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observarsemjulgar · 2 months ago
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observarsemjulgar · 2 years ago
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observarsemjulgar · 2 years ago
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observarsemjulgar · 2 years ago
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observarsemjulgar · 2 years ago
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Um dos textos mais importantes e profundos de Thich Nhat Hanh. Neste livro, ele tece fabulosos comentários acerca de um dos Sutras mais reverenciados do budismo. O Sutra do Lótus é considerado um grande unificador dos ensinamentos e princípios de todas as linhagens e escolas, além de asseverar que todos os seres são dotados do potencial para a completa iluminação. Os brilhantes vislumbres de sabedoria de Thich Nhat Hanh simplificam e atualizam o Darma, e acabam por abordar uma extensa gama de temas contemporâneos, desde as guerras, o tratamento dado ao terrorismo, a violêcia, até a ansiedade individual e a degradação do meio ambiente.
Com extrema lucidez, o autor demonstra como cada ser humano tem a capacidade de transformar e aperfeiçoar a sua condição individual, desenvolver compaixão e ajudar a criar paz no mundo atual.
Os ensinamentos contidos no Sutra do Lótus apresentam características tão próximas dos ensinamentos de Jesus, segundo os evangelhos, que, para alguns estudiosos, não pode ser mera coincidência algumas das muitas semelhanças encontradas. No Sutra do Lótus, por exemplo, várias parábolas apresentam a figura paterna, sábia e misericordiosa. O pai capaz de amor incondicional por seus filhos. Inclusive, uma das parábolas é quase exatamente a “Parábola do Filho Pródigo” narrada por Jesus, porém de maneira sucinta, já que, no Sutra ela aparece bem maior e mais elaborada do que no evangelho. A linguagem do “Pai nosso que estais nos céus” onde Jesus iria “sentar-se ao seu lado direito”, também aparece numa cena do Sutra, quando o Buda Sakiamuni “eleva” todos os presentes para olharem para dentro de uma espécie de “estupa cósmica”, no firmamento, onde um outro Buda, atemporal, saúda o ensinamento que será dado, falando para a assembleia reunida e convidando o Buda para sentar-se ao seu lado, nos céus…
Enfim, este Sutra pode não ser sido escrito na época de Jesus, mas era transmitido oralmente, na região da Caxemira, onde alguns afirmam ter estado Jesus Cristo durante o período entre seus 12 e 30 anos aproximadamente.
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observarsemjulgar · 2 years ago
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Você é o universo experienciando a sí mesmo.
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observarsemjulgar · 2 years ago
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observarsemjulgar · 2 years ago
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observarsemjulgar · 2 years ago
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observarsemjulgar · 3 years ago
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"Quando enfrentamos problemas na vida, às vezes nos perguntamos: como posso ter uma oração mais eficaz?
A oração no budismo não é um pedido de ajuda de um poder externo.
Em vez disso, é um chamado ao poder ilimitado dentro de nós.
Expressa nossa determinação de alcançar o que antes pensávamos ser impossível e ajudar os outros a fazerem o mesmo.
Nichiren Daishonin nos garante que recitar o Nam-myoho-rengue-kyo com tanta determinação (ichinen), nunca deixará de trazer resultados."
Fonte: Living Buddhism, agosto de 2014, página 8, SGI-USA
🇷🇴🇷🇴🇷🇴🇷🇴🇷🇴
Tradução Adrian M. Riancho
Professor Adjunto, Departamento de Estudos Budistas, BSGI
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observarsemjulgar · 3 years ago
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O amor é o dom supremo 💞
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observarsemjulgar · 3 years ago
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E agora?
Pergunta:
*"Sou iniciante na prática budista e me identifico muito com a filosofia.*
*Porém, não consigo me livrar do sentimento de culpa, da sensação de que estou traindo o Deus que até então estava seguindo.*
*O Budismo de Nitiren Daishonin em momento algum fala em Deus.*
*Em que, afinal, os budistas acreditam?"*
E. M., São Paulo, SP.
E agora, Antonio Nakamura?
Estimado leitor, agradeço profundamente por sua questão, bastante recorrente entre os que iniciam a prática budista.
Vou procurar oferecer uma resposta simples e clara, com base em conhecimentos e experiências adquiridos com a prática budista.
