Blog destinado ao trabalho de geografia para o grupo de Adriana Augusta (n°1), Bianca Cassiano (n°3), Isis Iazzetti (n°8) Luiza Troiano (n°10), Maira Marrão (n°11) e Sayuri Honda (n°18) do 9° ano C do colégio Starmax.
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A riqueza biológica dos polos - pt.2
Ártico
O polo norte do mundo também abriga um vasto número de espécies, a seguir serão apresentadas algumas dela:
Lebre-Ártica:

Para camuflar-se e esconder-se de predadores, alimenta-se de brotos, algumas folhas e pequenas ervas.
Urso Polar:

Possui uma grande camada de pelo e gordura para proteger-se do frio, se alimentam principalmente de filhotes de foca e renas.
Raposa-do-Ártico:

Destaca-se por seu pelo denso e branco, que a ajuda a proteger-se do frio, se alimenta de pequenos mamíferos (em especial lemingues) e algumas aves.
Lobo-do-Ártico:

Possui uma bela pelagem branca, alimenta-se de pequenos mamíferos, focas e lagópode-branco. Está, atualmente em perigo de extinção.
Rena:

É caracterizado por ser um dos mamíferos herbívoros de maior porte encontrado em regiões árticas.
Coruja-das-neves:

É uma das poucas aves adaptadas a região, alimenta-se de roedores e filhotes de animais maiores.
Tubarão-da-Groenlândia:

Possui entre 6 e 7 metros e pode viver muitos anos, eles não são grandes caçadores, geralmente atacando as presas enquanto procuram por carniça para se alimentar.
Foca:

São mamíferos de hábitos aquáticos, ficando tanto tempo dentro da água quanto fora. Alimenta-se principalmente de peixes.
Beluga:
Faz parte dos cetáceos, possuindo aspecto pálido, alimentando-se de peixes (salmão por exemplo), está em risco de extinção.
Narval:

Assim como a beluga, faz parte da família dos cetáceos, entretanto este possui uma presa alongada (apenas em machos).
https://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/top-10-animais-do-artico-que-sobrevivem-ao-frio-extremo.html
Nome: Maira Marrão; n°11; 9°C
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A riqueza biológica dos polos - pt. 1
Antártica
Milhões de criaturas vivem no extremo sul do planeta, sendo que as mais famosas e conhecidas são justamente os adoráveis e fofos pinguins. Entretanto existem pela região mais aves, baleias, crustáceos, focas e peixes.
Uma das explicações para a riqueza da fauna local seria a abundancia de alimentos para muitos animais.
Muitos dos animais q vivem na região, durante o inverno, migra para outras regiões do planeta, segundo o biólogo Martin Sander do Laboratório de Ornitologia e Animais, a principal causa da migração não se trata do frio e sim do congelamento das águas da região, águas estas q abrigam a principal fonte de alimento dos muitos animais da região.
Esses animais vivem em maioria nas regiões periféricas do continente, onde se há condições mais favoráveis à vida.
O degelo e a presença de seres humanos na região podem e estão prejudicando a vida desse frágil ecossistema.
Algumas das espécies mais encontradas no local são:
Baleias:



As baleias orca, azul e franca são as espécies mais comuns na região, se alimentam principalmente de krill, peixes e lulas. No caso das orcas (que na verdade pertencem á família dos golfinhos), também ocorre a alimentação por focas, pinguins e golfinhos. Essas baleias migram durante o inver na intenção de reproduzir-se.
Peixes:


Existem muitas espécies de peixe na região do continente branco (acreditasse que cerca de 100), que alimentam-se de fitoplâncton e krill, são encontrados em grande quantidade na região o Bacalhau-da-Antártica e o Ice Fish.
Aves:


Em maioria as aves se alimentam de lulas, peixes, crustáceos e filhotes de pinguins. A skua, uma das espécies de aves da região, rouba a comida das outras aves e ataca a ninhos de pinguins. Outra ave bastante comum na região é o petrel das neves, ave branca de apenas bico preto.
Pinguins:

São, no total, cerca de 17 espécies de pinguim na região, eles são os animais mais populares da região, são desajeitadas em terra mas nadam com maestria, os mais populosos são os pinguins-adelie e aos maiores são os pinguins-imperadores. Alimentam-se, em maioria, de krill e peixes.
Focas e semelhantes:

