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⠀⠀⠀#𝐎𝐋𝐃𝐌𝐗𝐍𝐄𝐘𝐒 𝖯𝖱𝖤𝖲𝖤𝖭𝖳𝖲 𝕼𝐈𝐀𝐍 𝕿𝐀𝐈𝐙𝐎𝐍𝐆 𝕲𝐀𝐎.  

⠀⠀⠀塞翁失马,  焉知非福  ⸻  when  the  old  man  from  the  frontier  lost  his  horse,  how  could  he  have  known  it  would  be  a  blessing  in  disguise  ?

ㅤㅤㅤㅤ⸻ bem-vindo, QIAN TAIZONG GAO! estamos felizes em ver que ele chegou em segurança em sua jornada para salem. ao redor da cidade, as senhoras na porta da igreja sussurram que ele tem CINQUENTA ANOS e foi elogiado como INTELIGENTE, ESTRATÉGICO E RESILIENTE, mas alguns sussurraram que ele também é DESEQUILIBRADO, PERFECCIONISTA E ARROGANTE. após sua chegada, fica claro que ele trabalha como VENDEDOR DE TECIDOS. espero vê-lo na próxima pregação para conferir se é verdade que se parece mesmo com COLLIN CHOU. 

seu personagem se lembra de 2024? 

ㅤㅤnão. 

conte-nos a vida do seu personagem em 1691? 

ㅤㅤum vendedor de tecidos muito bem realizado na china, taizong resolveu desbravar o novo mundo para conseguir novos clientes e mercados. se mudou com parte da família, a esposa e a filha, para salem a fim de abrir seu negócio pelo lugar, tendo a intenção de se aproximar de grandes famílias do local e aproveitando a quantidade de nobres e ricos que parecem ir e vir pela região. seu negócio tem ido muito bem e cada vez mais a sociedade tem ido atrás dos seus tecidos, fazendo-o considerar entrar em outros ramos envolvendo materiais, porém ainda precisa lidar com certos olhares tortos e educação frívola por conta de ser um estrangeiro ganhando notoriedade em um país que não é seu. possui algumas amantes, porém consegue manter a história por baixo dos lençóis. 

ela trouxe algo de 2024? 

ㅤㅤum broche de ouro com a insígnia da família zhanlan.

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀CAMINHAVA PELO LOCAL COM CALMA, OBSERVANDO TUDO QUE ESTAVA EXPOSTO ALI, DANDO UMA RISADINHA DE VEZ O OUTRA. Mas seu foco estava em Quarks, que chegou ali e parecia procurar algo. Estava procurando por ela? Seria interessante, de certa forma. Se aproximou sem precisar temer fazer qualquer barulho e soltou uma risada alta quando viu a arma apontada pra ela. Encostou o peito na ponta da arma, arqueando o cenho. ⸻ E você quer matar alguém que está morto? Com uma bala? ⸻ Perguntou, ácida e com um sorriso debochado nos lábios. ⸻ Mesmo que seja bala de prata, eu não sou o Drácula. ⸻ Comentou e logo passou a escutar os dizeres dela, revirando os olhos com as informações que ela sabia de cor, afinal ela estava lá. Ela tomou o tiro, sentiu o frio tomar conta e a vida se esvair do corpo… Até estar ali de volta. ⸻ Desde quando você ficou tão redundante? ⸻ As palavras saíram rapidamente, estudando a arma sendo abaixada. Riu de novo. ⸻ Estranho, não é? Estou morta e, ao mesmo tempo, estou aqui. Achei que você, de todas as pessoas que vi hoje, teria algum tipo de informação sobre isso, mas parece que não. Te deixaram de fora, Quarks? Começaram a te usar como sempre nos usaram? ⸻ Questionou, com um pouco de curiosidade real nos dizeres. De todas as pessoas, era a única que poderia ter uma explicação, talvez apenas JJH pudesse lhe explicar algo. Talvez nem ele. Talvez ela tivesse uma efeito colateral pior do que Jean Luc.

To: @oldmxneys When: dias depois do incidente da feira

Elizabeth voltou até o Hall dos Notáveis depois de todo o incidente. Havia sido uma das únicas instalações que faltava inspecionar para liberarem a feira novamente para o público, mas ela estava ali para outros motivos. Sua intuição lhe dizia que havia algo no local que precisava ser encontrado para entender tudo o que estava acontecendo e como havia parado como uma das cobaias do Projeto. Virou de supetão ao sentir um arrepio na espinha, puxando a arma que carregava na cintura de reflexo, quando viu alguém que jurava que estava morta. "Você não deveria estar aqui." Disse, olhando para o lado e abaixando a pistola devagar, enquanto tentava entender o que estava acontecendo. "Você morreu na LeBlanc Tower em 7 de Outubro de 2013, os arquivos falam que você está morta."

