Photo
@papiaddams
4 notes
·
View notes
Text
Look at they
tumblr
363 notes
·
View notes
Text
cvllidora:
Quem falou isso? Ou pode ter sido alguém de outra funerária querendo acabar com a sua reputação – a vampira comentou encolhendo os ombros e tomando sua bebida vermelha do Gray’s Room lentamente, os olhos amarelados no rosto masculino. Parando para pensar, realmente era uma coisa estranha para os jovens falarem, mas ela já fora um deles a um século atrás, então não ficaria surpresa caso tivessem inventado aquilo somente para botar medo na cidade… locais pequenos costumavam ser entediantes e os mais novos buscavam algum jeito de se divertir, ainda que pudessem acabar com a reputação de alguém – afinal, eram jovens, não haviam consequências para eles – Crianças podem ser maldosas quando querem e isso é um fato… sinto muito que tenha passado por essas coisas. E não, nunca fui vítima de um boato. Quer dizer, não que eu saiba, afinal, pode ter algum por aí que ainda não chegou ao meu conhecimento.
“Não sei qual é a fonte da fofoca, mas já ouvi algumas pessoas comentando.” Respondeu como se não se importasse muito com a origem daqueles boatos, até porque sabia que alguns deles havia sido criado pelo próprio filho. “Acha que existe essa possibilidade? De alguma outra funerária ter inventado pra acabar com nossa reputação? Que maldade, sequer passou pela minha cabeça essa possibilidade. Ao meu ver deveria ser só uma brincadeira de criança.”
22 notes
·
View notes
Text
mclicie:
━━ eu não julgo quem criou esse boato. a funerária é um lugar bem misterioso e tenho certeza de que os mortos que chegam lá são mais misteriosos ainda. mas se for pensar… todo o preparo do corpo para o enterro meio que é um ritual, não é? ━━ félice franziu o cenho e torceu os lábios, surpresa por estar pensando sobre o assunto. ━━ considerando que existem procedimentos específicos que precisam ser feitos. no final, não é um boato tão infundado. ━━ deu de ombros. ━━ a menos que o senhor esteja falando sobre pânico satânico. isso muda tudo. ━━ sorriu, aproveitando o momento para beber de seu drink azulado. ━━ fui, na época da escola. disseram que fiz algumas coisas com um professor para conseguir passar de ano. ainda bem que consegui desmentir. imagina se descobrem que fiz mesmo?
“É um ritual, mas não o ritual da forma que contam por aí.” Afirmou dando de ombros. Ele observou a garota falar com atenção, um tanto surpreso pela forma como ela se comportava diante daquilo, e acabando por dar risada ao final da sua fala. “É, acho que não especifiquei direito o tipo de ritual que falam que nós fazemos, mas não tem nada a ver com os processos habituais de se embalsamar e velar um corpo. É algo pro lado satânico mesmo.” Acabou arregalando os olhos levemente, surpreso com a informação que ela acabara de lhe dar, imaginando o que faria se fosse sua filha no lugar dela. “Como assim se descobrem que fez mesmo? É um boato verdadeiro?”
22 notes
·
View notes
Text
hellgracie:
ㅤㅤ⋆.ೃ࿔*🌙 — Você tem cara de advogado. Aqueles de séries antigas de detetive… Mas ao mesmo tempo tem mais cara de dono de funerária que faz rituais bizarros com cadáveres. — brincou, a mente como sempre fértil. — É seu gato, eu suponho? Acho que se fosse um animal seria um gatinho tambeny, de preferência doméstico e muito peludo. Só que se fosse pra escolher qualquer coisa… Seria um gênio da lâmpada!
“Você diz isso só porque é a impressão que teve ou porque já ouviu falar algo assim sobre mim?” Questionou, arqueando as sobrancelhas com curiosidade. “É… digamos que sim. Ele só é um pouco grande demais, mas não deixa de ser um gato.” Riu, se lembrando de como todo mundo reagia quando via seu animal de estimação. “Um gênio da lâmpada? A troco de quê? Não parece muito agradável viver aprisionado tendo como objetivo de vida servir qualquer um que lhe aparece.”
