Minhas percepções. Buscando ser uma contribuição. Compartilhando experiências, aprendizados e descobertas.
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Liberte-se

Hoje ouvindo minhas músicas como de costume pela manhã, o Spotify me surpreendeu, quando tocou nas indicações baseado no que escuto, com uma música do Epica que não havia escutando ainda. Na hora eu estava fazendo esse desenho que coloquei acima, e a música chegou até mim tocando-me muito, como sempre quando SINTO a música, me arrepio e isso sempre me chama a atenção. Então, fui ver a letra e quando vi falei comigo mesma: “minha Deusa” (minha versão para Meu Deus dos outros hauhauhauha).
Como pode algo fazer tanto sentido pra mim para o momento o qual estou passando? Todo o seu instrumental e a linda voz da Simone Simons, se complementam e de repente me vi chorando quando ouvi e li a letra ao mesmo tempo nessa parte:
“When I'm free When my sun has set Released my soul forever I'll have no regret To be free I'll exist again No more lost endeavors Nothing to contend When I'm free
Color declines, all that defines me Is falling away, far behind Nothing to keep me with the time, the here and now
Where am I meant to be? I feel I'm lost in a dream Yearning again only to be myself
When I'm free When my sun has set Released my soul forever I'll have no regret To be free I'll exist again No more lost endeavors Nothing to contend When I'm free”
“Quando estiver livre Quando o meu sol se pôr Libertarei minha alma para sempre Não terei arrependimentos De ser livre Existirei novamente Sem mais esforços perdidos Nada para se preocupar Quando eu for livre
As cores diminuem, tudo que me define Está se perdendo, distante Não a nada para me manter no tempo, no aqui e agora
Onde eu deveria estar? Sinto que estou perdida em um sonho Anseio pelo dia em que eu possa ser eu mesma
Quando eu for livre Quando o meu sol se pôr Libertarei minha alma para sempre Não terei arrependimentos De ser livre Existirei novamente Sem mais esforços perdidos Nada para se preocupar Quando eu for livre”
(Fonte: https://www.letras.mus.br/epica/1556949/traducao.html)
Que fantástico, retrata muito como estou me sentindo atualmente, o que estou buscando, todo esse caminho de autoconhecimento, de libertação de mim mesma, de todas as amarras, de deixar de ser meu próprio carrasco e inimigo, não preciso disso mais, EU POSSO SER LIVRE, EU SOU LIVRE pra ser quem eu quiser, sem me importar com os julgamentos e venenos alheios, ser eu mesma e me proteger. SÓ EU posso fazer isso por mim, NINGUÉM IRÁ ME PROTEGER, SÓ EU MESMA!!!
Esse texto é para você que é atacado todos os dias, por mais que se esforce, que esteja em suas lutas diárias e ninguém reconhece ou se importa. NINGUÉM irá reconhecer, SÓ VOCÊ PODE FAZER ISSO POR VOCÊ, enquanto esperamos isso dos outros só nos machucamos. NÓS TEMOS A FORÇA DENTRO DE NÓS, mas temos que reconhecer que também temos a NOSSA FRAQUEZA, então não deixe ela te derrubar, NÃO se derrube, NÃO se sabote, um passo de cada vez, não se cobre, você consegue, VOCÊ DÁ O SEU MELHOR TODOS OS DIAS, ENTÃO VEJA QUE VOCÊ ESTÁ SENDO A SUA MELHOR VERSÃO DIA APOS DIA.
LIBERTE-SE: liberte sua alma diariamente, NÃO SE PREOCUPE, viva na sua imperfeição, POIS NELA MORA A SUA perfeição também, sem pesos e amarras, veja o que precisa mudar em você e busque faze-lo sem se martirizar e se machucar o mundo já faz isso por você, apenas continue nessa estrada que é a vida. Mesmo sem ter escolhido estar aqui, e sabendo que nosso futuro é certo, que iremos fazer a passagem final, mas podemos criar o nossa realidade e nosso universo nesse caminho que tem tantas pedras e desvios, apenas continue....