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀A RISADINHA QUE SOOU COM OS DIZERES DELE CONDIZIAM COM A FORMA QUE ESTAVA APOIADA NA PAREDE E BALANÇANDO UM DOS PÉS. O local era amplo, com uma aura fantasmagórica que combinava com a maneira que ela estava, uma camisa branca larga e calças de pijama. Por mais que a aparência fosse de Donna, não parecia Donna. Menos ainda quando sua voz soou num tom animado, engraçado e leve. Leveza nunca tinha sido algo presente nela. ⸻ Corta essa, Benjamin. Quem não te conhece que te compre. ⸻ Proferiu, apertando os olhos em direção a ele e estralando a língua no céu da boca. Caminhou alguns passos em direção a ele, olhando a sua pessoa e as roupas com um leve julgamento estampado na face. Aquilo definitivamente era algo que ela faria. Parou de frente com ele, cruzando os braços com um olhar zombeteiro e meio desafiador. ⸻ Porque demorou tanto pra vir? Achei que ia ter que puxar seu pé e dizer que ia amaldiçoar você e até a sua oitava geração… ⸻ Deu um sorrisinho. ⸻ Estava com medo?

To:@oldmxneys When: Alguns dias depois da feira

Com a vigilância nos outros feita por agentes da SSIS, Ben aproveitou para checar a chave que Donna que havia encontrado na pilha de caixas da faculdade que estavam armazenadas em sua garagem, enquanto tentava descobrir o que havia mudado em sua vida. Colocou um disfarce de segurança da Merryweather, fico espantado de ver como era fácil entrar no local sem ser parado ou nem mesmo que fizessem perguntas, até notar que, realmente, não morava alguém ali há um bom tempo. Em pé, no meio da entrada, depois fechar a porta, ouviu um barulho alto e se virou, se mantendo no disfarce. "Foi mal ai, chefia, tava só procurando um lugar pra fazer um xixi, compreende? Tomei um energético e caiu malzão."

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀SOMETHING 𝕺LD, SOMETHING 𝕹EW!

⠀⠀⠀quando era criança, donna não sonhava quando ia dormir e nunca soube exatamente o porquê disso. escutava coraline, lucien e leopold falarem sobre seus sonhos mirabolantes e não conseguia entender exatamente porque eles tinham esses filmes dentro da sua cabeça e ela não. uma vez escutou que todo mundo sonhava durante o sono, porém, nem todos conseguiam se recordar quando acordavam, e ela achou isso injusto. 

⠀⠀⠀por isso, felicidade para donna sempre foi como sonhos. algo que ela não tinha — fosse por algo próprio ou porque não tinha liberdade nem para aquilo —, todos ao seu redor tinham e parecia bom e reconfortante. donna queria poder sonhar com uma vida melhor, livre e ter a possibilidade de ir atrás disso. construir algo com as próprias mãos. queria poder sonhar com o que iria trabalhar, com quem iria casar, quantos filhos teria, para onde gostaria de viajar no verão, qual projeto iria apoiar quando tivesse um tempo na agenda, se gostaria de mudar de profissão quando estivesse mais velha e consolidada…

⠀⠀⠀sonhos para ela se assimilavam com a possibilidade de criar, algo que ela nunca teve. com liberdade de ser e de viver, algo que ela nunca teve. com a possibilidade de não saber para onde exatamente estava indo, no entanto, aproveitar o caminho, algo que ela nunca teve. com uma vida que não era envolta de medos, angústias, inseguranças e ansiedade, algo que ela nunca teve. 

⠀⠀⠀felicidade parecia com sonhos, o que quer que isso significasse.

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀FRANZIU O CENHO COM O DIZER, BALANÇANDO A CABEÇA PARA O LADO. Colocou ambas as mãos para trás, numa postura séria e altiva. Até parecia a antiga Donna, porém tinha algo diferente ali, que não era totalmente dela. Deu de ombros por fim. ⸻ Um pouco tarde para questionar o que é o nosso passado, não é? ⸻ Proferiu em retorno, dando uma ênfase enfadonha no nosso. Deixou um sorriso simplório se desenhar enquanto a estudava dos pés a cabeça com toda a calma do mundo. ⸻ Pena que não tem como mudar o que já passou… ⸻ O divertimento contido nas palavras surgiu, ainda que não fosse tão aberto e contivesse um pouco de ironia. Virou-se então para a figura da mulher, em forma animatrônica. Mordeu o lábio inferior e olhou a verdadeira por alguns segundos antes de retornar para a réplica. ⸻ Parece muito com você, apesar que sinto que falta alguma coisa. Você não? ⸻ Perguntou, suavemente.

