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negolossauro · 4 months ago
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O Visitante
Eu sabia o que ele queria. Não precisou me dizer com todas as letras. Bastava o brilho nos olhos quando comentava sobre aquele colega da academia, o tom curioso demais, o sorriso contido quando eu mencionava que ele era bonito. Era como se meu marido estivesse pintando um quadro com as pontas dos dedos — e eu era a tinta viva, pronta para deslizar pela tela.
Confesso que, no começo, resisti à ideia. Não pelo ato em si, mas pelo que ele exigia de mim: me expor, provocar, abrir uma porta que, até então, só havíamos olhado pelo buraco da fechadura. Mas a fantasia dele se tornou, aos poucos, um espelho do meu próprio desejo. O nervosismo se misturava ao calor nos meus pensamentos. Era proibido, e talvez por isso mesmo, tão profundamente excitante.
Na academia, observei aquele homem como quem avalia um livro pelo peso do silêncio entre as páginas. Esperei o momento certo. Um sorriso aqui, um toque leve no braço ali. Palavras escolhidas com a precisão de quem semeia um incêndio. E ele, inocente, curioso... caiu na dança.
Voltamos para casa com uma desculpa qualquer. Conversa solta, risadas tímidas, aquele suspense escondido entre as pausas. Ele hesitava. Mas a hesitação dele era combustível para mim. Meu marido, silencioso, só assistia. Era como se tivesse acendido a vela e agora se encantasse com o derretimento da cera.
Sentei no sofá ao lado do convidado. A distância era uma formalidade. Me aproximei sutilmente, e o calor do corpo dele preencheu o espaço entre nós. Toquei seu braço. Ele não recuou. Me inclinei, como quem compartilha um segredo — e deixei que a pele dissesse o que as palavras não ousavam.
Meu marido estava ali, na poltrona, taça na mão, olhar firme. Era dele a cena. Ele a havia construído com o desejo. E agora, me observava se desdobrar em carne e entrega.
Quando os lábios do outro tocaram meu pescoço, foi como se cada poro se abrisse em flor. A tensão explodiu em silêncio. Sua mão subiu pela minha coxa devagar, com a reverência de quem descobre um templo escondido. Meu vestido parecia pesar mais, como se o tecido também sentisse a intensidade do momento.
Meus olhos encontraram os do meu marido — e havia ali uma força que me ancorava, me guiava, me dizia: vá. Sem ciúme. Sem medo. Só desejo. Vivo. Ardente. Nosso.
O beijo veio como um mergulho quente. Meus dedos subiram pelas costas do convidado, sentindo os contornos do seu corpo, o músculo tenso sob o pano fino da camisa. A cada toque, ele se desfazia mais da hesitação. E eu, mais do controle. Me abri como se abrisse uma janela para a noite entrar.
Ele me puxou com mais firmeza. As suas mãos grandes e fortes apertavam as minhas nádegas. O beijo já evoluira para uma dança de línguas, envoltas em tesão. Logo o seu membro encontrou o meu sexo, deslizando destemido para dentro de mim, preenchendo cada centímetro da minha vulva.
A sensação de ter aquele órgão dentro de mim é comparável a uma comida muito apimentada. Ela te trás dor, ardor, mas também te satisfaz, te sacia. E assim eu me sentia. Satisfeita, saciada, devorada, violada (?).
Os olhos atentos do meu marido registravam cada momento, como quem filma a mais profunda película clássica. O seu prazer era tão inebriante que o meu corpo reagiu ao imaginar o quanto ele apreciava o momento, e explodiu num orgasmo intenso e molhado, o que também resultou naquele membro colossal despejando em mim todo o seu prazer.
Depois, o silêncio era um abraço morno. Me recostei no peito do meu marido, os corpos ainda com vestígios de calor. Seus dedos desenhavam círculos lentos nas minhas costas, como se lessem um poema que só ele conhecia. Entre as minhas pernas ainda escorria vestígios da minha transgressão.
