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"Talvez eu não tenha me expressado tão bem, mas talvez conheça algo que possa... Proporcionar." O rosto era impassível, mas os olhos azuis brilhavam com rara animação, juntando o polegar e o indicador e traçando uma linha no ar, conjurando sua varinha, continuando em tom sugestivo ao aproximar seu corpo do dele. "Mas antes, o que acha de me acompanhar em um chá? Em um lugar mais calmo e propício para uma conversa casual a dois." Não esperou pela resposta, o feitiço de teletransporte os levando para a segurança dos jardins da Torre de Magia, longe dos olhos e ouvidos de Rumpelstiltskin. Seus passos eram abafados na grama viva, e uma mesa para dois os esperavam ali. Bules se serviam sozinhos, e docinhos pularam para seu prato no momento em que se sentou, indicando a cadeira da frente. "Vou começar por mim, e pela minha própria pergunta: o que eu mudaria neste reino? Simples. Tiraria o poder das mãos do rei imediatamente. Não tenho interesse na coroa, mas há limites que aquele duende está ultrapassando e que causaram grandes alvoroços se não se impor limites imediatamente." Seus dedos seguraram a xícara com leveza, trazendo-a aos lábios antes de fixar seus olhos no guarda real, analisando-o. "Soube que há uma força que começa a se rebelar, nas sombras, contra o rei. Mas eles não sabem do que ainda está por vir, é preciso cautela. O futuro é sombrio, Shrek, e precisa se posicionar com as pessoas certas. Além do mais, também tenho interesse em ajudá-los. Vocês vão precisar de toda ajuda possível neste momento."
O rosto do feérico se inclinou para o lado, dedos tamborilando nos braços cruzados. O guarda parecia aflito, como se houvesse uma verdade prestes a escapar de seu peito. Talvez só precisasse de um pequeno empurrão... "Entendo que mais que difícil, é carregar a culpa de algo que não pode mudar. Não sem ajuda." A voz suave, esbanjando simpatia, se mostrou compreensiva. Fausto decidiu arriscar. "Se houvesse algo que pudesse mudar no reino, o que seria? Qualquer coisa, sobre qualquer um."
#já se passaram tres meses e eu ainda não lembrei oq era KQNDKWNDKWNDKWNDKW#eu com a memoria da Dory#c: shrek
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"Entre pedir conselhos e perguntar sobre um assunto existe um vão profundo, homem de lata." Suspirou, cruzando os braços enquanto continuava a andar, sem parar um segundo para ver se ele ainda o seguia. Talvez achasse divertida, mesmo sem admitir, da adoração que lhe era dada. "Profecia de que a maior tragédia que este reino já viu está prestes a começar. O castelo está sendo abalado em suas bases, e as árvores já estremecem em antecipação-" O que falava era vago, murmurando mais para si mesmo que para o ser que lhe acompanhava. De repente, parou em seu lugar. "Você disse que Oz está silencioso e nunca mais lhe procurou, correto? Isso aconteceu com os outros também?"
"Não estou assustado, se é isso que está sugerindo." Fausto tinha, realmente, visto um espírito, mas não do jeito que o homem de lata imaginava (ou poderia algum dia saber). Receber uma previsão para o futuro que apenas confirmou suas suspeitas o deixou em um estado de alerta carregado de pessimismo. "Acredita em profecias, Nick?"
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Absorto em pensamentos, Fausto repousava o rosto na mão, apoiado no braço da cadeira e com a varinha, brincando com figuras de animais pequenos, do tamanho de um polegar, em sua mesa. Por isso, sentiu um arrepio passar por seu corpo ao ser retirado tão abruptamente de seus pensamentos, sobrancelhas se franzindo com irritação e susto. "Poderíamos começar aprendendo a bater na porta, o que acha, senhorita?" Franziu os lábios, se pondo de pé. As figuras tremeram e desapareceram uma a uma. "Pensei que havia recebido a notícia de Vossa Majestade? As suas aulas foram postergadas até segunda ordem, princesa."
with: @nightmarefausto
where: torre de magia
A princesa estava exausta de ser controlada, de lhe dizerem o que deveou não fazer. De ser menosprezada e ainda mais, de saber que o reino está a ser controlado por um doido. Ela amava o seu tio mas ele não poderia mais reinar aquele lugar, especialmente quando via pessoas a sofrer e não poderia fazer nada.
