parkheishou - Tumblr blog

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No meio de uma rotina frenetica e cheia de preocupações, que durante sua epoca escolar ele nem ao menos sonhava em ter que lidar havia sido uma surpresa realmente boa encontrar um convite para que se reencontrasse com alguns amigos antigos da epoca da escola no caldeirão furado dentre alguns dias. Obviamente que ele não deixaria uma oportunidade como essa passar, tomando bastante cuidado para não esquecer ou marcar uma outra coisa para essa mesma data. Ele apenas gostaria de ter conversado sobre isso com Sunee antes, mas como ambos em geral chegavam em casa bastante cansados ele acabou esquecendo e sempre adiando esse assunto para depois. Se perguntou se ela teria recebido o mesmo bilhete, e se ele havia feito bem em não a ter chamado para vir com ele. Olhou rapidamente o relogio que tinha no pulso apenas para constatar estar um pouco atrasado; por conta de um ensaio que não resistiu em marcar. Estava tão acostumado a correr de um lado para o outro que pareceu apenas algo natural e razoavel para se fazer, agora que corria mais uma vez para um canto mais discreto para aparatar percebeu a besteira que quase havia feito. Não muito tempo mais tarde estava adentrando o ja conhecido caldeirão furado, olhando ao redor em busca de rostos conhecidos. Como sera que estariam se saindo agora fora da escola ? Seguiu distraidamente em direção a uma das mesas, onde instantes atras percebeu alguém se aproximando. — Boa noite, acho que vou querer um copo de firewhiskey, por favor. — resmungou, sem prestar muita atenção com quem estava conversando, cada vez mais ansioso com esse encontro.

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hoseok by vante

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prxfetisa‌:

— Claro que ajudo, eu adoro transformar as pessoas quem sabe eu também não caia nessa de cabelo colorido e jaquetão de couro, seria engraçado ver a reação das pessoas. — ela pensou em varias coisas que podiam fazer com o visual do lufano para remeter a curiosidade das pessoas. —  Conheço sim, vantagens de ler a witch wenkly semanalmente. Lá tem feitiços para diminuir o tamanho, alisar, cachear e alterar a cor. Acho que laranja remeteria mais fácil ao fogo, a não ser que prefira o amarelo por ser Hufflepuff. — disse pensativa esperando a palavra final do outro, já podia visualizar as madeixas vermelhas de uma outra cor que não aquela.

Ela se sentiu bem com o elogio pela sua cara de má, na verdade já tinha utilizado de verdade aquela cara algumas vezes  mas era raro alguem irritar Lyanna do tanto que necessitaria aquela expressão mais brava de sua parte, a corvina era bastante tranquila em suas colocações e raramente saia da calma. — Eu posso ser má de verdade, é só alçguém machucar alguém que eu gosto, mas todos somos assim Hei Shou, inclusive você. — Lya sentiu um arrepio perante as palavras de Hei Shou, já tinha ouvido falar de algo assim, mas não tinha achado que era algo doentio, ele nunca tinha sido mau com Lya, talvez por isso ela tenha se mostrado cética quanto a isso . — Nossa que tenso isso, ele sempre me tratou muito bem, nunca tive motivos para duvidar dele, mas já tinha ouvido falar dessa historia do passarinho. Bem, espero que ele melhore esse estado de espirito então. — Lya não queria pensar em Dong e as coisas que ele causava nos outros, talvez fosse egoista não querer pensar nos problemas alheios, mas ela queria barrar aqueles sentimentos ruins de perto dela. Passou a mão nos braços espantando o calafrio que sentiu. Agora precisava se concentrar em Hei Shou, nos desejos e vontades alheias, focou seu toque e contato com as mãos dele. Procurou ver o futuro, será que ela seria capaz de sentir alguma coisa ligada a ele? Começou a ter alguns flashs que no inicio pareciam desconexos mas que aos poucos foram clareando, se ordenando lentamente e tudo começou a ficar mais claro. — Você vai seguir o caminho da música Hei Shou, vejo alguns obstaculos a isso em seu caminho, precisara de força de vontade para contorna-los, mas conseguira se acreditar no seu potencial, as vezes o medo é só uma questão a ser combatida e que irá te trazer mais garra e força de vontade. Eu vejo algo muito engraçado, a Sunee ainda estará presente em seu futuro, e eu nunca tinha me visto em nenhuma visão minha, é engraçado. — ela deu um sorriso mas logo voltou a se concentrar, tudo rodou e então a visão mudou muito rápido.

