pesava mais que qualquer corrente. Nunca aprendeu o que era ser acolhida, mas sabia muito bem o que era ser cobrada, humilhada, silenciada.

Na adolescência, buscou o que nunca teve. Encontrou braços que prometiam afeto, mas que logo se tornaram grades. Ele dizia que a amava, mas amor não devia doer daquele jeito. As palavras cortavam, os toques machucavam, e cada dia era mais um golpe na pouca autoestima que lhe restava. Mas, de alguma forma, ela resistia.

Um dia, decidiu que bastava. Não foi um momento heroico, não foi fácil. Foi um passo pequeno, depois outro, depois mais um. Deixou para trás a mãe que nunca a protegeu, o homem que tentou quebrá-la, os fantasmas que sussurravam que ela nunca seria nada.

Hoje, ela ainda sente as cicatrizes. Algumas visíveis, outras não. Mas sabe que não é mais a menina assustada que aceitava migalhas de amor. Agora, ela sabe seu valor. E ninguém nunca mais a fará esquecer.

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Cicatrizes Invisíveis

Ela cresceu ouvindo que nunca era suficiente. Que precisava ser melhor, mais bonita, mais obediente. O amor da mãe não vinha de graça—era uma moeda de troca, dada quando ela atendia às expectativas e retirada quando ousava ser ela mesma.

Aprendeu cedo a engolir o choro, a sorrir mesmo quando doía, a fingir que estava tudo bem. Porque contestar era pecado, e querer espaço era traição. Então, ela sobreviveu como pôde, se moldando para caber em um amor que nunca foi real.

Agora, adulta, ainda sente os ecos da infância. A voz da mãe vive dentro dela, sussurrando dúvidas, criticando, julgando. Mas agora, pela primeira vez, ela começa a perceber: a voz não é dela. Nunca foi.

Ela olha no espelho e se vê pela primeira vez—não como a filha que nunca foi suficiente, mas como a mulher que sobreviveu. E pela primeira vez, se escolhe. Porque ser livre sempre foi um direito dela. Só precisou crescer para entender isso.

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O Amor Que Nunca Veio

Ela cresceu entre a falta e o excesso. Um pai que nunca ficou, uma mãe que nunca soltou. A ausência dele doía, mas com o tempo virou apenas um espaço vazio dentro dela, um buraco que aprendeu a ignorar. Já a presença dela… essa era uma prisão invisível, feita de palavras afiadas e olhares de desprezo.

Nada era suficiente. Se sorria, estava exagerando. Se chorava, era fraca. Se tentava se afastar, era ingrata. O amor da mãe vinha com condições, um jogo em que ela nunca podia ganhar. E, mesmo assim, tentava. Porque toda criança só quer ser amada, mesmo que precise se perder no processo.

Anos se passaram, e ela entendeu: o problema nunca foi ela. Foi ele, que escolheu partir. Foi ela, que escolheu controlar. E no meio disso tudo, sobrou uma menina que teve que aprender a amar a si mesma, porque ninguém nunca lhe ensinou como se faz isso.

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Entre a Ausência e a Prisão

Ele nunca esteve lá. Seu nome era apenas um eco distante, uma promessa vazia que nunca se cumpriu. A ausência dele era um buraco fundo demais para preencher, mas cedo ou tarde ela aprendeu que não se pode sentir falta do que nunca se teve.

E ela? Ela estava sempre presente, mas nunca realmente ali. Amava como quem cobra, cuidava como quem prende. Seu amor era condicional—um jogo de manipulação onde ela sempre vencia. Quando queria afeto, tinha que merecê-lo. Quando errava, era lembrada de como nunca seria suficiente.

Entre um pai que partiu sem olhar para trás e uma mãe que ficava apenas para esmagá-la, ela cresceu sem saber o que era amor de verdade. Aprendeu a andar sozinha, a não esperar nada de ninguém, a esconder suas dores num silêncio forçado.

