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queens without a crown, fallen in disgrace
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Don't believe my eyes memories uɹnʇ to lies when they're changing sides cannot find the keys of my 𝓶𝓮𝓶𝓸𝓻𝔂 𝓫𝓸𝔁 yell the time to sᴛᴏᴘ dry my tєαrdrσps where have you been? I forgot what I've seen even in my 𝕕𝕣𝕖𝕒𝕞𝕤
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multixgods-blog · 6 years ago
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Once upon a time {Dorothy SelfPara}
Os seus dedos eram agéis, e enlaçavam os vários fios com rapidez e precisão. O som da lira harmonizava com o próprio som do tear, os vários fios coloridos constituindo a bela tapeçaria infinita que fiava - contando a história do universo e dos Homens - cruzando-se e descruzando-se, com uma explosão de cor.
Subditamente, sentiu-se a ficar zonza, e a sua cabeça começou a latejar, como se lhe estivessem a martelar as têmporas sem parar. Tentando apoiar-se, colocou a mão na tapeçaria que tão cuidadosamente fiava.
Péssima ideia.
A frágil tapeçaria rasgou-se, e uma dor lacinante atingiu-a. Agora, não via mais nada, a não ser sangue, escuridão e dor. Viu sofrimento, viu desgraça, viu milhares de inocentes a morrer por causas egoístas. A dor era cada vez maior, e só conseguia gritar, gritar até ficar sem voz. Os seus próprios gritos misturavam-se com os de milhares de outros, passados e futuros. 
A tapeçaria começava a desintegrar-se, e de cada laço que se partia jorrava sangue, e mais dor se fazia sentir no seu corpo. A lira, que outrora sooava delicada e bela, produzia agora sons horrendos, que faziam os seus ouvidos ensurdecer. Rastejou em direção ao tear, tentando salvar o que restava da sua obra, mas era tarde demais. A dor apoderava-se do seu corpo, e tudo o que podia fazer era gritar e chorar.
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Durante o seu sono profundo, também Dot gritava, mexendo-se fernéticamente sem acordar, e ardendo em febre. Tinha apanhado chuva demais, o que fora uma péssima ideia, já que o seu sistema imunitário nunca fora o melhor.
Por mais que quisesse, não acordava.
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multixgods-blog · 6 years ago
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Death around us {Beatrice SelfPara}
O ar à sua volta era quente e abafado. Não havia uma única brisa, mas não se sentia com calor. O ar cheirava a uma mistura de súlfur e flores, estranhamente familiar. Olhando em volta, viu aquele lugar escuro, apenas iluminado por luzes ténues cuja origem não conseguia identificar. Apesar de ser um sítio tão morto, tão desprovido de felicidade, no seu coração, sentia-se em casa.
Do canto do olho, viu uma pequena liz azulada, brilhando como se tivesse medo de brilhar demais. Caminhou vagarosamente até ela, e viu um rio, as suas águas límpidas. Ao aproximar-se, reparou que não era tão límpido como julgava, contendo pequenos vultos esbranquiçados dentro da água. Agora, estando a menos de um metro do rio, viu que não eram vultos, mas sim almas. Ajoelhou-se à beira do leito do rio corrente, querendo tocar-lhe, embora nao soubesse bem porquê. Debruçou-se, tomando cuidado para não cair. 
Viu então o seu reflexo, claramente, como se olhasse num espelho. Sentiu a sua cara a ser iluminada pela luz proveniente do rio, e uma sensação de frescura a atingir-lhe a face. Hesitantemente, tocou com os dedos nas águas do rio. A sua garganta ficou seca, e sentiu uma vontade inexplicável de beber água - não, não uma água qualquer. Aquela água. Fazendo uma concha com as mãos, retirou um pouco da água, levando-a aos seus lábios para saciar a sua sede.
Apesar de ser frio ao toque, o líquido era quente na sua boca, e tinha um leve sabor ao chá de limão que a sua avó fazia quando ela era criança. Ao passar pela garganda, queimava um pouco, e aquecia-a por dentro. Conseguia sentir todas as suas preocupações, medos e anseios a desaparecer, e o seu corpo a ficar mais leve, como se lhe tivessem retirado todo o peso que carregava nos ombros. 
“Ainda não”
Ouviu uma voz falar, a sua própria voz, mas não havia saído da sua boca. Abriu os olhos, e viu-se a si própria, como um anjo vestido de negro, com imponentes asas escuras nas costas, os seus olhos estavam totalmente brancos, vazios e sem emoção. De repente, a sua garganta começou a arder, e separou as suas mãos, deixando toda a água que ainda tinha cair sobre si, queimando-a. Queria gritar, mas nem um único som saía da sua boca. Sentia-se a sufocar, o ar a abandonar os seus pulmões. O seu corpo colapsou no chão, e deixou de se conseguir mover. 
Olhou para cima, e lentamente, a escuridão chegou.
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Beatrice acordou, sobressaltada. Inspirou violentamente, tocando suavemente na sua garganta e olhando em volta. Estava no seu quarto de hotel, e lá fora, ainda chovia por causa da tempestade.
Tinha sido só um sonho.
Mas os sonhos têm fundos de realidade.
