naoehamamae
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* 𝓬𝓸𝓷𝓰𝓪 𝒍𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒄𝒉𝒂
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  One  day,  in  its  own  time,  the  ocean  will  give  her  back  
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naoehamamae · 4 years ago
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Library Appreciation : Clementinum, Prague (National Library of the Czech Republic)
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naoehamamae · 4 years ago
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Matilda (1996) dir. Danny DeVito
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naoehamamae · 4 years ago
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SYDNEY SWEENEY  @sydney_sweeney  via instagram !
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naoehamamae · 4 years ago
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      ༄      família grande já é difícil, imagina quando sua irmã troca a cauda pela voz com uma bruxa do mar? a nossa nova habitante costumava se chamar 𝐀𝐋𝐀𝐍𝐀, do conto THE LITTLE MERMAID, e antes da névoa da maldição arrastá-la até storybrooke, ela estava no REINO DE ATLANTICA, lá na FLORESTA ENCANTADA. aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de DARYA WALLER que trabalha como BLOGGER, ESTUDANTE DE BIOLOGIA MARINHA E BIBLIOTECÁRIA.
𝑹𝒆𝒔𝒖𝒎𝒐. (tw: gravidez na adolescência).
Sua vinda da Rússia para a pacata e isolada cidade de Storybrooke é um mistério, mas fora bem acolhida pelos Waller aos sete anos de idade. Não foi uma adaptação fácil, sequer sabia falar inglês direito, e suas memórias no país natal ainda eram muito frescas para permitirem uma conexão imediata entre a loura e os Waller.
Darya tinha diversos pesadelos quando criança que perpetuaram sua vida adulta, embora em menor recorrência. Era sempre o mesmo cenário: o fundo do mar. Isso impediu que ela se interessasse completamente pelos assuntos da família, que eram e ainda são bem engajados em tudo que envolve o mar. Ela tentou e se esforçou bastante até, mas desistiu e ficou apenas com a parte teórica dos negócios da família, como a faculdade de biologia marinha e a administração interna do Canto da Sereia.
Na adolescência, sofreu com a morte da mãe. Tentou lidar da pior forma: com uma sequência de ações impulsivas que resultaram em uma gravidez aos dezesseis para dezessete anos de idade. O pai, igualmente jovem, não quis assumir e partiu para longe de Storybrooke com seus parentes, alegando ter um futuro brilhante pela frente e que não deixaria Darya atrapalha-lo. 
Ser mãe foi e ainda é um misto de sensações. Por ser uma nova e infida experiência, sabia pouco a respeito do mundo da maternidade e teve que lidar com julgamentos nada indiscretos pelo modo que criava sua filha, Athena. Darya resolveu criar um blog de apoio para mães solo ou de primeira viagem, um safe espace para exporem suas opiniões e dúvidas, enquanto também mostra sua rotina como uma mãe que trabalha, estuda e tenta conciliar com seus desejos e vontades.
Com o nascimento de sua filha, pairou no ar uma dúvida acerca dos motivos de ter sido abandonada em um país longe do seu de origem. Queria saber o porquê. Apesar da incerteza inicial com sua gravidez, ela soube desde o momento em que viu sua filha que jamais seria capaz de abandonar a pequena. Darya necessitava entender se haviam motivos maiores que fizeram seus pais biológicos desistirem de ficar consigo, ou se ela nunca tinha sido desejada de verdade por eles. Contudo, por sentir uma dívida com seu pai e irmãs, não seguiu adiante com a busca por qualquer pista em relação ao seu passado.  A verdade é que tudo que Darya precisa é de um empurrãozinho para que a maldição manipule toda sua história falsa mais uma vez, o que é um prato cheio para os vilões.
𝑪𝒖𝒓𝒊𝒐𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔.
Darya é apaixonada por livros desde que se entende por gente. Por ser uma ótima aluna, ficava no cargo de responsável pela biblioteca da escola, e agora é a bibliotecária da cidade. Sua ala favorita é a sessão de livros infantis, onde muita das vezes passa o tempo com Athena, de sete anos. 
Seu blog se chama SpaceMoms, uma analogia a sua banda preferida, Spice Girls.
Tem vinte e cinco anos e é do signo de sagitário.
É um pouco tímida, mas costuma se soltar em assuntos que tem propriedade/facilidade para falar. 
Sua cor favorita é púrpura.
Não gosta de chegar muito perto da praia ou do cais.
𝑨𝒏𝒅𝒓𝒊𝒏𝒂 𝑻𝒓𝒊𝒕𝒐𝒏.
Andrina é uma das irmãs mais velhas de Ariel, filha do rei Tritão, e era descrita como uma sereia bastante energética, que adorava praticar esportes e provocar suas outras irmãs. Andrina seguiu os passos da curiosidade de Ariel, mas não acerca do mundo dos humanos; Neverland era detentora de toda sua atenção. Não que Atlantica não fosse mágica o suficiente, mas a sereia estava acostumada demais com o lugar e sabia onde dava cada extremidade do reino. Neverland era um suspiro de novidade e, assim que descobriu o portal para lá, próximo do cativeiro da Bruxa do Mar, viajava entre os mundos quase todo dia. Quando Úrsula descobriu, fechou o portal ela mesma, afim de que Andrina nunca voltasse para ver sua família. Por sorte, encontrou um modo de voltar para Atlantica, mas algo estava errado; sentia-se sufocada nas águas que lhe eram tão familiares, sem saber que era por ter estado tanto tempo nos ares de Neverland. Antes daquilo tirar-lhe a vida, a maldição varreu todos para Storybrooke.
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