Ao entrar na sala, o rosto de Marian demonstrava seriedade e determinação para aprender "Bom dia. Estou pronta para avançar o mais rápidamente com os meus ensinamentos."
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Não gastou muito tempo olhando-se no espelho, bastou alguns segundos de magia para que sua roupa se transformasse: dos tecidos largos e pretos, uma roupa mais parecida a humana e mais clara abraçava seu corpo, asas compridas em furta-cor descendo por suas costas, olheiras em seu rosto muito mais claras. E pretendia seguir seu rumo direto para o Festival das Fadas, se não fosse a voz que seguiu pelos corredores. Respirando fundo, seguiu em passos leves atrás da jovem, encontrando-a ainda no salão de entrada da Torre. "Usagi." A cumprimentou, descendo lentamente os degraus, mãos atrás das costas. "Poderia ter mandado o livro pelo correio mágico, não precisava ter tido o trabalho de vir todo o caminho até aqui."
with: @nightmarefausto
where: torre de magia
Terminado o livro, como prometido, Usagi iria devolver o livro ao seu dono. Estava mais confiante que tinha que encontrar a espada para não cair nas mãos erradas e depois iria pensar o que fazer com ela. A porta estava aberta, então a Hare apenas entrou "Olá? Fausto?" Perguntou bem alto , enquanto esperava que o mais velho aparece-se.
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O arquifeérico olhou do copo de café para a mulher, se perguntando brevemente o que poderia ter perturbado alguém tão detalhista quanto a Tremaine, que a levaria a um deslize como esse. "...Quis dizer que não tomo cafés. Pode tomá-lo à vontade." Voltou sua atenção para a carta em seus dedos, repassando as palavras com concentração. "Ou o que quer que faça sua concentração voltar. Farei um feitiço para reforçar a barreira mágica do reino e você irá me acompanhar desta vez, para ver como são conjuradas."
with: @thenightmarefausto
sentence: "It's a mistake"
Drizella nunca se importou em ser uma das secretárias de Fausto, na realidade, aquela era a melhor posição que ela conseguia pensar para começar a aprender sobre magia. Se ela quisesse explorar o entendimento e até pensar de alguma forma de obter algum. Para isso ela sempre estava na cola de Fausto absovendo todo seu conhecimento. Havia pegado dois cafés para ele diferente, e quando o mesmo falou do erro ela olhou e notou que havia trocado os dois copos. "Foi mal, manhã difícil." Ela ainda se lembrava do rosto de Isabela quando trombou com ela de manhã. Tudo que ela não queria. "Quer que eu busque um novo ou quer esse, honestamente, eu nem encostei ou tomei a cabeça estava em outro lugar antes de começar o serviço."
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.。*♡ O arquifeérico havia saído de sua reclusão na Torre para caminhar entre os mortais, apreciando silenciosamente o festival das fadas e aproveitando para, pela primeira vez em muito tempo, deixar as asas a mostra. Era um sentimento libertador, e agradava-o os sussurros de admiração ao verem um fado feérico real. Seus olhos se focavam no horizonte, como se fosse impossível desviá-los da direção onde o palácio do Rei estava – e quando o fazia, era para dar um aviso silencioso e irritadiço de "não-ouse-tocar-nas-minhas-asas-mortal-insolente".