Um assunto que havia sido primeiramente iniciado apenas em tom de brincadeira estava começando a tomar proporções um pouco mais sérias nas quais Hei Shou realmente ponderava em mudar o visual de maneira mais radical. Não era de hoje que estava sentindo essa necessidade de se rebelar de maneira mais nítida dos ideais nos quais vinha tentando ser educado desde muito jovem; não que seus pais concordassem com tudo, mas em vários aspectos continuavam bastante omissos para seu gosto. Eles eram parte da razão dele diariamente escutar de seus avós como se mandassem neles, mesmo morando em continentes diferentes. Queria mostrar para eles que não era mais o mesmo Hei que aceitava ser instruído a ficar quieto, que se silenciava diante cenas preconceituosas e ridículas. E iria lutar pelo que ele queria. Se isso envolvia a música não seriam eles que o impediriam. — Com toda certeza, seria bastante engraçado. — replicou pensativo levando uma das mãos a uma mecha do próprio cabelo, seu pensamento focado mais nos mais velhos. Não pensou que isso poderia causar o efeito contrario neles, que desde que viram seu cabelo vermelho estavam loucos para prende-lo e afasta-lo dessas "más influencias". — Você usa eles durante as festas na escola ? Costumam te pedir para ajudar ? — perguntou interessado, mas com vergonha de perguntar o que achariam de um bruxo lendo esse tipo de coisa. 

Estava realmente impressionado com os opostos que Lyanna conseguia chegar, de uma pessoa aparentemente calma e meiga para uma pessoa digna de ter medo. Apenas não a comparava diretamente com Katrine pois, para isso ela teria que ser muito boa mesmo. Riu baixinho, embora não fosse realmente um assunto muito engraçado. Não conseguia medir o tamanho da própria fúria caso alguém se atrevesse a machucar Sunee, uma das pessoas das quais ele mais prezava; e o jeito delicado da mesma apenas despertava esse sentimento de proteção em si cada vez mais. — Entendo o que quer dizer. Quando se trata das pessoas que amo sou assim também. — assentiu em concordância, e esperava não ter que demonstrar esse lado nunca. Desviou o olhar em direção ao chão diante do relato alheio, se perguntando como uma pessoa como ele poderia ter se mantido disfarçado e o que levava alguém a ataques tão cruéis. De qualquer forma suspeitava se tratar de algo muito mais complexo do que um mero ataque de pássaro por diversão, algo nos olhos dele causava um arrepio indescritível. — Também espero, não é normal agir como ele agiu. — concordou sentindo um arrepio percorrer o corpo inteiro, grato subitamente pelo desvio de assunto. Qualquer razão para não se ater muito aquele garoto. E não ia esconder que estava animado para saber a respeito do seu futuro. Todas as músicas e histórias diziam para fazer o contrário, que predizer o futuro era apenas um caminho para a desgraça, mas a curiosidade era muito grande para resistir. Manteve seus pensamentos relacionados ao que mais desejava naquele instante; seguir com aquilo que acreditava e gostava. Não queria se ver preso as regras que lhes eram impostas, conseguia se observar seguindo como músico ou dançarino. Não se assustou tanto assim pois ja havia pedido algo assim para ela anteriormente, mas não deixava de ser uma experiência única. A observou com atenção esperando a resposta alheia, se atentando a cada palavra alheia. Entreabriu os lábios surpreso, tantas perguntas que nem uma delas parecia conseguir espaço para sair. — Quer dizer que a gente vai seguir com a banda, mesmo depois da escola ? — perguntou, pois Sunee em seu futuro apenas era uma constatação do que ele ja garantia como certeza.

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katrine-lestrange‌:

A princípio, Katrine  pensou em rir daquela situação. Não do fato de ter sido abordada daquela maneira pelo lufano, é claro, apesar de estar sendo extremamente divertido - até mesmo para os gostos mais exc��ntricos que se podia encontrar em Hogwarts, provavelmente - mas da reação que ele teve em seguida. O garoto, que parecia ser tão descolado a minutos atrás se parecia mais consigo mesmo, mas contido em seus atos, a loira podia dizer que por um instante havia achado o lufano um pouco mais respeitável que como ela era normalmente mas a sensação durou poucos minutos;  ela já havia visto a foto, mas guardou o riso sabia que deveria guardar aquela foto para alfineta-lo depois. As palavras dele a tiraram desse devaneio, eram simples e bem fácil de entender mas precisava digeri-las antes de se precipitar em alguma atitude. E isso ela precisou de alguns segundos para fazer, porque a vontade de rir falava mais alto. Para conter-se, respirou fundo e abriu um sorriso, que apesar de poder ser interpretado como um fator para tentar acalmar  o tímido e contido rockstar a sua frente, também era uma maneira de expressar de maneira menos agressiva a graça que achava daquilo tudo. - Inspira e respira, ok? - disse no mesmo tom que usara antes, depois de Hei Shou falou. Riu para ele mais uma vez e balançou a cabeça. - Eu sei que sou má não precisa me fazer elogios Hei Shou. Tem certeza que quer ver? -  ergueu a sobrancelha utilizando do mesmo jeito brincalhão de antes, não abrindo mão da piada, por pior que essa fosse, e abanando a cabeça em concordância com sua afirmação. - Só mostro se me prometer tirar uma foto mais descente comigo.  - acrescentou, escondendo a camera atrás dela e sorrindo. - Então o que vai ser Park? Irei ganhar outra foto ou vou ter que me contentar com essa? - brincou, indicando que realmente ele não tinha saído muito bem naquela.