Para quem ficou curioso em escutar essa música ela se chama Unleashed, é da banda Epica. Para os que não conhecem, esta é uma banda Neerlandesa, a qual teve inicio em 2002 e traz em seu repertório a linda voz de sua vocalista Simone Simons acoplada com todo metal sinfônico da banda que tem em sua formação atual:
Mark Jansen – guitarra, vocais (desde 2002)
Coen Janssen – teclado, sintetizadores, piano (desde 2002)
Simone Simons – vocais (desde 2002)
Ariën van Weesenbeek – bateria (desde 2006; apoio: 2006–2007)
Isaac Delahaye – guitarra, vocal de apoio (desde 2009)
Rob van der Loo – baixo (desde 2012)
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Epica)
Quem quiser ouvir e/ou conferir a letra só entrar no link abaixo do Spotfy e do Letras Terra:
https://open.spotify.com/track/2EO2MCzUHcZ1L8NWx2vYSJ?si=QrWeBlIaQWWweIq03hNX4Q
https://www.letras.mus.br/epica/1556949/traducao.html
Grata por entrar no meu mundo.
O mundo de Cecília.
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Pálida Agonia Torturada
Forte não essa frase?
Amo a música, como ela me inspira e me ajudou a passar os momentos mais difíceis da minha vida, como também me acompanhou em momentos maravilhosos e inesquecíveis.
E os que me conhecem sabem o quanto eu gosto de rock, mas meus estilos dentro desse universo musical variam muito, eu gosto de uma banda e de uma musica pelo o sentido, não importa o seu estilo dentro desse mundo. E essa semana me veio uma música que me tocou muito e hoje ouvindo-a em looping e a sentindo até me arrepiar toda (literalmente) com a sua introdução e com o seu solo de guitarra com todo seu instrumental, me tocou tanto que me veio a súbita vontade de escrever, precisei compartilhar esse sentimento em relação a essa música. O que senti nela, tanto na melodia como na letra.
Então vamos lá, a voz feminina me retratou o lado sensível e leve de mim, a minha luz, enquanto o gutural do vocal masculino se fundiu com meu lado obscuro, com a minha sombra, quando ela diz :
Can I find you in your dark?
( Eu posso encontrá-lo em suas trevas? )
Can you find me in your heart?
( Você pode me encontrar em seu coração? )
E a letra retrata isso muito bem, trazendo essa dualidade do ser humano, do masculino com o feminino, que muitas vezes na música pudemos achar que estão falando de um casal, mas para mim, a maioria das músicas fala só de nós mesmos e dos nossos dois lados, percebo isso quando ela diz:
And I fail to realize it's you
The cold suits you!
A pale tortured blue blistering through
(E eu falho em perceber que é você
O frio combina lhe cai bem
Uma pálida agonia torturada borbulhando )”
Além de ser uma banda de doom metal que traz a sua guitarra arrastada e pesada, com o som instrumental clássico, FANTÁSTICO, que traz a leveza para lado pesado da guitarra e da essência do doom, poxa vida que fantástico, me ganhou demais, essa música. Consegui sentir toda a sua essência e me revelou muito do que tem em mim, quando nesse trecho canta:
When there's peace within myself
And everything else
A pale tortured blue blistering through
(Quando há paz dentro de mim
E em todo resto
Há uma pálida agonia torturada borbulhando)
Pude sentir nesse trecho a minha luz e poder, vontade de viver, ao mesmo tempo que senti a Cecília destrutiva e sabotadora, o convívio duo, os meus dois lados que permeiam em mim, e que comecei aceita-los, não sou só a boazinha e nem malvada por completo, tenho os dois em mim, como todos nós, mas o que escolho ser? Qual caminho seguir, quando percebo isso? Essa pergunta que devemos nos fazer.
Finalizando, para quem ficou curioso em saber que música e banda é essa que causou tudo isso em mim, saibam que a Draconian é uma banda de doom metal, com uma mistura de death, black e gothic metal, é uma banda Sueca com seu início em 1994 e ainda estão na ativa, inclusive lançaram um álbum esse ano. Vale a pena conferir. Essa música a qual me refiro, Pale Tortured Blue, esta no álbum Sovran, que é o sexto cd de estúdio da banda e o primeiro da nova vocalista Heike Langhans , foi lançado em 2015. Hoje a banda tem na sua formação: Anders Jacobsson - vocal Johan Ericson - guitarra e back vocal Daniel Arvidsson - guitarra Fredrik Johansson - baixo Jerry Torstensson - bateria Heike Langhans - vocais
Para escutar essa linda música e conhecer essa banda, ela está no spotify https://open.spotify.com/track/7ClBe2Kj5f23ytJuVjxcKs?si=9icP9YUgRRWd5Nb8YWt6Cw e também tem sua letra no https://www.letras.mus.br/draconian/pale-tortured-blue/traducao.html.