O visitante nos observava em êxtase. Não haviam palavras. Nem explicações. Só a certeza de que algo precioso havia acontecido ali.
E eu, entre toques e olhares, tinha descoberto uma versão de mim que não queria mais se esconder.
Jamais voltaria a ser a mesma.
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negolossauro · 6 months ago
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negolossauro · 6 months ago
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negolossauro · 6 months ago
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Acabei com a buceta gozada pelo dj da balada de sabado (08-02-2025)
By; Flavia
Me chamo Flávia, tenho 20 anos, cabelos castanhos , olhos verdes e pele branquinha.
Vou contar o que aconteceu comigo semana passada.
Na semana passada fui em uma no bairro do Morumbi em SP com uns amigos. A gente estava VIP e ficamos em um dos camarotes. Por conta disso, recebemos pulseiras que garantiam nossa entrada onde o DJ ficava.
Pedimos nossas bebidas de costume. Whisky e energético! Combinação perfeita pra curtir a noite. Depois de algumas rodadas fui com minhas amigas pra pista.
Eu estava usando uma mini blusa preta com lantejoulas , saia jeans e botas de cano e salto alto.
Estava rolando uma das minhas músicas preferidas, me joguei na pista! Dançava com minhas amigas até o chão bebendo nosso drinque. Até que em um momento me deparei com o DJ me devorando com os olhos. Fiquei mais animada ainda. Joguei as mãos pro alto e comecei a dançar sensualmente pra ele. Quando coloquei minha mão pra cima minha saia levantou um pouco e ficou bem perto de mostrar minha bunda.
Ele percebeu que eu queria chamar sua atenção e sorriu pra mim e respondi com uma piscada e uma lambida nos lábios.
Na troca dos DJs o que eu estava paquerando se aproximou de mim, pelas costas e sussurrou no meu ouvido, dizendo que eu era linda e que estava deixando ele com muito tesão.
Eu já estava bem alegrinha, por conta da bebida, e adorei quando ele me disse aquilo. Virei pra ele e o beijei. O beijo dele era maravilhoso! Combinou perfeitamente. Rolou uma química na hora!!!
Depois de um tempo dançando juntos, ele perguntou se eu gostaria de ir para um lugar mais reservado e eu aceitei na hora. Ele me disse que aonde os Djs ficavam tinha um lugar perfeito para nós.
Ele segurou minhas mão e me levou até lá. Era um lugar escuro só com uma luz vermelha, que tornava tudo ainda mais gostoso. Tinha um lugarzinho bem discreto, com cortinas que separavam aquele espaço da onde ficavam os DJs.
Assim que entramos ele me encostou na parede, colocou uma das mãos no meu seio e começou a apertar. Com a outra ele segurava meus cabelos pra que pudesse me beijar profundamente.
Ele arrancou minha roupa, me deixando só com a bota, me agarrou pelas pernas em me colocou em cima de seus ombros e começou a chupar minha buceta.
Que delícia, que homem forte meu Deus. Ele parecia especialista em sexo oral. Fazia círculos no meu clitóris que me levaram a loucura. Como o volume da música estava alto gemi sem medo!
Quando eu estava para gozar em sua boca ele me desceu, me virou e puxou meu quadril em sua direção e enfiou aquele pau enorme dentro de mim.
Estava tudo uma delícia. Aquela música alta, que parecia ficar no mesmo ritmo que nós a cada estocada dele dentro de mim, a sensação de que a qualquer momento alguém pudesse nos ver e principalmente o fato de ser um lugar proibido .
Todo esse conjunto me fez gozar deliciosamente no seu pau. Logo ele também gozou. Ficamos naquela posição um tempo para recuperar nossas forças. Eu estava com a perna bamba.
Depois me vesti, dei um beijo nele e fui encontrar minhas amigas. Sem nem mesmo perguntar o nome dele ou telefone. Queria ficar só com a lembrança dele metendo com força em mim.