Somando os fatores que Hei não havia se preparado nem um pouco para tirar qualquer foto quando concordara em fazer seu pequeno percurso como "rockstar", o fato que definitivamente tinha saído com uma expressão horrível na mesma e a criatividade que acreditava que a sonserina tinha para torna-la ainda pior o deixaram levemente desconfortável. De fato ele havia saído do personagem por alguns poucos instantes, quando suas mãos instintivamente partiram em direção a câmera, querendo apagar de uma vez por todas aquela evidencia. Mas sabia que não seria assim tão fácil, então apenas seguiu conforme o ordenado e respirou fundo parecendo levemente mais descolado que alguns instantes antes. Sua expressão parecia despreocupada, mas seu olhar continuava fixo no objeto que a loira tinha em mãos e ele se remexia levemente inquieto no processo. — E depois desse elogio descolado você vai apagar minha foto, certo ? — perguntou esperançoso mexendo nos próprios cabelos em uma tentativa falha de retomar a compostura ou soar como alguém que não era. — Só tiro uma foto decente com você se apagar essa foto indecente que tem ai. — replicou, como se ele tivesse em posição de demandar alguma coisa. Tentou esconder a expressão de espanto diante do ultimato alheio, sentindo mais certeza nas palavras alheias do que nas próprias. Poderia tentar pressionar mais um pouco, mas o que ela poderia perder? Estava e feio em desvantagem ali. — Esta bem. — concordou rabugento cruzando os braços claramente mal humorado; a pose de rockstar a muito esquecida.

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“ The Baseline of my music

The Baseline of my body gestures

The Baseline in my life

The Baseline of my success”

J-hope (Baseline)

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@parkheishou

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katrine-lestrange‌:

Katrine realmente pensou que o lufano voltaria para seus afazeres e deixaria ela em paz, estava satisfeita com seu livro, mas acabou por ouvir a voz esganiçada do menor novamente, ela o olhou surpreso. Por que ele continuava insistindo? Ela compôs sua expressão rapidamente. - Quando você vai entender que eu não devo nada a ninguém? Por favor não irrite mais, eu estou pedindo educadamente que pare que me importunar com suas cobranças, pois eu não devo nada a você ou a qualquer outro aluno dessa escola, muito pelo contrário eu doei grande parte do meu tempo a livrar vocês de confusões maiores e eu estou perdendo minha paciência com você. Eu não quero descontar em você mas você está pedindo garoto. - observou com curiosidade a distância que ele criava entre ambos, se sentia satisfeita pelo menos dele não ter perdido completamente a noção do que ela podia fazer com ele, e embora ela estivesse muito irritada com o menor ele tinha tanta sorte de estar com Mia, se não fosse isso, ela já tinha dado uns tabefes na cara daquele garoto atrevido. Lufano, irritante, presunçoso, ela tinha muitos mais adjetivos que podia impor aquele pirralho sem noção que conseguia irrita-la profundamente. Ela já estava frágil demais com muitas coisas não precisava da companhia dele. -  Eu não machuquei ninguém, ele vai vomitar lesmas por meia hora no máximo. Pra aprender a ter mais educação e consideração com as pessoas que estão a volta dele, esse nunca mais empurra ninguém nessa vida. - ela rolou os olhos para ele,era irritante pessoas que pagavam de santos mas estavam mais sujos do que o pau do galinheiro. - Uma quebra de regra é uma quebra de regra, não importa o motivo, todos os pecados te levam para o inferno, não importa se ele foi pequeno ou grande, não existe quebrar as regras com boa intenção, apenas quebrar as regras.

Também não conseguia explicar o porque daquela situação toda o incomdar tanto daquele jeito, provável que fosse uma mescla de indignação de tantos anos sendo cobrado pela mesma com a curiosidade do que tinha levado ela a mudar de atitude de maneira tão drástica. De monitora chefe capitã da equipe de quadribol a loirinha extremamente agressiva, não que ela não fosse um pouco antes, mas para alguém de fora como ele soava mesmo estranho. Manteve essa distancia cuidadosamente entre os dois começando a sentir os primeiros sinais de perigo dele ser o próximo vomitando lesmas pela biblioteca; tinha visto ela fazer uma vez e não duvidava que pudesse fazer outra vez. — Você não pensava muito isso quando era a monitora chefe, mas tudo bem. — acrescentou o final da frase rápida e esganiçada-mente, com medo que ela pudesse fazer algo. Respirou fundo juntando o restante de coragem que ainda tinha diante da resposta alheia. — Mesmo assim não é desse jeito que se resolve as coisas, deveria falar com a Molly se isso te irrita tanto. — replicou hesitante. — I-isso não tem nada a ver! — exclamou, dessa vez saindo correndo na direção oposta assustado. {Closed}

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katrine-lestrange‌:

Katrine não pode deixar de rir, não sabia se pela ousadia alheia de lhe entregar aquele papel  com a assinatura do mesmo, ou se por dizer que ali tinha um autografo dele, que diabos ele estava fazendo? Devia ser um dos desafios que rolavam por Hogwarts, não podia negar que estava engraçado demais para ela esnobar daquela vez, mesmo que ela não quisesse de fato um autografo dele. - Isso está errado querido, faça direito pra que eu quero sua assinatura num pedaço de papel? Vem aqui Hei Shou, quero uma recordação decente do seu mico. -  ela puxou ele pelo braço para ficar próximo dela e bateu a foto, talvez ele tivesse saido com uma careta engraçada o que tornaria a foto melhor ainda.