Eu me converti ao Budismo Nitiren em 1976, quando tinha 23 anos de idade. Antes, seguia o catolicismo por tradição, pois morava no interior do Paraná, onde predominava essa religião. Quando eu tinha 11 anos, minha mãe faleceu, e isso fez com que eu fosse fortemente induzido a freqüentar a igreja e rezar para tentar compreender sobre a vida e a morte. Por morar e trabalhar na zona rural, estudava à noite e normalmente caminhava sozinho pela estrada sem iluminação. O medo do escuro e da solidão (comum naquela circunstância), fez-me apegar a Deus, de quem esperava proteção e alívio.
Vindo para São Paulo, com o objetivo de continuar os estudos num curso superior e também trabalhar, fixei residência em uma rua na qual morava uma família de praticantes budistas. Depois de vários convites, participei de minha primeira reunião de palestra, que, confesso, não me atraiu de imediato exatamente pela controvertida questão sobre aquilo em que eu ainda acreditava. No entanto, ao participar de outras reuniões e iniciar a recitação do Nam-myoho-rengue-kyo (Daimoku),1 algo muito forte começou a mudar em meu íntimo, embora soubesse que persistia aquela sensação de “estar traindo o Deus” a quem me devotava.
Com o tempo, entre prática das orações (Gongyo e Daimoku) e participação nas atividades, notei que um sentimento de liberdade começava a se manifestar em minha vida. De fato, ao analisar o porquê do medo, do receio de “estar pecando”, percebi que tudo era conseqüência do próprio ensinamento cristão sobre punição. Tudo o que aprendia nos princípios budistas se encaixava nessa mudança de conceito. Ficava fascinado com as interpretações e explanações que recebia dos meus dirigentes da época. Aos poucos, o sentimento de culpa foi substituído por uma alegria imensa — minha mente se tornava clara.
Compreendi que o “Deus” que eu buscava fora, no alto do firmamento, se encontrava em mim mesmo, no meu interior. Quando percebi isso, o sentimento de culpa transformou-se num misto de alívio e prazer. O estudo sobre a Lei Mística, possibilitou-me entender que a vida é a própria manifestação dessa lei e, assim, com a recitação do Nam-myoho-rengue-kyo, ela se evidencia cada vez mais como uma luz de sabedoria e imensa gratidão natural a tudo.
Uma frase atribuída a Karl Jung (1875-1961), psiquiatra suíço, diz: “Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta”. Enquanto eu procurava Deus lá fora, vivia na ilusão. Despertei-me para a realidade da vida quando senti que toda energia cósmica do Universo, que muitos tentaram identificar como a força divina, encontrava-se em mim mesmo e eu podia fazê-la emergir com a recitação do Daimoku.
O budismo não afirma e nem nega a existência de Deus. Uma explicação objetiva sobre isso é que o budismo surgiu cerca de meio milênio antes do cristianismo. A base dogmática do cristianismo é o judaísmo, a mais antiga das três religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo), que acreditam na teoria criacionista e, portanto, no “Deus Criador”, conforme exposto no Livro do Gênesis da Bíblia. Embora na literatura sobre o budismo encontremos o termo “deuses budistas”, não se refere ao plural de Deus; é apenas um ajuste da semântica, para traduzir termos originais das linguagens veda, sânscrita (da Índia antiga), chinesa e japonesa.
No estudo da origem das diversas religiões, deparamo-nos com um ponto comum de que os seres sempre buscam o retorno à sua origem. Daí o termo “religião”, do latim religare, que significa religar-se a uma entidade.
Há uma frase que utilizo para expressar a tradução do Nam-myoho-rengue-kyo: “Dedico a minha vida à Lei Mística de Causa e Efeito, que se manifesta em todos os fenômenos”. De forma superficial, foram exatamente os fenômenos, em especial, os da natureza, que fizeram com que o Homem, no decorrer da história, percebesse a existência de uma força poderosa por detrás deles. Por desconhecer a origem dessa força, as pessoas começaram a denominar os fenômenos como divindades específicas, criando-se, assim, as crenças mitológicas ou politeístas. O monoteísmo resulta da unificação de todas essas divindades imaginadas pelo Homem num único ser — o “Deus Criador”.
Para o budismo, a energia cósmica do Universo é essa força, que naturalmente se manifesta quando e onde há um ambiente favorável. Essa energia, ou essência da vida do Universo, é a que chamamos de Nam-myoho-rengue-kyo. Dessa forma, recitar o Daimoku corresponde também a “religar-se” à energia original da qual todos os seres vivos são oriundos. E mais: Nitiren Daishonin é conhecido como Buda Original, porque revelou a Lei Original, que governa todos os fenômenos da vida, dos seres vivos e do próprio Universo.