37 notes
·
View notes
Text
kcrnsteinn:
✧ ˚ · . A última coisa que Carmilla queria naquela noite, quando havia entrado num bar para espairecer pensamentos de seu dia, era acabar numa conversa sobre… fofoca. Porém, achava a figura de Blackburn e toda sua família muito peculiar, e não tivera a tempo de estudá-los a fundo, mas talvez aquela fosse uma oportunidade. “Quem é que disse isso sobre vocês, hm?”, bebericou um gole do drink que tinha em mãos. “Por que se for alguém do Daily Mirror, eles estão acumulando fichas de pessoas irritadas, e não vai demorar até que alguém faça algo.”, e com a pergunta do outro, um riso irônico escapou dos lábios da vampira, que mexeu a cabeça em negação, um arrepio lhe percorrendo a espinha somente de lembrar a dor de cabeça que fora aquela notícia no Halloween. “Não sei, um caso com Pierre conta?”, o relembrou, porque era impossível não tê-lo lido na época. “Sinceramente, as pessoas realmente acham que uma mulher como eu tem tanto mal gosto assim?”
Particularmente Asmodeus sabia quando estava incomodando, mas sinceramente não se importava, muito pelo contrário. Ele achava que conseguia tirar um maior proveito das situações quando a outra parte não parecia estar muito agradada, e por algum motivo fazia isso de uma forma ainda mais excepcional ali em Storybrooke, sob o nome de Abaddon.; talvez fosse pelo fato de serem muito mais incomuns naquela cidade pacata do que na Floresta Encantada. “Algumas pessoas. Já ouvi burburinhos nos lugares onde chegamos. Colegas também já me disseram que fulano disse que sicrano falou etc. Sabe como fofocas se espalham, a gente nunca acha a fonte.” Deu de ombros como se aquela informação não fosse importante, e de fato não era. A resposta dela para sua pergunta acabou lhe arrancando um riso de surpresa. “Eu não sei como sempre me esqueço desse boato entre nosso prefeito e sua vice.” Deu um gole na bebida antes de ponderar suas palavras um pouco. “Eu não sei o que vocês mulheres querem dizer toda vez que falam algo como ‘uma mulher como eu’, mas por que seria uma questão de mau gosto, o Pierre até que é arrumadinho.”
22 notes
·
View notes
Text
veni-vidii-vici:
“Você quer que eu seja sincero?” Embora fosse uma pergunta retórica, Sett esperou milésimos de segundos antes de balançar a cabeça, soltar um suspiro e lhe dizer: “Não seria a primeira coisa bizarra que acontece em Storybrooke, deve ser por isso que esperam tanto isso de vocês. Louco, né?!” Estreitou os olhos com curiosidade diante do outro. Sett também não era o poço de normalidade que pensavam, mas certamente que antes fossem os outros do que ele mesmo. “Não só os jovens como os próprios adultos também sempre procuram uma razão pra justificar os próprios receios com relação a uma pessoa. É maluco o que conseguem fazer com só uma palavra…” Coçou a barba na lateral da bochecha, em seguida suspirando e balançando a cabeça. “Se quer saber, eles estão no lucro, na minha época vocês seriam mandados pra forca só por esse boato, seja verdadeiro ou não.” E eu quem teria mandado, concluiu mentalmente, com um sorriso despretensioso nos lábios. “O único boato que já fizeram sobre mim creio que foi só o de que eu tinha mais filhos além da minha garota, a Chariya, e isso na verdade ainda corre, não sei porquê. Todo mundo tem um doppelgangger solto por aí.” Brincou ao encolher os ombros. “Se não me engano um dos seus filhos é da idade dela, inclusive.”
“Tem razão, essa cidade é bem estranha. Mas ainda assim é muito feio da parte das pessoas repassar informações que não se sabe da procedência.” respondeu com simplicidade. Não era como se realmente se importasse com aquilo, mas tentava entender até onde tais coisas poderiam prejudicá-lo ou não. “Já viu muitos absurdos acontecerem por aqui? Pessoas que acabaram se prejudicando por conta de outras… ou algum exemplo do que podem fazer com uma só palavra.” Pediu, esperando conseguir qualquer informação por menor que fosse. “Então nesse caso nós estamos no lucro.” Deu risada, internamente se perguntando o que ele quis dizer com na minha época. “Mas você concordaria com esse tipo de atitude? Mandar uma pessoa para morte sem lhe dar a chance de se provar inocente?” Ele balançava o copo de whisky enquanto o observava, esperando atentamente pela resposta da sua pergunta. “Com outras mulheres? Tipo que saiu fazendo filhos por aí sem assumir? Me pergunto de onde as pessoas tiram tanta criatividade.” Por fim deu um gole na bebida. “É? Qual a idade dela? E me diga, o que sua filha faz?”