Assim como havia lhe sido requisitado no desafio Hei estava entrando bastante nesse personagem pop star, mas não via somente como pura interpretação. Talvez estivesse saindo muito mais viva que o usual justamente por, mesmo que la no fundo, estar sonhando com a possibilidade de seguir com alguma coisa assim para si em um futuro próximo. Estava tão empolgado que, mesmo ao se aproximar de Katrine ele não hesitou em lhe entregar o autografo, mas se assustou e muito diante da reação alheia. Acabou sendo pego tanto de surpresa que saiu com uma cara estranha na foto, meio assustado e encurralado. — Você é má sabia disso? — respondeu, um pouco mais contido mais parecido com sua postura habitual, ainda que se esforçasse para parecer descolado depois da foto que tiraram a pouco. — Deixa eu dar uma olhada como saiu essa foto. — pediu contrariado.

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j hope nature aesthetic moodboard

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7 things (Kaien, Sunee, Enzo, Saoirse, Alex & Molly)

Kaien

1.: Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu?

R: Nosso primeiro contato foi durante a festa de Halloween na escola no ano passado, e achava que ele era um verdadeiro medroso. 

2.: Melhor lembrança/momento que passaram juntos?

R: Acredito que foi quando a gente se encontrou em Londres poucos dias depois da briga que aconteceu entre ele e maus avós. Conversamos e ele até comprou um celular pra mim. 

3.: Pior lembrança/momento que passaram juntos?

R: Diria que a briga na estação de trem, apesar de ser um passo para um novo começo não deixou de ser tenso. 

4.: Toque de telefone delx no seu celular.

R: 

5.: Ultimas mensagens que trocaram.

R: 

6.: Fuck, marry or kill?

R:Nenhum dos três? Mas se tivesse que escolher provavelmente kill. 

7.: Descreva a relação de ambos em uma palavra.

R: Família

Sunee

1.: Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu?

R: Foi durante uma das nossas aulas no segundo ano, lembro que achei ela bastante fofa e gentil. 

2.: Melhor lembrança/momento que passaram juntos?

R: São tantas que fica um pouco dificil escolher apenas uma. Mas entre as melhores com certeza está os natais que passamos juntos em casa, alguns aqui na escola. 

3.: Pior lembrança/momento que passaram juntos?

R: Não consigo lembrar de nenhum.. Talvez quando ela  tentar conversar sobre sobre irmãos e não consegue, em geral momentos muito tristes. 

4.: Toque de telefone delx no seu celular.

R:

5.: Ultimas mensagens que trocaram.

R:

6.: Fuck, marry or kill?

R:Nenhum dos três, mas se tivesse que escolhe apenas entre essas opções seria marry

7.: Descreva a relação de ambos em uma palavra.

R:Irmãos

Saoirse

1.: Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu?

R: A personalidade forte, assim como argumentos e posicionamento bem claros são uma realidade esmagadora para alguém que acaba de a conhecer. 

2.: Melhor lembrança/momento que passaram juntos?

R: Os treinos do time, quando conseguimos algum avanço e comemoramos mais tarde juntos.

3.: Pior lembrança/momento que passaram juntos?

R: A derrota da lufa lufa, Jin sendo machucado. 

4.: Toque de telefone delx no seu celular.

R:

5.: Ultimas mensagens que trocaram.

R:

6.: Fuck, marry or kill?

R:Nenhum dos três, mas se tivesse que escolhe apenas entre essas opções marry

7.: Dexscreva a relação de ambos em uma palavra.

R: Amigos

Alex

1.: Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu?

R: Primeiramente que ele era um professor, ele sempre me pareceu muito descontraído, totalmente diferente da minha visão de auror

2.: Melhor lembrança/momento que passaram juntos?

R:Acho que quando conversamos sobre profissões, se conseguiria seguir a carreira de auror.

3.: Pior lembrança/momento que passaram juntos?

R: As vezes ele me assusta um pouco, mas não chega a tanto.

4.: Toque de telefone delx no seu celular.

R: Não tenho o contato dele

5.: Ultimas mensagens que trocaram.

R: Então não trocamos

6.: Fuck, marry or kill?

R: Nenhum dos três, mas se tivesse que escolhe apenas entre essas opções kill

7.: Descreva a relação de ambos em uma palavra.

R: Conhecidos

Molly

1.: Qual foi o primeiro pensamento/impressão que teve quando o conheceu?

R: Fiquei igualmente intimidado que nem quando conheci a Sao, mas sei que as duas são no fundo pessoas boas.