Katherine não queria estar ali, era claro e nítido o desconforto da mulher enquanto seus olhos percorriam a extensão de grande notáveis que, caso a opinião dela fosse válida, não deveriam estar ali. Aliás, assim como ela não deveria estar ali, de pé naquela feira, metade daquelas pessoas não mereciam, ao julgamento dela, estarem expostas como animais de zoológico.

Estalou a língua em descontentamento ao fitar o rosto de alguns conhecidos, o desdém claro ao reconhecer a própria figura entre os ditos notáveis. Diferentemente dos demais, Katherine merecia estar ali, merecia ser reconhecida. Ainda não entendia a extensão e dimensão de seu novo poder, acordou em sua velha-nova vida muito mais ácida e poderosa do que poderia imaginar.

Parou em frente ao próprio rosto, saboreando a vitória em um gosto de ferrugem e sal, vermelho, alarmante e inebriada. Um leve sorriso adornou seus lábios, tão rápido quanto chegou, e estava prestes a virar as costas quando ouviu uma voz direcionada a si. Algo nela soava familiar, mas distante, como um sopro de memórias que Katherine, definitivamente, não queria lembrar.

— O passado é subjetivo. — Respondeu sem se importar com quem se dirigia, parando em seu caminho. — Será mesmo esse o nosso passado?

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀JUSTO CORALINE ALI PARECIA UMA IRONIA DO DESTINO. Olhar para ela naquele estado era quase como encarar um portal para um passado que não existia mais, porque ela mesma não existia mais. De certa forma, apenas residia na mente das pessoas. Ainda assim, de todas as pessoas que cruzará na vida ver Coraline Parton daquele jeito era… Inusitado. A fazia pensar em como todos tinham pelo menos um botão que, ao ser apertado, trazia a tona sua versão mais quebrada a tona. Deu um risinho debochado com a forma que reagiu e os dizeres a moça desconhecida ao seu lado. ⸻ Você sabe que esse papel costumava ser meu, não é? A pobre coitada. ⸻ Comentou, encarando-a com uma feição diferente. Mais altiva e arrogante. ⸻ Me fala, o que ele te prometeu? Uma família feliz, ser o seu apoio pros momentos difíceis ou não precisou de muito pra se jogar nele? Você sempre foi meio volúvel mesmo. ⸻ Tagarelou, dando mais uma risadinha. ⸻ Mas, sinceramente, de todos eu não esperava ver justo você assim. ⸻ Havia uma entonação diferente no você.

˖ ࣪ . ࿐ i got cursed like Eve got bitten

Por Coraline, ela provavelmente ficaria trancada em seu ateliê, longe de casa, pintando as figuras estranhas que sempre atormentaram seus sonhos, provavelmente comeria qualquer coisa que Martha faria para ela, e levaria o final de semana inteiro para voltar para casa. Era o que tinha feito desde a cirurgia, mas Sloan parecia determinada à fazer com que ela esticasse as pernas, tomasse um ar fresco, longe de Henry e da casa que se tornou mau assombrada. Não tinha qualquer escolha, então apenas aceitou ir para o evento, mesmo temendo que Henry não deixaria com que ela fosse, com receio de algum conhecido, talvez a família a visse... Tentava não pensar muito enquanto andavam pelas atrações, o braço firmemente cruzado com Sloan, que tagarelava alto enquanto Coraline apenas via um reflexo aqui e ali, perdida em seus próprios pensamentos; um dos efeitos colaterais dos remédios que provavelmente controlavam sua raiva. Viu algo estranho enquanto entravam no Hall dos Notáveis, chamando ainda mais sua atenção quando ouviu uma voz conhecida, mas o tom era tão abafado e distante, que não tinha certeza. — Você ouviu isso? — Perguntou, apertando com força o braço da enfermeira, que a olhou confusa, ficando mais assombrada quando Coraline apontou para uma pilastra. Ouviu um "Dona Cora, não tem ninguém ai." Piscou, atônita, um pouco perdida e triste, se lembrando que não poderia confiar nem em sua visão. — Ah, acho que vi um reflexo diferente... — Murmurou em tom tristonho, olhando para a parede, ainda incerta do que fazer.

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀PASSEOU AO REDOR DA FIGURA, COM A MESMA FACE SÉRIA QUE SEMPRE TEVE. Ainda assim, deu um sorrisinho extremamente parecido com o de Arista, de uma ingenuidade que não era conhecida e nem natural de Donna Zhanlan. Finalmente, parou de frente com ela, apesar da figura parecer nunca parar exatamente. ⸻ Quem mais seria? Um fantasma? ⸻ Deu uma risadinha ingênua, estranha e que parecia fora de lugar. Encarou a outra com cuidado, como se não a visse a muitos anos, e era isso realmente. ⸻ O que faz aqui? Veio resolver situações mal resolvidas do passado? ⸻ Perguntou, com um pouco de curiosidade brilhando nos olhos escuros. Todo aquele lugar tinha uma aura de nostalgia melancólica que, com certeza, ela sentiria também. ⸻ Todos parecem estar olhando para o passado hoje…

