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“Eu não posso tirar tempo pra mim. E se bem que eu não ia fazer nada além de foder umas bocetas no East Harlem se tirasse uma folga. Sabe da minha tara por aquelas bundas gostosas rebolando na minha cara. Pena que de latino aqui só temos o The Fierce. O que é uma pena.” Suspirou fundo, olhando o moreno se apresentar pela janela. Era um de seus melhores dançarinos, ganhava uma grana dos diabos pra ele. Passou a olhar uma das russas, mas não lhe encantavam muito aquelas loiras geladas. Queria uma outra loira em especial, mas não se pode ter tudo que quer. “Que fofo, você amoleceu o coração e o pinto nessa estada fora daqui. Somos melhores amigos, porque não vamos lá em casa e quando meus pais dormirem nós vemos uns pornôs? Bullshit, Sebs.” O loiro falou, dando uma risada alta. Estava quase se completamente bêbado. Estava agarrado naquela garrafa desde o início da tarde, observando a movimentação no andar de baixo, batendo algumas, chamando uma garota para fazer o serviço ou algo do tipo. “Eu já fodo bastante, você que fica aí de Madre Teresa e se faz de amiguinho pras meninas. Devia era se meter nas pernas daquela mulata gostosa que te chama de príncipe. Como você foi deixar uma bunda daquelas sozinha por ai, Sebastian?” John acenou para Zahra, a morena não sorriu de volta. Ela andava estranha naqueles tempos, devia ser pelo sumiço do moreno ao seu lado. Colocou mais uma dose no copo e se jogou no tapete do escritório, mordendo o lábio. “Caralho, preciso foder... Tô desde ontem sem.”

"I must explain how tempting you are for me?" J&S

Talvez Rosie fosse realmente importante para John,quer dizer, Sebastian nunca quis acreditar que ele realmente a amava,porque para ele a palavra amor nunca iria combinar com Sierra. Mas talvez ele estivesse errado,talvez o loiro só fosse frustado. Alias a maioria deles eram,ser gangster nunca seria um conto de fadas. Ninguém vai ter um final feliz.

Sebastian sorriu para o amigo,e voltou a se sentar com ele. ‘’Eu sinto muito,precisava de um tempo pra mim. As coisas estavam bem complicadas’’ deu de ombros relaxando seu corpo na poltrona. Não iria dar mais detalhes,não era necessário o amigo saber por onde ele esteve e afinal,era pouco provável que o loiro estivesse interessado. ‘’Eu sou seu amigo,eu sou a pessoa que está sempre por perto não deixando você morrer por coisas simples. Tipo essas coisas fudidas que você coloca em bebidas,porque se você morrer de overdose vai ser realmente uma vergonha’’  Deu a mesma risada doce de sempre e voltou a se servir de mais bebida. Não sabia o que aconteceria se John um dia morresse e não queria nem pensar nisso,o moreno sabia muito bem o quanto estaria perdido novamente. Por algum motivo, Sebastian simplismente se importava. Bebeu todo o liquido do copo fazendo outra careta,mas sentindo o liquido agora mais suave que antes. ‘’As coisas estão ficando meio malucas, mas a gente vai superar isso. Só precisamos ter cuidado e fuder bastante,porque pelo menos vamos estar felizes’’     A bebida provavelmente já estava fazendo efeito no moreno,não era de beber e quando bebia poucos drinks já o deixavam mais alegrinho ou boca aberta. Já levara vários porres por simplismente beber algumas cervejas,Sebastian não era bom com bebidas todos sabiam disso. Se serviu mais uma vez,esperando o amigo o acompanhar.

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O cara ia te fazer mal, mocinha. Eu vou cuidar de você.

Ok... Mulheres e bolsas. Isso aqui tá uma bagunça... Achei!

E justo no meu dia livre, encontro a boa alma que quer me ver bem quando eu queria estar bêbada e pegando qualquer cara. Você vai para o céu se continuar a ser legal demais comigo.

Certo, huh, acho que a chave deve ‘tá na minha bolsa. Procura pra mim.

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Só vou descansar quando te ver bem, loirinha. Vou garantir que chegue em casa sã e salva.

Vamos lá, ali tem um táxi. 

Eu não disse isso e nem pensei nisso, nãaaaaaao. Espero que seja verdade mesmo, devo estar em boas mãos, então!

Era para você me deixar aqui, Sie…

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Isso o que? John Sierra não abusa de mulheres bêbadas se é o que pensa. 

Certo. 

Nah, ei! Me coloca no chão, querido, agradeço. Isso não tem chances de acontecer hoje, não mesmo.