2.: Melhor lembrança/momento que passaram juntos?

R: Durante o baile quando nos juntamos para procurar alguns alunos babacas conta..?

3.: Pior lembrança/momento que passaram juntos?

R: Nenhuma que chegue a tanto

4.: Toque de telefone delx no seu celular.

R: Também não tenho o contato dela. 

5.: Ultimas mensagens que trocaram.

R: —

6.: Fuck, marry or kill?

R:Nenhum dos três, mas se tivesse que escolhe apenas entre essas opções marry

7.: Descreva a relação de ambos em uma palavra.

R: Colegas

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suneedr‌:

Na mesma hora em que ouviu a voz do coreano a chamando a lufana parou e deu a volta para somente sentir um pequeno objeto a acertar na cabeça e cair a seu lado no chão e ao se abaixar para pegar viu que era uma bolinha de papel - Oi - disse voltando a se erguer e olhando para o lufano confusa, não se lembrava de ter passado por ele e sorrindo de maneira arteira a lufana jogou a bolinha de volta na direção do mesmo, porém errando o alvo que era a cabeça do mesmo.

Não era muito comum encontrar Sunee concentrada em uma tarefa a ponto que não percebesse sua presença; a unica resposta plausível para ela não ter lhe direcionado seu cumprimento animado de sempre. Quando acertou seu papelzinho na mesma, no entanto, ela pareceu perceber sua presença tentando se vingar de um jeito fofo, e falho. — Tem que comer muito ferro para me acertar, Sunee. Mas boa tentativa. — replicou pegando o papel e atirando de volta na mesma, desta vez acertando o topo de sua cabeça. Com uma risada ele se aproximou da mesma. — Parecia concentrada, aonde estava indo ? A sala do diretor ?

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miacxnner-rp‌:

{ Flashback }

“ —– Tsc tsc, como é isso mesmo? ‘Tá querendo me levar para o mau caminho, né, sweetie pie? “ — a loirinha dissera num tom de voz brincalhão acabando por soltar uma suave risada. Ela tombou sua cabeça para o lado enquanto fitava os olhos do lufano. — “ Hum…e que jogo você quer fazer? Primeiro tem que me convencer muito bem, viu? Não pensa que é só prometer que depois fazemos o trabalho. “

— Mal caminho nunca, Mia! — exclamou "escandalizado" diante das "acusações sem fundamento" da loirinha. Era um aluno exemplar.. apenas não estava muito ansioso com mais trabalho, não depois de tanto que ja havia sido jogados em cima dos dois. E ja prevendo que viriam muitos mais; pensando nisso deveria estar adiantando, mas não era assim que ele via. — Sabia que o descanso e jogos são uma etapa muito importante do trabalho ?

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miacxnner-rp‌:

{ Flashback }

Quebrar regras nunca fora muito da personalidade da sonserina, até porque ela era uma das monitoras de sua casa. Porém, existiam dias em que a menina necessitava de espairecer sua cabeça, afinal existiam certas coisas que a assombravam demais. Maria sabia que era errado se deixar levar tanto pelas suas emoções, especialmente num tema que ela sabia que poderia acabar se machucando, contudo o que poderia ela fazer se aquelas dúvidas sempre lhe assaltavam a mente? O que poderia ela fazer para apagar, nem que fosse por breves instantes, toda aquela história que envolvia seus antepassados? Afinal a ansiedade por saber quem era de fato sempre a haveria atormentado. Mas por outro lado, a loirinha também tinha um medo enorme de descobrir mais sobre si. E se ela fosse oriunda de uma família completamente louca? Céus, como isso acabava por assustá-la de um jeito que a menina chegava a estremecer só de pensar em tal fato. Talvez fosse por esse mesmo motivo que muitas vezes a garota acabava por evitar de procurar a verdade sobre si, afinal ela não sabia o que as respostas lhe poderiam trazer. Ela não poderia adivinhar o futuro, e oh céus, como ela gostava de possuir tal poder.

Maria sabia perfeitamente que era errado frequentar a Torre de Astronomia naquele horário, contudo ela sentia uma enorme necessidade de observar o céu, afinal este sempre lhe trouxera um sentimento de calmaria. Porém, uma pequena parte da menina acabava por desejar ter um certo asiático ali consigo, até porque esse com toda a certeza era capaz de fazer a menina se sentir bem mais calma num simples piscar de olhos, como se acabasse por ter algum tipo de poder. E a verdade era que o Park tinha mesmo um poder enorme sobre a sonserina. Ele sem dúvida era o único capaz de fazer a garota se sentir realmente feliz quando na verdade o coração dela parecia um verdadeiro caos. E como por magia, o lufano acabara por aparecer ali, e fora praticamente inevitável que a loirinha não se sentisse realmente radiante com a presença do mesmo ali. A felicidade parecia adentrar no seu peito lentamente, e bastou apenas ela inalar aquele suave aroma para tudo em sua mente ficar mais calmo. Um longo suspiro se soltou por entre seus finos lábios após escutar as palavras alheias. — “ É, digamos que ‘tou cansada, sim. 'Tou cansada…de certas coisas, sabe? ” — acabou por retorquir sentindo um leve nó na sua garganta. A verdade era que a menina odiava esconder seus pensamentos do namorado, especialmente porque no seu ponto de vista, ambos deveriam compartilhar seus problemas um com o outro. Mas, se ela contasse o que realmente se passava consigo não iria preocupar o garoto sem razão? Eram tantas as dúvidas que pairavam na cabeça da loirinha que ela se sentia a enlouquecer aos poucos. — “ Obrigada por ficar aqui comigo, meu amor. ” — sussurrou acabando por fechar seus olhos lentamente ao sentir o beijo no topo da sua cabeça. O polegar da menina começou fazendo pequenos círculos nas costas da mão alheia, afinal aquele toque sempre acabava por a acalmar.