ㅤ⸻ A mera ideia de retornar a USCLA depois de todos aqueles anos longe e se ver cercada por ex-colegas de faculdade já deixava Arista desconfortável. Felizmente para ela, ou talvez nem tanto, a irmã fez questão de lembrar-lhe como fora insignificante durante seus anos no local. Havia passado mais tempo na ala hospitalar do que de fato na sala de aula, sendo assim nem sequer lembrariam de sua existência. E para ela aquilo era bom. Assim sendo, resolveu ir ao evento apenas por pura diversão, afinal era uma amante do terror e este a servia de inspiração para suas obras. Talvez daquilo algo novo pudesse ser criado. Com este pensamento em mente, e o seu fiel sketchbook a tiracolo, adentrou a casa mal assombrada e ali se perder em seu mundinho assombrado enquanto rabiscava algumas ideias e levava sustos ocasionais toda vez que algum dos atores resolvia pular e gritar em sua direção. O mal do terror era o jumpscare. No entanto, o que de fato deveria tê-la assustado, passou quase despercebido aos seus olhos distraídos. A prima, Donna, estava bem ali, quase tão pálida como qualquer assombração do local, sussurrando palavras ao vento. Arista virou em sua direção e piscou algumas vezes, as luzes do ambiente não colaboravam, por isso levou alguns segundos para entender o que estava acontecendo. ❝ Donna? Não acredito, é realmente você? ❞ Questionou, de forma tão inocente quanto o sorriso que ganhava espaço em seus lábios era sincero. Nem sequer se lembrava da última vez que viu a prima pessoalmente. Havia sido algum velório dos Montgomery? Bom, realmente não importava.

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀STARTER para @thelvmb /   casa mal assombrada.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀SUA PRESENÇA ALI SERIA CÔMICA SE NÃO FOSSE TRÁGICA. Os animatrônicos chamavam a atenção de quem passava por ali, mas ela percebia que eram os atores que causavam mais assombro em quem entrava ali, talvez porque a humanidade sempre seria o que deveriam temer. Se ela não chamava atenção pela feira, ali menos ainda cercada de histórias horripilantes e efeitos especiais. Havia muita coisa para se ver. Ainda assim, quando se aproximou da figura, sabia que seria reconhecida. Eram totalmente opostas, sequer poderiam dizer que eram da mesma família. De certa forma, não sentia que fosse. ⸻ Você está muito longe de casa, Arista. ⸻ Sussurrou, sem parar de andar pelo local, movendo-se com uma familiaridade ferrenha dentre a escuridão.

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀OPENSTARTER.  /  hall dos notáveis.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀A BRISA AMENA ERA ESTRANHA PARA AQUELA ÉPOCA DO ANO, MAS CADMUS SEMPRE TINHA A SOLUÇÃO PARA TUDO. Assim como todo aquele lugar, assim como a sombra que me moveu suavemente entre a multidão sem um objetivo claro. Sem ser realmente vista porque talvez nem estivesse ali de verdade. Na frente da entrada do Hall dos Notáveis, a mesma mulher parou e se apoiou contra uma parede, seu semblante era calmo e suave, ainda que houvesse uma antecipação que era apenas… Estranha. Pessoas iam e vinham a sua frente; nada chamava a atenção dela. ⸻ Tem certeza que quer olhar para o passado? ⸻ Comentou misteriosamente apenas quando MUSE passou a sua frente. Um sorriso forçado se desenhou nos lábios, porém seus olhos de um castanho escuro estranho brilharam. ⸻ Depois de tantos anos…

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Meet The Nepobaby

O privilégio faz parte da sua vida, você tenta fazer bom uso dele e retribuir, já que seus pais sempre fizeram questão de que você entendesse o valor do dinheiro. Suas causas são nobres, mesmo que você tenha pontos cegos. Para aqueles que não compartilham de seus ideais, seu ativismo é só para se autopromover. Você é melhor do que celebridades e excessos, embora use os mesmos sapatos de grife, passe os verões nos mesmos iates e frequente os mesmos espaços. Agora mais velho, ao olhar no espelho, sua imagem é de alguém que teve que lutar bastante, que está refletindo se talvez você já não fez demais e agora é a hora de aproveitar? Afinal, como diz o ditado: muito trabalho e pouca diversão fazem de você um bobão.

Connections

The Pretender e Nepobaby se odeiam mutuamente. The Pretender acha The Nepobaby um mala pretensioso e o The Nepobaby acha The Pretenter um fútil do caramba

The Dramatic e The Nepobaby eram amigos.

The Nepobaby e The Deliquent namoram durante a faculdade

Inspirações

Bruce Wayne (DC Comics), Quinn Fabray (Glee), Serena Van Der Woodsen (Gossip Girls), Jack Quaid, Maya Hawke, Nate Archibald (Gossip Girl), Marissa Cooper (The O.C.)