Mas no fundo, ela sabia: um dia quebraria o ciclo. Um dia, seria livre. E quando esse dia chegasse, nunca mais aceitaria menos do que merecia.

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Menina Forte

Ela nunca teve escolha. Desde cedo, aprendeu que o mundo não tinha mãos suaves para segurá-la caso caísse. Então, ela se segurou sozinha. Engoliu lágrimas, transformou dor em resistência e construiu muralhas ao redor do coração.

Enquanto outras meninas sonhavam com contos de fadas, ela aprendia a lutar contra tempestades. Cresceu ouvindo que era forte, mas ninguém perguntava se ela queria ser. Como se a força fosse um presente e não uma armadura pesada demais para carregar todos os dias.

Mas mesmo sendo feita de coragem, havia momentos em que a solidão sussurrava baixinho, lembrando-a de que até as mais fortes precisam de descanso. E, em silêncio, ela se permitia sentir. Só por um instante, antes de vestir a força novamente e continuar.

Porque o mundo nunca perguntou se ela queria ser forte—ele apenas exigiu que fosse.

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Ainda Te Espero

A saudade chega sem avisar. No meio de uma música, no cheiro de café pela manhã, no vento que toca meu rosto do mesmo jeito que teus dedos tocavam. Ela não grita, mas também nunca silencia. Apenas se instala, confortável, como se soubesse que ainda há espaço para ti aqui.

Eu te procuro nos lugares que um dia foram nossos, nas memórias que o tempo insiste em reacender. Será que também me procuras? Será que, em algum momento do dia, teu pensamento tropeça no meu nome?

Talvez seja tolice esperar por alguém que já partiu, mas meu coração nunca aprendeu a desistir de quem ama. Então eu sigo, vivendo entre lembranças e vazios, porque, no fundo, ainda espero te encontrar – nem que seja em um sonho.

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Ecos da Tua Ausência

A saudade tem o teu nome. Ela acorda comigo, passeia pelos meus dias e se deita ao meu lado todas as noites. É o perfume que ficou nas roupas, a tua risada que ainda ecoa nos meus pensamentos, a ausência que preenche cada espaço vazio.

Fecho os olhos e quase sinto teus dedos entre os meus, quase ouço tua voz chamando pelo meu nome. Mas quando abro, só resta o silêncio — e essa falta que não se explica, só se sente.

Eu me pergunto se a saudade também te encontra, se ela te toca como um fantasma suave, se te faz lembrar do que fomos. Porque, em mim, ela não parte, não descansa. Apenas existe, insistente, como um amor que se recusa a ser esquecido.

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Entre Sombras e Desejo

Seus olhos encontraram os meus no instante em que tudo ao redor se tornou insignificante. Era um jogo perigoso, um amor que não deveria existir, mas que, contra toda razão, queimava em nós como fogo proibido.

“Nós não devíamos estar aqui,” você sussurrou, mas sua voz traía a resistência que tentava manter.

“Então por que está?” retruquei, aproximando-me, sentindo a tensão elétrica entre nós.

O silêncio foi sua resposta, mas seus lábios entreabertos e a respiração ofegante diziam tudo. O desejo era uma fera indomável, e já estávamos em sua jaula.

Minha mão roçou sua pele, e um arrepio percorreu seu corpo. Não precisávamos de palavras, apenas da certeza de que, naquele momento, éramos um do outro, mesmo que o mundo nos proibisse.

E quando finalmente nos rendemos, foi como desafiar os deuses e, ainda assim, sentir que o paraíso existia ali, entre beijos roubados e promessas que jamais poderiam ser cumpridas.