Já que você sabe de tudo, vai ter que encontrar o endereço da minha casa sozinho. Quero continuar aqui.

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Querida, sempre existe uma primeira vez. 

Vem, moça. Então precisa de um banho e sua casa. E você perdeu um sapato.

John, eu não vou beber até fi…car assim, nuuuunquinha fiquei em coma alc… alcoólico.

Hos-hospital não, ainda tô bem.

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Não ainda. Se eu te deixar aqui, você vai sair daqui em coma alcoólico.

Vem, vamos pegar um táxi até sua casa. Ou um hospital. 

Não fala assim, poooooxa. Não bebi igual ela, tá?

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Ok, Amy Winehouse, vou te levar pra casa.

Para de me puxar, que saco! Eu tô andando bem, muuuuito bem. Me larg… OPA, me segura!

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John não esperava que Andrew Flawkes estivesse morto. Conhecia-o muito bem para saber que ele deveria estar na beira de uma praia cercado de gostosas e olhando o mar. O Lobo era esperto demais para morrer de qualquer jeito. E não havia uma noite que o pensamento de ter o ex amigo perto dele lhe causava certa insônia e o fazia andar pelo apartamento que ocupava perto da Guns Club. 

Tivera de levantar muito mais cedo que o normal para ir a um galpão receber uma nova encomenda. Russas. John não curtia muito louras, mas aquelas princesas nórdicas faziam seu pau latejar só de imaginar a beleza gélida delas na cama. Mordeu o lábio inferior se recordando da última que tivera na cama. Perfeito. Não havia nem amanhecido quando John entrou no Audi e dirigiu até o galpão perto do porto onde recebia os conteiners cheios de moças vindas da Europa. Algumas já tinham destino certo, outras seriam de John e as raras que eram virgens, seriam leiloadas. Tinha seis homens cuidando de sua segurança naquele dia e o loiro sempre andava armado, por precaução, já que não confiava em nenhum daqueles babacas para salvar a sua vida. Não tinha medo de morrer. Não tinha filhos, - até onde sabia, mas as atividades sexuais de John não ficavam apenas na boate e preservativos poderiam ter falhado falhado -, nem esposa. 

Deixou seus homens do seu lado enquanto escolhia as meninas que queria e outras voltariam para o porto. Seriam despachadas para Turquia e Japão, talvez outro país asiático que John não sabia. Ele recebia as moças apenas sob encomenda. Se os gringos pediam vinte e três loiras, eles teriam vinte e três loiras. O homem olhou as moças em fila, algumas choravam e tremiam, vinte e oito. Vinte e três dos outros, cinco para eles. Duas já vendidas e três seriam as novas moças de John. Ele observou todas e por fim pegou as três mais bonitas, uma delas o encarava. Gostou daquilo.

Depois do trabalho ser resolvido, John mandou os guardas para fora enquanto se divertia com a moça que o encarava. Recebia o melhor oral da vida em uma sala privativa quando ouviu um grito da voz que tanto conhecia. Sorriu e empurrou a moça para longe de si. “Volto logo docinho, fique ai quietinha.” Saiu de lá fechando o zíper da calça. “AAAH, MEU VELHO AMIGO.” John sempre usava o bom humor nos momentos mais estranhos. O sangue no rosto e roupas não assustava o ex-porco. “A cadelinha menstruou na sua cara, Andy querido?” Era assim que o loiro se referia a mulher que matara seu filho.

she ; flawkes & sierra

Andy estava, pra dizer o mínimo, furioso. Havia descoberto que John se achou no direito de prostituir alguém que nem pertencia a ele. Ninguém precisou de fato falar para Andy porque diferente do que muitos pensavam, ele estava em NY, observando as coisas de longe há mais de meses. E nesse tempo decidiu dar vazão aos ensinamentos de sua mãe: inteligência e razão. Só que John Sierra conseguiu ligar de volta o pior de Andrew Derek Flawkes com apenas uma marca no corpo de Lucy: a pequena pistola no quadril e não precisou de mais palavras porque sabia a quem pertencia a marca. A conexão de Andy com a polícia fazia com que ele tivesse acesso às tatuagens daa gangues. Talvez por isso o loiro estivesse sentido tudo de modo diferente em relação a sua mulher.  Por isso foi que Andy, munido de sua mais pura fúria, a essência mais complexa o poderoso, grandioso e impiedoso Lobo ardendo em seus olhos azuis. Se era para consertar as coisas, deuses, que começasse pelas peças de casa. Andy sabia de seu potencial e por isso apenas se armou até os dentes. Dois coldres: um em cada coxa, bem amarrados. Outros dois nos ombros, um cinturão cheio de pentes. Uma Winchester 22 de cano cortado artesanalmente na mão esquerda e na direita uma Colt, ambas, claro, com numeração raspada. O Lobo tinha seguido John até um galpão. Sabe-se lá por qual motivo o metido a gângster havia ido parar lá e pouco se importava. O ponto era que Andy destruiu todos os seis guardas de John quase que sem esforço algum, ou pelo menos era o que Andy contaria, porém coberto de sangue. Tanto nas roupas quanto no rosto. “SIERRA!” Gritou enquanto andava pelo galpão em estado de alerta. Atiraria em qualquer coisa que se mexesse. A maioria das pessoas só tinha ouvido falar que o Lobo era devastador, quando furioso. “Eu só queria conversar, amor. Porque não mostra essa sua cara feia ou tá com medinho de levar um tiro?”