22 notes
·
View notes
Text
lastdanes:
Virgil Danes via fantasmas desde crianças. Muitos. De todas as idades, épocas, lugares, em todos os estágios de decomposição. Estava tão acostumado, que o assunto mórbido nem o incomodava. “É sério isso? Bom… Seria crime né, então acho que a polícia já teria descoberto caso fosse verdade. A não ser que vocês sejam muito bons em pagar policiais.” deu de ombros, falando de brincadeira “Boatos? Não. Já fui zoado por coisas que realmente aconteceram, serve?”
“Pra você ver o tamanho da falta de noção das pessoas. São tipo histórias de terror sabe? Pra falar mal e assustar os outros. Infelizmente tem gente que realmente acredita, mas já comprovamos diversas vezes que não passam de fofocas sem fundamento.” Ele deu de ombros e suspirou. “Mas não importa muito para aqueles que creem nesse tipo de coisa. Tudo é sempre uma teoria da conspiração.” Soltou uma risada, realmente achava um pouco de graça de tudo aquilo. “Coisas que realmente aconteceram? Que tipo de coisas? Me conte mais.”
22 notes
·
View notes
Text
julieita:
Em que momento ela tinha parado para conversar com o homem, Julieta não sabia, por isso ela ficou encarando-o por um tempinho ao prestar atenção sobre a conversa de boatos e se pegar pensando que já havia escutado aquele tipo sobre aquele ali ao seu lado. E era incrível a capacidade de invenção de história das pessoas daquela cidade. “Todo mundo é criativo à sua maneira, principalmente se for pra fazer de gente daqui uns doidos.” Assentiu ao tomar um gole da taça de piña colada que detinha ali em mãos. “Acho que o mais esquisito meu foi que eu trabalho escondida no porão da Maddox e sou escrava desde adolescente do Edward.”
Apesar de algumas vezes poder parecer aleatório ou intrometido demais, Asmodeus não tinha a menor vergonha de sair conversando com qualquer pessoa que visse por aí; lhe bastava uma minúscula oportunidade que lá estava ele falando pelos cotovelos. “As pessoas nessa cidade são peculiares, não? Já ouvi falar tantos absurdos. Os habitantes são donos de imaginações muito férteis, eu diria.” Concordou antes de dar mais um gole no whisky que saboreava. “Trabalha para Edward Maddox? Que interessante… e que terríveis boatos. Tem alguma noção do que motivaria as pessoas a inventarem algo assim?”
22 notes
·
View notes
Text
morrigan-blackburn:
☽ ⍣ ♀ ⍣ ☾ ⤗ ➤ Os sorrisos genuínos de Morrigan poderiam ser raros para as pessoas de modo geral, mas sua família era exceção, em especial, Abaddon, que bastou se aproximar novamente para que seus lábios repuxassem ❝――――Mon cher, não precisa ser modesto, você se acostumou e entende muito melhor do que eu ❞ falou sem nenhuma segunda intenção de conseguir elogios, apenas orgulhosa do marido ❝――――Você lembra de qual tipo de sabonete precisamos para fazer aquela… aquela máquina de roupa funcionar? Esse daqui é para a que limpa roupas ou pratos? Só diz “para máquinas de lavar” mas se tem mais de uma, como saber? ❞ perguntou mostrando algumas opções que tinha achado nas prateleiras.
O sorriso que lhe foi direcionado foi o suficiente para que Asmodeus sorrisse também, de forma automática e genuína. “Acostumado é muito forte… podemos dizer que eu estou sabendo me virar. Devo isso ao fato de ser tão conversador.” ele riu baixinho e de forma breve, estufando o peito orgulhoso de si mesmo após ouvir tantos elogios vindos de sua amada. “Hm… eu acho idiota ter tantos tipos diferentes de sabão sendo que todos tem a mesma função. Mas veja, deve estar nas letrinhas miúdas em algum lugar.” disse enquanto pegava um item das prateleiras e estreitava os olhos tentando ler suas informações. “Ao que parece esse aqui é para a máquina de pratos, então os daquela prateleira pode ser para roupas.”