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Sim ela tem hábitos de leitura ♥️

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Sinto! ♥️

Sinto falta de alguém que ainda não chegou. Falta de um ser humano de verdade, que não seja marcante por contar mentiras e me traumatizar , mas sim por me fazer desejar ter outras vidas. Ou simplesmente dar sentido a esta. Sinto falta de ter uma relação daquelas intensas que eu nunca tive... mas nao intensa do tipo "sou casado e n consigo me controlar pq vc é muito gostosa" e sim intensa do tipo "to me mudando de cidade pra poder ficar com você". Todos nós nos tornamos vazios, rochas e estrumes por nao diferenciar o desejo da atração. Por nao identificar quem é pra vida, de quem é pra uma noite. E ainda achar ruim e desacreditar do amor quando tudo desmorona porque queremos escolher demais, e as melhores opções não são escolhas. Elas acontecem. Eu queria que chegasse alguém que fosse profundo como eu e até dramático. Que dramaticasse minha despedida, mais nao me deixasse ir de forma alguma, porque eu seria importante de verdade e viver sem mim não teria sentido. Alguem que escreva textos assim como eu, ou que nao escreva mais que pelo menos leia com vontade, sem esforço. Que seja bom em gravar a cor dos olhos , e a voz de outra pessoa. E nao a bunda ou o peito. Que toda atencao que me dá nao fosse desviada por uma gostosa que passou na frente. Que ainda estaria olhando pra mim como se o mundo lá atrás nao existisse. E eu seria recíproca porque meu carácter é designado a isso. Beleza artificiais e almas podres não ganham minha atenção. Eu sinto que não faço parte da maioria, e nem desse mundo. Eu queria que alguem me dedicasse um album ao invés de uma música do momento. E que soubesse tocar minha musica preferida, ou só colocasse ela como toque de celular quando eu ligasse. Eu sei, parece bobagem de criança, mais eu queria sentir essa conexão de almas gêmeas. Queria que guardasse uma foto minha, ou nossa na carteira e que olhasse todos os dias com olhos de admiração. Que falasse pras estrelas sobre mim. Eu queria uma relação onde o sexo nao fosse so pra apaziguar ou manter, mais que fosse pra satisfazer. Os dois. Que cada centimentro do corpo importasse e que sentissemos a energia do toque como algo impactante e profundo. Que tudo fosse único. Eu queria uma relacao que não acabasse nessa vida, que não tivesse o tempo contado pro fim, que não fosse cobrada e nem padronizada. Algo natural e verdadeiro, que todos invejariam por nao ter e julgariam por nao conhecer. Mas se torna cada vez mais precario encontrar alguem que saiba amar, porque nós também nao sabemos. Porque nossos coracoes esfriaram. Porque amor se tornou 6 relacionamentos em um ano. Porque lembrar de alguém é não ir pra frente. Porque a gente ta sempre se afastando de nós mesmos, e criando muros invisíveis e depois nao entendemos nossa solidão. Porque estamos ocupados com nossa vida pra prestar atenção na vida de quem a gente diz que gosta. Porque os detalhes de outro nao importa mais que o nosso. Porque pra que me render a uma pessoa só se eu tenho só uma vida? Eu queria quebrar essa barreira, e ultrapassar esses limites. Queria alguem que estivesse disposto a isso tambem, sem eu precisar convidar, que aparecesse na hora certa sem forçar, pronto pra me ganhar.