#ttdlooks#ttdeventos#ELE COM O CABELO DESPENTEADO#🙇♀️🫦🤭😳♥️💥🥵😎🙏💀🗣️👀🫰✨😔😡😭#eu seria facilmente manipulada por este homem#ele de bom humor > evento mais raro que eclipse lunar
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@godfather-autumn
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Objeto: Varinha de condão que, assim como a da antiga mentora, é materializada a partir da vontade de Fausto, ao juntar o indicador e o polegar enquanto traça uma linha reta. Simples, branca e longa, sem detalhes. É, de fato, o objeto mais importante e crucial de sua vida, por onde canaliza seu poder para realização dos feitiços.
Localização: em algum lugar no espaço, e somente as vezes, na cintura. É muito cuidadoso com seus pertences.
#ttdtask02#ttdtask#ele odeia a velha madrinha mas tem todos os maneirismos dela#eu passei um mês querendo postar isso aqui fml 🥹#demora pq eu NÃO achei nenhuma varinha igual essa#🪄 keep your eyes peeled 🪄
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💋 Kiss my muse’s neck + @nightmarefausto
light nSFW
Continuação da ask anterior
O suor do corpo de Outono pingava na pele clara de Fausto. A gota escorrendo do quadril para cima, contornando a coluna arqueada e ultrapassando as manchas. Dedos e unhas, uma obra-prima de inestimável valor e impossível de ser repetida. De joelhos, as pernas de Fausto entre as suas, o futuro padrinho controlava a vontade de se perder no prazer daquele aperto. "Mas que..." As palavras saíram raivosas e sem fôlego, numa linguagem tão antiga quanto saudável. Porque seu quadril não parava, mesmo tendo diminuído o ritmo para um que mal ouvia o encontro dos corpos. Os músculos das costas espasmavam com o esforço, indicando uma exaustão além do comum. Outono baixou, forçando os dois contra o colchão - e dobrando os braços para que o peso não o esmagasse por completo. Prolongou tempo demais depois do torturante, e tortuoso, ápice. "Vamos nos atrasar para a prova amanhã." Murmurou no ouvido alheio, a língua contornando a concha. Um beijo estalado no pescoço. Contudo, uma olhada no relógio bastou para mudar seu semblante para um risinho - desesperado. "Hoje. Nos atrasaremos hoje."
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❛ i'm sorry about ruining everything, i– ❜ @sonhoqueeusonhei
A mão viajou lentamente até a ponte do nariz, apertando de forma a aliviar a dor de cabeça que surgia na testa, vasos de plantas quebrados no chão, terra espalhada e algumas marionetes que o férrico usava para organizar, em tilt. Parecia que uma explosão havia acometido aquela parte do jardim. "Acalme-se. Vamos dar um jeito nisso." Conjurou a varinha do ar, rodando-a para que tudo voltasse ao seu lugar, dançando harmoniosamente ao redor de Aurora. Observou-a com o canto do olho, inocentemente delegando um beija-flor para que rodeasse a jovem. "São suculentas, mais resistentes do que imagina. E não chore, não há necessidade disso. Vão pensar que briguei com você por causa desse alvoroço, e aí sim, eu vou perder a cabeça."
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❛ do you honestly think this is easy for me? ❜ (@ingretel)
"Claro que não." Quase cínico, acenou a varinha para que as velas se apagassem, marcando a página do livro e o colocando debaixo do braço, uma mão se estendendo para Gretel. "Não é para ser fácil. Não valorizaria, nem valeria a pena se não tivesse sua dificuldade – mas você, Gretel, tem todo o potencial para conseguir. Descanse um pouco e livre a mente do que a preocupa."
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❛ for being someone you hate, i'm sure on your mind a lot. ❜ + @piedpipcrofhvmelin.
"Há poucas pessoas nesse reino com tamanha autoconfiança na própria presença." Tediosamente, Fausto subiu os olhos pelo Flautista. "Ou devo me sentir ofendido por cogitar que minha cabeça é vazia a esse ponto, Max?"
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❛ maybe we don't have a choice. ❜ @fazourro
"Ou talvez você tenha. Um contra todos é suicídio, mas se souber articular todos contra um..." Emanou confiança no olhar, olhos azuis interrogando-o.
