Tumgik
nxthnc-blog · 8 years
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onlyjxkingdarlin:
“Ruim? Eu diria que péssima… E olha que nem faço muita coisa, minha cara está tão feia assim?” Entorta a cabeça ao olhar para o rapaz, dando um sorriso torto para o mesmo um pouco envergonhada pelo o que assunto. “E você como vai?”
— Não, ‘ta tudo bem com a sua cara. — O riso fraco era dividido em seus porquês, desde a expressão da garota até a pergunta que, em si, era divertida. — Mas de noites ruins, eu entendo.  — Ele deu de ombros na sequencia, erguendo a mão para que um dos atendentes do bar pudesse lhe servir rapidamente com uma caneca simples de cerveja. — Eu vou bem. Vim mais cedo pra ensaiar, mas os meninos ainda ‘tão pra chegar. E você? Motivos pra noite ruim?
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nxthnc-blog · 8 years
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onlyjxkingdarlin:
“Eu queria saber quando eu vou voltar a dormir…” Murmurou colocando as mãos sobre o rosto, June estava com olheiras maiores do que costumava ter nas piores semanas e sentia o cansaço no corpo o dia inteiro, mesmo sem fazer muito.
Não que Nathan fosse do tipo que puxava papo com tamanha facilidade, mas o murmurinho da menina chamava tanto a atenção quanto a expressão corporal da mesma. “Noite ruim?”
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nxthnc-blog · 8 years
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Izzy dirigiu o olhar para o rapaz que agora estava sentado ao seu lado arqueando uma sobrancelha antes de dizer qualquer coisa. “Ótimo, beber sozinha é um saco mesmo, e eu melhoro se você não fizer nenhuma pergunta sobre isso, okay? Ótimo.” A mulher disse antes de qualquer questionamento, ela não queria tocar no assunto então apenas lançou um sorriso sacana para o atendente e pedir algo que para o outro pudesse beber também.
O dar de ombros foi automático, mas não genuíno. Talvez movido por um mecanismo de defesa, Nathan vivia vicariamente das experiências alheias. Enquanto fossem outros a sentir o que quer que fosse significava que ele continuava em sua própria zona de conforto - o que explicava sua atração por pessoas que estavam claramente passando por algo, como Isabelle ali. Quando foi servido com o próprio drink, ele bebericou antes de voltar a falar. — Você não vai ficar brava se eu ficar curioso, né? Você ‘ta sempre com aquele clima de superior, estranho te ver pra baixo.
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nxthnc-blog · 8 years
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xxthepriestess:
A mulher chegou no bar assim que ele abriu e foi diretamente até o balcão pedindo qualquer coisa com álcool apenas para começar o que seria uma longa noite, quando já estava na segunda garrafa sentiu um olhar sobre si e se virou para a pessoa que estava agora ao seu lado. “Não, hoje eu não estou a trabalho, eu só quero beber como qualquer cliente, é pedir demais?! Otimo.” 
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Já Nathan havia chegado meia hora depois da abertura do bar, imaginando que seria o primeiro naquele lugar senão o staff que deveria estar trabalhando nas preparações do lugar. Ledo engano, já que a imagem da mulher ao bar lhe contradizia todas as previsões. Sentando-se ao lado dela, não houve tempo para sequer cumprimentá-la. — Eu ia perguntar o que aconteceu pra você ‘tar com essa cara, mas you’re right, não é pedir demais. Eu te acompanho e você tenta melhorar essa carranca?