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“A vida é como um processo, cheia de transformações e ciclos, ela é como as estações do ano. Há momentos que enfrentamos dias ensolarados, há momentos que enfrentamos dias tempestuosos. Assim como o sol vem para todos, assim acontece com a chuva, porém devemos estamos preparados para os dias rudes. Diz a bíblia que há tempo para tudo, mas vivemos em um ritmo frenético e não percebemos a nossa condição e mergulhamos na fadiga espiritual ou na mais profunda depressão. Então vêm os dias maus, dias de tristezas, dias de grandes lutas. E quando esses dias baterem na porta do nosso coração é importante buscamos abrigo em um lugar seguro que é a presença de Deus. Os dias maus, as dificuldades se olhamos com os olhos da fé pode nos servir como degraus para crescemos espiritualmente, porque é nesse tempo que mais buscamos a face do SENHOR e Ele não negará a nossa busca e virá ao nosso socorro. Mas o que vem a ser o DIA MAU que tantos temem? Para muitos o dia mau, é um dia de luta, um dia de frustrações e perplexidades, um dia em que o inesperado acontece. Mas, o dia mau, vai muito além de uma luta natural, do dia-a-dia. O dia mau, é a prova da nossa fé. Quando ele chega, precisamos resistir em nossa fé em Cristo, honrando-o até o fim. Há pessoas que os seus dias maus será uma dor forte de cabeça, uma perda de um familiar ou um amor intenso, talvez bicho de estimação. Ou até mesmo um dia lutando contra os seus próprios pensamentos. É certo amigos, que dias maus sempre vão existir! Mais será que o dia “MAU” é tão ruim quanto pensamos? Cada pessoa tem sua conclusão de dias maus O que nunca devemos esquecer é que, mesmo quando passamos por um período muito difícil, podemos decidir qual será a nossa atitude, positiva ou negativa, perante uma determinada situação. É útil saber que é normal sentir-se preso e não saber que direção tomar diante de uma escolha ou de uma situação difícil, mas dar o primeiro passo é essencial, e ter consciência da situação em todos os seus aspectos, aceitando-a como ela é, isso é fundamental para enfrentá-la. Medo, desespero, estresse, falta de paciência são os fatores de não encontrarmos soluções para dias maus. Você de fato irá passar por esses dias, mais não se desespere tudo há uma solução, para Deus o impossível torna-se possível e não queira questionar sobre isso, apenas aceite os dias difíceis. Porque um dia difícil é como um dia em escuridão, existe ausência de luz, saiba iluminar nos dias das angústias e sofrimento e se apegue com Deus. Quando teus dias forem difíceis, clame ao nome do SENHOR e permita Ele segurar e te guiar para dias melhores.”

— Fred A. Lima

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Na vida existe o amor da sua vida, e o amor pra sua vida.

O amor da sua vida será seu ponto fraco por um tempo!

Vai ser aquele sentimento que te faz perder sono, a fome, mas que com uma mensagem te devolve o apetite, o sorriso e a angústia de pensar que: "um dia a gente vai dar certo".

O amor da sua vida te cega e te faz enxergar, te machuca e na dor é o único consolo que você espera. O número que você liga quando bebe, a pessoa que você pensa quando escuta aquela canção! É o seu "quase" mais certo, mesmo nunca dando certo.

Mas o amor da sua vida nem sempre será o amor para a sua vida.

O amor para sua vida é aquele que dá certo, que é recíproco, que tem diálogo, e maturidade.

É aquele que te aquece ao invés de pegar fogo, que te segura a mão ao invés de fazer você correr atrás, é aquele que tu dorme a noite tranquilo, sabendo que a pessoa só tem olhos, boca e coração pra ti, sem aventura, sem sustos, sem a "adrenalina" no quase!

Por isso muita gente desiste de amor maduro! Por isso muita gente prefere amores de risco.

E talvez seja esse o maior dilema da vida, ficar com alguém pelo qual você daria o mundo, ou se permitir construir um novo mundo com alguém.

Há quem encontre tudo isso em uma só pessoa!

Mas a maioria de nós, sempre terá na vida dois grandes amores: aquele que deu certo, e aquele que a gente queria que tivesse dado certo.

[mulherdpreto]

Fazer amor e escutar um: "nossa, você é tão gostosa" Isso melhora até o sexo. Afinal, se tem uma coisa que é saborosa de viver é quando existe conexão sexual com uma pessoa que você gosta que ela te enaltece, te endeusa e faz você se sentir desejada. As preliminares começam quando ela sabe a gostosura que é você e por isso mesmo te valoriza dos pés a cabeça. É bom viu, escutar aquele elogio no dia a dia, tão bom também é ouvir na hora h. Uns agrados no ouvidinho dá um gás a mais, o tesão aumenta e arrepia a alma. Quando duas pessoas ao tocarem uma na outra se excitam poderosamente, aproveitem a conexão, pois esse é um dos maiores privilégios da vida.

#simplesassim