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💋 - Kiss my muse ( onde ele quiser rs ). @vampirapeitudametida
Here we go again, ergueu seus olhos aos céus antes de encarar Lenore mais uma vez, suas tentativas de flertes insistentes mesmo após o feérico acelerar seus passos, praticamente impossível de se livrar do pedido por um beijo. Fausto parou em seus calcanhares, virando todo o corpo em direção a vampira. "Somente um beijo?" Inquiriu, batalha interna por com resolver aquele impasse. Não havia modo de que pudesse ser mais rápido que ela, mas o fator surpresa ainda estava ao seu favor: inclinando-se, deixou nos lábios rubros um selar breve, trazendo consigo o gosto metálico de sangue. "Aqui está." Vitória, e não aceitaria qualquer objeção contra.
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“It seems like it would be easier to just skip this part.”
"Você não entende nada de magia." Retrucou, mexendo nos ingredientes da poção. Poderia, obviamente, fazer com que a magia tomasse controle e fizesse tudo por si; mas a concentração em acertar cada um dos ingredientes era um dos poucos prazeres que lhe restava ali. "Se não tem paciência para esperar, já pode ir."
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O marshmallow derretia e adocicava o líquido escuro, girando na caneca em suas mãos. "Ter aquela Torre, desde que me tornei aprendiz, era um dos meus objetivos. O sinal do status dela. Se ela conseguia viver ali dentro, eu deveria conseguir muito mais do que isso." Rancor escoou de seus lábios como veneno, pesando no ar. A ideia de voltar a ter contato com a terra, com a verdadeira magia, no silêncio que somente aquele ambiente poderia proporcionar era o que sua alma almejava, acima do desejo de vingança. Ao mesmo tempo, de todas as tramas que havia tecido, muita coisa se originava naquele lugar, coisas que exigiam pressa e agilidade, nos tempos que viriam. "Não posso sair dali. Ainda não."
A pergunta o pegou de surpresa. "Eu não sei." Sussurrou, de forma que talvez passasse despercebido, mal terminando a frase para receber uma enxurrada de palavras, sentindo o peso de cada letra. Outono, ao contrário dele, sempre tivera uma família em quem se apoiar e, por isso, só podia imaginar o quanto um possível afastamento entre seus entes o afetava. Seus olhos, num misto de emoções, procuraram pelo outro feérico, mão estendida a meio caminho de pousar em seu antebraço, no punho, de forma a pedir calma. Os dedos se retraíram no ar e hesitaram, pousando na pele negra com delicadeza, felizmente menos frio do que quando havia chego ali. Ele devia isso a ele, ou pelo menos foi o que o impulsionou.
"No fim das contas, ter te afastado de mim o salvou de um destino como o meu. Esse é o lado bom, não é assim que sempre prega?" Com a outra mão, soltou a xícara, vendo-a dançar no ar de volta para a mesinha de centro. "O que mais quer que eu diga? Quer que eu explique os detalhes do meu acordo com Rumpelstiltskin, as quantidades absurdas de magia e planos arquitetados ao redor do reino? Quantos amaldiçoei, cacei e varri da face da terra?" Seus lábios tremeram, descontente. "Ou posso te contar em como estou arquitetando um plano para escapar daquele duende sanguinário, dizimá-lo porque ninguém, ninguém sabe do poder que ele tem em mãos e é absurdamente assustador." O arquifeérico sentiu a mente se aliviar com a confissão de alguém que vivia e respirava magia, e sabia quando algo muito mais profundo, perigoso, estava iminente. Afinal, aliado era uma posição muito perigosa no que de tratava do rei de Tão Distante, nenhum deles a salvo dos caprichos da criatura.