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nxthnc-blog · 8 years
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As vantagens de ser tão quieto quanto era nos dias comuns, mais retraído do que os demais amigos e colegas daquele lugar, era ter desenvolvido um senso maior de observação. Quando o corpo da mulher se aconchegou em seus braços e imediatamente o toque da mão delicada veio voraz contra o seu pescoço, Nathan teve a intoxicante noção de que a tinha conquistado - ao menos por uma noite. E estava ali o motivo do seu vício em relacionamentos rápidos, voláteis; Nathan não tinha uma imagem muito positiva dele mesmo, fosse por sua aparência ou suas habilidades. A única exceção era como se comportava quando partilhava daquele tipo de intimidade com alguém - ali, sim, ele se sentia como algo valioso de alguma forma. Amethyst se ajustando ao próprio toque só fez incendiar aquela parte sua que era puro instinto e calar sua mente. Foi um alívio que ele quase agradeceu a mulher por lhe proporcionar. Quando deu por si, o rosto se afastava do pescoço feminino porque eles finalmente estavam confinados no depósito do bar e ficava para trás todo o público, o barulho, a competição. Ele se ajustava contra a porta, relaxando o peso do corpo e se entregando à menor assim como via que ela se entragava. Eles mal haviam feito qualquer coisa e Nathan já estava imerso além de qualquer resgate. A voz que reverberou na própria cabeça, tomando conta de qualquer canto da sua mente por aqueles minutos, foi responsável também pelos arrepios que eriçaram a própria pele abaixo das roupas. Foi Nathan quem desfez o contato entre as mãos porque, repentinamente, ele precisava encher as palmas com o corpo feminino. Foi exatamente o que fez, com a mão destra indo se encaixar ao maxilar marcado da bartender, trazendo-a em sua direção quando foi correr a própria boca pela pele quente. Eram beijos castos que deixava por lá, intercalados com o toque da língua e os dentes, para finalmente sugar com vontade quando encontrou-se com a clavícula feminina - a intenção de deixar marcas para trás era clara. Já a mão esquerda correu pelas costas da Callaway, dedilhando cada nó da coluna até juntar-se à curva do traseiro cheio e apertar a forma que encontrou ali. O toque era um tanto mais forte do que o esperado, já que o Collins vinha tão suave nos demais contatos, mas era desejo puro - assim como o gesto de puxá-la contra o próprio quadril. Este que investiu contra a mão feminina, tão ágil que já se encontrava junto da sua intimidade. — Want your mouth. Wanna make your voice so wrecked every client will know exactly what you did tonight. — A voz soava baixa o suficiente para ser comparada à um surrurro, mas ele não soava acanhado ou fraco de algum modo. A não ser pela respiração que vinha ascelerando, era como se Nathan estivesse no auge da sua calma. A mão destra, por fim, deixou o rosto feminino e subiu pelo pescoço, até poder tomar um tanto dos cabelos escuros na nuca de Amethyst e apertá-los em punho.
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nxthnc-blog · 8 years
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A risada dele fez com que Jaxon abrisse o riso divertido igualmente, chegando a mover a bunda na fantasia de tigre. “Então vou fazer é muito voto!”
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Era a pureza de toda a brincadeira que mais tirava risos do vocalista, sempre enternecido com o lado mais infantil do companheiro de banda. — O showman da noite toda! E ai, tá morrendo de calor ai dentro ou rola um set sem desmaiar?
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nxthnc-blog · 8 years
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“Como a Tina tá? Quando eu cheguei ela tava subindo pelas paredes.” Ele sorriu lembrando do nervosismo da amiga horas antes. “Yeah, eu acho. É um dia normal, só que com mais gente.”
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O riso aumentou pouca coisa ali, só de lembrar como a mulher em comento parecia outra quando no comando do seu programa de rádio. — Trabalhando mais do que todo mundo aqui, talvez o mesmo tanto que a galera do bar. Foi engraçado, dei entrevista pro show dela e foi diferente ver esse lado dela. — Na sequencia, Nathan dava de ombros. — É assim que eu ‘tô tentando ver, mesmo. Já viu o Wes hoje? Ele deve ‘tar nervoso pra caramba.
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nxthnc-blog · 8 years
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“Yeah, mas hoje eu só estou filmando.” Ela  confirmou com a cabeça também. “Realmente, mas eles estão aqui a trabalho e eu… quase isso.”
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Era o modo como a mulher montou sua frase que despertava interesse, Nathan erguendo uma das sobrancelhas enquanto voltava-se na direção da imagem feminina e apoiava o cotovelo sobre o balcão do bar simultaneamente. — Quase isso? Entre trabalho e diversão tem um campo meio estreito, que que você encontrou ai no meio?