Somente durante seus primeiros anos, quando ainda frequentava as aulas de astronomia que Hei tinha o costume de frequentar a torre. E por vezes, quando estava deitado em seu quarto pensando sobre coisas aleatórias ele se perguntava porque havia desistido de tal disciplina; apesar de não gostar de ficar desenhando planetas, ou decorando nome de luas ele gostava de desfrutar da vista. Algo que, apesar das suas vantagens de estar mais próximo da cozinha a sala comunal da corvinal e da grifinória tinham que a da lufa-lufa não; eles podiam desfrutar da imagem do céu noturno. E era muito melhor sentar-se perto da janela para ter seus momentos pensativos do que olhar o teto do seu quarto, ou ocasionalmente seu sapo quando esse decidia que a noite era o momento mais perfeito para saltitar por ai. Por conta disso, e de vários outros fatores ele escolhera abusar um pouco da sua sorte naquela noite. Gostaria de desfrutar mais uma vez daquela vista linda, e tinha várias coisas em mente que sabia que precisava refletir a respeito. Afastar continuamente os problemas nunca trouxera solução para nada, e sendo assim cá estava ele. 

Talvez estivesse durante algumas de suas rondas noturnas, ou assim como ele estava ansiosa demais para que conseguisse dormir no momento; disso Hei não tinha como ter certeza, apenas que estava apreciando e muito a companhia da mesma ali. E mesmo se passassem o restante da noite em silêncio apenas observando as estrelas Hei aproveitaria; gostava até mesmo do som da respiração da loirinha. Não conseguia explicar o que nela o fazia tão bem, mas bastava que encostassem um no outro daquele jeito para que se sentisse muito melhor, menos ansioso pelo menos. Conseguiu perceber, depois do pedido alheio que ele estava necessitando de companhia. O que o levou a se perguntar mais uma vez que tipo de problemas poderia estar passando pela cabeça da sonserina. Apesar de se questionar diversas vezes ele apenas conseguia pensar em poucas coisas, ou pelo menos poucas coisas que conhecesse ainda. Tinha o problema que todo mundo teve durante o último passeio a Hogsmead, e no caso dela seu término com o namorado pouco antes disso. Também tinha o problema dela saber ser adotada e sentir essa vontade de pesquisar a respeito. Não queria acreditara que se tratasse do namorado, não depois de tanto tempo juntos então concluiu que fosse a última opção. — Das rondas ? Das provas que vamos fazer ? — perguntou baixinho, preocupando-se com o jeito que ela estava se mostrando. Se o cansaço era tanto que lhe tirava a noite de sono, talvez fosse a hora dele começar a se demonstrar mais ativo e a ajudar a ir atrás do que tanto queria. — É por causa da sua família, certo ? — por fim verbalizou o que estivera pensando. 

Não sabia muito bem como a poderia ajudar nessa situação. Sabia que ela estava mais do que ansiosa para descobrir seu passado, mas ao mesmo tempo que ela queria saber existia esse medo de descobrir algo a seu respeito que não gostasse. Não iria ser legar da sua parte impor isso para a loirinha, ainda mais quando quem conviveria com as consequências de tudo isso no final das contas seria ela. Talvez o máximo que ele poderia fazer por ela, até que ela se decidisse seria dar apoio e demonstrar-se presente. Quando não podia lhe trazer as respostas que tanto ansiava poderia oferecer um abraço reconfortante, e isso faria com todo o gosto. — Sabe que faço isso porque te amo , certo ? E estarei aqui para te apoiar independente do resto, certo ? — sussurrou, imaginando se no fundo ela não se acharia digna de atenção caso descobrisse ser filha de alguém considerado ruim.

