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𝐀𝐧𝐝𝐫𝐞𝐰 𝐄.
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🔭 ❝ 𝘭𝘰𝘷𝘦 is the answer at least for most of the questions in my 𝘩𝘦𝘢𝘳𝘵 › musıcıɑn ɑnd totɑllч romɑntıc — cɑll me 𝘆𝘁𝗶 𝗼𝗱𝗱 ❪ rpɑcc. ❫ ─ Twitter: @oddityzspace
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oddityzspace · 6 years ago
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Player Talk
Este plot foi desenvolvido em conjunto pelos players das contas @pieceofthestars e @oddityzspace no Twitter. Inspirado nas obras de David Bowie ─ nos conceitos de Ziggy Stardust, Starman e Space Oddity ─, o enredo aqui contido será explorado gradativamente pelos jogadores, de maneira que traga mais conteúdo para ambos os personagens.
Sugerimos que, caso seja de seu interesse manter algum tipo de interação e/ou turno com nossos interpretados, você leia a história aqui narrada; estamos abertos para qualquer tipo de convívio, desde que seja previamente elaborado entre os jogadores.
A plataforma do Twitter será usada pelos personagens como o que realmente é: uma rede social. Para fins interpretativos, grupos na dm poderão ser definidos e utilizados para plots e interações.
Obrigado.
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oddityzspace · 6 years ago
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02. Hit me again and again
Sobre as linhas do caderno, a letra cursiva cobria a folha com anotações de algo que parecia ser o início de uma canção; nem mesmo Andrew podia compreender como ou porquê certas ideias se manifestavam em momentos tão inadequados, mas não perdia tempo questionando o cenário que o trazia inspiração, apenas se certificava de tomar nota para que, em um momento mais conveniente, pudesse lapidar o conceito de cada música da maneira que mais o agradava.
Distribuía o peso da perna direita em um chacoalhar lento, também a usando como apoio para o caderno que recebia, em segredo, a história contada na perfeita harmonia de uma composição. Regents Park, o favorito de James, que passou a ser o seu também desde que percebera o quanto o sentia mais perto de si sempre que estava ali. À sua frente, não tão distante de onde se sentava - em questão de dois ou três metros -, havia um vasto lago, tão verde quanto a folha das árvores que pouco lhe protegiam do sereno que começava a tomar força. A postura desleixada em conjunto com a pouca confortabilidade do banco amadeirado, trazia, em demasia, o incômodo na coluna. Em poucos segundos, algumas das palavras registradas em tinta azul se manchavam com o pingar da chuva, que se tornava cada vez mais forte. 
Andrew precisou juntar suas coisas tão rápido que não se deu conta de que, após se levantar e se virar para seguir a direção em sentido à sua casa, seu corpo estava prestes a se chocar com o de um desconhecido. Esse tal desconhecido, que era alguém de quase mesma altura que o próprio, apenas se diferenciando por alguns poucos centímetros a mais, estava trajando um sobretudo escuro, que estava molhado por conta da chuva, e os seus fios loiros de cabelo também estavam tão molhados quanto as suas vestes, além de que o tal homem, que apresentava feições suaves e que aparentava ser até mais jovem, o fitava curiosamente com um par de olhos esverdeados, com um pouco das pupilas dilatadas. O desastre não teria acontecido se não fosse por Easton, e isso era tão óbvio quanto a chuva que caía, mas aquele que ainda se encontrava como uma incógnita, parecia fazer questão de se desculpar. Mesmo que parecesse um pouco estranho, o homem, ou garoto, se desculpou com um riso fraco, e a reação mais prática que Andrew foi capaz de retribuir diante daquela cena, era a de, com um menear positivo da cabeça e um riso de mesma proporção, pronunciar a afirmação de que estava tudo bem. A chuva ficava cada vez mais forte, e ele precisava mesmo ir; em uma realidade paralela, talvez, tivesse lhe oferecido um café, mas aquele não era o caso.
À medida em que seus passos tentavam lutar contra a própria resistência física, Andrew repreendia a si mesmo mentalmente sobre como deveria desistir do tabaco. A maldita nicotina o fazia perder o fôlego e tossir por vezes, parecia um cão engasgado e até sentia que merecia aquilo. Por sorte, ou por ironia do destino, conseguir um táxi nunca fora tão fácil. Agora, tudo o que precisaria era de um banho quente e de remédios para gripe. A roupa molhada e gélida o lembrou durante todo o percurso até sua casa do quanto iria se arrepender de não ter colocado o guarda-chuva dentro da mochila, como sua mãe havia mandado.
Poucos minutos foram o bastante para que o taxista estacionasse na fachada da casa então Andrew, depois de tirar alguns euros do bolso para pagar a corrida, se despediu do homem de meia-idade e colocou a mochila na parte de frente do corpo, saindo rapidamente do carro e correndo em direção a porta, para que finalmente abrisse a porta e se livrasse daquela chuva que poderia lhe ajudar a contrair uma gripe. 