17 notes
·
View notes
Text
melcncholic:
— Devo agradecer por ter me trancado no meu quarto nesse dia, tenho praticado distanciamento social desde o meu nascimento, mas aquele dia foi esquisito, e não de um jeito bom — aproximou-se do seu progenitor, não importaria em qual mundo estivessem, ela nunca seria o tipo de garota chegada a carinhos corpóreos, mas um toque no ombro era o suficiente para saber que tinha companhia. — Esse mundo é esquisito, father, e não de um jeito bom, será que ainda ficaremos aqui por muito tempo? — perguntou tocando em seu ombro com a ponta dos dedos. — Onde está Arsenius quando se precisa dele? Colocar ele na cadeira elétrica me ajuda a clarear meus pensamentos.
“Jamais te deixaria viver aquilo, my dear. Meus cabelos chegam a cair só de pensar em alguém cheio de intimidade pra cima de você, dizendo aquelas coisas… esquisitas.” franziu o nariz numa careta, odiando tal pensamento. “Foi um dia muito feliz. Aterrorizantemente feliz. Esse mundo é esquisito, mas não é de todo mal. Pelo menos ainda podemos usar um pouco da nossa magia.” tentou amenizar a situação. “Eu não queria que a gente ficasse aqui por muito mais tempo… mas ao que tudo indica é o que vai acontecer.” ele repousou a mão sobre a mão da filha que estava pousada em seu ombro. “Deve estar explodindo alguma coisa. Mas por que não fuma um charuto? Me ajuda a clarear meus pensamentos.”
4 notes
·
View notes
Text
angelsmirnoff:
“Eu saí da cidade no fim do ensino médio pra estudar aviação e voltei anos depois como ex-presidiário, então você pode imaginar.” deu de ombros “Mas que tipo de ritual que falam por aí? Teoricamente qualquer funeral é um ritual com os corpos dos mortos, tem toda uma preparação e tal… Li um livro sobre os rituais pós-morte pelo mundo uma vez e em alguns países eles acham absurdo o que fazemos aqui.” continuou, bebendo sua tequila. “Sinto muito que digam essas coisas sobre seu trabalho.”
“É uma história de vida interessante. Seria muito intrometido perguntar por que voltou como ex-presidiário?” questionou com uma curiosidade sincera. “Rituais satânicos, pacto com o diabo… esse tipo de coisa. Uma vez ouvi que minha esposa compactua com isso pra manter a aparência bela e jovem, dá pra acreditar?” sua expressão tornou-se surpresa com o depoimento alheio, aquela informação fazendo com que ele achasse os humanos ordinários ainda mais esquisitos. “Eles acham um absurdo velar um corpo? Como assim? E o que eles fazem com um morto?” por fim, balançou a cabeça em negação, com um sorriso simpático nos lábios. “Tá tudo bem, a gente aprende a lidar. Felizmente isso nunca afetou nosso trabalho de verdade.”
22 notes
·
View notes
Text
maegothel:
˛ * ⠀ 🧙🏻♀ “É uma história com muitos detalhes.” Zehra analisou, sua sobrancelha arqueada demonstrava seu ceticismo acerca da explicação alheia, mas tornou sua expressão impassível como outrora para dar continuidade ao assunto. “Boato. Me desculpe.” Forçou um de seus sorrisos gentis, a ponta de suas unhas pintadas em um roxo intenso tamborilavam o corpo recém cheio de gin. “Filhos. Preocupação é inevitável quando os tem.” Mas para Gothel, a preocupação ia mais além do que um simples sentimento materno imposto pela maldição. “Há uns anos atrás, umas crianças insuportáveis espalharam um boato de que eu era uma bruxa.” Riu baixo, mantendo o pequeno sorriso no canto de seus lábios. “Eu levei como uma ofensa, afinal bruxas são tidas como mulheres feias. De qualquer maneira, nunca soube o motivo de inventarem algo assim.” Tinha uma ideia do porquê, mas nesse caso era informação demais. “Deixamos isso de lado. Me diga, quantos filhos você tem? Um? Dois? Talvez eles conheçam minha filha.”
