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oct-devin-blog · 6 years
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                — check out SIXGON comeback singles: 
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                                        HIEUT (vocal line)
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                                       YOUNG (rap line)
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oct-devin-blog · 6 years
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nancy!
Eu estou usando uma coroa porque eu sou uma princesa, ué. Algum problema com isso? 
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Problema com o fato de você estar usando coroa? Não. Problema com o fato da coroa estar torta na sua cabeça? Talvez.
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oct-devin-blog · 6 years
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jiho!
Foi uma fã que me deu esse ursinho aqui. Elas sabem que eu gosto de ter vários bichos de pelúcia e o nome desse aqui vai ser Jack.
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Seu fandom deve adorar isso de você gostar de pelúcias, nem tem como errar o presente. Inclusive... Esse urso parece contigo, já te disseram? 
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oct-devin-blog · 6 years
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#chill qnd que a gente vai casar?
Agora mesmo, estamos esperando o quê? Vamos fugir.
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oct-devin-blog · 6 years
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Em algumas fotos na festa você aparece com o pescoço vermelho, o que aconteceu?
Tem certeza que eu tava com o pescoço vermelho? Porque nem percebi se tava mesmo. Pode ter sido impressão sua, as luzes ou algum efeito da foto, nunca se sabe.
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oct-devin-blog · 6 years
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Você pretende casar e ter filhos algum dia?
Sendo bem sincero, hoje em dia consigo encarar essas ideias com um olhar diferente do que tinha há um tempo. Nunca entendi o significado de um casamento e toda aquela conversa de querer passar a vida do lado de uma pessoa, formar família com ela e afins, mas mesmo que ainda não entenda muito bem, não me é mais uma situação tão aversiva de se pensar. Consigo me imaginar em um casamento com direito a filhos, num futuro.
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oct-devin-blog · 6 years
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Você parece tão feliz agora, oppa. Essa felicidade tem algum nome?
A minha vida finalmente tá entrando nos eixos depois de tanto tempo então é comum que eu aparente estar mais feliz porque tô mesmo. Sinto que sou realizado na vida profissional por causa do grupo e na minha vida pessoal também, por causa de vários motivos que são pessoais demais pra citar. O importante é que me sinto bem como nunca me senti antes.
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oct-devin-blog · 6 years
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Por que o sumiço das redes sociais, oppa?
Com o comeback chegando e todos os preparativos, não tenho mais tanto tempo assim de ficar online, mas respondo as coisas sempre que tenho uma brecha porque adoro trocar algumas mensagens com o fandom. Eles são muito criativos, toda a minha pasta de memes vem deles.
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oct-devin-blog · 6 years
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O anel que você usa tem relação com o Tomoya-ssi? Ele tem um anel igual ao seu.
Então quer dizer que fomos descobertos? Vocês não deixam passar nada mesmo, tão de parabéns. Mas enfim. Tem relação com o dongsaeng sim, na verdade, foi eu quem dei o que ele usa.
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oct-devin-blog · 6 years
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O anel que você usa é indicação de compromisso, Devin-ssi?
Todos os acessórios que uso tem um significado pra mim e esse anel não é diferente. Sinto que ele me dá sorte e me lembra de coisas que eu gostaria de nunca esquecer, mesmo que não precise estar usando ele pra lembrar.
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oct-devin-blog · 6 years
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Se tivesse que namorar com alguém do sixgon, quem NÃO seria?
Pergunta complicada essa porque ao menos uma coisa em comum eu tenho com os outros membros, então acho que acabaria dando certo com qualquer um. Mas tem o negócio do shipp supremo. Como o fandom chama mesmo? Porllow? Não roubaria o líder da porta, de jeito nenhum.
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oct-devin-blog · 6 years
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#Chill um passarinho verde me contou que o senhor está apaixonado
A droga que você ingeriu pra ver passarinhos verdes tá mais do que certa, blurry face. Nunca pensei que iria concordar com isso algum dia, mas é, tá tão foda a situação que não aguento mais escrever música sobre ele. Disse que ia me considerar apaixonado quando amasse alguém no mesmo tanto que amo música, então aconteceu. Congratulations.
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oct-devin-blog · 6 years
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#chill Você teria algo com outro garoto?
Claro, por que não? Tô longe de ser o tipo de pessoa que se policia pra se interessar por gente de um gênero específico quando qualquer um me atrai então independente do que for, eu teria algo sim. Basta me interessar.
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oct-devin-blog · 6 years
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oct-devin-blog · 6 years
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flashback: momo!