Existem, cerca de 6 espécies de foca, alimentam-se, em maioria de krill, pinguins, peixes, lulas e polvos. A espécie conhecida como foca-leopardo, também alimenta-se de outras espécies de foca.
Na região também tem-se a presença dos elefantes-marinhos e dos lobos-marinhos.
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/que-bichos-vivem-na-antartida/
https://meusanimais.com.br/a-fauna-na-antartida/
http://meioambiente.culturamix.com/ecologia/fauna/fauna-da-antartida
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O Brasil no Polo Sul
Em 1961 o Brasil aderiu o Tratado da Antartica, sendo um dos últimos a se juntar ao tratado. Esse tratado que proibia qualquer atividade militar, reivindicações territoriais, explosões nucleares e deposição de resíduos radiotivos. Mais tarde, em 1998, o chamado Protocolo de Madri declarou que a Antartica seria a reserva natural do mundo pelos próximos 50 anos.
Em 1975 o Brasil decidiu se juntar aos países que pretendiam desbravar a Antardica (que corresponde ao tamanho de 14 milhões de km²). Mas somente em 1982 o Brasil deu inicio as suas atividades cientificas no continente geldado. Em 16 de Fevereiro de 1984 foi inaugurada a Estação Antártida Comandante Ferraz, localizada na Ilha Rei George, às margens da Ba��a de Almirantado, no arquipélogo Shetland do Sul.
Houve a implantação do Programa Antártico Brasileiro e a partir de 2002 os brasileiros deram inicio as pesquisas sobre as mudanças ambientais, a presença humana no planeta e o reflexo disso na Antártica.
O primeiro grupo de cientistas e técnicos brasileiros foram transportados por um velho quebra-gelo dinamarquês, nomeado Barão de Teffé. A base brasileira começou a contar com o apoio do navio oceanográfico Ary Rongel a partir de 1994, que possuía instrumentos mais avançados.
Atualmente a base brasileira está localizada a 3200 km do Polo Sul geográfico, com uma equipe de 20 pessoas; contando com cientistas, técnicos e apoio. A base está distribuída em cerca de 50 containers, que contem biblioteca, salão de ginastica, três laboratórios , sala de estar, cozinha, garagem para os esquis-motocicletas, carpintaria, enfermaria, sala de geradores e deposito para reciclagem de lixo.
ESTUDOS BRASILEIROS
1° Meteorologia: pesquisam sobre a dinâmica atmosférica, que afeta os climas brasileiros.
2° Oceanografia: analisam questões ligadas á circulação das águas oceânicas na região e à influencia na formação de correntes que atingem o litoral brasileiro.
Nomes: Luiza Troiano (n° 10) e Sayuri Honda (n° 18), 9°C
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Efeitos do aquecimento global nos polos
As regiões polares da Terra são locais onde a mudança climática está tendo impactos visíveis e significativos.
De acordo com imagens de satélite, a cobertura de gelo do Ártico vem diminuindo constantemente pelos últimos 30 anos.
A imensidão do Ártico é composta pelo permafrost, um solo permanentemente congelado, contudo, com o aumento das temperaturas, o degelo do permafrost e da infraestrutura se torna distorcido e instável.
Além do impacto visível do solo, o descongelamento representa ameaça devido ao carbono e o metano que bloqueiam o gelo e o fundo das águas frias do Ártico.
Porém, na Antártica, mesmo o planeta estando cada vez mais quente, o gelo está aumentando devido ao buraco na camada de ozônio.
A descoberta se deve aos pesquisadores do SCAR (Comitê Científico de Pesquisa Antártica), que, cruzando dados, registrados entre 1950 e 2009, como ��ndice de precipitação e temperatura média da água, concluíram que o aquecimento do oceano Antártico faz nevar mais sobre o continente.
Entretanto, a humanidade parece ter sido capaz de reverter, ou pelo menos atenuar, o problema do buraco na camada de ozônio sobre o hemisfério sul, com isso a situação na Antártica ficará cada vez mais parecida com a do Ártico. A expectativa é de que, nas próximas décadas, os mares do norte fiquem inteiramente livres de gelo durante o verão.
Um dos sinais visíveis dos efeitos do aquecimento global nessas regiões é a extinção dos alimentos de ursos e aves. Por exemplo, ursos polares dependem das plataformas de gelo para viver e se locomover. Eles se alimentam das focas que ficam abaixo do gelo, quebrando-o quando as avistam. Com o derretimento das plataformas que vem ocorrendo, os ursos são obrigados a ir para as ilhas a fim de buscar alimento. Antes poderiam andar pelas plataformas de gelo que alcançavam a ponta da ilha, entretanto, hoje, precisam nadar para chegar até lá.
