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Boletim 5ª sessão - UNASUL

A quinta sessão do Conselho de Segurança da UNASUL começou com o debate sobre distribuição de renda. Os países esboçam serem a favor dessa distribuição como Chile, Bolívia, Peru e Uruguai e desfavoráveis a distribuição por não solucionar os problemas como Brasil e Venezuela.

O segundo ponto debatido é a proposta do Brasil de integração das fronteiras e é criticada pelos outros Estados, porém já é algo que o governo brasileiro vem desenvolvendo através do Plano Estratégico de Fronteiras. Alocação de recursos passa a ser a pauta da discussão para fomento de políticas públicas.

No meio da sessão houve o conhecimento dos presentes no Conselho do litígio entre Guiana e Venezuela e de como a UNASUL se posicionaria sobre o ocorrido. Os representantes dos países resolveram que não cabia a a eles como nação intervirem diretamente no conflito, eles concordam que é de vital importância que Guiana e Venezuela solucionem o litígio de modo bilateral e que o que for acordado na UNASUL será acatado.

Ficou estabelecido que era prioritário que retomassem a discussão dos termos e itens da resolução. Após nenhum avanço na discussão sobre um fundo comum, os delegados abandonam a proposta do fundo para finalizarem a resolução na próxima e última sessão.

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CRISE: VENEZUELA X GUIANA

Aproximadamente às 15:00 ocorreu o aparecimento de uma companhia chinesa no território de litígio entre Guiana e Venezuela conhecido como Essequibo, esta região teve sua crise intensificada com a descoberta de petróleo na área. A delegação da Guiana defende que há acordos que provam que essa região, que corresponde a 2/3 de seu território que equivale a 159.500 quilômetros quadrados, é sua de direito. A ONU já realizou uma mediação sobre a questão em 2013 em que Donald Ramotar declarou que em relação a postura dos países existe possibilidade de um acordo pois “a vontade política é evidente”, mas que não houve uma solução encontrada sobre o conflito, que tem se arrastado até os dias atuais. Conforme algumas posturas demonstradas no Conselho da UNASUL como Chile, Colômbia e Argentina, com neutralidade do Brasil sobre o assunto, podemos analisar que esta sendo mantido um posição de não intervenção da UNASUL no conflito bilateral que enfatiza a soberania desses países para encontrar suas próprias resoluções. Essa atitude tomada pelo conselho revela que não são todos os problemas da América Latina que devem sofrer intervenções. fonte: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3398033&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas

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Boletim 4ª sessão - UNASUL

Segundo dia de SOOI iniciados os debates da quarta sessão. Retomando a agenda de ontem com o tópico C ação contra os traficantes e para os usuários.

Venezuela trouxe para o debate a condição das mulheres usuárias que hoje são um terço do total de usuários de drogas e a inexistência de clínicas específicas para elas.

Paraguai propôs uma nova agenda, visto que o item C é bem vasto e traz questionamentos diversos. Chile organizou as principais falas em tópicos que passaram a ser discutidos pelos Estados. Esses tópicos versam sobre aspectos culturais, sociais, de inteligência e captação de recursos, todos pontos que havia sido citados por um ou outro Estado.

As dificuldades maiores foram na definição de traficante e usuário. Outro ponto foi a possível criação de um Tribunal da UNASUL.

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EUA não responde o questionamento acerca da sua posição na convenção de Basiléia.

Durante a discussão sobre a questão ambiental, o delegado da Argentina questiona a comissão dos Estados Unidos da América sobre não ter aderido as propostas da Convenção da Basiléia.

A Convenção da Basiléia, a qual ocorreu na Suíça no dia 22 de março de 1989, abordava um meio de acabar com a errônea destinação dos resíduos perigosos dos países industrializados (principalmente dos EUA, Japão, Canadá e Europa Ocidental) destinados aos países africanos e também Haiti, causando imensos danos ambientais.

Segundo o que foi exposto pela Argentina, os EUA não ratificaram as medidas contidas na Convenção, cobrando assim uma explicação por parte do país. Doravante o delegado dos Estados Unidos não soube explicar a questão levantada.

