Trabalho final do curso de Literatura Brasileira llI da graduação em Letras (ILE/UERJ)
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Produção literária de Patrícia Galvão: pagu.com.br/blog/obras-e-textos/
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Clarice Lispector (Chechelnyk, 10 de dezembro de 1920 — Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977) foi uma escritora e jornalistanascida na Ucrânia e naturalizada brasileira — que declarava, quanto a sua brasilidade, ser pernambucana —, autora de romances, contos e ensaios, sendo considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX e a maior escritora judia desde Franz Kafka. Sua obra está repleta de cenas cotidianas simples e tramas psicológicas, reputando-se como uma de suas principais características a epifania de personagens comuns em momentos do cotidiano.
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Nascida em junho de 1910. Patrícia Galvão (mais conhecida pelo pseudônimo Pagu) dedicou-se desde cedo às letras, fazendo amizades com escritores modernistas. Colaborou com a Revista de Antropofagia. Em 1928, passou a viver com Oswald de Andrade. Conheceu Luís Carlos Prestes, com quem se fez "ciente da verdade revolucionária". Em 1931, filiou-se ao Partido Comunista. A militância política tornou-se sua vida, e chegou a largar a família para se proletarizar. Apesar do engajamento, encontrou forte restrição à sua participação no movimento político devido ao passado "pequeno-burguês". Essa foi também uma das causas do uso do pseudônimo, Mara Lobo, para o lançamento em 1933 do primeiro romance proletário brasileiro, Parque Industrial - publicação financiada por Oswald de Andrade. Pela militância, foi presa algumas vezes no Brasil e no exterior. Trabalhou como jornalista, escritora e tradutora. Morreu em Santos, em 1962.
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Carolina Maria de Jesus (Sacramento, 14 de março de 1914 — São Paulo, 13 de fevereiro de 1977) foi uma escritora brasileira, conhecida por seu livro Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada publicado em 1960.
Carolina de Jesus é considerada uma das primeiras e mais importantes escritoras negras do Brasil. A autora viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na zona norte de São Paulo, sustentando a si mesma e seus três filhos como catadora de papéis. Em 1958 tem seu diário publicado sob o nome Quarto de Despejo, com auxílio do jornalista Audálio Dantas. O livro fez um enorme sucesso e chegou a ser traduzido para quatorze línguas.
Carolina de Jesus era também compositora e poetisa. Sua obra permanece objeto de diversos estudos, tanto no Brasil quanto no exterior.
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Maria da Conceição Evaristo de Brito (Belo Horizonte, 29 de novembro de 1946) é uma escritora brasileira.
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Nélida Cuíñas Piñón (Rio de Janeiro, 3 de maio de 1937) é uma escritora brasileira, e integrante da Academia Brasileira de Letras, a qual já presidiu.
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Zélia Gattai Amado de Faria (São Paulo, 2 de julho de 1916 — Salvador, 17 de maio de 2008) foi uma escritora, fotógrafa e memorialista (como ela mesma preferia denominar-se) brasileira, tendo também sido expoente da militância política nacional durante quase toda a sua longa vida, da qual partilhou cinquenta e seis anos casada com o também escritor Jorge Amado, até a morte deste.
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Cecília Benevides de Carvalho Meireles, foi uma jornalista, pintora, poetisa e professora brasileira.
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Rachel de Queiroz (Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira.
Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994, na ocasião do centenário da instituição
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Mulheres na ABL https://www.taglivros.com/blog/mulheres-na-academia-brasileira-de-letras/
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Júlia Valentim da Silveira Lopes de Almeida (Rio de Janeiro, 24 de setembro de 1862 — Rio de Janeiro, 30 de maio de 1934) foi uma escritora, cronista, teatróloga e abolicionista brasileira. Foi uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras.Tem uma produção grande e importante para a literatura brasileira, de literatura infantil a romances, crônicas, peças de teatro e matérias jornalísticas.
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Nísia Floresta Brasileira Augusta, pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto, (Papari, atual Nísia Floresta, 12 de outubro de 1810— Rouen, França, 24 de abril de 1885) foi uma educadora, escritora e poetisa brasileira. É considerada uma pioneira do feminismo no Brasil e foi provavelmente a primeira mulher a romper os limites entre os espaços públicos e privados publicando textos em jornais, na época em que a imprensa nacional ainda engatinhava. Nísia também dirigiu um colégio para moças no Rio de Janeiro e escreveu livros em defesa dos direitos das mulheres, dos índios e dos escravos.
“Em seu livro Patronos e Acadêmicos - referente às personalidades da Academia Norte-Riograndense de Letras -, Veríssimo de Melo começa o capítulo sobre Nísia da seguinte maneira: “Nísia Floresta Brasileira Augusta foi a mais notável mulher que a História do Rio Grande do Norte registra
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Maria Firmina dos Reis (São Luís, 11 de março de 1822 — Guimarães, 11 de novembro 1917) foi uma escritora brasileira, considerada a primeira romancista brasileira.
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AUTA DE SOUZA ( 1876-1901) Nasceu em Macaiba, RN e publicou apenas um livro: Horto (1900) que foi prefaciado por Olavo Bilac. Tudo Passa I Aquela moça graciosa e bela Que passa sempre de vestido escuro E traz nos lábios um sorriso puro, Triste e formoso como os olhos dela... Diz que su’alma tímida e singela Já não tem coração: que o mundo impuro Para sempre o matou... e o seu futuro Foi-se n’um sonho, desmaiada estrela. Ela não sabe que o desgosto passa Nem que do orvalho a abençoada graça Faz reviver a planta que emurchece. Flávia! nas almas juvenis, formosas, Berço sagrado de jasmins e rosas, O coração não morre: ele adormece...
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FRANCISCA JÚLIA (1871-1920) Paulista, a poeta fez sucesso com versos de conteúdo parnasiano. Seus últimos trabalhos já mostram a influência do simbolismo. Publicou vários livros de poemas. Sobre seu túmulo está a estátua da “Musa Impassível”, de Victor Brecheret, em homenagem a um de seus poemas mais famosos.
A florista Suspensa ao braço a grávida corbelha,Segue a passo, tranqüila... O sol faísca...Os seus carmíneos lábios de mouriscaSe abrem, sorrindo, numa flor vermelha. Deita à sombra de uma árvore. Uma abelha Zumbe em torno ao cabaz... Uma ave, arisca, O pó do chão, pertinho dela, cisca, Olhando-a, às vezes, trêmula, de esguelha... Aos ouvidos lhe soa um rumor brando De folhas... Pouco a pouco, um leve sono Lhe vai as grandes pálpebras cerrando... Cai-lhe de um pé o rústico tamanco... E assim descalça, mostra, em abandono, O vultinho de um pé macio e branco.
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GILKA MACHADO (1893-1980) Carioca, publicou seu primeiro livro, Cristais Partidos, em 1915. Poeta simbolista, foi eleita a “melhor poetisa do Brasil” em 1933.
Ser mulher... Ser mulher, vir à luz trazendo a alma talhadapara os gozos da vida; a liberdade e o amor;tentar da glória a etérea e altívola escalada,na eterna aspiração de um sonho superior... Ser mulher, desejar outra alma pura e aladapara poder, com ela, o infinito transpor;sentir a vida triste, insípida, isolada,buscar um companheiro e encontrar um senhor... Ser mulher, calcular todo o infinito curto para a larga expansão do desejado surto, no ascenso espiritual aos perfeitos ideais... Ser mulher, e, oh! atroz, tentálica tristeza! ficar na vida qual uma águia inerte, presa nos pesados grilhões dos preceitos sociais!
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