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John mordeu o lábio quando teve o membro já rijo finalmente revelado. Lucy era maravilhosa com cada pedacinho de seu ser e quando estavam juntos, a cama pegava fogo. Não seria surpresa se um dia quebrassem o móvel que agora rangia mais do que no começo das transas. Alguns parafusos deviam ter se folgado em meio ás fodas loucas e escandalosas. Aqueles movimentos eram uma doce tortura e os dentes ficariam cravados nos lábios do líder. Gemeu de leve e manteve o olhar fixo na morena.

“Mulher, uma dia você vai acabar comigo e eu vou morrer na cama com você.” Falou quando ela começou as provocações em seu membro, com a boca. Normalmente ajudava ela a ir mais fundo com as estocadas dos quadris. Mas se segurou e deixou que sua deusa fizesse o trabalho. Ser mais passivo na cama tinha muitos benefícios. Podia ver a fome que a mulher tinha nele. Sorriu safado e soltou gemidos com os carinhos em suas bolas. “Cuidado com as joias da família Sierra. Vou ter uns oito loirinhos de olhos azuis contigo, morena. E precisarei delas.” Riu. O membro pulsava nos lábios da mulher, clamando por um sexo bem feito do jeito que só ambos conseguiam concretizar. Sabia pelos orgasmos que Lucy saía muito satisfeita daquele quarto e John também. Algumas vezes, pensava que nunca mais iria sentir o membro, tamanha era a intensidade do amor que faziam.

Ficou olhando ela o provocar daquele jeito. Não conseguia ser o John macho alfa perto daquele par de olhos maravilhosos. Lamberia parede por aquela mulher e atravessaria o Saara descalço se ela quisesse. E suspeitava que Lucy sabia muito bem o poder que tinha sobre o ex porco, ou então não estaria provocando daquele jeito. A visão dela atuando num orgasmo era perfeito. As mãos passando pelos seios sujos de lubrificante, os mamilos que John adorava sugar e morder durante as preliminares. Ficara triste por ter perdido o beijo dela, mas a visão que tinha agora era muito melhor do que qualquer beijo da mulher. 

Sabia que a moça queria lhe dar uma espanhola e devagar a deitou na cama, ficando por cima dela e devagar foi subindo até conseguir encaixar o membro entre aqueles seios perfeitos que tanto gostava. Com movimentos lentos ia praticamente fazendo sexo com o corpo da sua morena. Passava o polegar pelos lábios dela e com a outra mão buscava a calcinha dela. “Alguém aqui está bem molhada. Posso cuidar dela pra você, minha deusa?” Sorriu malicioso e procurou com os dedos úmidos o clitóris da morena e o acariciou em movimentos circulares.

You are my bad boy fairytale | LucyXJohn [Flashback]

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John estivera passando pelos piores dias de sua vida. Seus homens presos e mortos. Nenhum aliado. Estava quase indo até o maldito cassino do pepperoni, oferecendo uma aliança que seria benéfica a ambos. A cocaína divina da Guns - que melhorara muito com a chegada do Doctor Who. - em troca de alguns benefícios e contatos. Quando se lida com tráfico humano, sempre tenha uma grana guardada para algum advogado que queira pegar a causa. A dor de cabeça se tornara sua melhor amiga. E pra foder tudo, Sebastian havia sumido. Estava sozinho e tendo de lidar com toda aquela porra sozinho. Não tivera tempo de entrar em luto pela morte de sua ninfa, meio que se acostumara a perder as pessoas que amava. Ou elas morriam, ou o traíam das piores formas possíveis. Mas Sierra pode contar com a ajuda de algumas pessoas de confiança para manter a casa em ordem. Além de ter de cuidar das distribuições de drogas e garotas, tinha que lidar com as moças na TPM que constantemente se pegavam no tapa por coisas como biquinis e postes de pole dance. Clientes também. John normalmente ficava vendo a briga até que ambas estivessem de roupas rasgadas, depois mandava separar e ia consolar a mais irritada. Não a forçava a nada, só a tinha no colo e dava uns beijinhos pra acalmar. Dava alguns dólares por uma dança e a mandava voltar para o palco. Muitas das dançarinas e traficadas tiveram certa esperanças de serem amantes de John como Rosie fora.