Ele assentiu com a cabeça, concordando com o comentário da mulher. “Não tem porque se desculpar. Mas me diga, é o tipo de pessoa que acredita nessas histórias?” questionou com real curiosidade, fitando a figura feminina à sua frente como se estivesse pronto para captar qualquer mentira que ela pudesse lhe falar naquela resposta. “É inevitável até mesmo quando sabemos que eles sabem se cuidar muito bem sozinhos, às vezes melhor do que nós.” O comentário seguinte no entanto fez com que o homem soltasse um riso, achando graça na ligeira semelhança de suas histórias. “Minha esposa também já ouviu bastante isso, mas eu sempre disse a ela que não era algo negativo. Bruxas podem ser tidas como mulheres feias mas além disso também são tidas como mulheres muito poderosas.” deu de ombros, ponderando suas próximas palavras para que não soasse como uma ofensa. “Às vezes pode ter sido por conta da energia de uma mulher poderosa e... talvez má? Você tem uma energia assim, sem ofensas.” O sorriso que surgiu em seus lábios foi inevitável quando o assunto chegou em seus filhos. “Tenho dois! Uma garota e um garoto, Zelda e Caine, são minhas preciosidades. Me fale sobre sua filha, talvez eles realmente se conheçam.”
22 notes
·
View notes
Text
likesmyspark:
Calcifer achou divertido a abordagem repentina do outro homem para consigo, mas aproveitou a oportunidade para ter uma companhia naquela noite em específico. Tinha tido sonhos relativamente estranhos no dia dos namorados e estava pensando o que deveria fazer com eles, pois sabia que havia algo a mais nessa situação. A conversa conseguiu se desenrolar bem, ainda mais por se tratarem de duas pessoas relativamente bem extrovertidas. Ao chegarem no assunto dos boatos, o demônio foi surpreendido que ele outro era o dono da funerária, algo que logo tomou sua atenção de forma mais assídua. “Bom, é normal que crianças tentem se relacionar com algo pra se sentir inclusas, mesmo que ainda seja um problema. Mas de onde começaram esse boatos?” A pergunta veio de forma despreocupada, como se fosse algo rotineiro, mesmo que estivesse vem curioso sobre a situação, afinal estava tentando descobrir formas de reaver sua magia por completo. “Eu e minha prima passamos por algo similar, mas nunca deixei que fosse longe demais.” Sabia que achavam sua família relativamente estranha, mas Tarquin sabia que não deveria ligar para tais fatos, eram realmente esquisitos. “Sobre mim? Acho que no máximo falam que sou muito quente… Se é que isso conta.” A piada disfarçava uma verdade, visto que muitas vezes acabava não conseguindo controlar seus poderes e a combustão vinha mais intensamente. “Você já ouviu algo sobre mim? Não sou muito ligado ao que é falado pela cidade.”
“Os boatos sobre mim e minha mãe ou sobre a minha família atualmente?” Asmodeus indagou como se aquilo realmente importasse, dando de ombros de forma displicente em seguida. “Não sei dizer ao certo, eles sempre estiveram ali. Você sabe… as pessoas são incapazes de ver algo que não seja padrão ou que fuja do habitual sem tratar com discriminação e maldade.” ele deu mais um gole em sua bebida, como se aquilo o ajudasse a refletir, e de fato ajudava; era um dos motivos de gostar tanto de passar seu tempo degustando whiskys, de algum modo achava que pensava melhor enquanto fazia isso. “Não que minha família não cause estranheza, eu sei que causa! Mas tudo tem limite sabe? E esses boatos podem acabar afetando os negócios, afinal tem muita gente que acredita nesse tipo de coisa.” ele suspirou, arqueando as sobrancelhas ligeiramente surpreso com a fala que se seguiu do rapaz. “E o que fez para que não fosse longe demais?” questionou, na esperança de que pudesse arrancar qualquer informação sobre de quem se tratava o homem com quem conversava. “Muito quente?” o homem riu bem humorado. “Como assim muito quente?” e balançou a cabeça em negação. “Sinto muito desapontar, mas não ouvi. Inclusive nós nem nos apresentamos. Sou As... Abaddon Blackburn, dono da funerária Blackburn.” estendeu a mão na direção alheia, para um cumprimento.
