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opschwartz · 4 years
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(((Caleb com 17 anos e Caleb com 50 anos)))
queria muito a piadinha de dark vcs me desculpem pfvr
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opschwartz · 4 years
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A aprovação do MIT foi uma porta para Caleb se sentir mais livre e um pouco menos pressionado de viver na casa dos pais. Não que desde que foi para o instituto de tecnologia cursar engenharia se tornou um rebelde, muito pelo contrário. Ele permaneceu sendo Caleb Schwartz, mas com certeza se dando ao direito de aproveitar mais a vida. Ainda na graduação participou da construção de uma startup que hoje é um dos sucessos no meio tecnológico estadunidense. Atualmente participa da empresa remotamente por estar finalizando uma especialização em Tel Aviv, usando o hebraico que seus avós tanto o forçaram a estudar desde criança. Com o amor ainda não teve muito sucesso, não que não tenham surgido várias possíveis pretendentes que sua mãe insistia em arranjar, mas definitivamente nenhuma era a the one. Em algumas semanas voltaria para os Estados Unidos e, assim como seus pais, Caleb pretendia lançar um livro. Não era voltado para o público infantil, mas sim uma ficção científica, que faria questão de cumprir a estréia de vendas em San Diego, junto com seus pais e irmão mais novo, Ben. Talvez com isso conseguisse rever amigos antigos da época de ensino médio e, quem sabe, finalmente encontrar alguém para dividir os próximos anos de sua vida.
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opschwartz · 4 years
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with @chloexastley
“CHLOE!” apoiou as mãos nos ombros da morena e riu, mesmo que sem nenhum motivo visível para isso “Eu cheguei aqui na praia tem uns trinta minutos e daí eu peguei um daqueles cupcakes e definitivamente não tinha só chocolate neles” riu mais um pouco da situação “Minha mãe vai me matar” concluiu num tom mais sério. “Você chegou faz tempo?” tentou disfarçar o breve momento de lucidez naquela festa. Não sabia ao certo como o convite chegou a ele, conhecia alguma das pessoas ali presentes, mas definitivamente não a organizadora. Agora já com o sol prestes a se por, os presentes naquela praia mais afastada das demais de San Diego, se reuniam para tentar acender a fogueira e fazer com que a diversão de fato começasse, assim como costumavam dizer desde que chegaram ali “Eu risquei mais um item da minha lista: festa na praia”
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opschwartz · 4 years
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opschwartz​:
FLASHBACK hanukkah with @liarussel​
A Russell ainda não acreditava que tinha sido convidada para passar um dos dias do Hannukah com a família de Caleb. Iria ser bem estranho, afinal, Lia não era religiosa em nenhuma forma ou aspecto. Acreditava apenas nos aspectos técnicos e que cada um fazia a sua sorte e teria seu fim. O convite foi uma surpresa mas Lia nem conseguiu negar. Sua irmã, negou ir com ela, dizendo que quem foi convidada foi a Lia e era uma óptima forma de ter um momento relaxado enquanto a garota saía com as amigas. Lia tentou se vestir de maneira mais “convidativa” que tinha. Ao chegar ao local, ela respirou fundo, tocando há campainha “Hey…” Disse, com um sorriso surpreso no rosto “Obrigada pelo convite , novamente.”
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“Não há de quer” deu um sorriso um tanto sem graça pela situação. Não sabia se realmente Lia gostaria de estar ali ou se apenas tinha aceito o convite para não ficar uma situação chata entre eles, afinal ainda tinham um semestre pela frente para dividir um clube “Pode entrar” deu espaço para a morena e logo viu seu pai e irmãos acenarem e a cumprimentarem “Bom, essa é a Lia Russel. Ela é nova na escola e a mamãe convidou ela no Winter Formal pra passar um dia do Hanukkah com a gente. E aquele ali é meu irmão, Adam, veio passar o fim de ano com a gente, mas semana passada não tava com a gente naquela festa” voltou a falar a última frase num tom mais baixo para que apenas Lia ouvisse “E a minha mãe tá ali” viu a mãe sorrir ao ver a visita e conversar com ela algumas coisas que mal conseguiu ouvir por ter prestado atenção momentaneamente no jogo passando na televisão. Apenas assentiu ao ouvir sua mãe pedir para que Caleb mostrasse a casa a Lia e avisá-la para que se sentisse a vontade na residência do Schwartz. Subiu as escadas e chegou no corredor repleto de desenhos de autoria de seus pais. A casa em si não era tão grande como de alguns amigos, mas era aconchegante o suficiente para eles. Realmente não tinha o que reclamar. “E esse é meu quarto” abriu a porta, mostrando o cômodo, mas permanecendo fora dele “Lá fora tem um jardim, mas tá frio demais pra ir lá. A não ser que você não se importe com o frio. Ah e eu nem perguntei se queria deixar a roupa de frio nos cabides ali na entrada. Foi mal.”