 John lhe dera joias, sapatos, vestidos. Tudo que ela pedisse era acatado como ordem pelo loiro. “Ai, ninfa, como sinto a sua falta.” Falou para si mesmo em um tom de voz baixa. Se serviu de uma dose de uísque com metade de um calmante diluído nela. “E você se continuar sumindo, vai levar um tiro na testa e morrer sufocado com as próprias bolas, seu arrombado.” John abriu um sorriso e abraçou o seu amigo. Sentia falta da presença dele ali, talvez não só pelo trabalho. Viu ele se servir e riu com a reação dele ao calmante diluído. “Cara, deixa eu com as minhas misturas e não fique aí, reclamando feito uma menininha. E pode voltar aqui, sente-se comigo e beba umas. O mês fechou bem, apesar dos imprevistos. Você está de volta, isso é o que importa.”

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Sebastian tinha passado um longo tempo fora,um tempo que era só dele e que ele precisou aproveitar e dar um jeito em tudo que o incomodava. Era tempo de tomar uma decisão,tinha que decidir onde sua lealdade pertencia. Olhando de fora qualquer um poderia pensar que é fácil ser um espião,mas e quando seu alvo vira seu melhor amigo? E o território inimigo se torna sua casa? Seu lar. Onde seu coração tem diversão e seu corpo descansa sem temer ter pesadelos a noite. Ele tinha Zahra,tinha John e tinha gente que o respeitava. Enquanto nos Savages,sera visto como o espião que trazia poucas informações e que estava se tornando cada vez mais distante e menos confiável. O viam como um garotinho. E por muitas das vezes não conseguia suportar James com Andrew. Talvez alguns o interpretavam mau,ele só queria zelar e proteger seu antigo e distante amigo. Os dois tinham ficado unidos,mas agora por mais que fosse torturante admitir seu coração pertencia a Guns. A Jhon. Com um suspiro subiu as escadas luxuosas,indo reto em direção ao escritório de seu chefe. Quase completamente decido em lhe contar a verdade,e esperando ser desculpado e compreendido.

Abrindo a porta viu o loiro bebendo alguma coisa. Aquilo provavelmente era algo alcoólico,não que Sebastian fosse um santo mas,nunca foi do seu eu se drogar e beber até cair. Sorrindo e logo se sentando na poltrona a frente da mesa,balançou a cabeça. ‘’Acho que se continuar bebendo assim,se você chegar aos 38 nós vamos ter sorte’’ As mãos rápidas logo fizeram um drink para si mesmo. Bebericou o liquido fazendo uma careta esquisita. ‘’Que droga você colocou aqui? Tá parecendo gasolina,com gosto de gasolina. As vezes você devia maneirar um pouco,meu deus’’ Suspirou irritado. ‘’Escuta,eu só vim aqui pra dar uma olhada nas coisas e como todo mundo tava indo já que eu sumi do nada essas semanas’’ Se explicou rapidamente e já indo em direção porta .

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oq acha do coelinho?

Prefiro coelhinhas. Mas se está falando do Sebastian, ele é um ótimo amigo e parceiro de todas as horas.

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Anda pensando muito em mim, Sierra? Pelo visto não sou a única que te acha idiota, mas agradeço pela lembrança.

Claro que penso. Porque acha que eu fico horas no chuveiro? Lavando meus pés que não é.

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Só uma curiosidade: você nasceu assim ou escolheu ser idiota?

Lola, é você?

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quem vai ser sua próxima ninfa?

Há muitas possibilidades. Quer se candidatar?

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Porque fui um idiota contigo e não quero ter filhos? Meus pais não vão viver o suficiente para ter netos mesmo.

E por qual motivo vai me deixar triturar suas bolas? Não se engane, docinho, meu chute dói mais do que de um homem sarado. 

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Certo, guarde para quando se lembrar do que eu te fiz. Ai pode dar esse chute com toda a sua vontade.

Não devia ter me dado essa sugestão, sorte que estou em forma de anjo no dia de hoje.