დ 'Cause you're all I need დ ❧ Haria

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miacxnner-rp‌:

{Flashback}

Por mais que amasse estar em casa com seus pais e seu irmão mais velho, Maria sentia como se toda a responsabilidade acabasse por cair sobre si, afinal ela era a única mulher daquela casa e por isso toda e qualquer tarefa doméstica sempre acabava por recair sobre a menina. Muitas vezes a sonserina não se importava de tomar aquele papel, afinal ela acabara por crescer naquele mundo, contudo, existiam dias em que ela se sentia uma autêntica escrava, como se os outros não soubessem fazer nada direito para além de resmungarem consigo. Uma das coisas que a loirinha mais odiava era sem dúvida quando colocavam defeitos no que ela fazia. E sem dúvida alguma que naquele dia seu irmão haveria passado demais dos limites. A Finningan já não conseguia mais passar um minuto sequer ao lado do mesmo sem falar num tom meio rude. De fato, o temperamento da menina era um tanto complicado, especialmente quando passavam do limite da sua paciência. E mesmo não se achando uma pessoa muito paciente, a loirinha ainda tinha um pouco de paciência. Porém, sem dúvida, que o mais velho haveria ultrapassado, e demasiado, esse limite. O sangue parecia ferver de raiva dentro do corpo da sonserina, a fazia se sentir idiota por se deixar preocupar daquele jeito, afinal ela já deveria estar mais que habituada aquilo.

Enquanto caminhava em direção ao local combinado, a mente da menina se enchia de pequenas lembranças, muitas das coisas eram sem dúvida sobre um certo lufano. Maria já não conseguia esconder o sorriso que surgia em seus lábios sempre que seus pensamentos se viravam para o Park. Ela já não conseguia controlar como seu coração ficava ligeiramente mais ansioso só de pensar no garoto. E por mais que dissesse a si mesma que aquele tipo de efeito um dia iria ficar mais calmo, a loirinha tinha plena noção que tudo apenas se tornava mais intenso com o tempo. Afinal, seu amor pelo asiático se tornava maior e mais intenso a cada dia, e talvez a cada segundo. A verdade era que a menina já não se via vivendo sem o namorado, por mais clichê e idiota que isso pudesse parecer. A Finningan só se sentia completa ao lado do lufano, e esse sentimento apenas se fortalecia com o passar do tempo. Ele era sem dúvida alguma a razão pela qual a garota sorria. E a verdade era que essa felicidade toda apenas tendia a aumentar, mesmo que muitas das vezes os defeitos de ambos acabassem por chocar. A loirinha tinha plena certeza que o outro era o encaixe perfeito para o seu coração, o único capaz de fazê-la se sentir realmente completa e feliz.

Fora inevitável a menina não sentir a forma acelerada que seu coração começara batendo assim que suas íris caramelizadas poisaram na figura do asiático. E logo rapidamente um sorriso bobo e completamente apaixonado tomou conta de seus lábios, acabando por fazer seus olhos cintilarem. Era sempre assim que a loirinha ficava sempre que estava na presença do lufano. Era incrível o poder que o mesmo exercia na Finningan, mesmo que ela tentasse esconder muitas vezes. Ao escutar as palavras do menino, Maria sentira suas bochechas esquentarem suavemente. Era incrível como simples palavras provenientes daquele garoto a deixavam completamente sem jeito. — “ Não sabia que a minha voz era assim tão reconhecível para você. ” — replicou meio sem jeito, contudo era visível o sorriso cintilante que emoldurava seu rosto. A loirinha voltou seu olhar para o rosto do Park assim que escutou seu sussurro, após ela se sentar. Ela semicerrou ligeiramente seus olhos, e levou sua mão até aquele delicado rosto. — “ Que se passa, sweetie pie? ” — perguntou um tanto preocupada. Preocupação essa que era visível em seu olhar. A animação alheia que viera que nem flash fizera a sonserina soltar uma pequena risada baixa. — “ What? ” — ela perguntou um tanto confusa e quando seus olhos viram o pacote colorido, rapidamente um sorriso brilhante apareceu em seus lábios. Ela pegou no mesmo ainda sorrindo. — “ Tenho certeza que irei amar. E…bem, esse é meu presente para você. ” — estendeu a sacola para ele onde se encontravam lá dentro os diversos presentes que a menina haveria preparado para Hei. Um CD com uma música cantada por si, duas alianças de namoro e um belo quadro de uma foto de ambos.

O trajeto de sua casa até o café aonde tinha combinado de se encontrar com a sonserina não era tão grande assim; sendo esse passeio de um modo geral mais uma ilusão que sua mãe o estava permitindo ter que tinha um pouco mais de autonomia sobre si. E muito provavelmente nem ela, nem seu pai haviam insistido muito em o acompanhar por conta da conversa muito mais séria que estavam planejando discutir na ausencia do filho. Apesar disso, bastou apenas alguns instantes para que Hei se sentisse bem mais relaxado, toda a tensão que estava sobre seus ombros com a discussão e o clima pesado entre os mais velhos em sua casa pareceu se esvair com o pensamento de encontrar Mia em breve. Suspirou enquanto pensava nas possibilidades que os dois poderiam fazer naquela tarde; algumas vezes durante o trajeto cogitando a possibilidade de acabarem se afastando um pouco mais do que havia sido estipulado anteriormente. Não sabia muito bem o que pretendia fazer; apenas sabia que gostaria de aproveitar seu tempo ao lado da sonserina. 