No minuto que adentrou pela porta, já foi possível ouvir alguns gritos altos, seguidos de um choro feminino. Isso obviamente o deixou intrigado e até preocupado já que a mãe vivia sozinha naquela casa, exceto quando o padrasto estava por ali, então, de imediato, deixou a mochila no chão e correu em direção ao cômodo onde o som alto levava: a sala. Chegando no tal cômodo, Andrew se deparou com uma cena chocante e que nunca havia presenciado em toda a sua vida: sua querida mãe estava com um dos olhos machucados em um tom forte de vermelho, e do canto de seus lábios finos como o do filho escorria algumas gotas grossas de sangue, mostrando que era algo recentemente.
A primeira reação de Andrew diante daquela cena foi correr em direção a mãe e ficar a sua frente com os braços abertos, impedindo que o padrasto se aproximasse mais uma vez da mulher.
— O que você fez com a minha mãe? Pra trás, você não vai chegar perto dela! — exclamou em um tom alto, apesar da voz estar trêmula e os olhos marejados ele havia reunido suas poucas forças para que pudesse chegar em defesa da mãe, que estava praticamente imóvel e indefesa diante às maldades cometidas pelo homem alto e agora amedrontador.
— Garoto intrometido, esse é assunto meu e da sua mãe! — o homem disse em um tom tão alto quanto o dele, apontando em sua direção com um dos dedos, provavelmente com o objetivo de o amedrontar e fazer com que ele recuasse, mas Andrew não o fez.
— Não, esse seria assunto de vocês se vocês estivessem conversando! Você machucou a minha mãe! 
— A SUA MÃE É UMA VADIA, ANDREW! CAÍ NA REAL! — agora o homem gritava aquelas ofensas, que acabaram por deixar o jovem mais furioso do que estava antes e, sem pensar duas vezes, Andrew inclinou o corpo para a frente e desferiu um soco com toda a força que havia conseguido reunir, acertando em cheio a região de sua face. 
O homem mais velho levou uma das mãos em direção ao próprio rosto, bem acima de onde o soco havia acertado, e começou a gargalhar. Tal reação deixou tanto Andrew quanto a sua mãe surpresos, porém não ficou assim já que o homem, logo depois do riso se cessar, se aproximou do garoto e tentou acertar o seu rosto com um soco retribuído. Para se livrar da agressão, Andrew conseguiu se esquivar mas o homem começou a correr em sua direção, o perseguindo provavelmente com o objetivo de também o agredir e sem saber o que fazer a única solução que ele encontrou foi fugir da casa, pela mesma porta por onde havia entrado antes com o alívio de ter concluído um dia letivo no colégio.
Andrew correu por mais alguns minutos, apenas parando quando olhou para trás e percebeu que não estava mais sendo perseguido, mas, apesar da preocupação com mãe, sabia que não tinha de jeito algum como voltar para a casa aquela noite, e o único lugar que tinha para passar a noite era a própria rua, agora apenas iluminada pelos postes de luz e a pouco luz que ainda vinha do céu prestes a escurecer. 
O jovem caminhou para dentro de um terreno da rua que sabia que ficava vazio por já ter visitado o local outras vezes, apenas contando com uma casa azul antiga e abandonada, e quando estava prestes a adentrar pela porta de madeira quebrada e com um aspecto de apodrecimento pode se lembrar de uma escada de metal presa a parede, que levava ao telhado da casa. Por estar imerso em um estado de profunda tristeza, a única coisa que o deixava melhor naqueles momentos era observar as estrelas, então, sem precisar pensar duas vezes, segurou nos dois extremos da superfície da escada e subiu até o telhado. Chegando ali, caminhou com cuidado para o meio do telhado e se deitou no mesmo lugar que sempre costumava ficar quando visitava ali, podendo ter finalmente a visão do céu escuro e estrelado.
Era ali onde iria conversar com as suas únicas amigas e desabafar tudo o que o afligia, talvez assim se sentindo melhor depois daquela outra situação de tragédia familiar, mais uma para a sua lista...
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oddityzspace · 6 years ago
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01. Father, I love you
Aquela era uma manhã calma e nublada no bairro de Bloomsbury, localizado no centro da cidade de Londres, local onde Andrew e sua família composta pelo pai e pela mãe viviam desde o nascimento do garoto, em meados do ano de 1994.
A família Eastman poderia se considerar uma família tradicional da capital, contando com o seu sangue exclusivamente inglês e a sua moradia de classe média, estilo de vida que havia sido possível graças ao emprego do pai, James, que trabalhava há pouco mais de dois anos em um grande escritório de contabilidade da região.