Seu pomo de Adão se movimentou, corpo se aproximando do dele, voz baixa. "Mas não é isso que quer ouvir, não é? Quer ouvir que estou exausto, que não consigo dormir porque descanso com a varinha na mão a espera de um ataque, que me tranco naquela torre maldita porque tenho medo de criar laços de carinho com vocês mais uma vez e que sou covarde demais para encerrar essa história de uma vez por todas." Os olhos azuis já brilhavam com lágrimas, respiração forte e a mão, aquela que apertava o punho de Outono com tanta força, se soltou, se segurando na colcha macia. "É engraçado porque, mesmo após ter te afastado de mim, de terem se passado tantos anos, eu ainda-" Fausto esticou seu rosto, encostando-o na lateral do rosto do férrico num gesto que emanava saudades, um hábito antigo onde se esticava para descansar a mente do mundo. Haveria espaço para ele ali mais uma vez? Provavelmente não. Seu lábio tremeu, e um riso zombador soou. "-Eu ainda te amo. E essa foi a única coisa que ninguém conseguiu tirar de mim."
"Por que teria medo de algo assim se o visitei na Torre, o seu domínio? E o fato de estar aqui, livre do lado de fora, fala mais em favor do que contra." Outono tinha estourado sua conta de injustiça para com Fausto durante a festa de casamento da Marta Caloteira. O que foi dito em tão pouco tempo tinha ultrapassado um limite muito rígido em si, o envergonhando profundamente. Não queria cometer aquele erro novamente, o de desejar tratamentos tão cruéis, barbáricos, para qualquer ser vivo. E era por isso, além da paciência incomum do padrinho de Aurora, não se preocupou com o tempo gasto para escolher uma coisa tão simples como uma troca de roupa.
Só que não era tão simples. A visão dele em suas roupas abriu um corte antigo, mal e mal fechado por causa do tempo. Grande demais para a figura esguia, envelopando-o em algo que fazia o feérico querer rir de tudo. Para alguém que tem toda a magia à disposição, reduzir o tamanho de uma roupa não deveria ser tão difícil. Outono sentia as palavras sendo formadas pela boca, a garganta coçando para acrescentar a gargalhada que convidava os braços à ação. Envolvendo Fausto num abraço fantasma... Longe demais da atual realidade. Humpf. Percebeu que encarava por tempo demais. Os olhos descendo para a caneca em mãos. "Posso ter passado alguns minutos na sua torre, porém, foi o suficiente para sentir a opressora influência da magia. É cansativo manter tudo daquela forma, de ficar dentro daquele prédio. Você deveria arrumar um lugar em casa." A floresta, ele queria dizer. O estado mais natural de tudo e de todos. Da natureza era retirado sustento e abrigo, dos humanos... A crianças das pequenas fadinhas, da energia para fazê-las continuar a viver. Aquele tipo era artificial demais.
"Quando foi a última vez que dormiu, Fausto?" A resposta estava no rosto pálido, dos círculos embaixo dos olhos, mas Outono precisava da resposta explícita para completar seu martírio. Poderia resolver isso em dois segundos, mas seus dedos continuavam no apertar da caneca. No mecânico engolir do chocolate quente. "Bastará para o quê? O que eu li sobre moda local, história de Tão Tão Distante, vai mudar alguma coisa? De que esse reino não tem nem entrada nem saída? De que cada um dos que eu me preocupo pareçam cada vez mais distantes? E que você, pelo visto, entrou nessa lista? Não, Fausto, não me sinto no humor para conversar; mas você pode começar a confessar."
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❛ you look ridiculous in that outfit, by the way. ❜ + @florv
"Não lembro de ter pedido sua opinião." Ralhou de volta sem pensar duas vezes, não se dando ao trabalho de levantar, olhar ou parar o que fazia. "O que está fazendo aqui ainda? Você e Fearne são realmente irmãs, não importa o quanto eu peça para me deixarem em paz, mais vocês insistem em continuar me perturbando." Resmungava como um velho ranzinza, mal humorado (mas no fundo, acaba por se divertir e se sentir consolado por uma presença além da dele o dia todo).
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