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Conselho UNASUL - 2º dia

Bom dia a todos ! Estamos no início do 2º dia do conselho da UNASUL no bloco Delta da UFABC, sala da Cátedra. O primeiro tema levantado pela mesa foi: Ação contra traficantes e sobre os usuários. A discussão segue buscando definir o tratamento com cada grupo. - Um ponto levantado pela Venezuela foi de dar atenção à questão das mulheres usuárias e seu tratamento. - Brasil e Suriname deixaram claro que não se pode colocar os usuários e traficantes no mesmo patamar - Bolívia faz uma recomendação de dar atenção à proposta do Chile para desenvolver o debate - Paraguai procura uma solução que não seja baseada na coordenação externa e sim numa melhor organização das forças já existentes. - Peru propõe atingir a demanda e oferta simultaneamente e, também políticas sociais para diminuir o consumo. - Argentina se propõe a dar apoio aos países que possuem grandes produções das fontes das drogas e, também, a formação de uma base de dados para fortalecer a inteligência. -  Bolívia - liberação da folha de coca para que o consumo tradicional pois isso fomentaria uma melhora econômica e os agricultores que não venderiam aos traficantes -Colômbia - Programas voltados para os usuários, questão de saúde pública com políticas públicas. Além disso, o país pediu ao conselho de defesa um orçamento dos gastos que as propostas podem gerar   - Uruguai - concorda com o Brasil de separar o traficante do usuário destaca a liberalização da maconha que é a porta de entrada de outras drogas. - Chile - Destaque sobre criminalizar do uso de drogas não é o caminho para solucionar a questão.

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Boletim 3ª sessão - UNASUL

Debate segue para a elaboração de resolução sobre a situação  de crise ocorrida na fronteira entre Colômbia, Peru e Equador mas que demanda do Conselho de Segurança um posicionamento. Os países mantêm suas posturas mas mais comedidos e visando efetivamente chegar a um consenso. Eles pontuam que as ações das Farc devem ser levadas em conta porém deve-se apurar o que eles vêm fazendo e o quanto isso afeta a soberania dos países.

Um impasse encontrado pelos países é o fato de que um dos países afetados pela crise, o Equador, não compareceu à reunião. Foi decidido a votação dos itens do documento esboçado pelo Paraguai e a consequente discussão dos itens e terminologias  não acatadas unanimamente. Após reedição do texto e todos acatarem foi aprovada a Resolução 003 (2015).

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Boletim 2ª sessão - UNASUL

A segunda sessão retoma questões que não ficaram bem esclarecidas no decorrer da primeira sessão. Venezuela inicia o debate juntamente com a Bolívia sobre as populações vulneráveis e o que pode ser feito para melhorar sua condição, pois segundo seus representantes é onde se inicia grande parte do narcotráfico. Chile propõe a continuidade da discussão, porém Colômbia e Brasil ainda possuem questões pendentes.

Bolívia responde ao Chile sobre as populações vulneráveis de seus país como aquelas que vivem da agropecuária, cocaleiros, pequenos produtores, o tráfico acaba tornando-se uma alternativa de escoar a produção e de sobrevivência. Daí a necessidade de políticas públicas que auxiliem essas populações, uma delas citada pela delegação é a integração das fronteiras. Guiana parabeniza a discussão em torno das populações vulneráveis que estão sendo tratadas como devem ser. 

O Brasil aponta a dificuldade de se chegar a uma pauta comum que realmente dê resultados e que esse enfoque deve ser dado em consenso na UNASUL. Força armada única e inteligência militar defendida pelo Brasil no âmbito da UNASUL contra o narcotráfico e que o controle e vigilância das fronteiras já é feita pelas forças armadas nacionais. 

Uruguai ressalta que em seu país houve diminuição do uso de maconha depois que esta se tornou lícita e que a UNASUL também deve olhar para os países do norte que recebem as drogas e para o sul que fica com as mazelas da produção.

Reiterados a criação de uma inteligência comum por parte da Venezuela e Uruguai, este segundo que criou um órgão de inteligência em conjunto com a UNASUL focado no combate ao narcotráfico e que pode ser utilizado com um pontapé inicial para uma futura agência conjunta de inteligência da UNASUL. 

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Manipulação de informações no SOOI UFABC 2015.

Na coletiva de imprensa realizada no comitê do Conselho de Segurança, a delegada da Rússia acusa a imprensa paralela de manipulação de suas falas para controlar o encaminhamento das decisões à favor de um ou outro país específico.

Esclarece que em momento algum se pronunciou contra a intervenção de tropas da ONU no território da Somália, mas que pensa que agora não seja o melhor momento para tal intervenção.

Declara a sua crença na capacidade da União Africana e do povo somali de defender seu próprio país e, consequentemente sua cultura, já que se houvesse intervenção externa, a cultura européia seria imposta a esses povos, ato que a Rússia repudia.