Ao ouvir o som do despertador, os olhos do garoto foram se abrindo aos poucos e mesmo que a sua visão ainda estivesse um pouco embaçada e o seu corpo estivesse casado para aquele despertar repentino - coisa que jamais se acostumaria, mesmo com anos estudando durante o período da manhã - Andrew se curvou e parou, sentado na cama. Seus cabelos eram médios e a franja o atrapalhava quando estava comprida, então ele aproveitou para jogar os fios que estavam tampando a testa para trás, melhorando sua visão e deixando que a região do corpo respirasse mais. Após finalmente reunir coragem, se levantou da superfície macia e confortável e se espreguiçou, dando seus primeiros passos do dia em direção ao outro extremo do quarto, onde a porta de saída ficava localizada. Antes de girar a maçaneta e se despedir do quarto por algumas horas, o jovem olhou para o lado e notou o seu violão cuidadosamente guardado ao lado, pendurado no suporte que o seu pai havia colocado na parede, o que fez com que um pequeno sorriso se formasse em seus lábios, reflexo de seu orgulho e felicidade sobre às memórias que passavam por sua mente naquele momento.
— Bom dia, Gibson lindo do pai, mais tarde eu vou chegar da escola e poder tocar algum clássico do Sinatra em você, tudo bem? — depois disso, parou em silêncio por alguns segundos mas não se aguentou, deixando um riso fraco escapar ao ver o que tinha feito; conversar com um objeto não parecia coisa de uma pessoa sã e de juízo bom.
Deu de ombros e finalmente seguiu para o seu destino principal desde que havia acordado: o banheiro. Chegando lá, o garoto não fez questão de tomar um banho quente, apenas lavou o rosto com o seu sabonete para espinhas, recomendação da mãe, que não gostava de ver a pele de seu garotinho repleto de marquinhas avermelhadas, e escovou os dentes, terminando com o enxaguante bucal e voltando para o quarto uma última vez. Ali, abriu o guarda-roupas e tirou o uniforme vinho que era regra em seu colégio, se sentando na cama mais uma vez para que pudesse finalizar o traje com meias brancas e os sapatos escuros.
Definitivamente pronto, Andrew puxou a mochila preta que estava apoiada no chão e se despediu de vez do quarto, pelo menos por algumas horas, descendo as escadas com certa rapidez e dobrando no corredor que o levaria até a cozinha. Chegando lá, se deparou com a linda cena que lhe trazia paz durante às manhãs: sua mãe estava preparando a mesa do café-da-manhã enquanto o seu pai, com um avental branco que tinha os dizeres "BEST DAD EVER", presente do próprio garoto quando ele ainda estava na quinta série, cozinhava alguns ovos no fogão.
— Bom dia, meu amor. — disse a mãe, de voz adocicada e que facilmente passava o ar de gentileza, se aproximando do garoto de cabelos escuros e deixando um beijo estalado em sua testa. 
— Bom dia, mãe, mas não precisa de tudo isso... — reclamou um pouco mais baixo; no auge da sua puberdade, as coisas haviam ficado diferentes, então até um gesto carinhoso de sua mãe o deixava envergonhado. 
— Ei, garotão, deixa a sua mãe! Ela me enche de beijos todos os dias e eu só consigo agradecer, enquanto me derreto todinho. — contestou o pai, que acabou por rir um pouco, acompanhando o riso de sua mulher, e aproveitou que os ovos já estavam prontos e já tinha os organizado em cada um dos pratos e bagunçou os cabelos do filho, já que as mãos agora estavam livres de qualquer frigideira ou espátula.
Em respeito ao pai e a mãe, Andrew resolveu que apenas acenaria com a cabeça para que aquele assunto terminasse logo, então logo depois todos se juntaram a mesa e se sentaram em suas respectivas cadeiras, na ordem de sempre: James, seu pai, Melanie, sua mãe, Andrew e uma cadeira vazia, reservada para um futuro filho, já que o casal compartilhava publicamente a vontade de aumentar a família e dar uma companhia fiel para o garoto que havia crescido sem o prazer de saber como era ter um irmão, ou uma irmã.
Típico de suas manhãs em família, as conversas se concentrava em como estavam sendo os dias de Andrew no colégio e em como estava o trabalho de James, que compartilhava mais feliz do que nunca que estava prestes a receber uma promoção, assim finalmente realizariam o sonho de fazer uma grande viagem em família. Mesmo que a família fosse muito unida e zelasse por momentos como aquele, o relógio de pulso do pai apitou e ele olhou para os familiares com um semblante triste, como se o clima mudasse da água para o vinho em questão de um milésimo de segundo, e todos já sabiam o que aquilo significava, principalmente depois que o pai deu uma única mordida na torrada recheada que tinha no prato e se levantou da mesa.