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opschwartz · 4 years
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bchlea​:
— É um bom plano! Mas acho que me perderia também nas aulas, se fizesse isso. — Franziu sua testa, em seguida, rindo baixo. — Pois é, o pessoal exagera demais quando fala dessa música. — Revirou os olhos, lembrando de alguns comentários negativos sobre a música. — Você morou por muito tempo lá? Não me lembro se já comentou antes… — Perguntou, curiosa. — Hum, não. Você tem? 
“É só olhar a aula anterior, eu também achei que me perderia, mas só deu errado quando não anotei nada numa aula de sociologia que foi praticamente um debate. Foi aquele dia que brigaram feio na sala por causa das formas de governo, lembra disso?” riu ao se lembrar claramente da cena dos alunos quase entrando numa briga física graças ao polêmico tema da aula “Eu nasci lá, na verdade” respondia enquanto mantinha o caminhar em direção a porta de saída do prédio “Eu vim pra cá quando meu pai foi contratado pra umas animações da DreamWorks. O estúdio não fica em San Diego, mas como meus avós já moravam aqui, minha mãe preferiu que ficássemos e meu pai fosse pra Glendale quando precisasse trabalhar meio que presencialmente” deu de ombros “Não... quer ir no Taco Bell? Abriu um não muito longe daqui e pelo menos se eu fosse com você e não gostasse, você ficaria com o burrito que eu pedir” 
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opschwartz · 4 years
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Louis Hofmann poses during the Portrait Session presenting the European Shooting Stars 2017 during the 67th Berlinale International Film Festival
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opschwartz · 4 years
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FLASHBACK hanukkah with @liarussel​
Os Schwartz se reuniriam em breve para mais um dia das comemorações do Hanukkah. Seu pai assistia com Adam e Ben mais um jogo de futebol americano, provavelmente uma reprise dos melhores momentos do ano. Caleb, por sua vez, ajudava sua mãe com a refeição que comeriam logo menos. Não era nenhum chef, mas era o suficiente para ajudar com os cortes de legumes e preparação da entrada. Naquela noite em específico receberiam uma visita, a de Lia. Assumia que achou estranho o convite de sua mãe para a menina, afinal nem se conheciam bem, mas na Winter Formal o convite foi feito e aparentemente a colega de matletas aceitou. Enquanto cortava a cenoura em julienne ouviu a campainha tocar, deixando as coisas na bancada e indo em direção a porta. “Ei, Lia. Seja bem-vinda”
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opschwartz · 4 years
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bchlea​:
— Pois é! Vai demorar alguns meses até eu conseguir acertar o novo ano nas datas do caderno. — Brincou, rindo baixo, apesar de se tratar de um fato. Sempre ficava entre três a cinco meses errando e não se orgulhava disso. Lea hesitou, não conseguindo deixar de achar meigo o rapaz ir atrás da música mencionada por si, fingindo lembrar-se de repente. — Ah! Gorgeous! Você ouviu mesmo? O que achou? Muita gente não gosta dela, mas não faço parte desse grupo. — Voltou a sorrir, aguardando ansiosamente pela opinião dele. — Nice! Acho que nunca fui para lá, acredita? Pelo menos não em uma idade que fosse me lembrar… Fui, mas estava chovendo, nem deu para aproveitar muito.
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“Ah isso é típico, eu nem coloco mais data no caderno tem um tempo. Divido só em aula um, dois...” riu assim como Lea, podia parecer tosco a falta de atenção em insistir em errar a data sem querer, mas por anos isso continuar acontecendo fez com que Caleb desistisse de vez em colocar data nas folhas do caderno. “Essa aí. É legal... acho que ouvi uma vez só, mas tava esperando que fosse pior” riu sem humor. Não mentiu, desde que Taylor migrou para o pop confessava que boa parte das músicas que ouvia na rádio não era muito o tipo que costumava ouvir, mas ter ido ao Spotify com expectativas baixas foi o suficiente para surpreendê-lo positivamente “Eu amo Nova York. Acho que moraria lá de novo, tem os melhores restaurantes kosher e o Central Park é o melhor lugar possível.” disse empolgado, aquele assunto realmente era um dos que Caleb poderia ficar horas falando sobre “Você tem aula agora ou?”