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀#𝐎𝐋𝐃𝐌𝐗𝐍𝐄𝐘𝐒 , 𝖥𝖨𝖵𝖤 𝖥𝖤𝖤𝖳 𝖴𝖭𝖣𝖤𝖱.

and i'll be wearing white when i come into your kingdom, i'm as green as the ring on my little cold finger. i've never known the lovin' of man but it sure felt nice when he was holdin' my hand. there's a boy here in town, says he'll love me forever, who would have thought forever could be severed by...

ㅤㅤ⸻ ei! você viu a DONNA ZHANLAN por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 33 ANOS e se parece muito com PHILLIPA SOO. acho que ela formou com especialização em ENGENHARIA DE MATERIAIS e em 2014 se parecia muito com JESSIE MEI LI. dizem que ela era THE NEPO BABY e toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia R U MINE? DO ARCTIC MONKEY tocando pela porta. todos que a conhecem dizem que ela costuma ser PACIENTE, mas também poderia ser ARROGANTE. será que em 2024 ela ainda é assim?

linha do tempo.  /  inventário.  /  povs & tasks.  /  pinterest.  /  spotify.  /  tags.

ㅤㅤo que fazia em 2014?

estagiava em um empresa industrial de renome para conseguir seus créditos finais para a universidade enquanto escrevia seu trabalho final. também fazia parte de projetos ambientais fora da universidade, ajudando em reciclagem e processos que facilitam o reuso de materiais. além disso, participava de pequenos torneios de tênis, dentro e fora da ucla, fazendo com que muitos achassem que tinha talento para o esporte, porém não tinha nenhuma intenção de seguir carreira, fazia apenas para balancear a vida acadêmica corrida.

ㅤㅤo que faz em 2024?

tornou-se a responsável geral pela área de pesquisa de materiais e processos na empresa siderúrgica do pai, onde conquistou o cargo trabalhando em todas as posições e colhendo suas posições sem ajuda nenhuma dele. no final de 2019, fundou uma marca de joias exclusivas com a mãe chamada solaris, onde constroem peças tanto com materiais raros e tradicionais como diamantes, esmeraldas, etc, assim como peças voltadas para o design com outras ligas metálicas. em 2023, começou a desenvolver um projeto para ajudar empreendedoras, principalmente as imigrantes, a se fixarem no mercado com o apoio não só financeiro como de consultoria, comunicação, entre outros.

ㅤㅤo futuro do seu personagem foi alterado depois da primeira viagem para 2014?

donna zhanlan morreu durante a ação do heist, dentro dos prédios da leblantech depois de tomar um tiro de celeste lockhart e não ter tido socorro médico. para os conhecidos, ninguém fala sobre a causa da morte.

ㅤㅤseu personagem participou da primeira viagem (projeto kali)?

sim, donna era conhecida como a cobaia the nepo baby.

ㅤㅤseu personagem gostaria de consertar as coisas para 2024? justifique sua resposta.

evitar a própria morte para aproveitar melhor a chance de mudança.

ㅤㅤse seu personagem pudesse mudar a própria vida, ela faria? justifique sua resposta.

mudaria, tentaria mais uma vez tomar as rédeas as própria vida e sentir a liberdade que sentiu apenas na morte.

ㅤㅤatividades extracurriculares.

tênis.

ㅤㅤinspirações.  /  hamlet, paul atreides, cersei lannister, sarah howard, contessina di médici, jesus cristo.

NOME  /  donna li zhanlan.

APELIDOS  /  lei shu (apenas o pai), don, donnie, mandonna.

IDADE  /  33.

LOCAL DE NASCIMENTO  /  nova york, nova york.

LOCALIZAÇÃO ATUAL  / los angeles, califórnia.

NACIONALIDADE  / americana com descendência chinesa.

FAMÍLIA  /  qi ying zhanlan (pai), catherine montgomery (mãe), leopold leblanc (ex-marido) + três filhos.

GÊNERO  /  mulher cis.

PRONOMES  /  ela, dela.

SEXUALIDADE  /  bissexual.

ALTURA  /  1,70cm.

OLHOS  /  castanhos.

CABELO  /  preto.

PONTOS POSITIVOS  / paciente, amorosa, disciplinada e organizada.

PONTOS NEGATIVOS  / arrogante, tímida, teimosa e exigente.

ㅤㅤ@ GHOSTED  BY  EDEN.

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ㅤㅤQuando Donna assistia filmes e ou lia livros com cenas de morte ela não se sentia profundamente perturbada como alguns e nem com medo de morrer como outros. Ela não sentia nada. Com o tempo, criou a sua teoria pessoal de que como estava tão acostumada com a dor era difícil encarar a morte com qualquer tipo de medo ou antecipação. O inferno era a vida em si, não existia algo pior do que aquilo. Para que temer?