Grata por entrar no meu mundo!
O Mundo de Cecília.
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O que é LIBERDADE?
É não ter que usar um sutiã? É poder usar seu cabelo solto e do jeito que ele é? Não ser obrigada a depilar a axila? Falar tudo o que pensa o que sente? O que é certo e errado nisso? E, na verdade o que é certo e o que é errado? Aonde perdemos a nossa natureza? Por que nos blindamos, privamos e julgamos tanto? Por que sempre estamos nos colocando em padrões que a sociedade nos impõe? Comparando o NOSSO corpo, o NOSSO cabelo, a NOSSA inteligência. Se VOCÊ tem um apartamento aos 25 anos; se VOCÊ teve um filho ou não antes dos 30, se VOCÊ está casado ou não. Por que sempre insistem em falar “ah mas fulano conseguiu isso desse jeito”.
Certo fulano é fulano, eu sempre me coloquei em amarras e sempre vivi seguindo um padrão, alisando o cabelo, descolorindo os pelos do corpo, por que tenho bastante e na minha cabeça isso era feio. Detestava meu cabelo, pelo seu volume e ondas que não baixavam. Odiava minhas pernas por serem finas demais, por eu ser magra demais, não ter coxas grossas, não ter bunda grande.
Pessoas da minha própria família falavam, eita como tu ta magra, eita como tu ta assim. Então, um belo dia resolvi mudar: pintei os cabelos de ruivo. Não aguentei por muito tempo por me importar de mais com a opinião dos outros, pois ainda estava descobrindo esse mundo de cabelo colorido e tinha dias que ele não estava bem cuidado por falta de tempo (casa, mestrado, trabalho, vida), ou a cor tinha dado errado, mas as pessoas faziam questão de esfregar aquilo na minha cara, o que EU já via todos os dias no espelho, mas eu não tinha forças para dizer: tenho espelho em casa, obrigada. Dar um sorriso e sair, sem atingir a pessoa, no entanto eu só abaixava a cabeça e remoía aquilo e deixava que aquilo me afetasse. Resultado, tirei o ruivo. Até o dia que fiquei com raiva de tudo, pois até então não sabia que podia ter raiva. Fui educada que ter raiva é errado, mas as pessoas sempre descontavam a raiva delas em mim, então não me defendia e engolia tudo de todos, até sufocar.
Então quando essa raiva engasgada veio, raspei o cabelo, um lado inteiro no zero, não tive coragem de raspar tudo, mas aquele passo já foi o começo de uma LIBERDADE, de desapegar da aparência, várias pessoas vieram perguntar se eu estava bem, meu pai ficou desesperado kkkkk minha avó achou horrível, e comecei a ligar aquele lindo botão do f0d@-$&! Desde então, quando me perguntavam o porque deu ter feito aquilo, consegui dar a resposta mais libertadora de todas: POR QUE EU QUISSSSSSSSS!!!!! E sorrir! Não precisei ser grosseria e nem fazer o que os outros fazem, diminuindo o outro. Eu só comecei a ser EU MESMA, e a me aceitar.
Quando comecei a me aceitar e a não me importar com a opinião dos outros, ou o que eles falam e pensam de mim, comecei a me libertar. Não é fácil, ainda tem muitas correntes das quais preciso me libertar, e não estou falando de dizer exploda o mundo. Não podemos viver na raiva somente, ela importante, mas não podemos estacionar nela, não podemos ferir o outro, senão acabamos fazendo o que eles fazem conosco, isso é muito difícil de entender, e estou começando a refletir e a construir esse pensamento lendo Platão sobre a piedade em: “Apologia de Sócrates”, quando Sócrates questiona Êutifron o porquê de levar o seu próprio pai a julgamento, pois este havia matado um homem, mas era o pai dele? Mas, essa morte seria por justiça, pois o assassino matou um de seus empregados, deixando o homicida amarrado e sem comida. Logo, sem os cuidados do pai de Êutifron , esse homem veio a falecer, logo sua morte sendo de sua responsabilidade. Êutifron vendo tudo isso, por mais que o doesse foi a corte acusar seu pai, e Sócrates ficou impressionado com tal atitude, surgindo todo o questionamento sobre o que era ser piedoso e ímpio. Teria sido o pai de Êutifron ímpio ao deixar o empregado morrer, sem se importar, por este ser um assassino? Mas estaria o pai de Êutifron , se igualando a ele? Tornando-se um assassino também?