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opschwartz · 4 years
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babysharkbr​:
FLASHBACK
A menina parou por um momento concordando com a cabeça como se entendesse que ele falava, sua família era praticante “Meio que minha mãe levou para abençoar, ai se tocar ao chão perde tudo aquilo sabe?” tentou explicar, mas no fundo nem mesmo ela entendia o porque daquele comportamento. Mary deu um suspiro desviando o olhar por um momento para a sua mãe que destoava pelas roupas “Eu nunca fui muito ligada a religião, as vezes me sinto uma impostora, ou talvez só não indiana o suficiente…” ela deu um suspiro se afastando do rapaz ao final da música “Obrigada pela dança senhor. Quer sentar e papear ou…” desconversou tentando parecer mais de boa com aquilo
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Assentiu, entendendo o motivo real daquela reação quando os livros tocam no chão. Não sabia o porquê de levar os livros para receber uma benção, mas não vinha ao caso no momento. Caleb não poderia dizer que entendia Mary, ele compreendia sua religião e o modo de vida que lavava, no entanto talvez discordasse apenas com algumas tradições mais exageradas de seus avós ou mesmo algumas formas de imposição do ciclo de amizades. Tinha plena consciência que não gostaria de enfrentar algo parecido com o que seu tio passou, de se relacionar com alguém não-judeu. Essas questões nunca foram realmente algo que precisou veemente se preocupar, mas temia que um dia fosse uma realidade e precisasse lidar. “Seus pais se importam muito com o fato de você não sentir tão bem no hinduísmo? Ou você nunca conversou com eles sobre isso?” os passos quase no automático foram cessados ao ouvir o agradecimento da morena “Ahn... não sei. Se quiser sair ou pegar alguma coisa pra beber, não sei”
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opschwartz · 4 years
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liarussel​:
Flashback
Lia ficou nervosa ao ver as perguntas. Isto queria dizer que estavam perto, poderia também apenas tentar saber para algo errado. A cabeça de Lia, estava com mil pensamentos. Mas quando notou, lhe respondeu com toda a honestidade. Poderia perder a vida ou poderia apenas ganhar um amigo.
LadyFreya: California. Você?
LadyFreya: Você então é senior!
LadyFreya: Estou no sophmore.
O nome lhe era familiar. Mas não seria possível ser a mesma pessoa. Afinal, existiam imensos Caleb’s, imensas Lia’s, imensas pessoas com os mesmos nomes nada originais.
LadyFreya: Obrigada :)
LadyFreya: Eu conheci um Caleb. Um cara bem legal…
LadyFreya: O conheci na minha nova escola. Também está no ultimo ano dele. 
Fechou o livro de história, passou a conversa para o aplicativo do celular e deu o último gole na xícara de chá. Já olhava o relógio marcar de madrugada e se sua mãe acordasse ficaria irritada ao não ver Caleb dormindo. Continuou ajeitando o ambiente para dormir até que recebeu a notificação agora no aplicativo, rapidamente pegando o celular para responder.
SaturnStorm: California tambem c:
SaturnStorm: Acho que no geral os Caleb são legais
SaturnStorm: minha mae deve ter escolhido meu nome por saber que todos que tem esse nome são pessoas legais hahah
SaturnStorm: saudades sophomore, as aulas de física desse ano são as melhores, hidrostática e dinâmica <3 
Respondeu enquanto minimizava as telas do computador, o suspendendo. Agora era só esperar a resposta de, agora nomeada Lia, e o sono chegar. 
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opschwartz · 4 years
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hzlly​:
caleb.
                Holiday avistou o garoto saindo de uma das salas de aula e logo se aproximou do mesmo, apressando seu passo para alcançá-lo.  ❛ Caleb! ❜ Cumprimentou-o, com um sorriso, esperando que ele tivesse tempo para conversar um pouco.  ❛ O que acha? ❜ Apontou para a pulseira que ele havia lhe dado no amigo secreto no final do ano.
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Mais uma reunião do clube do livro chegava ao fim e como de costume, as discussões geradas iam até a porta da sala, onde os alunos continuavam dando suas opiniões e dicas de leitura. No entanto, assim que ouviu alguém o chamando, se virou e a confirmação de ser uma voz conhecida veio. O loiro se despediu rapidamente do grupo e sorriu ao ver a pulseira no pulso de Holly. “Ao menos ela parece ter gostado”, pensou. “Hey!” abriu um sorriso “Achei que ficou ótimo. Você curtiu?”