ㅤㅤO que ela não esperava era que a morte fosse gelada. Fazia sentido, porém ela só notou quando o corpo ardia e ela não sentia mais calor. Apenas um frio cortante que subia pelo corpo lentamente, como uma serpente que estava se preparando para dar o bote. Subindo pela cicatriz. A mente estava longe da cena que se passava por ali; ela ouvia vozes e barulhos, mas pouco conseguia distinguir deles. Surpreendentemente, ela se agradou com o descolamento da realidade. O peso nos ombros sumiu.

ㅤㅤPela primeira vez, Donna estava livre.

ㅤㅤㅤDonna foi enterrada dia oito de outubro de dois mil e quatorze, no jazigo da família Montgomery, por desejo da mãe e do avô, porém carregando o nome Zhanlan. Sua sepultura era ao lado da avó, de quem recebeu o nome em homenagem. A cerimônia foi feita na capela, aos ritos cristãos, por mais que Donna fosse ateia e o pai fosse budista. Catherine Montgomery leu um discurso emocionante, elencando todos os pontos positivos da filha e chorando em determinados momentos. “Donna estava na flor da idade, tinha um futuro lindo pela frente. Ia seguir o caminho do pai e estava fazendo tudo com graça, demonstrava ter um força capaz de suportar a maior das tempestades e uma sabedoria milenar para domar seu próprio ser. Ela estaria feliz em ver todos aqui…” Em algum momento, o padre comentou sobre a moça ter nascido no dia que se comemora o nascimento do Salvador, Jesus Cristo. Por mais que a cerimônia fosse pequena, a nata da sociedade estava presente. Montgomerys, LeBlancs, Partons e todos os demais. Ninguém comentou a causa da morte. O caixão estava fechado. Por todos os lados era possível ver lírios brancos, a flor favorita dela. Garoou um pouco, mas nada que fizesse os convidados usarem guarda-chuvas. Foi enterrada ao embalo do padre recitando “Perece o justo, e não há quem considere isso em seu coração, e os homens compassivos são recolhidos, sem que alguém considere que o justo é levado antes do mal. Entrará em paz; descansarão nas suas camas, os que houverem andado na sua retidão.”. Qi Ying Zhanlan sem manteve longe da sepultura. 

AQUI JAZ DONNA LI ZHANLAN. ✰ 25/12/1991 — 07/10/2014 ✞  Filha, neta e amiga querida. — “Uma pedra preciosa não pode ser polida sem atrito. Assim como você não pode ser aperfeiçoado sem provações.”

so put on your best, boys, and i'll wear my pearls… what i never did is done a penny for my thoughts, oh no, i'll sell 'em for a dollar, they're worth so much more after i'm a goner. and maybe then you'll hear the words i've been singin'... funny when you're dead, how people start listenin'…

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Corpse Bride — 2005, dir. Mike Johnson & Tim Burton

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ㅤㅤ⸻ um dia depois da ação do heist, os celulares de lucien leblanc, coraline parton, catherine montgomery, benjamin o'leary, olivia priestly, nora grey e jocelyn jenkins vibraram no mesmo momento.

ㅤㅤ⸻ donna zhanlan para lucien

📱: oi, lucien. se você está recebendo essa mensagem, bom, você já deve saber que as coisas na ação não deram muito certo pra mim. espero que tenham sido melhores pra você e que tenham conseguido te liberar. nesse caso, vê se toma juízo e não fica se colocando em tantos problemas. eu sei que na maioria das vezes eu sou dura com você, talvez mais do que eu deveria, mas é que eu quero que você consiga aproveitar essa chance de uma forma melhor. você pode não perceber, mas tem pessoas que realmente se importam. de toda forma, vê se pensa "o que a donna faria?" antes de se enfiar em alguma confusão. aproveita, luci. e fica de olho na coraline, não é porque tudo desandou entre todos nós que ela pode ou deve ser deixada sozinha.

ㅤㅤ⸻ donna zhanlan para coraline

📱: oi, coraline. admito que é estranho enviar mensagem agora que não somos amigas mais, e nem viva eu devo estar mais, mas eu só queria dizer que eu queria que as coisas tivessem sido diferentes. você sempre foi uma amiga como nenhuma outra e espero que sua vida seja linda.

ㅤㅤ⸻ donna zhanlan para catherine

📱: eu não vou pedir desculpas por nada. eu só queria que você tivesse sido uma mãe mais firme, que tivesse me protegido ou feito qualquer coisa. nós duas contra ele poderíamos ter uma chance, mas cada uma por si não funcionaria nunca. agora não faz muita diferença...