Sabia que havia uma série de limites que não deveriam ser ultrapassados mas, como era muito comum que ocorresse, Devin conseguia fazer com que o japonês brincasse com as linhas tênues que definiam o que era “demais”. A proximidade entre ambos provocava certo nível de ansiedade em seu estômago, mas também o deixava confortável de modo que raramente conseguia se sentir. Além de tudo aquilo, havia o prazer se construindo lentamente em seu baixo ventre, fazendo que se contorcesse contra o corpo do mais velho, sentindo a pele de seu rosto esquentando a cada momento. Esperava tudo, menos ser puxado de modo tão abrupto para fora do salão, uma expressão de óbvio questionamento se delineando enquanto buscava seguir os passos de Devin o mais rápido possível para suas pernas pequenas e já fragilizadas pelo álcool. Entretanto, fez o seu melhor, seu corpo esguio passando pela grande massa de pessoas amontoadas com facilidade. Embora tivesse uma certa noção do que poderia acontecer, sua mente esta deveras anuviada para que o japonês formasse um pensamento concreto sequer. Respirou profundamente quando chegaram à garagem, observando a expressão no rosto do mestiço com cautela, sua cabeça tombando para o lado enquanto tentava entender o que o outro estava pensando em fazer. Com suas mãos ainda entrelaçadas, acompanhou-o enquanto vagavam pelo espaço lotado, soltando uma exclamação ao ser prensado contra um pequeno vão na parede, onde estariam escondidos do campo de visão de qualquer um. Olhou para cima para conseguir encontrar os olhos do mais velho, a surpresa clara em seus traços delicados. Apenas a frase pequena pronunciada por ele foi suficiente para o corpo inteiro de Tomoya se eriçar, arrepios percorrendo sua espinha. Talvez gostasse até demais da voz do namorado, mas não poderia ser culpado por algo assim. Um gemido mesclou-se aos lábios de Devin assim que estes tocaram os seus, seu corpo apoiando-se quase inteiramente na parede. Suas mãos imploravam, o trazendo para mais perto, colando seus peitorais e logo ocupando-se em acariciar a nuca do outro. O toque possessivo em seu pescoço forçou o japonês a abrir sua boca, sua manha sendo pronunciada diretamente contra os lábios carnudos de Devin. A ousadia e excessividade no pressionar entre sua pernas obrigou Tomoya a interromper o beijo. — Jagiya… — Murmurou, encarando seus olhos escuros antes de descer lentamente sua nuca, o enchendo de beijos singelos e lambidas curtas, em uma provocação sutil. — Eu fui um bom garoto, não?
Se dependesse do mestiço, aquele beijo continuaria pelo resto da noite. Nunca se cansava do quão bem os lábios pareciam se encaixar, principalmente quando as línguas estavam em jogo e faziam seu corpo se arrepiar mais a cada toque, a cada som aquoso que provocavam, independente do bônus que era ter o gosto de álcool misturado ao seu. Poderia não dizer em voz alta, mas até gostava, considerando que a probabilidade do mais novo sequer se preocupar por estarem em um local público fosse pequena caso a bebida não interferisse. De qualquer forma, o encaixe dos corpos e a responsabilidade excessiva eram só mais uns dos vários motivos pelo qual era apaixonado por Tomoya. O separar repentino dos lábios, porém, fez com que os olhos de Devin procurassem os do namorado e encontrassem uma coloração avermelhada na pele do mesmo, ainda que estivesse parcialmente escondida pela maquiagem. Já deveria estar acostumado a vê-lo daquele jeito, fosse por causa de uma possível vergonha ou por causa do excesso de bebida, mas não conseguia gostar menos. Não conseguia achar menos adorável e, em situações semelhantes àquela, não conseguia achar menos excitante. As orelhas, o rabo, a choker... Lembranças. Poderia chegar a se sentir culpado por tocar de forma tão íntima o japonês enquanto ele não estava sóbrio, mas conforme sentia os beijos molhados e a língua quente em contato com a pele, a última coisa que conseguia fazer era pensar.
O corpo fez uma pequena pressão contra o semelhante, de forma a ondular o quadril e criar uma intensidade maior ao roçar das coxas, porque mais do que atiçar a imaginação do menor com os movimentos, queria que ele sentisse a ereção que se formava por entre as roupas apertadas. Queria que ele soubesse o que fazia consigo a cada provocação. Só não estava por completo colado à Tomoya porque a destra separava os corpos, e em uma movimentação inconsequente, adentrou as camadas da fantasia para que pudesse tocá-lo de forma direta. Nem mesmo a boxer atrapalhava o início da masturbação lenta porque, sem qualquer resquício de hesitação, Devin já estava com a mão dentro dela. — Ah, você foi... — roubou um selar dos lábios cheios ao sussurrar contra eles e por mais que odiasse quebrar o contato visual, os olhos procuraram por qualquer sinal de companhia que pudessem ter. Estarem em um local aberto deveria ser tão excitante quanto estava sendo? — Queria te recompensar com a minha porra, mas como é que a gente explicaria caso nos pegassem aqui e essa sua boquinha estivesse no meu pau? — mordiscou o lábio inferior à frente e o puxou para si, tão lentamente quanto proferia, palavra por palavra, enquanto o polegar dava uma atenção especial a glande ao pressioná-la em forma circular. — Me sentir fodendo a sua garganta vale a pena, babe?
the night is ours
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oct-devin-blog · 7 years
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momo!