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opschwartz · 4 years
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look at him, he’s looks so cute and smol and cuddly. [x]
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opschwartz · 4 years
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babysharkbr​:
FLASHBACK
“Achava que tinha uma regra de terem de ir lá uma vez ao ano não?“ perguntou em dúvida. Realmente estava interessada em entender um pouco aquele mundo, afinal em certa parte eram bem parecidos… “Sei como é. Mamy é bem tranquila com a maioria das coisas, mas ai de mim se deixar meus livros tocarem ao chão“ comentou dando uma risada fraca. Mary girou novamente por baixo do braço dele só ficando naquele balanço  “Mas… Como se sente? Digo, são poucos que tem religiões assim… E menos ainda que entendem.”
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“Tem. Na verdade é um pouco mais complexo... digamos que meus pais não são judeus tradicionais. Eles não seguem muito a risca como meus avós paternos, por exemplo. Os meus avós maternos seguem mais ou menos o que a gente segue. Meus avós por parte de pai vão todo ano fazer a peregrinação.” deu de ombros. A situação realmente causava confusão nas pessoas e o fato de existirem tantas vertentes dentro de uma mesma religião acabava até mesmo o confundindo. “O que é isso dos livros não tocarem no chão? Eu vi uma vez numa série, mas eu não entendi” perguntou curioso “Eu não tenho problema com isso, na verdade. Eu sempre fui criado nesse meio. Quando eu vim pra California foi meio estranho porque realmente comecei a conviver com pessoas que não eram da mesma religião que eu. E você se sente como?”
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opschwartz · 4 years
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bchlea​:
Os passos de Lea só não eram tão velozes (como de costume ao final da aula) por estar respondendo algumas mensagens. Foi só bloquear a tela do aparelho que ouviu a voz do garoto, virando-se para olhá-lo, abrindo um sorriso contido. — Hey. — Riu baixo, dando de ombros. — Para ser sincera, eu mal prestei atenção na aula. O dia está esquisito, sabe? Só consigo me concentrar para fazer coisas aleatórias, como desenhar. — Suspirou, franzindo sua testa depois. — Hum, não… I mean, viajei para cidades vizinhas, mas foi ida e volta no mesmo dia. Qual música? Ahn, e você? Viajou? 
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Riu fraco com o comentário de Lea. A aula realmente não foi uma das mais empolgantes, inclusive admitiu ter lutado alguns momentos para manter os olhos abertos e a atenção na fala do professor. Caleb admirava quem conseguia desenhar, o que incluía seus pais. Por mais que os Schwartz trabalhassem diretamente com desenho, o filho do meio não nasceu com o mínimo de talento dos pais, preferindo nem ao menos se arriscar “Nem parece que um ano novo começou, não é? Começo de ano é sempre estranho” disse. Qual música? foi o que se perguntou ao ouvi-la, no entanto se recordou que Lea logo disse sobre a possibilidade dela estar bêbada. Preferiu a partir daí ignorar aquilo e quem sabe tentar mudar de assunto “Ahn... nada. Esquece. Acho que me confundi” mentiu “É, fui pra Nova York” respondeu “Foi pra Santa Monica?”
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opschwartz · 4 years
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maddiehwthorne​:
terminando de tomar um gole do suco de laranja, assentiu com um breve gesto de cabeça para o amigo. “um monte! você acredita que eu tô recebendo de campus que eu visitei tem, sei lá, dois anos? só porque meus pais colocaram o meu email quando foram fazer… alguma coisa que eu não sei. mas, é, nem quero ir e fica todo dia na minha caixa de entrada. nem sei porquê.” fez uma careta, era realmente chato receber notificações toda hora. “ser senior é cansativo demais, você disse tudo. saudades de quando eu ‘tava no junior e achava ruim ainda.” suspirou, cansada com toda a história de universidades. tinha seu curso definido desde seu nascimento, praticamente, então a questão da indecisão não era bem o que incomodava. e sim o medo de não conseguir entrar. “ah, mas você pode ver isso aos poucos, né? dar uma olhada pra ver quais tem no mit e te atraem mais, combinam com você. e o mit realmente teria que ser formado por um bando de doidos pra não te aceitar de primeira.” sorriu para caleb, sincera, ele era realmente alguém que maddie não tinha a menor sombra de dúvidas de que conseguiria isso. “yale, na verdade. tá meio definido tem uns bons anos… 17, pra ser mais exata. mas o nervosismo de ‘será que entro?’ continua igual.”