Espero, com essa breve explicação, ter respondido à sua questão.
Muito obrigado, um grande abraço!
_Você já leu seu BS+ hoje?_
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observarsemjulgar · 3 years ago
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Rap satvas
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observarsemjulgar · 3 years ago
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INFORMAÇÕES AOS NOVOS MEMBROS
Informações úteis que muito auxiliarão os novos membros com relação à postura e compreensão da prática budista
ORATÓRIO
(cuidados básicos)
instalação - o oratório deve ser instalado no melhor lugar da casa, de preferência na sala. A altura de colocação na parede não deve ficar abaixo dos nossos olhos e nem muito acima. Caso haja alguém na família que seja de outra religião e possa criar empecilho com relação ao local de consagração, consultar dirigentes para saber como proceder. Não instalar o oratório perto de janelas, portas de vidros, basculhantes e nem em paredes onde do outro lado fica o banheiro, nem também próxima à cozinha – Limpeza: diariamente limpar o oratório tendo o cuidado quando limpar no interior onde está o Gohonzon. Cuidado ao usar produtos de limpeza como polidores de madeira ou outros. Nunca borrifar inseticida ou outro produto no oratório com o intuito de eliminar insetos. – Segurança: o ideal é que seja colocado um cadeado no oratório, principalmente em casas que membros da família não praticam o Budismo ou que pertençam a outras religiões e que por ventura possam expor o Gohonzon a visitas por curiosidade quando o praticante estiver ausente; - Término das orações: quando terminar as orações diárias apagar velas (se houver), apagar incensos, lâmpadas desligá-las; evitar forrar o oratório com plásticos, tecidos ou outro material que seja inflamável, de preferĉncia forrar a mesa sob o oratório, com vidro – Acessório: os de metal mantê-los sempre polidos; ramos verdes, podem ser artificiais; velas e incensos proceder como descrito acima; água, retirá-la após o Gongyô da manhã; frutas, não deixá-las por muitos dias pois juntam mosquitos que podem manchar o Gohonzon; nunca expor o Gohonzon para curiosos que não são membros da Organização – Mudança do Oratório: quando for mudar o oratório de lugar, por qualquer motivo, informar aos dirigentes para as providências cabíveis(desconsagrar e consagrar) – importante: nunca fazer consertos ou reparos no oratório com o Gohonzon dentro do mesmo, consultar os dirigentes; no caso de uso de cortinas atrás do oratório evitar cortinas com motivos e sim lisas, pois podem desviar a atenção dos que estão orando; não colocar quadros, retratos, figuras de qualquer natureza ao lado do oratório, pois pode tirar a concentração no Gohonzon. Quadros com a foto do Sensei e outras fotografias, usar a lateral da sala ou corredor. Toda vez que formos abrir ou fechar o oratório devemos fazer Daimoku Sanshô. Não devemos colocar nada dentro oratório, junto ao Gohonzon, a não ser Tsuru ou flor de lótus metálico. Devemos evitar colocar papeis com pedido (tais como pedido pra casar,pois o Gohonzon não é santo casamenteiro), bilhetes de loterias e outros coisas no sentido de “dar sorte”, isso é superstição, o que nos traz boa sorte é praticar o budismo corretamente e superstição só traz atraso na vida.
ORAÇÃO AO GOHONZON
A oração ao Gohonzon, trata-se de uma cerimônia a qual devemos ter muito respeito pois estamos diante do Buda Original e rodeados de todos os Budas e Bodhisattvas de todo o Universo além das divindades celestiais e protetores budistas. Dessa forma , devemos nos vestir adequadamente, mesmo que ninguém mais esteja nos observando. Conforme o Gosho, devemos fazer as nossas orações de manhã e à tarde (ou à noite). Durante a oração (Gongyô ou Daimoku) não devemos ficar arrumando o oratório, passando pano de limpeza no mesmo, arrumando frutas e ramos verdes, arrumando unhas ou cabelos ou maquiagem e nem outro tipo de atividade que tire a concentração do nosso Objeto de Devoção (o Gohonzon) e das pessoas que por ventura estejam participando da oração. Essas coisas deverão ser feitas antes de iniciarmos a oração. Não devemos também fechar os olhos quando oramos nem desviar a atenção para outras coisas, devemos fixar nossos olhos no centro do Gohonzon de modo que visualizemos todo o pergaminho, como também não devemos fazer a oração sonolentos e sem vigor, pois a oração deve ser feita com bastante disposição e determinação para adquirirmos poderosa energia vital para concretizarmos todos nossos objetivos.