Devido aos selares na região sensibilizada, encolheu-se ainda mais contra o corpo do namorado, um muxoxo dengoso escapando logo depois. Queria dizer para que parasse, mas sua boca nem sequer o obedecia. Ainda que as provocações lhe causassem reações adversas, Tomoya não possuía força suficiente para negar que adorava cada pequeno toque que recebia. — E-eu nunca disse algo assim. — Sua voz estava fraca, o álcool embaralhava suas memórias. Sabia que já havia feito tal coisa, o rubor nas maçãs de seu rosto denunciava aquilo com clareza, mas negar lhe parecia o certo ao fazer, ainda mais quando se encontrava tão vulnerável nos braços do mestiço. Sentia cada um de seus músculos entregar-se sem nenhum tipo de resistência: sempre ficava tão relaxado apenas ao sentir seu cheiro, completamente maleável e macio contra os dedos dele. Foi pego desprevenido ao sentir uma das pernas de Devin entre as suas, um gemido curto porém audível escapando dos lábios avermelhados pelo batom que havia passado. Queria encará-lo como em um sinal de repreensão, mas foi surpreso ao ter seu peso quase que completamente pressionado contra o corpo de Devin. Seus olhos ainda estavam presos nos seus semelhantes quando sentiu o leve ondular dos quadris alheios, e foi assim que o próximo gemido escapou. — M-me lembrar? — Gaguejou em um fio de voz, xingando-se mentalmente por suas atitudes cada vez mais manhosas e entregues. Ainda que a vergonha fosse óbvia em cada uma de suas atitudes, não conseguia desviar seus olhos dos de Devin. Por instinto, aproximou-se – de alguma forma, conseguiu fazê-lo – ao sentir o aperto em sua coxa, seus lábios pressionando contra os ombros do mais velho para evitar que mais sons embaraçosos escapassem. Obviamente, ao ouvir a voz dele tão próxima, os pelos de sua nuca arrepiando-se, não pode se controlar. — Meow~. — Murmurou, um riso minúsculo seguindo a leve provocação.
Ao sentir a nova aproximação causada pelo aperto que havia dado, Devin pensou mais uma vez na possibilidade de roubar os lábios do namorado para si ali mesmo e até o faria sem qualquer hesitação, se tivesse certeza de que Tomoya não seria prejudicado com o ato mais tarde porque vontade não lhe faltava. Nunca faltava. Imagem. Aquele vinha sendo o maior problema do mestiço desde que resolvera se tornar uma figura pública, uma vez que pouco importa o que pensavam ou deixavam de pensar sobre sua pessoa. A opinião alheia nunca moldou quem realmente é e acredita fielmente nisso, tanto que a única coisa que vem feito por todos esses anos é ignorar. O miado provocante, ao invés de retirar o mais velho de seus devaneios, lhe deu a conclusão óbvia à eles: não era e nunca foi o tipo de pessoa que passa vontade. — Vamos dar uma volta. — aquilo era mais um aviso do que um questionamento. A mordida um pouco mais forte pelo pescoço antecedia o separar dos corpos que, de um jeito ou de outro, continuavam unidos por causa das mãos, dos dedos que eram entrelaçados novamente. Não viu qualquer complicação na hora de guiar o mais novo por entre os corpos, mas o fez o mais rápido que pôde porque chamar atenção não era sua prioridade. O impasse se deu pela impaciência de Devin ao chegar onde queria: a garagem do salão. Nos primeiros segundos em que se percebeu no espaço procurou visualmente pela moto, em uma tentativa frustrada de conseguir se lembrar onde havia estacionado a mesma, mas não conseguia pensar. A mente estava longe e, pra completar, seus passos também já estavam. O que antes começou com a procura pela motocicleta, acabou com o descobrimento de um local perfeito para prender o corpo menor contra o seu ao pressioná-lo em uma das paredes do canto que mais parecia um cubículo, escondido por uma vaga preenchida com um carro que seja lá de quem fosse, tinha o agradecimento sincero de Devin - e do resto do corpo que implorava por aproximação. — Tentei ser bonzinho querendo que só lembrasse, mas agora a prioridade é fazer você dizer de novo. — o dito não passava de um sussurro que obrigava os lábios a se tocarem conforme a destra descia da choker que segurava com certa possessividade até o quadril coberto do namorado, em uma lentidão que não lhe pertencia, mas que logo foi compensada tanto pelo beijo intenso que roubou quanto pela perna que se enfiava em meio as alheias novamente, em um roçar de coxas proposital.
the night is ours
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oct-devin-blog · 7 years
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sook!
➸ —— Ei! Não se deve dar risada da desgraça alheia… mas se bem que é realmente engraçado de se ver, mesmo eu me sentindo culpada por dentro   ——
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Já perdi a conta de quantas vezes ouvi isso ao longo da minha vida, dongsaeng. Só que enquanto o prazer culpado das pessoas geralmente é comer coisas gordurosas ao fazer dieta ou ouvir músicas “ruins” ao pagarem de filhas do rock, o meu é rir das desgraças alheias sem nem precisar mentir pra mim mesmo. Qual o seu, hein?
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