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“Stanford, Maryland, NYU, Yale... eu nem sei se visitei Maryland um dia, mas eles me mandam e-mail sempre” comentou desbloqueando o celular e mostrando a loira as inúmeras mensagens na caixa de entrada. Desde que seu irmão era um senior no colégio, os Schwartz faziam as famosas visitas aos campus universitários, principalmente os da California, que era o desejo de Adam permanecer no estado. Caleb, por sua vez, realizaria o desejo de seus avós paternos de seguir carreira no MIT, assim como seu avô. Nunca foi bem um problema para o loiro, afinal gostou do campus e os cursos de certa forma o agradavam. No entanto, em alguns momentos se colocava a pensar sobre a possibilidade de se arriscar em outro curso ou em outra universidade. “Quando eu era Freshman já visitava alguns campus. Tudo bem que era por causa do meu irmão, mas enfim, acho que ainda conta.” deu de ombros “As vezes eu me pergunto o motivo que eu não aproveitei melhor meu junior. A vida tinha menos pressão” riu sem humor “Yale é legal. Cinco presidentes saíram de lá, Morse do código Morse, o primeiro ministro da Itália... eu me sentiria famoso estudando lá, mas os cursos não são muito o que eu tô querendo. Qual curso você vai fazer? Já sabe?”
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opschwartz · 4 years
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liarussel​:
Flashback
Parece que a pergunta tinha sido evitada. Seria medo? Provavelmente. Mas Lia também tinha um certo receio de ir ter com essa pessoa desconhecida. Ainda poderia ser um assassino, uma pessoa mais velha pronta para  raptar jovens indefesas. Bem que Lia, tinha sempre alguma coisa consigo para se proteger, tinha sempre aquele medo. Especialmente, não queria deixar sua irmã sozinha.
LadyFreya: Sim
LadyFreya: É madrugada aqui também. 
LadyFreya: Acho que estamos no mesmo fuso-horário
LadyFreya: História é bem fácil.
LadyFreya: Estudo sim, ainda estou no secundário
LadyFreya: Meu nome é Lia e o seu?
Colocou celular no bolso, caminhando novamente até ao quarto com a chávena de chã já feita. Ela sentou-se na cama, pegando no livro que estava lendo e esperando que o sono aparece-se, para depois poder dormir.
Estavam no mesmo fuso-horário, o que geograficamente significava que ela estava mais perto do que imaginava, mas ainda assim poderia estar conversando com ele de Oregon, Nevada, Washington ou ainda mesmo da Califórnia. Seria invasivo demais se perguntasse? Ou entregaria informações pessoais demais? 
SaturnStorm: Oregon? California? Nevada?
SaturnStorm: Não é das mais difíceis, mas são tantos detalhes que acaba sendo meio assustador tem hora
SaturnStorm: Eu também, último ano
Nesse momento, uma trava surgiu. Não teria um real problema de se falar seu nome real, não é? Mesmo se LadyFreya tivesse mentido o nome verdadeiro, não seria problema algum, afinal naquele mundo existiam milhares de Caleb. 
SaturnStorm: eu gosto do seu nome, é o nome da minha mãe
SaturnStorm: caleb.
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opschwartz · 4 years
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opschwartz​:
with @angelobgray​
Ao se encontrarem para resolver as questões do trabalho de robótica em seu apartamento, Angelo se encontrava muito mais relaxado e tranquilo do que no período em que Caleb desejou começar a atividade, então suas ideias fluíam com muito mais naturalidade, porque o moreno sabia muito bem o quão travado conseguia ficar quando tenso. Entretanto, as coisas estavam indo bem até demais para seu gosto e não conseguiu parar de suspeitar que o loiro já tinha preparado algumas cartas na manga durante aquele intervalo. — Acho que amanhã eu tento fazer algumas partes em específico para testar alguns desses códigos. E para você ver que não sou um vagabundo. — riu fraco dando de ombros. — Sim, vão dar umas oito horas já.  — comentou após checar o aparelho celular. — Não comemos nada, quer que eu peça alguma coisa? Ou podemos ir numa lanchonete aqui perto.
Schwartz se perguntava se tinha soado tão grosseiro quanto parecia conforme Angelo tocava no assunto daquele fatídico dia. Não pode deixar de transparecer desconfortável em alguns momentos, principalmente naqueles em que o moreno comentava sobre o que imaginava que Caleb achava sobre ele. “Eu não disse que você era vagabundo” disse “E tá ótimo, os códigos vão dar certo” falou numa naturalidade, só percebeu depois que talvez pudesse ter entregue o jogo do adiantamento do projeto com o ar de certeza que apresentou “Bom, pressentimento. Parece que tá tudo certo” riu sem humor “Pode ser. O que for melhor pra você. Mas acho que talvez ir na lanchonete aqui perto seja mais rápido” 
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