Esses questionamentos me fizeram refletir o quanto é difícil não reagir às atitudes dos outros, e como a nossa natureza dual, toma de conta de nós. Podemos deixar aquele que nos feriu de lado não dando importância para o que ele fez conosco? Pois, se continuarmos alimentando esses sentimentos a ferida continua ali aberta, controlando as nossas vidas impedindo a nossa liberdade. Sei o quanto tudo isso é difícil e o quanto isso é mais profundo do que estas minhas palavras, mas aqui fica o meu ponto de vista e meus questionamentos, para que se você nunca pensou sobre isso reflita e construa a sua opinião e o seu próprio ponto de vista.
Então, o que é ser livre para você?
Grata por entrar no meu Mundo.
O Mundo de Cecília.

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Quem é você?
Quando li essa frase pela primeira vez no livro “O mundo de Sofia” do Jostein Gaarden, fiquei surpresa de como realmente eu nunca havia parado para pensar quem era a Cecília. Eu sou o meu nome? Eu sou a roupa que visto? Eu sou a minha profissão? Quem era a Cecília? Então, lá foi eu no pai Google, pesquisar o significado do meu nome, para ver no que ele me cabia.
Cecília: Significa "cega", "sábia" ou "a guardiã dos músicos". (Fonte: https://www.dicionariodenomesproprios.com.br/cecilia/).
Ok. Fiquei pensando, CEGA? Como assim, não me fazia muito sentido na época em que pesquisei pela primeira vez. Até que, nesse ano conversando com uma amiga ela me perguntou se eu sabia o significado do meu nome, e estávamos falando de autoconhecimento e coisas da vida. Nunca tinha parado para pensar que a forma que enxergo a realidade, que na maioria das vezes é bem distorcida, costumo a ver sempre o lado bom das coisas e acabar não vendo a realidade como ela é e me prejudicando algumas vezes, mas a minha intuição me ajuda muito a passar pelos desafios da vida, e a chegar em caminhos que nunca imaginei chegar, mas que era aquilo que almejava, e ai então fez sentido o “cega” para mim. Por mais que muita vezes eu não possa enxergar a realidade, eu tenho a sabedoria para encara-la. E assim é a vida. Por isso aqui estou eu, Cecília, “cega” e “sábia”, que a cada dia se descobre uma nova mulher. Pois, nunca continuamos os mesmos, como diria o filosofo Heráclito: “tudo flui, nada permanece o mesmo”. Neste sentido, busco ser uma contribuição e compartilhar meus pensamentos e descobertas, mostrando o meu lado pesquisadora, desenhista, estatística, futura cientista de dados, que curte Yoga e terapias holísticas, que está aprendendo a aceitar a sua feminilidade com os arquétipos da lua, mãe do Nico e da Minerva, Engenheira Agrônoma, que está aprendendo a tocar violão nos seus quase 30 anos, que ama música, especificamente Rock, que já foi para alguns shows e festivais, como o Rock in Rio (3 vezes), que tem sonhos de ir para um festival de Metal no exterior quando essa pandemia passar, que faz meditação, que já foi ruiva, que já teve o cabelo verde, rosa, roxo e que hoje está azul, já teve esse cabelo grande, curto e agora ele está raspado na lateral, é Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Ufaaa, acho que é isso, mas provavelmente estou esquecendo algo hauhuaha, ahhh e que fala pra caramba hahahha.
Estou aqui para compartilhar meus medos, alegrias e minhas superações. Para que o que passei possa te ajudar em algo e você saber que não está sozinho, que todos estamos conectados. E mesmo com tudo isso que está acontecendo no mundo, ainda há coisas que podemos nos agarrar para sermos sempre a melhor versão de nós mesmos, repensando nossos valores e atitudes. Se respeitando e sendo paciente consigo mesmo.
Eu estava há um ano adiando a criação desse blog, com tanta coisa que gostaria de compartilhar do que eu venho descobrindo com meus estudos de crescimento pessoal e até as minhas experiências de vida, que segundo meus amigos daria para escrever um livro, pois tenho cada história que é mais cabeluda que novela mexicana uhauhauhuahuah
Então se você se identificou, ou não rs, venha comigo que não irá se arrepender. Bem-vindo ao meu mundo, O Mundo de Cecília.
Grata. Até a próxima.
🌻
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