22 notes
·
View notes
Text
Abaddon gostava de desfrutar a cidade em seu tempo livre, conhecer seus estabelecimentos e, é claro, ouvir as fofocas. Não que estivesse interessado na vida das pessoas ali, mas fazia parte da sua missão colher o máximo de informações úteis que conseguisse, por isso saía por aí frequentando os mais diversos lugares e puxando papo com qualquer pessoa que lhe desse abertura. Quando a garota se aproximou, o homem logo tratou de abrir um sorriso amistoso. “Claro, fique à vontade.” respondeu, acenando levemente com a cabeça. “Sim é a primeira vez. Não me perdi só estou conhecendo. Acho terrível não conhecer a própria cidade, então gosto de visitar todos os lugares.” respondeu de forma amigável. “Você trabalha aqui? Ou só é uma frequentadora assídua?”
Um dos locais favoritos de Amara em Storybrooke era, sem sombra de dúvidas, o The Lakes, onde ela podia simplesmente aproveitar o clima agradável do ambiente completamente vegano e de pessoas que importavam-se minimamente com o que acontecia na cidade e todos os problemas causados pelas ideias burras de Pierre de desmatar cada vez mais a floresta ao redor da cidade. No entanto, MUSE era uma pessoa que a garota nunca vira por ali e agora estava curiosa para saber o que estava ali — provavelmente se perdera ou só queria um pouco de paz — Com licença, posso me sentar? — indagou educadamente e de maneira simpática enquanto indicava o local vazio a sua frente — Nunca te vi por aqui, primeira vez? Acabou se perdendo pela cidade? Não é muita gente que realmente gosta de vir aqui, sabe — tagarelava conforme ajeitava-se no lugar, colocando o milkshake vegano de chocolate em cima da mesa.
14 notes
·
View notes
Text
morrigan-blackburn:
Starter aberto:
☽ ⍣ ♀ ⍣ ☾ ⤗ ➤ Já fazia alguns meses que sua família havia sido levada para aquela cidadezinha, mas Morrigan ainda tinha certa dificuldade de se adequar completamente a certas atividades daquele mundo. Não que ela fizesse esforço tremendo para se misturar, suas vestes sempre pretas, expressão austera, unhas e boca vermelho sangue e sua casa - carinhosamente apelidada pelos cidadãos de mansão mal-assombrada - a destacavam sempre. Olhando para as opções no mercado, a bruxa virou-se para muse ❝――――Eu sinto muito incomodar, mas poderia me ajudar um instante? Eu não consigo me acostumar com isso ❞
Por mais que toda a situação da maldição pudesse ser estressante, em seu interior Abaddon estava se divertindo muito mais do que deveria. Para si aquela era uma experiência fascinante, e mesmo preocupado com sua família ele não podia negar que estava até gostando daquela vida temporária, afinal não havia sido necessário deixar seus costumes para trás. Contudo, ir ao mercado era uma das atividades que ele de fato menos gostava, e achava que jamais se acostumaria. “Pois não, cara mia?” respondeu Morrigan, aproximando-se mais para poder auxiliá-la. “Não que eu esteja acostumado ou entenda de verdade como as coisas funcionam, mas posso tentar ajudar. Qual é a dúvida?”
17 notes
·
View notes
Text
“Quando eu era mais novo queria ser advogado, não sei porque diabos. Felizmente não segui a profissão, e estou feliz sendo quem sou e tomando conta da funerária. Mas se eu tiver que escolher outra coisa, acho que seria o Kitty Kat.” Abaddon deu de ombros, antes de virar o resto do whisky que estava em seu copo e chamar o garçom com um aceno de mão. “E você?”
ㅤㅤ⋆.ೃ࿔*🌙 — Tá, mas se você pudesse ser qualquer coisa — Grace questionou, girando o dedo na borda de seu copo vazio enquanto olhava para Muse com curiosidade — Qualquer profissão, criatura mágica, animal, objeto... Seria o quê?
37 notes
·
View notes