Antes de abrir o oratório: certificar-se de que velas, incensos e lâmpadas estão acesos; água colocada no local adequado (destampado o recipiente), frutas, ramos verdes, etc. Ao oferecer ramos verdes, velas incensos, água e frutas, não devemos levá-los à altura da testa, basta colocá-los nos locais adequados e fazer Daimoku Sanshô. Em seguida abrir o oratório e iniciar a oração conforme o Sutra (no caso do Gongyô) ou do Daimoku. Deve-se seguir o que está escrito no sutra com relação ao toque do sino,às orações silenciosas e a participação com o Doshi (pessoa que lidera a oração). Devemos pronunciar as sílabas do sutra corretamente como também o Daimoku. No tocante a quantidade de Daimoku que se oferece ao Gohonzon, depende do problema de cada um. O melhor é consultar a Organização para fazer da forma correta. Ao final da oração fechar o oratório, retirar a água (oração da manhã) e apagar tudo o que estiver aceso; caso a pessoa vá se ausentar de casa por alguns dias deve desligar tudo e retirar da tomada; caso vá se ausentar por período muito longo, como férias, consultar a Organização no sentido de preservar e proteger o Gohonzon; Juzo, Sutras e outros acessórios que estiverem danificados ou já desgastados não devemos jogá-los no lixo, consultar a Organização para saber que destino dar a eles.
COMPORTAMENTO NA ORGANIZAÇÃO
As reuniões budistas são realizadas tanto nas Sedes, Kaikans, Centros Culturais quanto nas residências dos membros. Em todos estes locais devemos evitar fazer barulho, colocar som alto dos carros, retirar-se dos locais logo em seguida ao término das reuniões, observar horário e outros cuidados exigidos dentro da sociedade, além de manter o local sempre limpo. Esses cuidados fazem parte da mudança da nossa filosofia de vida para a filosofia de vida do Budismo de Nitiren Daishonin. Também não devemos fazer nossas orações diárias muito altas, pois devemos respeitar nossos vizinhos.
Não emprestar nem pedir dinheiro emprestados aos membros ou dirigentes. O Pres. Ikeda condena esse tipo de atitude, apesar de não haver proibições na nossa Organização, pois nossas vidas são regidas pela Lei de Causa e Efeito, devemos observar rigorosamente esse ponto. Para maiores esclarecimentos consultar os dirigentes.
Colocar o Budismo sempre em primeiro lugar ( para uma melhor compreensão do que seja “budismo em primeiro lugar” discutir este assunto com os dirigentes). Quando colocamos o Budismo em primeiro lugar, tudo na nossa vida fica em primeiro lugar. Existem várias situações na vida que nos colocam diante de um dilema no que se refere budismo em primeiro lugar, vejamos um exemplo: Há um casamento para o qual fomos convidados e no mesmo horário temos a Reunião de Palestra, o que fazer, como devo agir? Devemos discutir esse assunto com os dirigentes, mas devemos considerar se o casamento é na Gakkai ou em outra religião, se somos padrinhos ou não, etc. Outro problema que é muito comum na nossa Organização é a esposa pratica e marido não, na hora da reunião o marido a chama para sair e “bate o pé”, o que fazer? Dialogar com dirigentes para maiores esclarecimentos.
Levar sempre um caderno de anotações para as reuniões para anotar algumas informações ou mesmo orientação de dirigentes. Observem que sempre há pessoas fazendo anotações durante as reuniões.
Com relação à “carona”, que as vezes pegamos dos membros ou dirigentes não há nada de mal. O que devemos ter é espírito de procura no sentido de com carona ou sem carona não vou faltar à atividade, pois a felicidade de cada um só depende de si mesmo. Fazer objetivo para comprar um carro e do melhor.