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nxthnc-blog · 8 years
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Aproveitando a muvuca concentrada no palco para assistir uma das bandas se apresentar, Raj procurou um lugar mais tranquilo e próximo ao bar, para ver o show de longe e se concentrar para tocar no próximo intervalo. Percebeu um rapaz chegar onde ele estava, e logo reconheceu como um dos participantes do concurso. Sorriu de volta para o outro, com os lábios fechados e um aceno de cabeça. — Eles tão indo bem, eu me surpreendi porque geralmente nem é o tipo de música que eu gosto. E você, o que tá achando dos seus concorrentes? — perguntou, antes de dar mais um gole em sua bebida.
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O rosto foi logo oscilando em concordâncias despretensiosas, os olhos ainda fixos no palco antes de desviarem para o DJ ao seu lado vez ou outra. — Isso sempre acontece quando vem gente pra cá que manda bem de verdade, ninguém consegue ignorar coisa boa. — Um sorriso curto se fazia nos lábios do moreno, que deu de ombros em seguida. — Todo mundo muito bom, acho que tem mais graça em competir com gente boa do que pensar que tá ganho o negócio, you know? Mas meus moleques são bons, também, então sei lá. — Riu-se, ali.
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nxthnc-blog · 8 years
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“A questão é: Como você acha que eles estão indo?” Alicia murmurou, se aproximando de Nathan e gesticulando o copo completo de um viscoso líquido vermelho em sua direção. Seus olhos encontraram a imagem ao seu lado, delineando os detalhes do rosto dele, antes de sorrir gentilmente perdida em seus próprios pensamentos. Gostava da sensação das luzes se perdendo em seu rosto e no rosto dele, do som penetrando seus ouvidos e da euforia causada pela vodca. “Eu gosto do som deles! É melancólico do jeito mais feliz possível. Esse é um ponto positivo, não?”
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De primeira, Nathan deu de ombros e não respondeu muito. Os olhos ainda se acostumavam com as luzes quentes do lugar e todo aquele jogo de holofotes, o moreno recém chegado no bar. Mas quando virou-se na direção da menor era com um sorriso curto e o próprio copo sendo erguido como um modo mudo de concordar com ela. — Eles são bons, é o que eu pude sacar até agora. — Depois de um gole, a atenção retornava à garota. — Você também toca hoje, não é?
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nxthnc-blog · 8 years
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xxthepriestess:
– De qualquer forma eu prefiro só assistir agora.– Izzy encheu seu copo novamente observando atentamente o liquido que caia em sua taça de martíni, ela quase conseguia se lembrar da época em que tocava naquele palco e da otima sensação que sentia com aquilo, que passava muito longe de ser nervosismo.– Pretendo, e agora tenho ainda mais um motivo pra ficar, estou curiosa pra te ver no palco. 
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Despretensioso, o sorriso nos lábios era um de conforto apenas. Se havia atraído a atenção da mulher de alguma forma, não iria reclamar - pelo contrário. Era aquele tipo de olhar interessado que aplacava um pouco dos demônios internos de Nathan. — Tomara que eu não te decepcione, então. Sou a última banda da noite, ainda vai um tempo. — Dando de ombros, ele voltou a sorver da sua bebida. 
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nxthnc-blog · 8 years
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Barbara aproveitava o momento que todos se reuniam na frente do palco para ter um pouco de sossego, a noite mal tinha começado e tinha se perdido algumas vezes com o grande número de pedidos. Estava encostada no balcão prestando atenção no show, logo que notou a presença de alguém se desencostou da bancada e voltou sua atenção ao rapaz —Eu tô curtindo, mesmo tentando identificar se é um cover ou música própria. Tenho a impressão de ter ouvido já essa música na minha vida.— dizia em um tom mais alto devido o som —E você tá curtindo? Acha que conseguem vencer essa banda? Aliás, só pra confirmar, você toca numa banda, não toca?
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Apoiado no balcão como estava, ficava mais fácil de falar com a bartender mesmo que a voz precisasse sair mais alta. Nada que incomodasse o vocalista, que confirmou com alguns movimentos de cabeça quanto à familiaridade da música. — Deve ser um cover, tem muita gente cantando pra ser coisa original. — Um gole no próprio drink e ele se voltava à loira, o sorriso pequeno surgindo ali. — Na ANTHEM. A gente fecha o evento, então ainda tem gente. Ta curtindo até agora?