ㅤㅤ⸻ donna zhanlan para benjamin

📱: desculpa qualquer coisa e pode ficar com as coisas que eu deixei no quinto andar. não sei o que vai acontecer depois de tudo e espero que nem precise, não é muito, mas talvez tenha alguma utilidade. e feliz aniversário.

ㅤㅤ⸻ donna zhanlan para olivia

📱: oi, olivia. a gente nunca foi muito próxima e eu só queria pedir pra você ficar de olho no luci, tudo bem? você foi a única que ele manteve algum contato e estão bem próximos de novo. não deixa ele fazer nenhuma besteira, por mais difícil que seja. cuida da arabella também, se conseguir, ela sempre foi meio maluca, mas gosto dela.

ㅤㅤ⸻ donna zhanlan para nora

📱: armário 25C do departamento de esportes, senha 87109.

ㅤㅤ⸻ donna zhanlan para jocelyn

📱: meu último: vai tomar no cu, jocelyn.

mencionados: @thetrickxter / @femmefctale / @thedelinquentoleary / @wxllflowers / @thevindictive / @pretxnder

donna deixou no armário do departamento de esportes para nora: cartão de segurança: "damian hays", fita cassete: "maio de 1979". 

donna deixou no quinto andar para benjamin: molho de chaves com o a inscrição "mansão zhanlan", isqueiro: "usmc - capt. r. jenkins", chave da sala do reitor, computador do reitor, fita cassete: "festa de fim ano 1950".

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ㅤㅤPassou a mão pelos cabelos e soltou um suspiro. ⸻ Então ficou por isso mesmo. Se não sabemos de nada é porque a informação está parada e propositalmente não vamos saber de nada mesmo. Se o Lucien não virou fofoca entre o circulo é porque não querem que saibam de nada. ⸻ Donna era letrada nas artimanhas das famílias da alta sociedade. Foi forçada a conhecer aquilo, ainda mais com a personalidade complicada do ex-marido. A informação era ouro: usada quando necessário, escondida quando convinha. E por mais que Lucien já fosse conhecido como o garoto problema, as senhoras adorariam fofocar sobre o descontrole dele e se não falavam até aquele momento... Sentiu o peso nos ombros triplicar, ponderando qual era o motivo dela existir se não conseguia fazer nada. Jocelyn, muitos naquela universidade e o próprio projeto lhe chamavam de Nepo Baby, mas que tipo ela era se não conseguia absolutamente nada? Só percebeu que Coraline falava com ela instantes depois. ⸻ Hm? ⸻ Voltou-se e piscou algumas vezes. ⸻ Não é nada, só estou cansada. Não estou pensando direito. ⸻ Ela não estava cansada, estava exausta. Ela queria sumir e não precisar pensar em mais nada. Ser apenas uma lembrança distante daqueles que algum dia foi próxima, porém percebeu que ela já era isso. Donna Zhanlan era um fantasma andando entre pessoas que algum dia foram próximas dela, que algum dia se preocuparam com ela, que algum dia amaram ela. Sem perceber, os olhos estavam marejados.

— Alexander Parton não confia neles, o que posso fazer, não é mesmo? — Murmurou em um tom totalmente desinteressado, terminando de responder o irmão, que, para sua surpresa, também não fazia ideia de onde Lucien estava. Coraline se perguntou por um momento o porquê teria perguntando para aquele ameba, e também o porque estaria disposta à tentar algo para ajudar Donna. Todo aquele lance de futuro, presente, viagem no tempo a estava deixando maluca mesmo; ela até havia voltado à desenhar rostos que não tinha mais interesse algum em desenhar. — Nada de novo sob o sol. Eu o vi de relance na festa, mas a última vez que realmente conversamos foi no Oceanwide. — Respondeu, dando de ombros. Era verdade que há tempos seus caminhos não cruzavam com qualquer um do antigo quarteto, embora Leo ainda a procurasse vez ou outra. A loira ainda estava distraída, pensando sobre toda a situação, quando ouviu a frase dita por Donna. Primeiro, pensou que estava maluca, já que nunca imaginou em toda a sua vida que a Zhanlan diria algo como aquilo, mas ao observar com cuidado, talvez ela ainda não tenha pirado tanto assim. — O que quer dizer com isso? — Questionou em um tom de alarde, se inclinando para o lado, finalmente se aproximando da garota que um dia fez parte da sua vida. — Donna, tá tudo bem?