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Coletiva de imprensa: acusação à Rússia pelo Reino Unido sobre uso de navios petroleiros na Somália.

A Opera Mundi questionou a acusação feita à Rússia acerca de seu uso de navios transportadores de petróleo na região da Somália.

Tal nação respondeu à acusação afirmando que o fato de transportar petróleo não possui ligação com o despejo de lixo tóxico, ou seja, não há relação nenhuma entre sua nação e o ataque e desrespeito aos recursos naturais somalis.

Em uma segunda parte da pergunta, foi citada a fala da delegação do Reino Unido quando esta citou que vários países ali presentes tinha envolvimento com lixo tóxico e, em seguida, foi proposto uma maior fiscalização por parte das Nações Unidas e da União Africana. 

Desta forma, foi indagado o motivo de ter sido proposto uma fiscalização, mas não uma negociação entre tais países sobre a intervenção desse âmbito na Somália.

A delegada do Reino Unido se defendeu, dizendo que tal fiscalização já é realizada pela marinha britânica e que está proposta à futuros acordos.

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Nota de Repúdio

 A pedido das nações da República Oriental do Uruguai, República do Peru, República Cooperativa da Guiana, República Plurinacional da Bolívia. República Argentina, República Bolivariana da Venezuela e República do Chile nós da Opera Mundi divulgamos essa nota :

"Nota de Repúdio

Nós, delegados dos países República Oriental do Uruguai, República do Peru, República Cooperativa da Guiana, República Plurinacional da Bolívia. República Argentina, República Bolivariana da Venezuela e República do Chile, repudiamos a atuação da imprensa CNN durante a cobertura do II SOOI 2015. Estamos consternados sobretudo com duas notas que foram soltas na página do Facebook da mesma: A nota sobre o item dermocosmético pertencente à delegada Luana Assumpção da República da Argentina; A afirmação de uma crise moral a respeito das delegações citadas anteriormente, principalmente ao delegado Gabriel Scombatti da República Cooperativa da Guiana. Quanto ao primeiro item , acreditamos ser extremamente supérfluo para ser divulgado durante a cobertura de uma questão tão polêmica quanto a que a Unasul está incumbida de tentar encontrar uma solução. A bandeira ali presente não passa de mera embalagem de um produto em que o uso faz-se necessário para a delegada Luana, pois a mesma está sob um tratamento médico e somente esse dermocosmético alivia os efeitos colaterais que afetam seus lábios; Sobre a segunda nota, a República Cooperativa da Guiana nunca defendeu a aproximação com as FARC além dos acordos já consolidados que a Colômbia alcançou. Por último, gostaríamos de dizer que nós, delegados dos países signatários, não somente somos compromissados com a liberdade, paz e democracia, como claramente estamos aqui tentando defendê-la, respeitando a soberania e a autonomia de todos os Estados-nação aqui presentes. "

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Debate decorrido sobre a situação de crise

Após  reportagem da imprensa a Voz do SOOI,sobre o ataque ocorrido em uma base da ONU na República Democrática do Congo por um grupo .Ficou estabelecido cada posicionamento dos membros do Conselho.

Inicialmente a Ruanda apresentou-se preocupada por possuir fronteiras com o país atacado,mostrou-se interessada em procurar as causas,para depois se posicionar sobre o assunto.

Posteriormente a comissão da Coréia do Sul relata-se contra a participação de Ruanda na resolução,já que a acusa de interferir no Congo através de grupos terroristas e que causa uma instabilidade econômica no país.Após esta afirmação, o Reino Unido contesta o posicionamento da Coréia de impedir a participação da Ruanda,pois deve-se escutá-la e se no caso de possuir medidas contra irá impedi-la.

Chade demonstrou-se interessado em participar da resolução, já que ele sofre com o terrorismo,sendo assim a delegada da China fica a favor desta posição adotada.

Doravante a delegação do Reino Unido afirma sobre uma base da OTAN localizada a oeste do Congo que poderia intervir militarmente dependendo do conselho. Depois é questionada por parte da Argentina, em como seria essa intervenção.Essa se daria por uma patrulha da área pela OTAN,com o intuito de proteger os países e os civis.

Em suma todos os países acordaram-se e apoiaram a decisão de intervir por parte da OTAN.Sendo que ficaram estabelecidos o envio de drones para ataques cirúrgicos e de alertas para as forças nacionais.