Relacionamento dentro da Organização: a nossa Organização é o lugar mais maravilhoso que existe na sociedade. Não há um outro lugar onde o calor humano, a harmonia, a preocupação pela felicidade do outro, o carinho, a amizade, etc. sejam tão grandiosos. O nosso mestre, o Presidente Ikeda, diz que quando os membro da Gakkai se reúnem formam uma assembleia de Budas. Assim, devemos fazer o máximo de esforços para não faltar às nossas reuniões, pois sempre saímos delas mais revigorados. Dessa forma, devemos evitar ficar chateado, triste ou falar mal de um companheiro por qualquer motivo que seja. As pessoas que vão à reunião, sejam dirigentes ou membros, todos têm seus problemas e vão alí para aprenderem e se revigorarem para enfrentar o dia a dia. Assim, devemos ir à reunião com alegria e voltar para casa com alegria ainda maior.
Quando a pessoa se converte ao Verdadeiro Budismo de Nitiren Daishonin, na Soka Gakkai, normal mente é oriunda de outras religiões e possui outros objetos de devoção tais como santos de barro ou: porcelana, ou quadros de santo na parede, nesse caso consultar os dirigentes para saber como proceder. Além do mais, podem existir parentes que queiram manter esses objetos no lugar. Consultar os dirigentes e fazer um objetivo, com forte determinação, de converter todos seus familiares, pois não há oração sem resposta e infalivelmente, mantendo a determinação e seguindo rigorosamente as orientações do Mestre, do Gosho e dos dirigentes conseguirá concretizar seu objetivo.
Programação do mês: devemos olhar a programação do mês todos os dias para não esquecermos das atividades. Devemos colocar a programação em lugar visível em casa para facilitar a consulta diária.
Participação nas atividades: nunca devemos inventar desculpas para não participar das atividade(reuniões); evitar ir às atividades por mera força do hábito, ir com o espírito de aprender mais, ser incentivado e acumular boa sorte.
Caridade ou compaixão: a formação do povo brasileiro, no que diz respeito a crença religiosa, em sua maioria, tem origem no cristianismo cujos ensinamentos no tocante à caridade difere da compaixão ensinada no Budismo de Nitiren Daishonin. Segundo um dito popular “devemos ensinar a pescar e não dar o peixe”. Não devemos, como budistas, dar esmolas em casa ou nas ruas. É claro que não devemos negar um copo de água ou um prato de comida a quem tem sede ou fome porém, não devemos tornar isso um hábito, pois amanhã essa pessoa estará novamente com sede e fome e assim sucessivamente. Alimentando essa pessoa estamos agindo no nível superficial da vida dela tornando-a depende de nós e consequentemente mais miserável, e em vez de estarmos ajudando estamos prejudicando. O que devemos fazer é conduzir ,de uma forma ou de outra, essa pessoa ao Gohonzon para que ela erradique definitivamente o seu carma.
Mistificação: Não devemos mistificar o budismo. Místico é uma coisa, mistificação é outra totalmente diferente. O NAM-MYOHO-RENGUE-KYO é a Lei Mística, real, magnífica que rege todo o universo, que orando-a seremos eternamente felizes. Agora, achar que conduzir o Sutra e o juzo com a gente, às reuniões, vai nos proteger ou dá sorte, aí já é mistificação. Mistificar é também idolatrar o Pres. Ikeda, pedir ao Buda ou ao Gohonzon para resolver os seus problemas ou alcançar alguma “graça”. Na organização não existem “bênção”, “ água benta”, “descarrego”, “ambiente pesado”, “santificar ou excomungar alguém”, “dirigente benzendo em funeral”, no budismo. Isso tudo é mistificação.
COMPORTAMENTO NA SOCIEDADE
O nosso comportamento na sociedade, de um modo geral é o cartão de visitas da nossa Organização. Se na família, na escola e no local de trabalho, à medida que nos desenvolvemos na prática, formos mudando: polindo nosso caráter, fazendo nossa revolução humana e nos tornando pessoas de primeira grandeza, naturalmente as pessoas ao nossos redor terão um melhor conceito da nossa religião e infalivelmente manifestarão o desejo de conhecê-la, principalmente nossos familiares. Existem alguns pontos que devemos considerar:
Outras religiões: não devemos falar mal de outras religiões, como também comparar a nossa com a dos outros; não discutir religião, no máximo dialogar sobre religião. Se encontrarmos pessoas sensatas não há mal algum em dialogar a respeito das religiões, mas sempre evitando a discussão.