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nxthnc-blog · 8 years
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O peso do braço alojado sobre seus ombros comprou uma pausa momentânea nos nervos que rodopiavam pelo estômago, mas Wes seria capaz de apostar que eles voltariam logo. “Yeah, valeu.” O murmúrio saiu enquanto assistia o outro drenar parte do conteúdo do copo. “How do you manage ‘cool and collected’? C’mon Nate, isso é grande.” 
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Antes de deixar o loiro livre outra vez, a mão destra deixou um afago mais carinhoso na nuca do outro. Ele sempre foi de muito cuidado com os membros da própria banda e não seria diferente justamente quando algum deles precisasse de um incentivo. Mas a reclamação seguinte só fez com que ele precisasse rir, o dorso da mão sobre os lábios para evitar qualquer acidente com  o álcool que ainda engolia. — Cool and collected? More like already giving up. Eu não sei se a gente ganha isso, Wes, mas eu também sei que é muita competição se a gente for pensar. — Dando de ombros, um tanto daquele pessimismo natural do moreno exalou e ele sabia. — I mean, a gente pode só deixar de ligar e focar em tocar. Like every other night, right?
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nxthnc-blog · 8 years
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“Thank you hun, mas aquilo ali…” Bladee imita o rapaz da forma mais brincalhona o possível no meio do nervosismo escondido pela sua personalidade pretensiosa.” Não é melhor que eu “ Ele comenta antes do palco piscar em luzes coloridas e ele ficar boquiaberto com as garotas que tocavam. “Damn, nevermind dude, we’re fucked up”
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As sobrancelhas erguidas e toda a paciência que fazia espaço para os trejeitos cômicos de Bladee foram apenas reações prévias ao momento em que o cacheado deixou toda aquela imagem de lado. Nathan disparou em uma gargalhada curta mas genuína, o que era muito, e tratou de abraçar o outro pelos ombros, apertando-o contra si. — Whatever, babe, we’ll just have fun!!
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nxthnc-blog · 8 years
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Arthur, como sempre, já havia excedido seu limite de bebidas no dia para alguém que teria de cantar dali a pouco, mas já estava tão acostumado a agir assim que não se atrapalhava mais por conta disso. Ainda assim, continuava pelo bar com uma longneck recém adquirida, dando pequenos goles enquanto observava uma das bandas concorrentes se apresentando. Ao ouvir alguém se dirigir a ele, relanceou o membro de outra das bandas rivais. “Sup, mate. Eles? Hm… meh. Não pegam nem o top 3, eu diria.” Encolheu os ombros, bebericando descontraidamente mais de sua cerveja, mas a verdade era que a banda em questão estava indo muito bem e, como qualquer pessoa em uma competição, Artie se sentia inseguro ao ver os concorrentes.
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As sobrancelhas se ergueram minimamente quando Nathan ouviu o veredito alheio. Não riu, mas havia humor na sua voz quando voltou a falar, ele mesmo bebericando da própria bebida como o loiro fazia. — Você finge que curte a gente quando te perguntarem na minha vez, deal, Archie? — O moreno não estava nervoso, também não contava com a vitória da noite. Por mais que acreditasse ter músicos extremamente talentosos ao seu lado, ele acreditava piamente que acabava colocando a banda em desvantagem de algum modo - sorte que nenhum deles era competitivo a esse ponto. — Quando vocês vão?
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nxthnc-blog · 8 years
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O copo dele foi esquecido sob o balcão pela morena assim que ela o tomou em sua mão, o ambiente de trabalho havia melhorado subitamente, junto com a disposição de Ames. — Oh, I see... — Ela assentiu levemente com a cabeça e, tentando manter a postura casual, levou uma de suas mãos até a lateral de seu pescoço, acariciando o local com delicadeza antes de sutilmente trazer o rosto dele ainda mais perto do seu, suas unhas longas provocando a pele sensível do pescoço de Nathan. — Eu tenho algumas ideias. — Se o tom que ela havia usando anteriormente era provocante, agora soava praticamente explícito. Não demorou para ela largar seu pescoço, deixando sua mão passear pelo ombro do moreno, descendo lentamente por seu braço, até encontrar a mão dele, demorando-se ao brincar com seus dedos antes de tomá-los em sua mão e a aproximar de seu rosto, roçando o dedo indicar do rapaz em seu lábio inferior antes de tomá-lo em sua boca, em um gesto obsceno o suficiente para fazer alguém de seu lado pigarrear; ela soltou a mão dele com um sorriso perverso brincando em seus lábios, relutante à quebrar o contato visual que ela havia imposto entre eles até o momento. Ames afastou-se do balcão sem proferir uma única palavra, trocando um rápido olhar com um dos colegas de trabalho, um sinal de que ela precisava sair por um tempo, o que foi compreendido rapidamente e no próximo instante ela já havia saído de trás do balcão e o puxava em direção à uma das portas que dizia staff only.