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multixgods-blog · 6 years ago
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multixgods-blog · 6 years ago
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Troian Bellisario for AOL Build
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multixgods-blog · 6 years ago
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multixgods-blog · 6 years ago
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*dad voice* absolutely not
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multixgods-blog · 6 years ago
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multixgods-blog · 6 years ago
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multixgods-blog · 6 years ago
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multixgods-blog · 6 years ago
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multixgods-blog · 6 years ago
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Entre acabar o ensino médio e começar a universidade, Dot tinha que fazer uma pausa. Por isso, um gap year - ou mais, honestamente - era a coisa ideal. E aí, tinha chegado essa oportunidade - uma ilha linda, maravilhosa, a pausa perfeita para a jovem Dorothy. 
E havia uma forma melhor de começar do que uma festa?
“Uh... as leis aplicam-se aqui? Me esqueci de onde a ilha fica... qual é a idade legal para beber, mesmo?” perguntou, pegando reluctantemente num copo de champanhe.
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multixgods-blog · 6 years ago
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lenamxrty
❛  —— Eu acho que sim —— ❜ foi obrigada a concordar. Os últimos casos que andava tendo eram… sinistros, para dizer o minimo.  ❛  —— Meus últimos casos não foram tão bons, admito. Ás férias vieram a calhar. —— ❜ suspirou, balançando a cabeça. Após virar a o liquido da taça na boca, Lena sorriu.  ❛  —— Mas não vim para esse… belo lugar para falar de trabalho.  —— ❜ até porque falar de gente morta e seus assassinos era a ultima coisa que Lena queria fazer… por mais que a ideia soasse distrativa por si só. As ondas ainda quebravam atrás de si.  ❛  —— Já sabe o que vai querer ver amanhã? Eu ainda não consegui decidir  —— ❜ confessou, encarando a enorme estrutura que se estendia ás costas de Tris. Aquela ilha era enorme, e, apesar de não saber o que queria ver primeiro, Lena tinha certeza de que seria qualquer coisa longe do mar.
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“Hm, amen to that” disse, também ela bebendo um pouco do líquido dourado “Não, estou bastante aberta a opções, mas talvez venha à praia, apanhar um pouco de sol antes de visitar o resto da ilha. Podia juntar-se a mim, Lena”
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multixgods-blog · 6 years ago
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Troian Bellisario`s bloopers from pll season 5
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multixgods-blog · 6 years ago
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Rowan at the Gucci Decor Launch event in Los Angeles California
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multixgods-blog · 6 years ago
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multixgods-blog · 6 years ago
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lenamxrty
Lena fez uma exagerada mesura, rindo.  ❛  —— A própria.  —— ❜ gracejou, sorrindo. Um alivio sem precedentes recaiu sobre si, ver um rosto familiar ali, no meio de tanta gente estranha e tanta água, era refrescante. Tudo bem que Lena não era muito intimida da legista, afinal, a pericia se conectava com diversos IML’s em NY, e ela raramente via os legistas durante suas investigações, mas mesmo assim, Tris era um rosto familiar.  ❛  —— Bem, eu tinha férias acumuladas e… —— ❜ e quis agregar mais uma burrice ao meu currículo, acrescentou mentalmente.  ❛  —— Vir para essa ilha paradisíaca me pareceu uma… ótima ideia  —— ❜mentiu fracamente. Aquela havia sido sua pior ideia, sem duvida.  ❛  —— Mas e você, Beatrice?  —— ❜ indagou, voltando a sorrir.  ❛  —— O que a fez largar seus… pacientes?
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Não conseguiu impedir uma risada ao ver a mesura da morena. Assentiu ao ouvir a sua explicação, inclinando um pouco a cabeça no fim “Fez muito bem. Você merece um descanso, Lena” disse, sinceramente. Tinha a impressão que a perita trabalhava demais, e estava feliz por saber que ela teria um descanso. “Hm, eu? Oh, eu apenas... decidi deixar o mundo dos mortos por um pouco e... descansar, I guess” Não era mentira. Estava exausta, e embora amasse o seu trabalho, queria viver um pouco, e umas férias eram um bom começo para isso.
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multixgods-blog · 6 years ago
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lenamxrty
Se estabilizando, Lena não pode deixar de se xingar. Primeiro ela, com um ligeiro pavor de oceano, arranjava a brilhante ideia de aceitar um convite para ir para um bendita ILHA, e então, para agregar a desgraça, ela ainda se aventurava na praia, perto daquele enorme oceano. Então, para fechar com chave de ouro, ela trombava em alguém. Sua idiotice não tem limites, Moriarty!, pensou.  ❛  —— Eu estou bem, obriga…  —— ❜ ela se interrompeu, com um ligeiro delay, ela percebeu que aquela voz era estranhamente familiar. Soprando o cabelo para fora do rosto, ela finalmente se deparou com a familiar Beatrice.  ❛  —— Beatrice Reynolds?  —— ❜ questionou um tanto incrédula, suas sobrancelhas se arqueando com a surpresa, a ultima pessoa que esperava encontrar naquela ilha era á medica legista. 
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Meu. Deus. “Lena Moriarty, in the flesh!” exclamou Beatrice, surpreendida por ver a perita forense tão longe de casa - se bem que não deixando de reparar na hipocrisia dos seus próprios pensamentos. “O que está fazendo aqui?” perguntou, bebendo um pouco do champanhe na sua taça.
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