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Moradores de rua hoje, são vistos com muita facilidade pelas ruas da capital.
Resolvemos entrevistar um deles para saber e entender melhor o motivo pelo qual alguns vivem nessas condições, o Sr. Terra Nova, um morador de rua ha vários anos, atualmente formado em engenharia metalúrgica, foi parar nessa situação devido à falta de empregos e também por opção de estar sempre conhecendo lugares novos.
Ele possui 54 anos, e se formou ainda jovem e hoje consegue serviços, mas de um modo reduzido devido ao pré-conceito de contratadores em relação a sua aparência e no estado em que se encontra, com esses requisitos ele pretende viver assim mais alguns anos.
ESCRITO POR GUSTAVO BARAÚNA FOTOS POR GUSTAVO BARAÚNA
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De família católica, o que motiva Maria Eduarda, de 16 anos, a frequentar a igreja é o amor, onde sempre gostou de estar e ajudar.
Durante esse período turbulento, ela conta que, enquanto algumas pessoas deixaram de seguir a religião - seja por criarem dúvidas ou outros motivos - outras passaram a frequentar, buscando forças na fé.
“Em casa nós rezamos e tudo mais, porém não é a mesma coisa. Não tem a mesma intensidade. A presença na igreja é mais forte e real” Conta ela.
FOTOS POR GUSTAVO BARAÚNA E JULYA TAVARES ENTREVISTA POR AFONSO MESSIAS ESCRITO POR JULYA TAVARES
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POR GUSTAVO BARAÚNA
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LUCAS ZUNINO
De acordo com o rapaz de 26 anos, a coleta na cidade de Florianópolis é eficiente quando comparada com outras capitais. Ele também acredita que existe lixeiras suficientes pela cidade e não costuma ver pessoas jogando lixo no chão.
Porém, claro, durante épocas mais movimentadas, como período eleitoral, carnaval, eventos como a parada gay, costuma ficar mais sujo, mas o trabalho de limpeza - feito pela COMCAP - é eficiente.
Os trabalhadores que exercem a função são educados, gentis e caprichosos com seu trabalho.
Durante esse período de pandemia, a cidade sofreu com greve dos trabalhadores da COMCAP no mês de fevereiro após o prefeito, Gean Loureiro, fazer a proposta de retirar alguns benefícios dos funcionários. Em resposta, durante esse período, a prefeitura fez a contratação de uma empresa terceirizada para evitar o acúmulo de lixo na cidade.
Após um bom tempo de protesto e negociações, ambos os lados chegaram em um acordo e os servidores da COMCAP voltaram a trabalhar normalmente.
FOTOS POR GUSTAVO BARAÚNA E JULYA TAVARES ENTREVISTA POR AFONSO MESSIAS ESCRITO POR JULYA TAVARES
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NICE VENDEDORA AMBULANTE
Após um ano de pandemia, Nice, vendedora ambulante, compartilha com nós as dificuldades que a colocaram trabalhando no centro da cidade todos os dias - com exceção de domingos e feriados.
Ex-cuidadora, Nice conta das dificuldades da situação: o desemprego, aumento no preço de tudo e a falta do dinheiro. Para não passar dificuldade, sê viu sendo contratada para vender máscaras que, apesar de ainda serem uso obrigatório, já não são tão procuradas assim.
Há alguns dias, o jornal Estado de Minas publicou uma matéria onde é dito que o Brasil bateu o recorde de desemprego no ano de 2021, com 14,4% a mais que os 11,6% do ano passado nesse mesmo período (de acordo com o IBGE).
Fotos por Julya Tavares e Gustavo Baraúna Entrevista por Afonso Messias Escrito por Julya Tavares
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PRISCILA ÁVILA FARMACÊUTICA
Durante o período do COVID-19, ás farmácias não tiveram suas portas fechadas por se tratar de um serviço essencial para a população. Priscila conta que tiveram que se adequar as normas de vigilância, como álcool em gel na porta, distanciamento marcado no chão e uso de máscara. Ela fala que muitos clientes chegam sem máscara na farmácia e eles precisam fazer essa cobrança que só entrará na loja caso coloque, esse fato continua muito presente ainda mesmo já passando mais de 1 ano de pandemia.
Há 6 anos que trabalha na farmácia, Priscila conta que fica se policiando e policiando os funcionários, agora é hábito para ela passar álcool em gel nas mãos sempre quando pega uma nota em dinheiro, ela conta também que existem formas de pagamentos facilitadas para que o cliente não tenha contato direto com os atendentes.
Durante a pandemia, ela reduziu um pouco a sua jornada de trabalho por não ter com quem deixar a sua filha, diz que revezava com o marido para que a filha não ficasse sozinha em casa.
A farmacêutica já foi vacinada com as duas doses da vacina contra o coronavírus , trazendo assim um alivio maior para ela, mas mantendo todos os cuidados rigorosamente até o fim da pandemia.
FOTO POR GUSTAVO BARAÚNA ESCRITO POR AFONSO MESSIAS
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MÁRCIO MELO DA VENTURA GERENTE
Nosso coletivo entrevistou um gerente de uma famosa loja sobre a situação do covid-19, as medidas tomadas e como está sendo o trabalho realizado agora na empresa.
Márcio conta que muita coisa mudou no atendimento ao cliente em loja, em resumo, contato com os clientes, tem alguns que tratavam como amigos, abraçava, beijava, apertava as mãos, tinham todos esses cuidados com o bem estar, tornando cada cliente como único.Limitaram entrada de clientes na loja, dependendo do momento que está na pandemia, tem vezes que pode entrar em loja somente 1 cliente por vez, ou seja, se a família vem comprar junto deve aguardar do lado de fora.
Tomando todas as medidas de prevenção emitidas pelo governo, eles ainda colocaram acrílicos nas mesas de atendimento, bloquearam o acesso ao bebedouro e cancelaram todos os eventos com salgadinhos para os clientes, esses que eram realizados uma ou duas vezes ao mês.
No inicio da pandemia a loja fechou por 32 dias, e esse ano fechou apenas 14 dias para atendimento com o público, ficou aberta somente para atendimento bancário, Márcio conta que a empresa entendeu que era necessário um lockdown por 14 dias, por mais que não consigam mobilizar a população acredita que a perte deles foi feita.
"As compras pelo site da empresa estão mais divulgadas atualmente, as vendas não diminuíram, quem gosta de comprar em lojas continuam comprando na loja física, no site existe uma diversidade maior." Diz Márcio, quando questionado sobre as vendas em loja física.
Nos 7 anos que ele trabalha na empresa diz que vê uma grande mudança, como se fosse uma nova empresa, conta que a digitalização da venda ficou mais visível, usam muito mais recursos digitais, quando entrou fazia venda por computador, agora cada vendedor tem um celular e consegue acessar de sua própria casa.
A facilidade de compra faz com que o cliente faça sua compra remotamente, o cliente entra em contato pelo celular do vendedor, escolhe o produto, aguarda o link em que o vendedor manda e depois faz tudo pelo site.
Perguntamos ao Márcio, se eles notaram que durante a pandemia as vendas diminuíram e ele respondeu que foi ao contrário, que as vendas aumentaram principalmente os notebooks, que chegam a vender mais de 2000%
FOTO POR GUSTAVO BARAÚNA ESCRITO POR AFONSO MESSIAS
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