Livros de auto- ajuda : evitar ler tais livros, pois a maioria deles tem conotação religiosa o que pode confundir o praticante do Verdadeiro Budismo. O correto é seguir os ensinamentos budistas e as orientações do Mestre e dos nossos dirigentes. Não que seja proibido ler tais livros, mas devemos aproveitar apenas a parte prática. Na realidade o que vamos encontrar nestas obras é devemos ter disciplina, determinação, perseverança, aprimoramento, etc. Tudo isso aprendemos no budismo.
Participação numa cerimônia religiosa de outra religião: No BS n. 1.516 de 24/jul/1999 (editorial) consta: “No caso de funeral de um amigo ou parente não budista, podem haver membros da BSGI que se abstenham de participar por ser uma cerimônia de outra religião. Porém, esse comportamento contraria os costumes da sociedade. A finalidade de nossa participação em um funeral não é orar seguindo o culto de outras seitas (religiões) mas prestar nosso respeito ao falecido e orar Daimoku por sua felicidade eterna. Independentemente da cerimônia religiosa, ir ao funeral e recitar Daimoku em nosso coração rendendo nosso profundo respeito é a maior homenagem que podemos prestar ao falecido. Em qualquer situação, se mantivermos uma forte fé e recitarmos Daimoku, podemos transmitir nossa oração ao falecido e também criar o relacionamento de outros participantes com o budismo. Este mesmo exemplo é aplicável a outras cerimônias como batismo e casamento realizados em igrejas e templos de outras religiões. A simples participação não é um envolvimento religioso e nem constitui fator que forma causas negativas. Naturalmente, quando é requerido um comprometimento com a religião como nos casos de ser padrinho de batismo ou de casamento, para os quais muitas vezes é necessário um curso de cunho religioso, devemos explicar sincera e polidamente nossa convicção e solicitar que convide outra pessoa. Isso é também uma forma de manifestar nosso respeito com as pessoas e n��o constitui nenhuma indelicadeza.”
Não ser Subserviente (puxa-saco) TC-out-2011 pg.54 Nitiren Daishonin orientou seu discípulo Sijo Kingo a não ser Subserviente ao seu Lorde, e o Presidente Ikeda condena esse tipo de atitude. Jamais um membro da Gakkai deve ser subserviente, pois agindo assim jamais será feliz. Ser subserviente ( ou puxa-saco) é aquela pessoa que tenta bajular os superiores depreciando as pessoas que possuem status ou cargos menores, bajular superiores com a finalidade de galgar posição maior não importando quantas pessoas vá prejudicar usando de todos os meios fraudulentos e desonestos para alcançar seus objetivos. Uma pessoa assim, mesmo que seja um membro, está traindo os ensinamentos do buda. -
Superstição: Como membros da BSGI devemos eliminar ( se é que ainda exista) e desacreditar em todo tipo de superstição conhecida na sociedade, que fazem parte da cultura popular e são verdadeiros venenos que obstruem o caminho para a felicidade: Mau olhado,chinelo emborcado, só entrar com o pé direito, n. da sorte como o 13, usar roupa branca na entrada de ano novo pra dar sorte o ano inteiro, ter medo de gato preto pois dá azar, sexta-feira 13 é dia de azar, macumba para resolver problemas de toda ordem, ubanda, quibanda, despacho na encruzilhada, varrer a casa da cozinha para a sala ou vice-versa. Também existem as simpatias, livros de autoajuda, horóscopo, assombração, espírito que entra no corpo de outra pessoa, sair pela mesma porta que entrou. Isso tudo são crendices prejudiciais para quem acredita. Nada disso é verdade, não tem respaldo da ciência. O que nos proporciona a maior de todas as felicidades é orar o NAM-MYOHO-RENGUE-KYO e jamais se afastar da Gakkai, fazer chakubuku e participar das atividades.
Honestidade/desonestidade: Não devemos nos permitir ser desonestos por menor que seja a coisa. Devemos sempre ser sinceros, nunca mentir, não prejudicar as pessoas, sermos sempre honestos, pois o desonesto só encontrará sofrimentos no futuro. Por mais que soframos perdas por sermos honestos no princípio, no final seremos vitoriosos. O Budismo é vitória ou derrota. Ser honesto e íntegro é a base principal da fé, da prática e da vitória. O nosso Mestre nos ensina que devemos respeitar e seguir as leis da sociedade. O ativista social Norte americano Martin Luther King Jr. Disse: “A maior desgraça é saber o que é correto e não fazer”. O Pres. Toda ao ser perguntado por um repórter se ele se considerava um buda vivo, ele respondeu que não, que ele era apenas um ser humano íntegro (o que é a mesma coisa).