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Foi questionavelmente rápido como o ambiente se calou para Nathan. A audição um sentido que ficava em segundo plano quando o tato lhe dava a clara noção de como era a mão da menor contra a sua pele, as unhas em textura contrastante o bastante com a macies da palma para que todo o pescoço e regiões próximas se arrepiassem - quando deu por si, o vocalista tinha a respiração brevemente suspensa e tudo por conta dos movimentos alheios. Amethyst era como um conjunto de má noticias para alguém como o Collins, sedutora demais, confiante demais - e ele e toda a sua falha de autoestima era atraído por ela como mosca por uma lâmpada. Os olhos se focaram naquele instante glorioso onde sentiu a macies do interior dos lábios femininos na ponta do dedo, deixando o pigarro e o incomodo do estranho ao lado deles em um segundo plano de existência - longe dali. Depois daquilo? Depois de sentir o ar quente do bar parecer gelado pela umidade residual no próprio digito, depois de imaginar exatamente como seria aquele calor da boca feminina em quaisquer outras partes do corpo? Ele a seguiria para onde fosse. Foi rápido o seu olhar ao redor, inutilmente buscando qualquer companheiro da banda para avisar como pudesse que iria sumir por um tempo, mas não achou qualquer um deles na multidão e a atenção estava fixa demais na mulher que seguia. Nathan não fazia ideia de onde iriam, mas juntou-se às costas da morena de modo que as mãos unidas ficassem à frente da pequena e ele pudesse abraçá-la apertado, a mão livre apoiada no quadril bem formado. O rosto naturalmente buscou pela curva do pescoço feminino, abrindo mão da visão e confiando plenamente na guia da bartender. — You’re obscene. — Murmurou junto da pele que tocava com um roçar dos lábios, mais elogio do que qualquer coisa.
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nxthnc-blog · 8 years
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Sacudindo a cabeça com zombaria, ela parou em sua frente do outro lado do balcão, apoiando os cotovelos sobre o mesmo para matar um pouco da distância que o móvel colocava entre eles. — Babe, please… Você pode me culpar? Sou facilmente influenciada pelo vocalista dessa tal banda. The things i’d let him do to me… — Piscou os olhos inocentemente antes de retomar à expressão brincalhona que ela carregava antes. — Aquela bandinha bem underground, ANTHEM, já ouviu falar? Coitados, foram até deixados por último, espero que pelo menos fiquem no top 3. Mas e você, precisa de alguma coisa? Posso ajudar com esse copo quase vazio na sua mão, ou com qualquer outra coisa, really.
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Ele não era egocêntrico, longe disso. Nathan tinha uma crença intrínseca sobre a sua falta de valor em comparação com os demais, mas nada que impedisse o prazer que obtinha ao ouvir Amethyst falar daquela forma. Podia se perdurar ali, com os olhos correndo o rosto bonito e focando especificamente os lábios femininos quando a morena soou mais sugestiva do que parecia possível. Ele mesmo tinha algumas ideias do que fazer com ela. — C’mon, we’re not so bad. — O sorriso estava lá, maior do que ha alguns instantes atrás e tão voltado à bartender que ninguém precisava observá-los demais para entender o que significava o corpo do Collins se curvando sobre o balcão, a mão letárgica ao entregar o copo quase vazio à menor. — Eu já bebi o suficiente mas nada funcionou pra tirar a ansiedade antes do show. Tem alguma coisa que você conhece pra me ajudar a relaxar? — Ele não era do tipo de frases densas com significados, sempre do tipo mais direto. Era algo na outra que o segurava para não ser tão vulgar. Os olhos escuros, entretanto, já percorriam o que podia ver daquele lado do balcão e deixavam mais claro o seu pedido do que a própria fala pode fazer.
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