As mudanças dos polos afetam a todos e, apesar de sempre terem ocorrido mudanças climáticas, os processos nunca aconteceram nessa escala de tempo. De acordo com pesquisadores, um número enorme de seres vivos pode desaparecer e as cidades costeiras correm perigo. Se o manto de gelo da Groenlândia derreter, pode haver um aumento de 4 a 6 metros do nível do mar.
Imagens:
https://exame.abril.com.br/ciencia/aquecimento-global-pode-mudar-velocidade-de-rotacao-da-terra/amp/
https://isismagazine.org.uk/2017/02/arne-naevras-polar-meltdown/
Bibliografia:
- super.abril.com.br
- ecodebate.com.br
- meioambiente.culturamix.com
Nome: Isis Iazzetti; N°8; 9°C.
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Riqueza do subsolo da Antártica
A Antártica é conhecida por ser o continente mais frio e seco do planeta sendo assim um grande deserto formado por enormes geleiras e coberto por gelo. Sua área é formada por 14,4 milhões de quilômetros quadrados, sendo o mais meridional de todos os continentes.
Vários motivos levam as pessoas a pensarem que o subsolo da Antártica não tem riqueza como: temperaturas médias na região de central variam entre -30C e -65C, não há habitantes permanentes na região e não pertencendo a nenhum país, ou seja, sendo neutra. Afinal, quais riquezas estariam presentes nesse subsolo?
Durante o verão cientistas realizam pesquisas no continente. A Antártica contém diversos recursos naturais como gás natural, chumbo, petróleo, prata, cobre, etc. Contudo, com o Tratado da Antártica, foi proibida a extração mineral.
Fonte: Mundo Educação e Notícias Uol.
Nome: Bianca Cassiano; N°3; 9°C.
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Tratado da Antártica
O tratado da Antártica foi negociado no dia 1° de dezembro de 1959, em Washington, para assegurar que a Antártica, o último continente descoberto, seja usada para fins pacíficos, como cooperação internacional na pesquisa científica e também para que o continente não se torne cenário de discórdia internacional. O ato entrou em vigor em 1961, porém no Brasil entrou em vigor e foi assinado apenas em 1975.
Anualmente, são realizadas reuniões consultivas sobre o tratado entre os países-membros, onde se discutem os rumos dos programas relacionados às atividades antárticas. O Brasil sediou uma dessas reuniões, em maio de 2014.
Além do mais, o Tratado prevê a realização de inspeções para a verificação do cumprimento das condições impostas no Tratado. O Tratado, originalmente assinado por 12 países - África do Sul, Austrália, Argentina, EUA, Bélgica, Chile, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Reino Unido e União Soviética (posteriormente, Rússia) - que tinham grande interesse pelo continente devido a localização privilegiada do mesmo, a abundância em riquezas minerais, a influência sobre o clima mundial, as suas grandes reservas de água e a rica biodiversidade marinha. Hoje em dia, conta com 50 Estados-membros, e o governo americano é o depositário do Tratado.
O tratado dispõe das seguintes regras:
Proibição de medidas de natureza militar, como por exemplo o uso da área para bases militares ou experiências com quaisquer tipos de armas no território;
Mantimento da liberdade de pesquisa científica na Antártica;
Proibição de explosões nucleares, como lançamento de lixo ou resíduos radioativos
Cada parte do tratado tem o direito de designar observadores nacionais habilitados para visita de estações, instalações e equipamentos, navios e aeronaves em pontos de embarque ou desembarque no território, a qualquer tempo e em qualquer lugar da Antártica.
Cada parte do tratado deve informar antecipadamente sobre expedições no território, estações antárticas ocupadas por seus nacionais e equipamento militar que pretenda ser introduzido na área.
São necessárias reuniões para o intercâmbio de informações, consulta sobre matérias de interesse comum em relação a Antártica e formulação, consideração e recomendação para os governos medidas concretizadoras dos princípios e objetivos do Tratado.
Imagens: https://www.telegraph.co.uk/travel/destinations/antarctica/articles/Antarctica-Trip-of-a-Lifetime/; https://www.ft.com/antarctica
Bibliografia: www.mma.gov.br; https://www.terra.com.br; https://alunosonline.uol.com.br; https://www.ats.aq/index_e.htm
Nome: Adriana Augusta Carvalho Paiva Pereira; N°1; 9°C.
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