— Bom, o dever chama o pai...Tenha um bom dia e qualquer coisa é só me mandar uma mensagem, tudo bem? — disse, se aproximando do filho e deixando um beijo rápido em seus cabelos macios e cheirosos, que exalavam a essência do shampoo de camomila que o garoto costumava usar. Em seguida, se aproximou da esposa e grande amor de sua vida desde a juventude, a deixando um selinho demorado e um carinho próximo a região da bochecha. — Tchau, querida. Qualquer coisa é só me ligar, certo? — Então, depois de suas respectivas despedidas, o homem alto buscou pelas chaves do carro, que estavam sobre a bancada da cozinha, e acenou com a mão livre, dando um último tchau e enfim saindo da cozinha para que pudesse sair da casa e seguir o seu destino em direção ao prédio empresarial onde o seu trabalho ficava, que não era muito longe dali mas que necessitava do carro para se locomover.
🕑 Eight hours later ( . . . )
Aquele dia no colégio não havia sido fora do comum. Como sempre, Andrew havia feito suas obrigações e passado o tempo livre com os poucos amigos que tinha então, quando foi possível ouvir o alto som do alarme ecoando pelos corredores vazios do colégio, as portas das salas começaram a ser abertas e os alunos a sair, não deixando o garoto de fora, que se apressou e saiu do enorme prédio do colégio, para então seguir de pé para a rua onde morava, que não ficava longe dali.
O percurso até a casa foi tranquilo, porém, quando o garoto girou a chave na porta e entrou na casa pode notar algo de diferente. A casa estava cheia, podia contar rapidamente dez ou quinze pessoas, todas com um semblante triste ou que demonstrava desespero, enquanto outras caíam em lágrimas. Aquela cena havia o deixado confuso e sem saber o que fazer deu alguns passos entre as pessoas e no fim do amontoado de pessoas conhecidas pode avistar a própria mãe, em prantos.
— M...Mãe? O que aconteceu?! — a questionou em um tom alto, que fez com que todas as pessoas se calassem e se virassem em sua direção. Era possível ouvir alguns sussurros, pessoas que lamentavam e outras que diziam "Coitadinho..." ou "O que vai ser dele e da mãe?", e isso só contribui para o deixar ainda mais confuso mas com uma sensação de angústia em seu interior já que ele sabia que algo definitivamente não estava certo.
Depois de alguns instantes olhando para a mãe com aquela expressão de dúvida, pode ver a mulher se levantando aos poucos, enquanto algumas pessoas a sua volta a ajudavam e outras a seguravam pela cintura, como se quisessem a impedir de cair, mesmo que ainda não soubesse o motivo. A mulher de longos e lisos cabelos castanhos escuros se aproximou com os olhos verdes tão avermelhados e os olhos inchados, dando facilmente a entender que ela estava chorando devido a sua pele da face molhada. Ela apenas segurou em seu rosto e então engoliu em seco, tentando reunir forças para o explicar o que havia acontecido. 
— A...Andrew...O seu pai...O papai, ele...ele foi ficar com a sua avó...lá no céu... — no instante em que ela disse aquilo, Andrew sentiu uma forte pontada no peito e não conseguia explicar tudo o que estava sentindo já que os sentimentos mais diversos possíveis chegaram de uma só vez e o preencheram totalmente por dentro e, sem dizer nada, o garoto caiu no chão ajoelhado e sentiu a sua visão ficar embaçada conforme olhava a sua volta as pessoas o olhando com a mesma expressão de pena de antes, como se ele fosse uma atração de um musical e todos os holofotes estivessem em si.
— QUE PORRA VOCÊS ESTÃO OLHANDO AQUI...?! EU...EU QUERO QUE TODO MUNDO VÁ EMBORA...EU QUERO FICAR SOZINHO COM A MINHA MÃE, OKAY?! — os gritos altos e roucos do garoto que se debruçava nas próprias lágrimas ecoaram pela sala silenciosa, deixando todas as mesmas pessoas boquiabertas. 
Quando Andrew notou que o pedido não havia sido atendido por ninguém, ele reuniu a adrenalina do momento e se levantou do chão, buscando a primeira coisa que encontrou naquela sala, um abajur, e jogou contra a parede no mesmo instante, não atingindo por um triz um pequeno grupo de pessoas; a atitude só piorou ainda mais a surpresa das pessoas no local, e mostrando o quão descontrolado ele estava, Andrew prosseguiu buscando mais objetos de decoração da sala e os quebrando da mesma maneira, até que dois homens altos e fortes, pai e filho e os vizinhos da família, o seguraram, impedindo que ele fizesse algo pior. Andrew até tentou se soltar e pedir por ajuda com mais gritos e com toda a sua força restante mas não adiantou, e em poucos segundos a sua mente foi ficando mais confusa e a sua visão mais escura, até que o barulho alto do piso de madeira pode ser ouvido e tudo ficou preto de uma só vez...
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