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Através d'A Voz do SOOI, movimento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia próxima as fronteiras de Equador e Peru podem alterar os debates em curso.

Equipe Opera Mundi - SOOI aguarda a publicação de resolução pertinente ao ocorrido.

https://www.youtube.com/watch?v=Q4W_qOCPx5A

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Boletim da 1ª sessão - UNASUL

A sessão teve início com a explanação de cada país sobre seus posicionamentos de acordo com o DPO. Os debates pautaram-se principalmente na proposta de criação de uma força armada comum e de leis comuns sobre narcotráfico, proposta pelo Brasil e que foi veementemente criticada pela Colômbia.

Alguns países trouxeram contribuições e debates locais que influenciam no narcotráfico na região como um todo, como o debate acerca dos traficantes grandes e pequenos e dos usuários de drogas.

Com a finalidade de nortear o debate a delegação do Suriname propôs a adoção de três tópicos que foram acatados e passaram a ser seguidos.

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Gastar mais dinheiro? Alguém tem que ceder! Guerra?

O debate mantêm-se polarizado por Brasil e Colômbia, no qual a Colômbia se coloca contra a criação de uma força armada comum proposto pelo Brasil alegando que já existem gastos demais no país voltados para políticas públicas como educação e saúde. O gasto com mais um órgão não será capaz de resolver os problemas.

Em resposta, o Brasil acusou a Colômbia de estar, dessa forma, minando o projeto de integração da UNASUL e prejudicando as relações entre os Estados pois para haver resultados na UNASUL no Conselho de Segurança é necessário que alguns países cedam em algum ponto, pois é de interesse geral e comum que haja diminuição do narcotráfico regional. 

A Colômbia acusa então o Brasil de querer fomentar guerras através da força armada da UNASUL que seria supranacional enfatizando que tal ato poderia levar a instabilidade política na região. Opinião que é reforçada pelo Chile ao citar os capacetes azuis e também postar-se contra a criação da força armada comum.

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Situação de Crise no Conselho de Segurança.

Acaba de ser noticiado, através da imprensa Voz do SOOI, o ataque à base das Nações Unidas localizada no Congo pelo grupo terrorista Boko Haram.

Tal ataque ocorreu nas redondezas de uma creche, sendo responsável pela morte de 18 crianças. Também houve o falecimento de nove Capacetes Azuis, entre eles um paraguaio, dois franceses e quatro chineses. Um general brasileiro ficou gravemente ferido e um comandante brasileiro faleceu.

Além disso, há protestos em Nova Iorque, Londres e Buenos Aires acerca da necessidade de um posicionamento pela ONU.

Há informações sobre a chegada dos armamentos usados pelo porto somali, tais quais foram fornecidos por Israel.

Discute-se agora, as medidas necessárias para combate-los (incluindo a possível intervenção da OTAN) e as maneiras de garantir a segurança do país.

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Boletim da primeira sessão do Conselho de Segurança.

Primeira sessão foi marcada por intenso debate sobre o início da agenda, tendo ocorrido seu final por volta das 12:30.

Além da apresentação dos pontos abordados em seus respectivos DPOs, as delegações debateram sobre as ações que deveriam ser incluídas na agenda proposta entre Rússia e Chade e posteriormente, suas modificações, já que certos países expuseram que as medidas nela presentes estavam muito extensas.

Foi notória a participação de Argentina e Ruanda a favor do estabelecimento de medidas de amparo social como políticas públicas voltadas para a saúde e educação.

Além disso, percebeu-se a passividade dos EUA perante as ideias discutidas e uma grande atuação por parte da delegação Russa, que expunha diversas opiniões.

Já na segunda sessão, espera-se a resolução acerca da maioria dos tópicos ainda pendentes da agenda. 

Fique conectado à Opera Mundi para maiores informações.

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Conflito entre Rússia e Reino Unido: “Estou me sentindo ofendida”.

Durante uma monção moderada, iniciou-se a discussão sobre os problemas ambientas envolvidos no âmbito da pirataria da Somália, como o despejo de lixo tóxico e a pesca ilegal.

Rússia acusa o Reino Unido de tais práticas e, rebatendo, Rússia retoma a questão dos conflitos internos na Ucrânia, o que ofende a delegação da Rússia, além de acusá-los de possuir navios transportadores de petróleo na região da Somália.

Tal conflito reforça a afirmação da delegação do Reino Unido de que “não apoiam alianças realizadas antes da simulação” (e talvez nem mesmo durante ou depois, pelo que pode-se observar).