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ㅤㅤAcabou cruzando as mãos na frente do corpo, pensando que a única possível fonte não havia funcionado. Curvou os lábios, na tentativa de imitar um sorriso. ⸻ Não julgo seu pai, se eu pudesse também não teria mais laço algum com LeBlancs, apenas Lucien. ⸻ Comentou, sendo algo mais forte do que ela e sequer notou a estranheza que era estarem conversando assim. Não parecia que Coraline tinha sido o mais próximo do conceito de melhor amiga que teve na vida, e agora sabia que sequer teria esse espaço mesmo se quisesse. ⸻ Foi na última festa, inclusive eu troquei de corpo justo com ele, mas digamos que eu não fui muito legal e pesei nas palavras. Não vi mais depois disso, só fiquei sabendo porque a Arabella comentou. E você? ⸻ E, naquele momento, uma solidão enorme apertou o coração de Donna quase ao ponto de fazê-la desmaiar. Todas as pessoas que estavam na sua vida ela manejava em machucar, de uma forma ou de outra. Fosse com palavras duras ou com aquela sua arrogância. ⸻ Onde eu errei nisso tudo? ⸻ A pergunta soou meio descolada, dita pro ar como se não tivesse propósito, mas ela estava definhando com a ideia de que, talvez, os problemas da sua vida não fossem culpa do seu pai ou do ex-marido. Eram dela mesma.

A loira estava totalmente aérea naquele dia, ocupada com projetos, uma possível prova e ainda tinha que lidar com as meninas da equipe; a última coisa que precisava era se envolver em mais maluquices. Parou abruptamente quando ouviu seu nome, xingando mentalmente a mãe por ter dado um nome italiano para ela, impossibilitando que pudesse fingir que era com ela. — Donna. — Respondeu de forma educada. Franziu o cenho com a pergunta, ficando cada vez mais confusa com a situação. Por quê de todas as pessoas, Donna teria que a procurar para saber sobre Lucien? — Não sei. — Respondeu de supetão, tirando o celular da bolsa, o desbloqueando. — Ele não passa no consultório da minha mãe há meses, e meu pai odeia qualquer LeBlanc que aparece em casa, então... — Deu de ombros, abrindo a pasta de contatos, puxando uma conversa com o segundo irmão mais velho. — Você deveria... — Começou, mas sua própria mente lhe deu um tapa na cara; se lembrou da última confissão de Donna, e a última coisa que ela iria fazer era falar com o pai. — Deixa pra lá. Você sabe a última vez que viu o drogadinho LeBlanc?

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ㅤㅤ( flashback ) Escutou a reclamação e olhou para ele por cima do ombro. ⸻ O reflexo foi mais forte do que eu. ⸻ Proferiu em retorno, deliberadamente esquecendo de se desculpar antes de mais nada. Ainda assim, deu algum tempinho para ele deixar tudo organizado e logo começou a assistir o que estava acontecendo. Realmente era uma festa e que logo se transformou em uma pequena briga, sem nada tão caótico quando antecipavam. Ela suspirou. ⸻ Seu avô é uma figura bem polarizadora, não é? Só foi ele chegar que tudo saiu dos eixos. Lembra um pouco o Leopold nesse aspecto. Mas o que eu fiquei mais confusa foi quem era o cara que ele bateu nas costas? Não vi ele antes. ⸻ Disse, depois de retirar a fita com medo de perdê-la. Por mais que o conteúdo fosse simples, poderia ser importante em algum ponto. Foi pro lado dele e pegou o celular para olhar a gravação de novo. ⸻ Quem é esse? ⸻ Pausou bem na hora que o rosto aparecia e mostrou pra ele. ⸻ Você quer testar o CD já? Nem sei se é áudio ou vídeo, mas talvez tenha algo para responder essa pergunta ou nos deixar ainda mais confusos.

FLASHBACK

─ Pô, mas uma briga também seria irado de assistir. Uns dedo apontado assim na cara. Eu tava maluco quando apostei que n��o íamos voltar no tempo, esquece os 50 mil dólares que tava te devnedo! ─ brincou com Donna, sorrindo em seguida. Qualquer coisa, na verdade, seria bem-vinda para compreender aquela situação. Não conseguiu aguentar a risada ao se lembrar de Coraline chorando durante o filme. ─ Foi isso mesmo! Eu me lembro que me sentei do lado do Bruce, e... ─ foi interrompido pelo atirar do celular, o qual sambou nas suas mãos por agoniantes três segundos antes de firmá-lo nas mãos. ─ Ow, eu recuperei metade da minha visão faz tipo um mês! ─ alertou, soltando um suspiro aliviado por não ter derrubado o aparelho. Não tinha mais o dinheiro ilimitado naquela época. Ainda assim, segurou o celular e colocou na câmera para filmar o que vinha por aí, apertando o play quando começou o vídeo. Sem som. ─ É mesmo uma festa. ─ comentou, alegre. ─ E uma briga! ─ era tudo o que tinha pedido! No entanto, a briga não se escalou, mas dava para ver claramente uma separação social entre alguns grupos de pessoas. Depois que acabou o vídeo, Lucien parou a gravação. ─ Poxa. Parece que não teve nada demais. Só uma galera do Chronos e um maluco desconhecido que eu mal conheço e já desconsidero porque é parceiro do meu vô. ─