E mesmo enquanto pensava a respeito das coisas que poderiam fazer; ansioso demais naquele momento para que conseguisse se lembrar de muitos lugares que poderiam ser considerados remotamente românticos, Hei direcionou seus pensamentos as ações mais próximas. Como por exemplo o que faria quando a encontrasse, a quantidade de cortesias e o que poderia acabar soando mal caso optasse por fazer. E novamente, apesar de passar vários minutos pensamento e revendo cada uma delas na hora em que deveria as aplicar Hei acabou por deixar passar. Ficou bastante chateado, no entanto para sua sorte Mia não parecia estar esperando por uma atitude mais cavalheiresca de sua parte, ou pelo menos não havia demonstrado tanto assim. Apesar do seu "erro" Hei ficou bastante agradecido com as reações alheias; ou falta delas no quesito de decepção, o ajudando bastante a recuperar a compostura em seguida. — Depois de tanto tempo ensaiando juntos é apenas natural que reconheça sua voz facilmente; principalmente porque sempre prestei mais atenção nela por ter esse timbre unico sabe.. — respondeu sorrindo igualmente sem jeito; reflexo da reação de Mia a seu comentário. Era muito comum que ele, mesmo inconsciente acabasse por imitar alguns gestos da sonserina; retribuindo o sorriso alheio de maneira igualmente radiante. Sacudiu levemente a cabeça diante do questionamento alheio; não querendo se concentrar nisso naquele momento. Depois quando estivesse muito mais seguro do que estava naquele momento planejava dividir isso com ela, quem sabe até rir, mas não tão cedo. — Depois te conto cupcake. — respondeu inquieto, mas logo adotando uma postura mais descontraída quando, depois de lembrar do seu presente Hei desviou totalmente o assunto principal da conversa. 

Se surpreender bastante quando, depois de lhe dizer que havia trazido um presente adiantado para a loirinha a mesma acabou por revelar estar planejando fazer a mesma coisa; acabando por se tornar uma troca de presentes surpresa para ambos os lados. Isso o deixou um pouco ansioso, igualmente por ver o que a mesma havia preparado para si e receio de não ter conseguido escolher um presente bom o bastante. Quando embrulhara o cachecol que havia confeccionado a algum tempo para a mesma Hei tinha certeza que havia feito a escolha certa; agora segurando o embrulho alheio ja não tinha tanta certeza. — O-obrigado, cupcake. Não precisava! — exclamou a olhando surpresa por alguns instantes, depois direcionando sua atenção ao embrulho em suas mãos. Com muito cuidado; ainda sem saber o que tinha dentro da caixa Hei a examinou medindo com cuidado o peso e tamanho da mesma especulando rapidamente o que poderia se tratar. Começou a desembrulhar cuidadosamente, mas começando a rasgar um pouco conforme foi ficando mais ansioso e quando finalmente terminou com o embrulho seu olhar foi atraído primeiramente para o CD. Não muito acostumado com a cultura trouxa Hei o encarou por alguns instantes confuso. —.. Bonito.. — comentou incerto sobre o que aquilo deveria ser, desviando então seu olhar para as duas argolas mais para o lado; pelo menos isso havia sido o que interpretou a principio. No entanto quando fixou seu olhar nas mesmas que ele finalmente entendeu, demonstrando uma expressão surpresa corando até a raiz do cabelo. Ele quem supostamente deveria presentear ela com isso, não o contrario! Que tipo de namorado estava sendo? — Isso é incrivel..! Quer dizer.. eu deveria ..— começou claramente dividido entre a vergonha por não ter sido ele a presentea-la com as alianças, mas feliz por ela o ter feito de qualquer forma. — Obrigado, Mia. Adorei. — concluiu com um rápido selinho nos lábios alheios.

Christmas date | Hei & Mia

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m!a: beije sua crush

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@miacxnner-rp

Desde o último jogo de verdade ou desafio do qual havia participado Hei estava um pouco mais habituados com determinados desafios, considerados mais .. incomuns, por assim dizer. Por isso, apesar de não estar realmente esperando receber alguma coisa parecida Hei não havia se surpreendido quando recebeu um bilhete o dizendo para que "beija-se sua crush". Talvez a pessoa estivesse um pouco desinformada, e se fosse alguns meses atrás isso teria sido um desafio e tanto; atualmente era algo que felizmente acontecia de maneira bastante comum entre os dois. Acreditava que Mia nem mesmo notaria que estava cumprindo um desafio; e este estava sendo um do qual ele cumpriria com gosto. Não demorou muito para que a encontrasse em um canto aparentemente perdida em pensamentos. Se aproximou lentamente de onde a mesma estava sentada sorrindo marotamente. — Olá, cupcake.. — sussurrou apenas para chamar a atenção da mesma, mas nem ao menos dando espaço para que a mesma propriamente respondesse antes de se aproximar ainda mais da mesma iniciando um beijo suave.

[parkheishou]

17. You can press a button that will make any one person explode. Who would you blow up?

— Só porque eu posso fazer alguma coisa não significa necessariamente que deva faze-la.