Enviado ao Te Contos por Flavia
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negolossauro · 6 months ago
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negolossauro · 6 months ago
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negolossauro · 7 months ago
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negolossauro · 7 months ago
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negolossauro · 7 months ago
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negolossauro · 7 months ago
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negolossauro · 7 months ago
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Eu amo chupar !
By; Suellen
Pra mim é o que há de melhor no sexo é chupar. Gozo enquanto chupo. Só chupando, sem mais nada encostando em mim. Quando eu e minhas amigas vemos um homem gostoso, elas se imaginam trepando com ele, eu me imagino chupando.
Chupar significa entrega total. A minha língua rodando na cabeça, depois descendo, até as bolas. Começando sempre com calma. Uma boa chupada não pode começar assim, muito rápido. Tenho que ir sentindo toda a extensão do pau que está à minha disposição. Tato, olfato, paladar, visão. Todos os quatro sentidos juntos, trabalhando simultaneamente… Aí meu coração dispara, minha respiração fica mais ofegante, minha buceta se encharca. Eu fervo!
Depois de sentir bem, de medir e sentir cada milímetro, eu enfio o pau na minha boca. E vou, lentamente, até que não haja mais nada pra entrar. Olho pro dono, gosto de ver a cara dele. Nunca consigo distinguir o que ele sente. É algo como prazer e desespero, juntos. Sugo, lambo, cheiro… sem tirar nenhum pedacinho de dentro da minha boca, e depois vou subindo, descendo, subindo, descendo, cada vez mais rápido, com cada vez mais fome.
Olho para o homem, ele está entregue. Ele não tem força. Ele geme. Ele se mexe… e quando ele se mexe é a deixa para que eu devore alucinadamente aquele pau. Ai, esse cheiro… Não gosto de pau perfumado, nem azedo. Pau tem que ter cheiro de pau. Sem invenções, por favor!
Quando o dono do pau está prestes a explodir, eu diminuo a intensidade. Preciso chupar mais antes que ele goze. Senti-lo quente, melado, e latejante, dentro da boca, é um dos melhores prazeres da vida. Eu gozo! Ele também quer gozar, eu adio.
Minhas mãos trabalham numa deliciosa punheta enquanto eu mordisco, lambo e chupo aquela cabeça deliciosa. Ele geme, ele treme… Beijo-lhe a boca, sem tirar as mãos, e volto ao pau. E enfio tudo na boca, agora eu chupo rápido, pra ele gozar… Ele geme, ele grita, ele avisa que vai gozar. Eu não paro. Quero que ele goze na minha boca. É a minha recompensa pelo trabalho caprichado, bem feito.
Ele goza, eu bebo. Ele quer gozar mais, toma seu pau pra si, e eu fecho os olhos, esperando que mais leite caia sobre a minha cara. Eu me lambuzo, e gozo de novo.
Enviado ao Te Contos por Suellen
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negolossauro · 7 months ago
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Sometimes one King isn’t enough
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negolossauro · 7 months ago
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negolossauro · 7 months ago
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negolossauro · 7 months ago
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negolossauro · 7 months ago
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negolossauro · 10 months ago
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EU NÃO FIZ NADA QUE ELA NÃO QUERIA...
Eu não infligi contra sua sanidade...
Apenas lhe contei coisas do desejo...
Contei a ela sobre as aventuras que o desejo me proporcionou...
E quando vi ela já estava entregue... rendida as sua próprias tentações antes reprimidas...
Porque eu seria o vilão se apenas fui quem deu vida aos toques que ela antes apenas imaginara...
Só porque trouxe a realidade suas fantasias sonhadas...
Meu problema é a paixão em ver o desejo se acender nos olhos delas...
Minha culpa é transformar fantasias em realidade...
Minha culpa é gostar demais de vê-las gozar...
Dominar...
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