Tumgik
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(via https://open.spotify.com/user/tuts1904/playlist/7mUEVfjniHH8GOoWbRnOkD?si=f__RaLajS6_03YZQBoA__w)
Essa é uma playlist que fiz com ajuda de alguns amigos. Ela já tem cerca de 170 canções e quase o equivalente a 12 horas de música, mas ainda está em construção – eu vivo acrescentando músicas que gosto muito e tirando as que julgo não serem essenciais.
Tento colocar músicas que, de certo modo e por algum motivo, são especiais. Sinceramente, e colocando a modéstia à parte, eu acho que ela "já" é incrível. O objetivo é fazer a playlist definitiva, com as melhores das melhores.
Eu vou começar a fazer posts sobre músicas que eu gosto muito. Não vão ser longas e complexas análises, mas tampouco serão links desacompanhados dos porquês de eu amar as músicas compartilhadas.
Por agora é isso. Só não peço pros meus leitores compartilharem a playlist e me enviarem sugestões de obras para adicionar à ela pelo simples motivo de eu só possuir um leitor (e que já contribuiu pra construção dessa coletânea musical).
P.S.: Enquanto eu escrevia esse post, uma menina pediu pra passar a mão no meu computador. Foi engraçado.
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Bancos compridos, Pateta 2 e a origem do termo "sinapse semialeatória"
Parece um título da saga As Crônicas de Nárnia
Este post é possivelmente o primeiro de uma série onde eu (talvez) fale sobre uma coisa que me lembra outra coisa, mesmo que num primeiro momento essas coisas não aparentem ter nada a ver uma com a outra. Pra encurtar vou chamar de sinapses semialeatórias. Não sei se haverão outros posts nesse estilo, eu espero que sim porque eu adorei esse termo que recém cunhei.
Uma breve pausa para uma explicação:
De acordo com o Wikipédia, uma sinapse é o "local de contato entre neurônios, onde ocorre a transmissão de impulsos nervosos de uma célula para outra". Usei a ideia de sinapse no termo como analogia aquele click mental de quando batemos o olho em alguém, algo ou o que quer que seja, e instantaneamente nos lembramos de outra pessoa, coisa ou o que quer que seja.
Este click, é, no caso, semialeatório. Não totalmente, porque é algo que faz um mínimo de sentido, mas, semi pois às vezes quase não faz.
Hoje tive prova. No local de aplicação havia longos bancos de madeira, ligados a longas mesas do mesmo material, formando uma serena e estável união de assento, apoio e celulose voltada para fins estudantis.
Sempre que vejo bancos compridos, me lembro do segundo filme do Pateta, Radicalmente Pateta
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Eu gostaria de reduzir essa imagem, mas não sei fazê-lo.
Bancos assim me lembram esse filme porque os personagens tinham uma sala de aula estilo anfiteatro com mesas compridas:
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E hoje eu entendo que essa cena debaixo é provavelmente uma analogia ao estereótipo "todo calouro experimenta droga em festa de faculdade":
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Eu sei que nessa cena o Pateta só estava sonhando, mas qual é… ele está falando com uma versão mais colorida e extrovertida de si mesmo e ele vê fadas.
Enfim, eu tinha uma queda por essa personagem:
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E acabei de descobrir que ela nem nome tem, é conhecida como Miss Mocha Chino, Beret Girl ou Poet Girl. Lembro que essa cena do café nunca fez muito sentido pra mim, acho que preciso rever o filme – assistir somente a cena agora há pouco no youtube não foi suficiente pra entender sua necessidade na história.
É isso, até o próximo post.
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Entrada 001
Há uns 10 anos eu tive um blog. Me diverti demais durante os mais ou menos 3 anos que o atualizei. Infelizmente, já está inativo há muito tempo - é claro que ainda existe, é sempre uma deliciosa e nostálgica viagem revisitá-lo uma ou duas vezes ao ano -, mas, o tempo passa. Aquela fase passou, aquele eu também passou.
Hoje, com recém completas vinte e uma voltas ao redor da estrela-rei, me vejo com vontade de dizer. O que e para quem não sei dizer. Só posso dizer que tenho algo a dizer. Por isso, declaro o começo de uma nova fase. Talvez não dure muito, mas vou curtir tudo o que esse momento me oferecer.
Espero um dia poder olhar pra esse blog com a mesma saudade que olho para aquele que ficou na década passada.
Então, que comece a nova fase e o novo blog.
Oi.
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