Viajando pelo pelo interior do meu estado natal, uma pessoa perguntou-me como eram os políticos de minha cidade? Respondi-lhe se queria uma resposta direta ou um pouco mais detalhada. A resposta direta seria político é igual em qualquer lugar (no nosso país). A resposta mais detalhada seria: em primeiro lugar não devemos falar mal dos políticos porque fomos nós mesmos que os colocamos em seus cargos, em segundo lugar queremos que eles sejam honestos, mas nós muitas vezes não somos: queremos políticos honestos mas ficamos com o troco que recebemos a mais de uma pobre coitada que é diariamente submetida a um serviço sub humano, como caixa de um supermercado e que ganha um salário miserável,pensando que estamos levando vantagem; queremos políticos honestos, mas traímos nossos companheiros, nossos amigos, mentimos para nossos patrões, nossos filhos; queremos políticos honestos, mas fazemos “gatos de energia elétrica, água, TV acabo e outros; queremos políticos honestos, mas abrimos embalagens nas mercearias e supermercados para comer seus conteúdos achando que ninguém “tá vendo”; queremos políticos honestos mas compramos CD e DVD piratas, muitas vezes envergonhando nossos filhos ou dando mau exemplo. Poderia citar mais um infinidade de pequenas desonestidades que cometemos quase que diariamente. Alguém já disse que “uma pequena desonestidade é como uma pequena gravidez”. Concluindo, os políticos são produtos de nós mesmos. No dia em que todos nós mudarmos os políticos mudarão com certeza. Do ponto de vista dos ensinamentos do budismo tudo o que acontece na nossa vida individual, familiar e social está de acordo com a rigorosa Lei de Causa e Efeito. Devemos fazer nossa Revolução Humana e ensinar aos outros(chakubuku). Só assim teremos não só políticos honestos, mas um mundo melhor e de PAZ.
Espero que essas considerações auxilie a todos os que estão se filiando à nossa maravilhosa BSGI.
CARLOS PEREIRALOPES – hantyo
RM PRAIA GRANDE - CMSP
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observarsemjulgar · 3 years ago
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MAIS CINCO MINUTOS
A pessoa de grande paciência é aquela que renova sua determinação quantas vezes for necessário.
O essencial é manter a atitude de perseverar, de se esforçar sempre um pouco mais.
Quando sentirem que já não conseguem mais ou que querem se divertir, pensem consigo próprios:
"Está bem, mas primeiro me esforçarei mais cinco minutos."
Aqueles que perseveram ‘cinco minutos mais’ são dignos de admiração.
Se me permitirem falar com base em minha experiência, creio que esta seja uma das grandes verdades da vida.
DAISAKU IKEDA
Presidente da SGI
Fonte : Brasil Seikyo, Edição 1398, 18/01/1997
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observarsemjulgar · 3 years ago
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Com base no discurso do presidente Ikeda adaptado de uma preleção sobre o escrito de Nichiren Daishonin A Herança da Suprema Lei da Vida, publicada no jornal Seikyo Shimbun, em abril de 1977; Discurso do presidente Ikeda adaptado do diálogo A Sabedoria do Sutra do Lótus, v. 4, publicado em japonês em dezembro de 1998.
Nascimento e morte são diferentes aspectos da vida. A vida só se manifesta mediante o ciclo de nascimento e morte.
Aos olhos dos mortais comuns, a vida se inicia com o nascimento e termina com a morte. O discernimento budista, contudo, vai além dessa limitação e evidencia a essência da vida como um todo, manifestando-se ativamente como nascimento e persistindo de forma dormente como morte
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observarsemjulgar · 3 years ago
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Espero que, juntos, continuemos a viver unidos em espírito com o orgulho de reis e rainhas.
Nós, membros da SGI, que estamos desenvolvendo o movimento pelo Kosen-rufu, conduzimos vidas muito mais sublimes do que aquelas de autoridade, riqueza e fama.
[...]
O Gohonzon existe em nossa vida.
O Gohonzon, ou objeto de devoção, ao qual fazemos orações, é a causa externa que nos capacita a extrair o poder que existe dentro de nós.
As pessoas que têm forte fé tornam suas vidas radiantes como a entidade do Gohonzon.
É impossível que esse tipo de pessoa falhe em se tornar feliz.
*Daisaku Ikeda* – 26/08/1994
BS 1292 - 15/10/1994
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